Soares da Costa - Tópico Geral
Pedro Gonçalves
"Ainda estamos a renegociar com a Estradas de Portugal"
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Soares da Costa e a Estradas de Portugal ainda estão a renegociar o contrato da auto-estrada Transmontana para cumprir as exigências do Tribunal de Contas (TC).
Segundo adiantou hoje Pedro Gonçalves, CEO da construtora durante a apresentação de resultados, a Soares da Costa ainda está “a renegociar” e por isso o contrato não foi ainda submetido novamente ao TC que validou na sexta-feira a solução encontrada para a concessão Douro Interior, a primeira das cinco concessões que foram chumbadas pela entidade.
Pedro Gonçalves não quis adiantar detalhes sobre as solução em cima da mesa, mas sublinhou que todas as concessões são diferentes. No entanto, “o facto de ter sido proferida uma decisão quanto à Douro Interior levanta-nos a expectativa que o mesmo aconteça com a Transmontana”, disse o responsável.
"Ainda estamos a renegociar com a Estradas de Portugal"
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Soares da Costa e a Estradas de Portugal ainda estão a renegociar o contrato da auto-estrada Transmontana para cumprir as exigências do Tribunal de Contas (TC).
Segundo adiantou hoje Pedro Gonçalves, CEO da construtora durante a apresentação de resultados, a Soares da Costa ainda está “a renegociar” e por isso o contrato não foi ainda submetido novamente ao TC que validou na sexta-feira a solução encontrada para a concessão Douro Interior, a primeira das cinco concessões que foram chumbadas pela entidade.
Pedro Gonçalves não quis adiantar detalhes sobre as solução em cima da mesa, mas sublinhou que todas as concessões são diferentes. No entanto, “o facto de ter sido proferida uma decisão quanto à Douro Interior levanta-nos a expectativa que o mesmo aconteça com a Transmontana”, disse o responsável.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Construção
Soares da Costa não exclui aquisições fora de Portugal
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Soares da Costa definiu vários mercados novos para operar no futuro e não exclui mesmo a possibilidade de aquisições em alguns desses países. “É uma hipótese que não afastamos, desde que faça sentido no mercado”, afirmou Pedro Gonçalves.
O CEO da construtora adiantou que a Prince, participada para os EUA, já gere uma parte do negócio para a Costa Rica e que isso pode acontecer em outros países. A construtora está a analisar uma série de regiões, com destaque para o sul do Mediterrâneo e Golfo, com uma empresa em Abu Dhabi e uma aposta na Líbia, Oman e Argélia para obras públicas.
Mantém-se o interesse nos EUA, não só em projectos rodoviários, mas também na futura linha de Alta Velocidade entre Tampa e Orlando na Florida. Além disso, a empresa apresentou propostas para o metro na cidade do México e está pré-qualificada na Macedónia para duas concessões rodoviárias.
A construtora vai rever o plano que tinha apresentado para 2012 tendo em conta o peso cada vez maior do mercado estrangeiro na sua estrutura de actividade.
Soares da Costa não exclui aquisições fora de Portugal
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Soares da Costa definiu vários mercados novos para operar no futuro e não exclui mesmo a possibilidade de aquisições em alguns desses países. “É uma hipótese que não afastamos, desde que faça sentido no mercado”, afirmou Pedro Gonçalves.
O CEO da construtora adiantou que a Prince, participada para os EUA, já gere uma parte do negócio para a Costa Rica e que isso pode acontecer em outros países. A construtora está a analisar uma série de regiões, com destaque para o sul do Mediterrâneo e Golfo, com uma empresa em Abu Dhabi e uma aposta na Líbia, Oman e Argélia para obras públicas.
Mantém-se o interesse nos EUA, não só em projectos rodoviários, mas também na futura linha de Alta Velocidade entre Tampa e Orlando na Florida. Além disso, a empresa apresentou propostas para o metro na cidade do México e está pré-qualificada na Macedónia para duas concessões rodoviárias.
A construtora vai rever o plano que tinha apresentado para 2012 tendo em conta o peso cada vez maior do mercado estrangeiro na sua estrutura de actividade.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Soares da Costa paga dividendo de 0,434 euros
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Soares da Costa apresentou resultados esta manhã e anunciou que vai propor o pagamento de um dividendo de 0,434 euros por acção. Este dividendo representa um crescimento do dividendo de 40% face ao ano passado, e reflecte igual subida dos lucros.
Este valor do dividendo representa uma taxa de retorno face ao preço das acções (“dividend yield”) de 3,9%, que fica aquém do retorno do ano passado, que se saldou em 6,08% face ao preço de 0,51 euros, em que negociava no dia em que apresentou os resultados de 2008.
Uma descida da taxa de retorno que reflecte uma valorização das acções de aproximadamente 120% desde o dia em que apresentou resultados, a 27 de Março do ano passado, que ultrapassou o ritmo de crescimento do dividendo (40% no mesmo período).
Este é o segundo ano em que a cotada liderada por Pedro Gonçalves pagou dividendos aos detentores de acções ordinárias, depois de 11 anos em que estes accionistas não receberam dividendos. O ano passado, o dividendo pago foi de 0,31 euros por acção.
Os resultados apresentados hoje pela construtora estão a ser bem recebidos pelos investidores, que levam as acções da Soares da Costa a apreciarem 3,70% para 1,12 euros.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Soares da Costa apresentou resultados esta manhã e anunciou que vai propor o pagamento de um dividendo de 0,434 euros por acção. Este dividendo representa um crescimento do dividendo de 40% face ao ano passado, e reflecte igual subida dos lucros.
Este valor do dividendo representa uma taxa de retorno face ao preço das acções (“dividend yield”) de 3,9%, que fica aquém do retorno do ano passado, que se saldou em 6,08% face ao preço de 0,51 euros, em que negociava no dia em que apresentou os resultados de 2008.
Uma descida da taxa de retorno que reflecte uma valorização das acções de aproximadamente 120% desde o dia em que apresentou resultados, a 27 de Março do ano passado, que ultrapassou o ritmo de crescimento do dividendo (40% no mesmo período).
Este é o segundo ano em que a cotada liderada por Pedro Gonçalves pagou dividendos aos detentores de acções ordinárias, depois de 11 anos em que estes accionistas não receberam dividendos. O ano passado, o dividendo pago foi de 0,31 euros por acção.
Os resultados apresentados hoje pela construtora estão a ser bem recebidos pelos investidores, que levam as acções da Soares da Costa a apreciarem 3,70% para 1,12 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Mercado americano aumenta o peso na Soares da Costa
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
Com o peso dos mercados internacionais a subir na actividade da Soares da Costa, o contributo dos Estados Unidos da América, uma aposta de Pedro Gonçalves para o grupo, começa a aumentar. Através da subsidiária Prince, a Soares da Costa tem ganho várias obras naquele país, sobretudo ao abrigo do programa de modernização da administração Obama.
Neste momento, o mercado americano já é o terceiro que mais volume de negócios gera para o grupo, apenas ultrapassado por Angola e Portugal. Em 2009, a Soares da Costa facturou nos EUA 61,4 milhões de euros, uma subida de mais de 50% face a 2008.
A empresa destaca, no documento de apresentação de resultados que enviou para a CMVM hoje as obras desta participada: em 20 de Julho de 2009 ganhou a construção de um troço, com cerca de 12 quilómetros, da auto-estrada “Fall Line Freeway”, no Estado da Geórgia, no valor de 30 milhões de dólares (22,3 milhões de euros à cotação de hoje). Em 28 de Setembro a empresa ganhou mais duas obras na Florida por um total de 36,6 milhões de euros (27,2 milhões de euros).
Com o aumento deste mercado acaba por perder algum peso a actividade em Angola, ainda
que em valor se mantenha muito elevada (327 milhões de euros, mais 7% que em 2008). O mercado romeno atingiu os 55,4 milhões de euros, mais 651,9% do que em 2008, quando a empresa tinha apenas 7,4 milhões de euros de facturação naquele país.
Com tendência a crescer está também o mercado israelita, graças a obra do metro de Telavive que passou por algumas dificuldades de financiamento mas que agora parece estar pronta a avançar.
Os mercados externos da Soares da Costa cresceram 18,6% e já facturam praticamente mais 50 milhões de euros que o português, com um total de 494,4 milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
Com o peso dos mercados internacionais a subir na actividade da Soares da Costa, o contributo dos Estados Unidos da América, uma aposta de Pedro Gonçalves para o grupo, começa a aumentar. Através da subsidiária Prince, a Soares da Costa tem ganho várias obras naquele país, sobretudo ao abrigo do programa de modernização da administração Obama.
Neste momento, o mercado americano já é o terceiro que mais volume de negócios gera para o grupo, apenas ultrapassado por Angola e Portugal. Em 2009, a Soares da Costa facturou nos EUA 61,4 milhões de euros, uma subida de mais de 50% face a 2008.
A empresa destaca, no documento de apresentação de resultados que enviou para a CMVM hoje as obras desta participada: em 20 de Julho de 2009 ganhou a construção de um troço, com cerca de 12 quilómetros, da auto-estrada “Fall Line Freeway”, no Estado da Geórgia, no valor de 30 milhões de dólares (22,3 milhões de euros à cotação de hoje). Em 28 de Setembro a empresa ganhou mais duas obras na Florida por um total de 36,6 milhões de euros (27,2 milhões de euros).
Com o aumento deste mercado acaba por perder algum peso a actividade em Angola, ainda
que em valor se mantenha muito elevada (327 milhões de euros, mais 7% que em 2008). O mercado romeno atingiu os 55,4 milhões de euros, mais 651,9% do que em 2008, quando a empresa tinha apenas 7,4 milhões de euros de facturação naquele país.
Com tendência a crescer está também o mercado israelita, graças a obra do metro de Telavive que passou por algumas dificuldades de financiamento mas que agora parece estar pronta a avançar.
Os mercados externos da Soares da Costa cresceram 18,6% e já facturam praticamente mais 50 milhões de euros que o português, com um total de 494,4 milhões de euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Construção
Soares da Costa estima crescimento mais modesto em 2010
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
As previsões da Soares da Costa para este ano indicam a manutenção da actividade em níveis semelhantes aos de 2009. A empresa estima atingir um volume de negócios de 970 milhões de euros, mais 0,7% do que este ano, e um EBITDA de 98 milhões, face aos 89,6 milhões obtidos este ano.
No documento da apresentação de resultados referentes a 2009, a empresa liderada por Pedro Gonçalves afirma ter confiança na carteira de obras actual, sendo que “os principais desafios colocam-se ao nível da manutenção das margens operacionais que, em termos de mercado, vêm sendo constantemente pressionadas por um clima de concorrência agressiva”, adianta a empresa.
Quanto às áreas de negócio, a Soares da Costa conta em 2010 ter, na construção, um nível de actividade muito próximo do alcançado em 2009, com a Indústria a apresentar melhorias para a empresa. A Soares da Costa destaca ainda que nas concessões vai haver impactos contabilísticos por causa de novas normas que ainda não estão quantificadas.
Soares da Costa estima crescimento mais modesto em 2010
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
As previsões da Soares da Costa para este ano indicam a manutenção da actividade em níveis semelhantes aos de 2009. A empresa estima atingir um volume de negócios de 970 milhões de euros, mais 0,7% do que este ano, e um EBITDA de 98 milhões, face aos 89,6 milhões obtidos este ano.
No documento da apresentação de resultados referentes a 2009, a empresa liderada por Pedro Gonçalves afirma ter confiança na carteira de obras actual, sendo que “os principais desafios colocam-se ao nível da manutenção das margens operacionais que, em termos de mercado, vêm sendo constantemente pressionadas por um clima de concorrência agressiva”, adianta a empresa.
Quanto às áreas de negócio, a Soares da Costa conta em 2010 ter, na construção, um nível de actividade muito próximo do alcançado em 2009, com a Indústria a apresentar melhorias para a empresa. A Soares da Costa destaca ainda que nas concessões vai haver impactos contabilísticos por causa de novas normas que ainda não estão quantificadas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Resultados
Lucro da Soares da Costa sobe 40% em 2009
Económico
29/03/10 07:56
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A Soares da Costa fechou o ano passado com um lucro de 11,5 milhões de euros, mais 40% face a 2008. A construtora vai distribuir um dividendo de 0,0434 euros por cada acção ordinária.
A Soares da Costa adianta, em comunicado, que o volume de negócios cresceu 12,2% para os 936,3 milhões de euros em 2009, em relação ao ano anterior.
No mesmo documento, a construtora destaca o facto de ter atingido "pela primeira vez" a meta dos mil milhões de euros de proveitos operacionais no ano passado, o que representa um acréscimo de 14% relativamente a 2008.
Também o EBITDA subiu para 87,2 milhões de euros no ano passado, contra os 86,4 milhões de euros em 2008. Explica a Soares da Costa que o valor de 2009 foi "influenciado extraordinariamente" pelo valor negativo de 2,4 milhões, "por motivo da extinção de uma sociedade imobiliária". Excluindo este efeito, o EBITDA aumentou 3,7%, passando a representar 9,6% do volume de negócios.
A Soares da Costa acrescenta que vai propor a distribuição de um dividendo de 0,0434 euros por cada acção ordinária este ano, um aumento de 40% face a 2009.
Lucro da Soares da Costa sobe 40% em 2009
Económico
29/03/10 07:56
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A Soares da Costa fechou o ano passado com um lucro de 11,5 milhões de euros, mais 40% face a 2008. A construtora vai distribuir um dividendo de 0,0434 euros por cada acção ordinária.
A Soares da Costa adianta, em comunicado, que o volume de negócios cresceu 12,2% para os 936,3 milhões de euros em 2009, em relação ao ano anterior.
No mesmo documento, a construtora destaca o facto de ter atingido "pela primeira vez" a meta dos mil milhões de euros de proveitos operacionais no ano passado, o que representa um acréscimo de 14% relativamente a 2008.
Também o EBITDA subiu para 87,2 milhões de euros no ano passado, contra os 86,4 milhões de euros em 2008. Explica a Soares da Costa que o valor de 2009 foi "influenciado extraordinariamente" pelo valor negativo de 2,4 milhões, "por motivo da extinção de uma sociedade imobiliária". Excluindo este efeito, o EBITDA aumentou 3,7%, passando a representar 9,6% do volume de negócios.
A Soares da Costa acrescenta que vai propor a distribuição de um dividendo de 0,0434 euros por cada acção ordinária este ano, um aumento de 40% face a 2009.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Soares da Costa aumenta lucros em 40% em 2009
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Soares da Costa anunciou esta manhã um lucro de 11,49 milhões de euros, referente ao exercício de 2009, o que corresponde a um aumento de 40% face ao ano anterior.
O resultado líquido da Soares da Costa ascendeu a 11,49 milhões de euros, o que compara com os 8,2 milhões de euros registados em igual período do ano anterior, de acordo com a informação enviada para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados da construtora beneficiaram do aumento de 12,2% das receitas, que totalizaram 834,7 milhões de euros, bem como de outros ganhos operacionais, que atingiram os 12,39 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 314,8% face ao ano anterior.
Entre as áreas de negócio da Soares da Costa, a construção continua a representar a maior fatia do volume de negócios, ao registar receitas de 851,7 milhões de euros, tendo registado uma evolução positiva face a 2008, ano em que o volume de negócios desta unidade de negócio foi de 721,55 milhões de euros.
O único segmento de negócio que viu as suas receitas diminuírem foi o da indústria, que verificou um volume de negócios de 28,2 milhões de euros, quando em 2008 tinha arrecadado 63,25 milhões de euros.
Por mercados, Portugal deixou de representar metade das receitas conseguidas. Apesar das receitas terem aumentado em 2009 5,7% para 441,9 milhões de euros, o peso deste mercado no volume de negócios passou de 50,1% para 47,2%.
A ganhar terreno esteve o mercado norte-americano, que passou a representar 6,6% do volume de negócios gerados, e o mercado romeno, que passou a corresponder a 5,9% do total das receitas conseguidas pelo grupo.
O EBITDA da Soares da Costa aumentou de 86,4 milhões de euros, em 2008, para 87,2 milhões de euros, uma evolução que ainda assim foi afectada “pelo valor negativo de 2,4 milhões, por motivos de extinção de uma sociedade imobiliária, pelo que, expurgando este efeito, o EBITDA aumentou 3,7%”, explica a empresa no mesmo comunicado.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Soares da Costa anunciou esta manhã um lucro de 11,49 milhões de euros, referente ao exercício de 2009, o que corresponde a um aumento de 40% face ao ano anterior.
O resultado líquido da Soares da Costa ascendeu a 11,49 milhões de euros, o que compara com os 8,2 milhões de euros registados em igual período do ano anterior, de acordo com a informação enviada para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os resultados da construtora beneficiaram do aumento de 12,2% das receitas, que totalizaram 834,7 milhões de euros, bem como de outros ganhos operacionais, que atingiram os 12,39 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 314,8% face ao ano anterior.
Entre as áreas de negócio da Soares da Costa, a construção continua a representar a maior fatia do volume de negócios, ao registar receitas de 851,7 milhões de euros, tendo registado uma evolução positiva face a 2008, ano em que o volume de negócios desta unidade de negócio foi de 721,55 milhões de euros.
O único segmento de negócio que viu as suas receitas diminuírem foi o da indústria, que verificou um volume de negócios de 28,2 milhões de euros, quando em 2008 tinha arrecadado 63,25 milhões de euros.
Por mercados, Portugal deixou de representar metade das receitas conseguidas. Apesar das receitas terem aumentado em 2009 5,7% para 441,9 milhões de euros, o peso deste mercado no volume de negócios passou de 50,1% para 47,2%.
A ganhar terreno esteve o mercado norte-americano, que passou a representar 6,6% do volume de negócios gerados, e o mercado romeno, que passou a corresponder a 5,9% do total das receitas conseguidas pelo grupo.
O EBITDA da Soares da Costa aumentou de 86,4 milhões de euros, em 2008, para 87,2 milhões de euros, uma evolução que ainda assim foi afectada “pelo valor negativo de 2,4 milhões, por motivos de extinção de uma sociedade imobiliária, pelo que, expurgando este efeito, o EBITDA aumentou 3,7%”, explica a empresa no mesmo comunicado.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
ESN: Research Portugal - Soares da Costa
FY09 Results preview
The facts: Soares da Costa will release results on March 29th before market open.
Our analysis: We consider that the group should present an operational performance
in line with the guidance presented with the 9M09 results.
Total turnover should stand at EUR928m, above the EUR 880m target of the company, thus entailing in an 11% growth supported by a favourable performance in
all markets. All markets should present a favourable evolution, with the beginning of construction works in AE Transmontana and in Kinaxixi shopping centre should leverage results in Portugal and Angola, respectively. We also recall that Scutvias
should continue to present a favourable set of results.
Concerning EBITDA, we expect for a slight improvement in margin with the group also accomplishing the guidance previously given. We recall that the group had a nonrecurrent cost of EUR -2.4m negatively influencing EBITDA resulting from the closure of Sodel in 3Q09.
A final note to the financial income, were we expect a positive influence from the undergoing projects in Costa Rica. The overall result should also come in line with the performance in 9M09.
Taking into account all the above, net income should also come in line with the guidance previously given.
P&L Overview (EURm)
Source: Company data and CaixaBI Equity Research
Conclusion & Action.
All in all, we expect for the group to continue to deliver a strong set of results.
Analyst(s): Teresa Caldeira
FY09 Results preview
The facts: Soares da Costa will release results on March 29th before market open.
Our analysis: We consider that the group should present an operational performance
in line with the guidance presented with the 9M09 results.
Total turnover should stand at EUR928m, above the EUR 880m target of the company, thus entailing in an 11% growth supported by a favourable performance in
all markets. All markets should present a favourable evolution, with the beginning of construction works in AE Transmontana and in Kinaxixi shopping centre should leverage results in Portugal and Angola, respectively. We also recall that Scutvias
should continue to present a favourable set of results.
Concerning EBITDA, we expect for a slight improvement in margin with the group also accomplishing the guidance previously given. We recall that the group had a nonrecurrent cost of EUR -2.4m negatively influencing EBITDA resulting from the closure of Sodel in 3Q09.
A final note to the financial income, were we expect a positive influence from the undergoing projects in Costa Rica. The overall result should also come in line with the performance in 9M09.
Taking into account all the above, net income should also come in line with the guidance previously given.
P&L Overview (EURm)
Source: Company data and CaixaBI Equity Research
Conclusion & Action.
All in all, we expect for the group to continue to deliver a strong set of results.
Analyst(s): Teresa Caldeira
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Previsões do CaixaBI
Lucros da Soares da Costa devem ter subido 21% em 2009
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Soares da Costa deverá reportar lucros de 9,9 milhões de euros em 2009, um crescimento de 21% face ao resultado líquido de 8,2 milhões de euros no ano precedente, segundo as estimativas do CaixaBI.
Numa nota de “research”, os analistas do CaixaBI salientam que a construtora, cotada no PSI Geral, deverá apresentar um volume de negócios de 928 milhões de euros, o que ficará acima da meta dos 880 milhões a que a Soares da Costa se propôs.
A confirmar-se, esse valor representará um aumento de 11% das vendas face aos 835 milhões de 2008, crescimento esse resultante de um desempenho favorável em todos os mercados, salienta a nota de análise.
“Todos os mercados [da empresa] deverão revelar uma evolução favorável. O início das obras de construção na Autoestrada Transmontana e no centro comercial angolano de Kinaxixi deverão potenciar os resultados em Portugal e Angola, respectivamente”, sublinham os analistas do CaixaBI, que relembram ainda que a Scutvias deverá continuar a apresentar resultados favoráveis.
No que diz respeito ao EBITDA, as previsões do banco apontam para uma ligeira melhoria nas margens. “Recordamos que o grupo teve um custo não-recorrente de 2,4 milhões de euros, que influenciou negativamente o EBITDA, derivado do fecho da Sodel no terceiro trimestre de 2009”, refere a nota de análise.
O CaixaBI prevê que o EBITDA da construtora liderada por Pedro Gonçalves ascenda a 89 milhões de euros no período em análise, mais 3% do que os 87 milhões de 2008.
Quanto ao resultado financeiro, as projecções do CaixaBI apontam para uma influência positiva por parte dos projectos em curso na Costa Rica.
“Tudo somado, esperamos que o grupo continue a apresentar resultados fortes”, conclui a análise do CaixaBI.
A Soares da Costa, que apresenta os resultados de 2009 na segunda-feira antes da abertura da bolsa, fechou hoje a cair, em linha com o restante sector. A empresa cedeu 0,94% para 1,05 euros.
Lucros da Soares da Costa devem ter subido 21% em 2009
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Soares da Costa deverá reportar lucros de 9,9 milhões de euros em 2009, um crescimento de 21% face ao resultado líquido de 8,2 milhões de euros no ano precedente, segundo as estimativas do CaixaBI.
Numa nota de “research”, os analistas do CaixaBI salientam que a construtora, cotada no PSI Geral, deverá apresentar um volume de negócios de 928 milhões de euros, o que ficará acima da meta dos 880 milhões a que a Soares da Costa se propôs.
A confirmar-se, esse valor representará um aumento de 11% das vendas face aos 835 milhões de 2008, crescimento esse resultante de um desempenho favorável em todos os mercados, salienta a nota de análise.
“Todos os mercados [da empresa] deverão revelar uma evolução favorável. O início das obras de construção na Autoestrada Transmontana e no centro comercial angolano de Kinaxixi deverão potenciar os resultados em Portugal e Angola, respectivamente”, sublinham os analistas do CaixaBI, que relembram ainda que a Scutvias deverá continuar a apresentar resultados favoráveis.
No que diz respeito ao EBITDA, as previsões do banco apontam para uma ligeira melhoria nas margens. “Recordamos que o grupo teve um custo não-recorrente de 2,4 milhões de euros, que influenciou negativamente o EBITDA, derivado do fecho da Sodel no terceiro trimestre de 2009”, refere a nota de análise.
O CaixaBI prevê que o EBITDA da construtora liderada por Pedro Gonçalves ascenda a 89 milhões de euros no período em análise, mais 3% do que os 87 milhões de 2008.
Quanto ao resultado financeiro, as projecções do CaixaBI apontam para uma influência positiva por parte dos projectos em curso na Costa Rica.
“Tudo somado, esperamos que o grupo continue a apresentar resultados fortes”, conclui a análise do CaixaBI.
A Soares da Costa, que apresenta os resultados de 2009 na segunda-feira antes da abertura da bolsa, fechou hoje a cair, em linha com o restante sector. A empresa cedeu 0,94% para 1,05 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Acções
BCP detém mais de 2% da Soares da Costa
Cristina Barreto
24/03/10 15:24
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O Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento comprou 100 mil acções da construtora Soares da Costa, passando a deter 2,02% do seu capital.
A construtora informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que, após esta transacção, "a Millennium bcp- Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos por si geridos, passou a deter 3,23 milhões de acções do Grupo Soares da Costa, correspondentes a 2,02% do seu capital e direitos de voto.
Os títulos da Soares da Costa seguiam hoje a recuar 0,94% para 1,05 euros.
BCP detém mais de 2% da Soares da Costa
Cristina Barreto
24/03/10 15:24
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O Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento comprou 100 mil acções da construtora Soares da Costa, passando a deter 2,02% do seu capital.
A construtora informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que, após esta transacção, "a Millennium bcp- Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos por si geridos, passou a deter 3,23 milhões de acções do Grupo Soares da Costa, correspondentes a 2,02% do seu capital e direitos de voto.
Os títulos da Soares da Costa seguiam hoje a recuar 0,94% para 1,05 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Argélia tem 3.500 quilómetros de auto-estradas abertas aos grupos portugueses
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
Em Argel, o jornalista viajou a convite do Governo português
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
Em Argel, o jornalista viajou a convite do Governo português
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Angola começa a pagar dívidas às construtoras em Abril
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
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Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Já começa a ver-se fumo....
Ontem subiu, e hoje continua.
Os resultados devem estar para sair em breve, e já deve haver informação pela positiva.
Por isso á que comprar agora para depois vender no dia da apresentação dos resultados.
Isto sou eu a pensar no meu esquema de negócio da bolsa.
Já estou dentro á algum tempo a 1.00€.
Abraços
Os resultados devem estar para sair em breve, e já deve haver informação pela positiva.
Por isso á que comprar agora para depois vender no dia da apresentação dos resultados.
Isto sou eu a pensar no meu esquema de negócio da bolsa.
Já estou dentro á algum tempo a 1.00€.
Abraços
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- Localização: Coimbra
Vendo a profundidade há interesse comprador, devem é querer comprar em saldos.
Último Dif. Var.% Qtd. Tot Abt Min Max Ant
0.990 0.000 0.00% 71,293 1.000 0.990 1.000 0.990
Ofertas Quantidade Compra
9 100,000 0.990
12 141,332 0.980
12 183,830 0.970
3 57,500 0.960
2 125,000 0.950
Venda Quantidade Ofertas
1.000 19,300 2
1.010 21,500 5
1.020 22,800 4
1.030 40,500 4
1.040 65,500
Pedro
Último Dif. Var.% Qtd. Tot Abt Min Max Ant
0.990 0.000 0.00% 71,293 1.000 0.990 1.000 0.990
Ofertas Quantidade Compra
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Venda Quantidade Ofertas
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1.030 40,500 4
1.040 65,500
Pedro
Está dificil....
sair uma data exacta para a apresentação dos resultados desta menina.
Anda muito parada, sem interesse comprador......
Abraços
Anda muito parada, sem interesse comprador......
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
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Soares da Costa integra o consórcio
Governo israelita quer facilitar fecho financeiro de projecto do metro de Telavive
O governo israelita pretende introduzir alterações no acordo de concessão atribuído ao consórcio MTS, que integra a Soares da Costa, para a construção e exploração da linha vermelha do metropolitano ligeiro de Telavive. O objectivo é conseguir concluir o fecho financeiro do projecto.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O governo israelita pretende introduzir alterações no acordo de concessão atribuído ao consórcio MTS, que integra a Soares da Costa, para a construção e exploração da linha vermelha do metropolitano ligeiro de Telavive. O objectivo é conseguir concluir o fecho financeiro do projecto.
Recorde-se que em Julho do ano passado, o governo e o consórcio Metro Transport Solutions (MTS) - que, além da Soares da Costa, é composto pela Siemens, pelos grupos israelitas Egged e África-Israel Investments e pela China Civil Engineering Construction Corporation - não chegaram a acordo para a conclusão do fecho financeiro do projecto.
Segundo a imprensa israelita, o executivo e o consórcio apresentaram uma diferença de 144 milhões de euros nos custos de construção. O investimento total na linha vermelha do metro ligeiro da Telavive é da ordem dos 1,7 mil milhões de euros, sendo uma parte assegurada por financiamento do Estado de Israel.
Em finais de Dezembro, a comissão inter-ministerial de acompanhamento do projecto comunicou ao consórcio MTS que teria de concluir o fecho financeiro num prazo de 90 dias, tendo rejeitado a lista de objecções apresentada pelo consórcio.
Fontes citadas pelo “Globes Online” afirmaram entretanto, na semana passada, que o governo israelita teria concordado em alterar os termos do acordo de concessão de 28 de Maio de 2007 e que já foram realizados progressos significativos a nível das conversações.
Entretanto, no final da semana passada, o ministro alemão dos Transportes, Peter Ramsauer, anunciou que o seu governo apoiará as tentativas de se encontrar uma solução para o problema do financiamento do projecto, informa o “Globes Online”.
O KfW Bankengruppe, que lidera o consórcio de bancos estrangeiros que estão a aconselhar a concessionária, é detido pelo governo alemão.
Governo israelita quer facilitar fecho financeiro de projecto do metro de Telavive
O governo israelita pretende introduzir alterações no acordo de concessão atribuído ao consórcio MTS, que integra a Soares da Costa, para a construção e exploração da linha vermelha do metropolitano ligeiro de Telavive. O objectivo é conseguir concluir o fecho financeiro do projecto.
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O governo israelita pretende introduzir alterações no acordo de concessão atribuído ao consórcio MTS, que integra a Soares da Costa, para a construção e exploração da linha vermelha do metropolitano ligeiro de Telavive. O objectivo é conseguir concluir o fecho financeiro do projecto.
Recorde-se que em Julho do ano passado, o governo e o consórcio Metro Transport Solutions (MTS) - que, além da Soares da Costa, é composto pela Siemens, pelos grupos israelitas Egged e África-Israel Investments e pela China Civil Engineering Construction Corporation - não chegaram a acordo para a conclusão do fecho financeiro do projecto.
Segundo a imprensa israelita, o executivo e o consórcio apresentaram uma diferença de 144 milhões de euros nos custos de construção. O investimento total na linha vermelha do metro ligeiro da Telavive é da ordem dos 1,7 mil milhões de euros, sendo uma parte assegurada por financiamento do Estado de Israel.
Em finais de Dezembro, a comissão inter-ministerial de acompanhamento do projecto comunicou ao consórcio MTS que teria de concluir o fecho financeiro num prazo de 90 dias, tendo rejeitado a lista de objecções apresentada pelo consórcio.
Fontes citadas pelo “Globes Online” afirmaram entretanto, na semana passada, que o governo israelita teria concordado em alterar os termos do acordo de concessão de 28 de Maio de 2007 e que já foram realizados progressos significativos a nível das conversações.
Entretanto, no final da semana passada, o ministro alemão dos Transportes, Peter Ramsauer, anunciou que o seu governo apoiará as tentativas de se encontrar uma solução para o problema do financiamento do projecto, informa o “Globes Online”.
O KfW Bankengruppe, que lidera o consórcio de bancos estrangeiros que estão a aconselhar a concessionária, é detido pelo governo alemão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Das construtoras.....
Hoje já está a dar um ar da sua graça.
Está a ser contagiada pelas outras duas....
Abraços
Está a ser contagiada pelas outras duas....
Abraços
asrael Escreveu:rasteiro Escreveu:foi a unica que ainda não deu um saltinho.
Já tive hoje tentado a comprar a 1.00€, mas estou um pouco com reticências.
Quem é que tém uma análise sobre esta menina?.....
Abraços
Parece que tens uma carteira igual à minha?
ZON, Soares...andas a seguir os meus passos ou eu os teus! BS.
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- Registado: 29/11/2007 12:24
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Re: Das construtoras.....
rasteiro Escreveu:foi a unica que ainda não deu um saltinho.
Já tive hoje tentado a comprar a 1.00€, mas estou um pouco com reticências.
Quem é que tém uma análise sobre esta menina?.....
Abraços
Parece que tens uma carteira igual à minha?
ZON, Soares...andas a seguir os meus passos ou eu os teus! BS.
Nunca digas nunca.
Abraço
Abraço
Quem está ligado: