Mota Engil - Tópico Geral
Dom_Quixote Escreveu:richardj Escreveu:não quero ir trabalhar para a mota hum...
...morreu na sequência de um acidente de mota...
...Este é o segundo acidente...
Há quem diga que não há duas sem três...
Eu tambem ando de Mota e tenho ações da Mota..

É hoje que ela arranca e passa a barreira do som!?? Parece que se estão a criar condições, vamos ver.
não quero ir trabalhar para a mota hum...
Vice-presidente da Mota-Engil em Miami morre em acidente
Carlos Penelas, vice-presidente da MK Contractors, a participada da Mota-Engil nos Estados Unidos, morreu na sequência de um acidente de mota, confirmou o Negócios junto do grupo. Há menos de dois meses, um administrador da empresa na Polónia foi assassinado por motivos passionais.
A motorizada em que seguia o gestor português, de 45 anos, foi abalroada por um automóvel num cruzamento em Miami, nos Estados Unidos. A vítima, natural de Vila Real, foi ainda transportada de helicóptero para o Kendall Regional Hospital, onde mais tarde acabaria por falecer. Fonte oficial da construtora confirmou ao Negócios a morte deste quadro expatriado.
O acidente ocorreu a 7 de Abril e foi então noticiado pelas televisões e jornais locais (ver aqui, aqui e aqui), que identificaram a vítima, sem detalhar a nacionalidade ou profissão. Citando a polícia de Miami, descrevem que os ocupantes do automóvel acabaram por fugir quando alguns polícias à paisana chegaram ao local. O perímetro montado pelas autoridades permitiu a detenção naquele dia de três dos ocupantes, dois deles adolescentes. Um quarto elemento conseguiu escapar.
Carlos Manuel Viela Penelas licenciou-se em Economia pela Universidade do Porto entre 1986 e 1991. Era o director financeiro e vice-presidente do conselho de administração da MK Contractors, a participada da Mota-Engil Engenharia nos Estados Unidos.
A empresa, criada em Janeiro de 2002, actua no domínio da construção civil, em particular no segmento de habitação, na região de Miami (Florida). É presidida por Rene Diaz de Villegas e tem como vogal o também português Pedro Rodrigues Martins da Costa. Segundo a informação disponibilizada na página da Internet, é uma das maiores construtoras no Sul da Florida, tendo na última década fechado contratos que superam os 390 milhões de dólares.
"Provavelmente o maior empregador de portugueses no estrangeiro"
Este é o segundo acidente a vitimar gestores da Mota-Engil no estrangeiro em menos de dois meses. A 29 de Fevereiro, num contexto igualmente trágico, mas premeditado – os media locais invocaram motivos passionais –, o administrador da Mota-Engil Central Europe, Pedro Fernandes, foi morto a tiro em Cracóvia, na Polónia.
Ontem, no final da assembleia-geral da Mota-Engil, no Porto, o presidente do conselho de administração, António Mota, disse aos jornalistas que "provavelmente" a construtora com sede social em Amarante é "o maior empregador de portugueses no estrangeiro", contabilizando esse número em quase mil trabalhadores.
Exposta a um sector, o da construção, que está em queda em território nacional, a Mota-Engil aposta nos mercados internacionais para crescer e garantir o crescimento que não consegue em Portugal. Tem sido essa, aliás, a razão principal pela qual a empresa está a "deslocalizar" trabalhadores para os projectos que detém em dezenas de países.
António Mota disse ainda que "a tendência em 2012 será para que [a empresa] fique mais internacional e menos nacional". No processo de internacionalização, enumerou, a aposta na Europa Central está centrada na Polónia; em África em Angola, Moçambique, Malawi e outros mercados que "serão oportunamente divulgados". Na América Latina, a atenção está virada para o México, Peru, Brasil e espera “concluir este ano a entrada na Colômbia".
in Jornal de Negocios
Vice-presidente da Mota-Engil em Miami morre em acidente
Carlos Penelas, vice-presidente da MK Contractors, a participada da Mota-Engil nos Estados Unidos, morreu na sequência de um acidente de mota, confirmou o Negócios junto do grupo. Há menos de dois meses, um administrador da empresa na Polónia foi assassinado por motivos passionais.
A motorizada em que seguia o gestor português, de 45 anos, foi abalroada por um automóvel num cruzamento em Miami, nos Estados Unidos. A vítima, natural de Vila Real, foi ainda transportada de helicóptero para o Kendall Regional Hospital, onde mais tarde acabaria por falecer. Fonte oficial da construtora confirmou ao Negócios a morte deste quadro expatriado.
O acidente ocorreu a 7 de Abril e foi então noticiado pelas televisões e jornais locais (ver aqui, aqui e aqui), que identificaram a vítima, sem detalhar a nacionalidade ou profissão. Citando a polícia de Miami, descrevem que os ocupantes do automóvel acabaram por fugir quando alguns polícias à paisana chegaram ao local. O perímetro montado pelas autoridades permitiu a detenção naquele dia de três dos ocupantes, dois deles adolescentes. Um quarto elemento conseguiu escapar.
Carlos Manuel Viela Penelas licenciou-se em Economia pela Universidade do Porto entre 1986 e 1991. Era o director financeiro e vice-presidente do conselho de administração da MK Contractors, a participada da Mota-Engil Engenharia nos Estados Unidos.
A empresa, criada em Janeiro de 2002, actua no domínio da construção civil, em particular no segmento de habitação, na região de Miami (Florida). É presidida por Rene Diaz de Villegas e tem como vogal o também português Pedro Rodrigues Martins da Costa. Segundo a informação disponibilizada na página da Internet, é uma das maiores construtoras no Sul da Florida, tendo na última década fechado contratos que superam os 390 milhões de dólares.
"Provavelmente o maior empregador de portugueses no estrangeiro"
Este é o segundo acidente a vitimar gestores da Mota-Engil no estrangeiro em menos de dois meses. A 29 de Fevereiro, num contexto igualmente trágico, mas premeditado – os media locais invocaram motivos passionais –, o administrador da Mota-Engil Central Europe, Pedro Fernandes, foi morto a tiro em Cracóvia, na Polónia.
Ontem, no final da assembleia-geral da Mota-Engil, no Porto, o presidente do conselho de administração, António Mota, disse aos jornalistas que "provavelmente" a construtora com sede social em Amarante é "o maior empregador de portugueses no estrangeiro", contabilizando esse número em quase mil trabalhadores.
Exposta a um sector, o da construção, que está em queda em território nacional, a Mota-Engil aposta nos mercados internacionais para crescer e garantir o crescimento que não consegue em Portugal. Tem sido essa, aliás, a razão principal pela qual a empresa está a "deslocalizar" trabalhadores para os projectos que detém em dezenas de países.
António Mota disse ainda que "a tendência em 2012 será para que [a empresa] fique mais internacional e menos nacional". No processo de internacionalização, enumerou, a aposta na Europa Central está centrada na Polónia; em África em Angola, Moçambique, Malawi e outros mercados que "serão oportunamente divulgados". Na América Latina, a atenção está virada para o México, Peru, Brasil e espera “concluir este ano a entrada na Colômbia".
in Jornal de Negocios
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=551585
António Mota: "A partir de 2013 ou 2014 haverá condições para melhorar em Portugal"
17 Abril 2012 | 19:14
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
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Exposta a um sector que está em queda em território nacional, a Mota-Engil aposta nos mercados internacionais para crescer. E assume-se como o principal empregador de portugueses no estrangeiro.
A Mota-Engil, exposta ao sector da construção, espera que os mercados internacionais lhe garanta o crescimento que não consegue em Portugal. Em 2012, a facturação do grupo será mais forte na componente internacional.
"A tendência em 2012 será para que fique mais internacional e menos nacional. Em Portugal não há margem para crescimento neste momento, onde o sector da construção está em crise há sete anos”, disse António Mota, presidente do grupo, lembrando que as privatizações na área do ambiente não estão ainda anunciadas, pelo que não haverá grande margem para crescimento em Portugal. “Pensamos crescer mais no estrangeiro e diminuir em Portugal, mas não muito”, acrescentou à saída da assembleia-geral de accionistas que hoje reuniu no Porto.
"Temos de continuar a crescer no estrangeiro enquanto não for possível recuperar em Portugal. Estamos convencidos que a partir de 2013, 2014, em Portugal, haverá condições para melhorar", admitiu, explicando que neste momento a estratégia do grupo passa por criar "sub-holdings" nas regiões onde se instala para ter melhor acesso à banca.
"Neste momento há dificuldades de financiamento em Portugal, esperamos que isso seja ultrapassado rapidamente", afirmou António Mota, dizendo que a estratégia da Mota-Engil acaba por ser boa para Portugal, nomeadamente para as exportações, presença internacional e para o emprego dos portugueses. "Provavelmente seremos o maior empregador de portugueses no estrangeiro", disse António Mota, contabilizando esse número em mil trabalhadores. No entanto, o presidente do grupo, e principal accionista, admite que o número de trabalhadores em Portugal está a diminuir.
O travão dado às Obras Públicas é um dos motivos de decréscimo na construção em Portugal. Ainda ontem Passos Coelho atirou para um prazo de 10 anos a decisão de construir um novo aeroporto na região de Lisboa. E já foi suspendida a alta velocidade. A Mota-Engil esteve envolvida no concurso para a ligação Lisboa-Poceirão, que foi suspensa há mais tempo. Na última suspensão, a que ligaria o Poceirão a Caia, não estava. "O sector da construção vai sofrer muito, cada vez mais, mas as decisões são do Governo".
Na vertente internacional, a aposta na Europa Central está centrada na Polónia; em África em Angola, Moçambique, Malawi e outros mercados "serão oportunamente divulgados". Na América Latina, a atenção está virada para o México, Peru, Brasil e "esperamos concluir este ano a entrada na Colômbia".
António Mota: "A partir de 2013 ou 2014 haverá condições para melhorar em Portugal"
17 Abril 2012 | 19:14
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
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Exposta a um sector que está em queda em território nacional, a Mota-Engil aposta nos mercados internacionais para crescer. E assume-se como o principal empregador de portugueses no estrangeiro.
A Mota-Engil, exposta ao sector da construção, espera que os mercados internacionais lhe garanta o crescimento que não consegue em Portugal. Em 2012, a facturação do grupo será mais forte na componente internacional.
"A tendência em 2012 será para que fique mais internacional e menos nacional. Em Portugal não há margem para crescimento neste momento, onde o sector da construção está em crise há sete anos”, disse António Mota, presidente do grupo, lembrando que as privatizações na área do ambiente não estão ainda anunciadas, pelo que não haverá grande margem para crescimento em Portugal. “Pensamos crescer mais no estrangeiro e diminuir em Portugal, mas não muito”, acrescentou à saída da assembleia-geral de accionistas que hoje reuniu no Porto.
"Temos de continuar a crescer no estrangeiro enquanto não for possível recuperar em Portugal. Estamos convencidos que a partir de 2013, 2014, em Portugal, haverá condições para melhorar", admitiu, explicando que neste momento a estratégia do grupo passa por criar "sub-holdings" nas regiões onde se instala para ter melhor acesso à banca.
"Neste momento há dificuldades de financiamento em Portugal, esperamos que isso seja ultrapassado rapidamente", afirmou António Mota, dizendo que a estratégia da Mota-Engil acaba por ser boa para Portugal, nomeadamente para as exportações, presença internacional e para o emprego dos portugueses. "Provavelmente seremos o maior empregador de portugueses no estrangeiro", disse António Mota, contabilizando esse número em mil trabalhadores. No entanto, o presidente do grupo, e principal accionista, admite que o número de trabalhadores em Portugal está a diminuir.
O travão dado às Obras Públicas é um dos motivos de decréscimo na construção em Portugal. Ainda ontem Passos Coelho atirou para um prazo de 10 anos a decisão de construir um novo aeroporto na região de Lisboa. E já foi suspendida a alta velocidade. A Mota-Engil esteve envolvida no concurso para a ligação Lisboa-Poceirão, que foi suspensa há mais tempo. Na última suspensão, a que ligaria o Poceirão a Caia, não estava. "O sector da construção vai sofrer muito, cada vez mais, mas as decisões são do Governo".
Na vertente internacional, a aposta na Europa Central está centrada na Polónia; em África em Angola, Moçambique, Malawi e outros mercados "serão oportunamente divulgados". Na América Latina, a atenção está virada para o México, Peru, Brasil e "esperamos concluir este ano a entrada na Colômbia".
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AC Investor Blog Escreveu:rfm73 Escreveu:Sobre a actividade no Brasil, Jorge Coelho disse que a aposta do grupo naquele mercado "é firme, foi bem pensada e é para ter futuro", adiantando que nos próximos meses "haverá novidades".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=551551
Esta foi a parte que eu mais gostei
É mel

rfm73 Escreveu:Sobre a actividade no Brasil, Jorge Coelho disse que a aposta do grupo naquele mercado "é firme, foi bem pensada e é para ter futuro", adiantando que nos próximos meses "haverá novidades".
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Jorge Coelho: Mota-Engil só aposta em países com crescimento superior a 5%
17 Abril 2012 | 16:16
Lusa
A redução do endividamento será uma das prioridades da revisão do plano estratégico da Mota-Engil, empresa que tem como "regra" apenas apostar em países com crescimento superior a 5%.
A Mota-Engil tem em curso uma revisão do seu plano estratégico, elaborado em 2008 e que se prolonga até 2013, que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
"As consequências do ponto de vista do funcionamento do sistema financeiro vão ser muito importantes neste ajustamento que estamos a fazer. Tínhamos como pilares a diversificação, a internacionalização, a vertente humana. É óbvio que vai passar para primeiro lugar nos objectivos estratégicos a questão financeira. Temos de encontrar forma de diminuir o nosso endividamento e isso é um dos pontos importantes", afirmou, em entrevista à Lusa, o presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho.
Sem querer adiantar que estratégias serão usadas para reduzir o endividamento, o responsável disse que uma das medidas já definida é que os projectos internacionais têm de assegurar o seu financiamento nos locais onde serão concretizados.
Isto porque, explicou, a Mota-Engil tem "uma dívida exagerada no mercado nacional em relação à sua actividade e uma parte dessa dívida tem de ser transferida para a actividade em cada um dos mercados onde está a trabalhar".
"Não podemos olhar para a situação financeira e do sistema financeiro e fingir que não é nada connosco. Eu hoje faço uma pressão muito maior sobre os meus colegas que estão nos vários mercados", disse Jorge Coelho.
O presidente da maior construtora portuguesa disse ainda que já tem também em marcha um plano "brutal" de redução de custos, que começou antes do início da crise.
"Essa coisa que o Governo agora está a fazer de viajar em económica, aqui já toda a gente anda em económica há quatro anos, a começar por mim. Renegociámos contratos de viagens, de seguros, de combustíveis e temos vindo a baixar milhões em custos. Milhões de euros de redução de custos de estrutura anuais que em nada afectaram a actividade da empresa", disse Jorge Coelho, sem nunca avançar valores.
No entanto, a política de incentivos aos trabalhadores mantém-se: "Não acabarei nunca com prémios, apesar de termos os ordenados congelados. Porque temos de remunerar aqueles que mais contribuem para os objectivos da empresa".
No que respeita ao mercado português, sem Obras Públicas à vista, a Mota-Engil está a preparar-se para apostar nas obras de manutenção e reparação de infra-estruturas rodoviárias.
Já no plano da internacionalização, Jorge Coelho explicou que há uma "regra" na Mota-Engil: "Estar em países cujo crescimento do Produto Interno Bruto [PIB] é superior a cinco por cento".
Por isso, acrescentou, o grupo está presente "no México, no Brasil, no Peru, na Colômbia" e tem como "prioridade" para este ano consolidar a sua presença nos mercados onde já opera.
Sobre a actividade no Brasil, Jorge Coelho disse que a aposta do grupo naquele mercado "é firme, foi bem pensada e é para ter futuro", adiantando que nos próximos meses "haverá novidades".
A Mota-Engil já está presente no Brasil na área das concessões rodoviárias e pretende entrar na área da construção.
Sobre a mineração, outra das apostas do grupo, Jorge Coelho disse que a administração desta nova área de negócios está centralizada no Zimbabué.
O presidente da Mota-Engil justificou a escolha com o facto de Zimbabué oferecer a possibilidade de "desenvolver outro tipo de projectos, não só na concessão de minas, como o grupo poder ser concessionário".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=551551
17 Abril 2012 | 16:16
Lusa
A redução do endividamento será uma das prioridades da revisão do plano estratégico da Mota-Engil, empresa que tem como "regra" apenas apostar em países com crescimento superior a 5%.
A Mota-Engil tem em curso uma revisão do seu plano estratégico, elaborado em 2008 e que se prolonga até 2013, que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
"As consequências do ponto de vista do funcionamento do sistema financeiro vão ser muito importantes neste ajustamento que estamos a fazer. Tínhamos como pilares a diversificação, a internacionalização, a vertente humana. É óbvio que vai passar para primeiro lugar nos objectivos estratégicos a questão financeira. Temos de encontrar forma de diminuir o nosso endividamento e isso é um dos pontos importantes", afirmou, em entrevista à Lusa, o presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho.
Sem querer adiantar que estratégias serão usadas para reduzir o endividamento, o responsável disse que uma das medidas já definida é que os projectos internacionais têm de assegurar o seu financiamento nos locais onde serão concretizados.
Isto porque, explicou, a Mota-Engil tem "uma dívida exagerada no mercado nacional em relação à sua actividade e uma parte dessa dívida tem de ser transferida para a actividade em cada um dos mercados onde está a trabalhar".
"Não podemos olhar para a situação financeira e do sistema financeiro e fingir que não é nada connosco. Eu hoje faço uma pressão muito maior sobre os meus colegas que estão nos vários mercados", disse Jorge Coelho.
O presidente da maior construtora portuguesa disse ainda que já tem também em marcha um plano "brutal" de redução de custos, que começou antes do início da crise.
"Essa coisa que o Governo agora está a fazer de viajar em económica, aqui já toda a gente anda em económica há quatro anos, a começar por mim. Renegociámos contratos de viagens, de seguros, de combustíveis e temos vindo a baixar milhões em custos. Milhões de euros de redução de custos de estrutura anuais que em nada afectaram a actividade da empresa", disse Jorge Coelho, sem nunca avançar valores.
No entanto, a política de incentivos aos trabalhadores mantém-se: "Não acabarei nunca com prémios, apesar de termos os ordenados congelados. Porque temos de remunerar aqueles que mais contribuem para os objectivos da empresa".
No que respeita ao mercado português, sem Obras Públicas à vista, a Mota-Engil está a preparar-se para apostar nas obras de manutenção e reparação de infra-estruturas rodoviárias.
Já no plano da internacionalização, Jorge Coelho explicou que há uma "regra" na Mota-Engil: "Estar em países cujo crescimento do Produto Interno Bruto [PIB] é superior a cinco por cento".
Por isso, acrescentou, o grupo está presente "no México, no Brasil, no Peru, na Colômbia" e tem como "prioridade" para este ano consolidar a sua presença nos mercados onde já opera.
Sobre a actividade no Brasil, Jorge Coelho disse que a aposta do grupo naquele mercado "é firme, foi bem pensada e é para ter futuro", adiantando que nos próximos meses "haverá novidades".
A Mota-Engil já está presente no Brasil na área das concessões rodoviárias e pretende entrar na área da construção.
Sobre a mineração, outra das apostas do grupo, Jorge Coelho disse que a administração desta nova área de negócios está centralizada no Zimbabué.
O presidente da Mota-Engil justificou a escolha com o facto de Zimbabué oferecer a possibilidade de "desenvolver outro tipo de projectos, não só na concessão de minas, como o grupo poder ser concessionário".
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
É pá....
Podias ter vindo falar mais tarde, é que desde que falas-te, ela nem sequer mexeu mais uns positos.......
Estou dentro....
abraços
Podias ter vindo falar mais tarde, é que desde que falas-te, ela nem sequer mexeu mais uns positos.......



Estou dentro....
abraços
AC Investor Blog Escreveu:Os compradores desta menina acordaram fortes hoje... vamos ver se a liquidez é realmente um bom indicador da tendência....... gostava de mais liquidez, mas as vendas quase nem existem..... quem as quer tem de pagar mais alto...
Rasteiro
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Os compradores desta menina acordaram fortes hoje... vamos ver se a liquidez é realmente um bom indicador da tendência....... gostava de mais liquidez, mas as vendas quase nem existem..... quem as quer tem de pagar mais alto...
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AC Investor Blog Escreveu:ViagraTdi Escreveu: Hoje a MOTA, apesar de estar a transacionar num nível "flat", continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente razoavelmente precisa, para não falar num base já bem vincada nos gráficos de médio-prazo. Numa perspectiva de curto prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu "gigante" suporte dos 1.12 e a sua importante resistência dos 1.39, uma situação que, aliada aos seus indicadores posivitos, poderá vir a puxar mais investidores no futuro ao título.
Não percebes muito de AT , mas até resumistes muito bem uma análise....Só faltava este gráfico para complementar o teu raciocinio. Coloquei os pontos pivots. Face à performance do PSI20 esta semana, a Mota-Engil e a Portucel foram sem duvida os melhores titulos. A MOTA é o unico titulo em que eu estou longo no PSI20, e até focastes algumas das razões que me fizeram entrar no titulo este mês. Fica o boneco...
AC, fico contente de saber que partilhamos opiniões!

Mais um dia em que a nossa MOTA continua firme, mostrando mais uma vez, sem sombra de dúvidas, que actualmente é um dos títulos com maior potencial de subida no curto/médio prazo!
Aguardemos calmamente...

Pois é....
está tudo á espera dessa subida....
Eu sou um deles.
Ninguém quer vender a estes preços....
Abraços
Eu sou um deles.
Ninguém quer vender a estes preços....
Abraços
Rasteiro
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Dom_Quixote Escreveu:AC Investor Blog Escreveu: A MOTA é o unico titulo em que eu estou longo no PSI20.
AC: Embora venha acompanhando o Caldeirão há bastante tempo só agora me estou a iniciar na bolsa e há uma pergunta que gostava de lhe fazer:
- Porquê a Mota (internacionalizada, é certo) e não a PT ou a Galp por exemplo?
Obrigado.
homem a PT tem um canal descentente tão limpo que só tens a perder em entrar agora nela. porque é que não esperas para ver se ela sai do canal e então entras? o maior erro na bolsa é tentar adivinhar fundos e topos. deixa a força do "comboio" inverter.
a galp tambem nao tem andado muito bem, se for ver algumas analises que estão no topico da galp tem lá tudo...
eu tambem tenho preferencia para a JMT

Dom_Quixote Escreveu:AC Investor Blog Escreveu: A MOTA é o unico titulo em que eu estou longo no PSI20.
AC: Embora venha acompanhando o Caldeirão há bastante tempo só agora me estou a iniciar na bolsa e há uma pergunta que gostava de lhe fazer:
- Porquê a Mota (internacionalizada, é certo) e não a PT ou a Galp por exemplo?
Obrigado.
Sem querer ser intrometido:
Procura e verás que sem fazer novos minimos desde Outubro deve ser só esta e a Jeronimo Martins.
Os fundamentais parecem em bom nível, quer reultados passados quer potencialidades de resultados futuros (Boa carteira de encomendas).
E depois há ainda os dividendos, para quem investe no longo prazo poderão ser importantes.
Estas são as principais razões para investir nesta e não noutras empresas do PSI20.
Abraço
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
AC Investor Blog Escreveu: A MOTA é o unico titulo em que eu estou longo no PSI20.
AC: Embora venha acompanhando o Caldeirão há bastante tempo só agora me estou a iniciar na bolsa e há uma pergunta que gostava de lhe fazer:
- Porquê a Mota (internacionalizada, é certo) e não a PT ou a Galp por exemplo?
Obrigado.
Re: ok
COFRES Escreveu:
Se vier mais um bocado a baixo entro.
COFRES
Este gráfico mais elaborado talvez te ilucide melhor a possivel zona de entrada... eu considerava os 1.2 ou a quebra dos 1.252.... isto para efeitos de daytrading...
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ok
AC Investor Blog Escreveu:ViagraTdi Escreveu: Hoje a MOTA, apesar de estar a transacionar num nível "flat", continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente razoavelmente precisa, para não falar num base já bem vincada nos gráficos de médio-prazo. Numa perspectiva de curto prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu "gigante" suporte dos 1.12 e a sua importante resistência dos 1.39, uma situação que, aliada aos seus indicadores posivitos, poderá vir a puxar mais investidores no futuro ao título.
Não percebes muito de AT , mas até resumistes muito bem uma análise....Só faltava este gráfico para complementar o teu raciocinio. Coloquei os pontos pivots. Face à performance do PSI20 esta semana, a Mota-Engil e a Portucel foram sem duvida os melhores titulos. A MOTA é o unico titulo em que eu estou longo no PSI20, e até focastes algumas das razões que me fizeram entrar no titulo este mês. Fica o boneco...
Se vier mais um bocado a baixo entro.
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ViagraTdi Escreveu: Hoje a MOTA, apesar de estar a transacionar num nível "flat", continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente razoavelmente precisa, para não falar num base já bem vincada nos gráficos de médio-prazo. Numa perspectiva de curto prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu "gigante" suporte dos 1.12 e a sua importante resistência dos 1.39, uma situação que, aliada aos seus indicadores posivitos, poderá vir a puxar mais investidores no futuro ao título.
Não percebes muito de AT , mas até resumistes muito bem uma análise....

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Bom dia!
Então vamos lá tomar mais Viagra...
:mrgreen:
Hoje a MOTA, apesar de estar a transacionar num nível "flat", continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente razoavelmente precisa, para não falar num base já bem vincada nos gráficos de médio-prazo.
Numa perspectiva de curto prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu "gigante" suporte dos 1.12 e a sua importante resistência dos 1.39, uma situação que, aliada aos seus indicadores posivitos, poderá vir a puxar mais investidores no futuro ao título.
Não coloco gráfico, pois o do AC está bem explicito e eu de AT percebo pouco.
Em termos fundamentais, a MOTA está claramente num momento de transição. Os últimos resultados da Mota foram excelentes, estando o seu crescimento centrado em África e América do Sul, compensando a desaceleração do grupo em Portugal e no Leste. O EBITDA voltou a melhorar e a manutenção do dividendo fará que a cotação tenda a valorizar no curto-prazo, pois estamos a falar de um dividend yield de quase 10%. Mais uma vez, chamo atenção para a forte consolidação no sector que está pra acontecer, e parece que para além dos Espanhóis os Brasileiros também estão interessados numa entrada no mercado Angolano, com participações em empresas Portuguesas. É mais do que uma previsão futura, é uma indicação clara de um sector que vai-se transformar em breve e só os mais fortes e bem preparados vão vencer. E a Mota é a que está mais bem preparada com uma carteira de encomendas invejável para qualquer concorrente entrar...... tamos a falar de uma empresa que vale pouco mais de 250 Milhoes em mercado, facilmente Opável pelos gigantes.....
Para terminar que já me alonguei bastante, agora percebo porque algumas pessoas andam apenas interessadas neste título numa posição longa, fora as outras que não falam. Ontem foi bem visivel pelas tranches de compras que alguém anda sempre a comprar lotes pequenos mais sucessivamente. As notícias quando aparecem, é de surpresa, já várias vezes o Ulisses aqui afirmou..... Não acham estranho ser dos únicos títulos em contraciclo?

Então vamos lá tomar mais Viagra...

Hoje a MOTA, apesar de estar a transacionar num nível "flat", continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente razoavelmente precisa, para não falar num base já bem vincada nos gráficos de médio-prazo.
Numa perspectiva de curto prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu "gigante" suporte dos 1.12 e a sua importante resistência dos 1.39, uma situação que, aliada aos seus indicadores posivitos, poderá vir a puxar mais investidores no futuro ao título.
Não coloco gráfico, pois o do AC está bem explicito e eu de AT percebo pouco.
Em termos fundamentais, a MOTA está claramente num momento de transição. Os últimos resultados da Mota foram excelentes, estando o seu crescimento centrado em África e América do Sul, compensando a desaceleração do grupo em Portugal e no Leste. O EBITDA voltou a melhorar e a manutenção do dividendo fará que a cotação tenda a valorizar no curto-prazo, pois estamos a falar de um dividend yield de quase 10%. Mais uma vez, chamo atenção para a forte consolidação no sector que está pra acontecer, e parece que para além dos Espanhóis os Brasileiros também estão interessados numa entrada no mercado Angolano, com participações em empresas Portuguesas. É mais do que uma previsão futura, é uma indicação clara de um sector que vai-se transformar em breve e só os mais fortes e bem preparados vão vencer. E a Mota é a que está mais bem preparada com uma carteira de encomendas invejável para qualquer concorrente entrar...... tamos a falar de uma empresa que vale pouco mais de 250 Milhoes em mercado, facilmente Opável pelos gigantes.....
Para terminar que já me alonguei bastante, agora percebo porque algumas pessoas andam apenas interessadas neste título numa posição longa, fora as outras que não falam. Ontem foi bem visivel pelas tranches de compras que alguém anda sempre a comprar lotes pequenos mais sucessivamente. As notícias quando aparecem, é de surpresa, já várias vezes o Ulisses aqui afirmou..... Não acham estranho ser dos únicos títulos em contraciclo?


Caro, AC Investor.
por acaso também estou longo nesta menina, tendo feito um reforço quando ela veio aos 1.165.
Vamos ver até onde ela tém folgo para subir.
Abraços
por acaso também estou longo nesta menina, tendo feito um reforço quando ela veio aos 1.165.
Vamos ver até onde ela tém folgo para subir.
Abraços
AC Investor Blog Escreveu:Num dia de fortes quedas na bolsa Portuguesa, a Mota destacou-se com uma excelente performance e com uma liquidez aceitável. Chegou mesmo a subir 5% sendo a melhor prestação do PSI-20 !! Tecnicamente nada mudou desde a minha ultima intervenção. Está claramente Bullish no curto-prazo com as suas médias moveis com inclinação ascendente, mostrando uma tendência de subida. O que assitimos nas ultimas sessões foi um abanar dos mãos fracas que ao minimo sinal de panico vendem desbarato ao melhor, fazendo muita das vezes disparar stops provocando elevados spreads. Se a minha posição era longa, hoje e face a esta performance, solidificou-se. Estou aguardar um Kaboom no mercado Português.......... olhando para os comentários aqui hoje proferidos, alguém deu-lhe Viagra !!!
Rasteiro
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