BES - Tópico Geral
Mais vale uma perda pequena, que esperar gananciosamente por um ganho cada vez mais duvidoso.
Sai com perda de 1 centimo e, nesta altura, já podia vender com lucro, mas, acobardei-me com tanta indefenição e tanta noticia negativa por causa dos politicos do senado americano.
Era como estar a jogar poquer com dois duques na mão mas na mesa estão um ás, um rei e uma dama, não vale a pena ir a jogo.
Vou ficar liquido, até porque isto não vai acabar pois nao?
Sai com perda de 1 centimo e, nesta altura, já podia vender com lucro, mas, acobardei-me com tanta indefenição e tanta noticia negativa por causa dos politicos do senado americano.
Era como estar a jogar poquer com dois duques na mão mas na mesa estão um ás, um rei e uma dama, não vale a pena ir a jogo.
Vou ficar liquido, até porque isto não vai acabar pois nao?
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_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Desde já, deixo aqui as minhas desculpas pela falta de conteudo.
Sou BURRO!
Sou BURRO!
Sou BURRO!
Prontus, já desabafei!!!
Agora vejo um HS invertido, eu bem vejo sinais, mas como está calor, já começo a pensar que é sol a mais na mona.
E os %#$#$%& dos Americanos que nunca mais resolvem a porcaria do tecto da dívida, e disse o outro que aquilo não era como a Grécia ou como Portugal, pois não,,,, são piores.

Sou BURRO!
Sou BURRO!
Sou BURRO!
Prontus, já desabafei!!!
Agora vejo um HS invertido, eu bem vejo sinais, mas como está calor, já começo a pensar que é sol a mais na mona.
E os %#$#$%& dos Americanos que nunca mais resolvem a porcaria do tecto da dívida, e disse o outro que aquilo não era como a Grécia ou como Portugal, pois não,,,, são piores.



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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.

Safa, não se pode escrever aqui os pontos de saida que os galifoes poem tudo à venda só para me apanharem os papeis.
Mão é que já passou os 2,55 que eu tinha apontado em que iria sair (não sai, vou voltar a chamar-me de burro).
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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Estou a chorar por não ter comprado quando estava nos 2,2X €...
Mas tudo bem, não sou adivinho.
Mas tudo bem, não sou adivinho.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Acabou acima dos 2,66 Porreirissimo, pah!!!
Só noticias fixes, e quebrou o malvado do canal descendente, pelo menos aquele por mim desenhado.
Se não houver mais coisas ocasionais, daquelas que fazem lembrar que existem mãos muito, mas mesmo muito fortes no mercado, próxima estação é acima dos 3 e acho que saio nessa estação e vou para outro destino.
Entrada a 2,51 saída a 3,01, como disse o outro "é fazer as contas".
Ainda me entalo é com aquela coisa mal resolvida nos "States", para aqui a contar com o ovo no dito da galinha, e ainda saio ao preço a que comprei.(desta vez saio mesmo logo que veja a cotação abaixo dos 2,55).

Só noticias fixes, e quebrou o malvado do canal descendente, pelo menos aquele por mim desenhado.
Se não houver mais coisas ocasionais, daquelas que fazem lembrar que existem mãos muito, mas mesmo muito fortes no mercado, próxima estação é acima dos 3 e acho que saio nessa estação e vou para outro destino.
Entrada a 2,51 saída a 3,01, como disse o outro "é fazer as contas".
Ainda me entalo é com aquela coisa mal resolvida nos "States", para aqui a contar com o ovo no dito da galinha, e ainda saio ao preço a que comprei.(desta vez saio mesmo logo que veja a cotação abaixo dos 2,55).
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John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
A ver se é desta que rompe o canal! Continua bem dentro do canal descendente, não é bom sinal.
Se fechar hoje acima dos 2,40 já é porreiro, pah!
Se vier a romper o canal, espero que consiga chegar aos 2,66.
E aqui fica o boneco que vale mais pelo que se quer ver do que pelo que realmente vale.
Se fechar hoje acima dos 2,40 já é porreiro, pah!
Se vier a romper o canal, espero que consiga chegar aos 2,66.
E aqui fica o boneco que vale mais pelo que se quer ver do que pelo que realmente vale.
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Santander: Situação de Portugal permanece um grande desafio para accionistas da banca
Neste “research” do banco espanhol, o analista Carlos García considera que serão necessários reforços de capital adicionais na banca portuguesa e salienta que, apesar de o BES continuar a ser o seu preferido, não investiria de momento em nenhum dos três.
“É difícil ver um banco a operar como uma entidade isolada quando tem um ‘rating’ abaixo do grau de investimento, pelo que de momento não investiríamos em qualquer um dos três”, realça o documento, acrescentando ainda que “o BES continua a ser o nosso favorito”.
Nesta análise, o Santander refere também que o facto de nenhum banco português ter chumbado nos testes de stress não parece muito coerente. “Os bancos têm um elevado montante de dívida de longo prazo, o ‘spread’ da dívida soberana de Portugal face à da Alemanha está acima de mil pontos base, e há um título, o BPI, que tem a maior carteira de obrigações irlandesas e gregas em proporção do seu capital, no nosso universo de cobertura”, diz.
“Apesar de tudo isto, todos os bancos portugueses passaram nos testes. Mas tenhamos em atenção que esta é uma análise de solvência, não de liquidez, e não há quaisquer pressupostos de ‘haircuts’ sobre a dívida soberana”, acrescenta o “research”.
Entre os destaques desta análise, Carlos García diz que apesar de o BCP ter passado nos testes, com um “core Tier 1” de 5,4% - incluindo as medidas já anunciadas antes de Abril passado – “o banco decidiu reforçar o seu ‘core Tier 1’ para pelo menos 6% e já tomou medidas para iniciar uma oferta destinada aos detentores de dívida subordinada e acções preferenciais. O ganho de capital previsto é de 397 milhões de euros, o que será suficiente para atingir a meta dos 6%”.
O Santander destaca igualmente que, do seu universo de cobertura, o BPI e o BCP são os bancos mais expostos à dívida da Grécia, com investimentos equivalentes a mais de 17% do seu capital accionista. Por outro lado, em termos de dívida irlandesa, também o BPI e o BCP estão mais expostos, com investimentos equivalentes a 15% e 5%, respectivamente, dos seus “core Tier 1”.
O BES continua a ser o banco português mais bem posicionado, sublinha o “research”, sendo dos três o que está menos exposto à dívida dos países periféricos da Zona Euro.
Neste “research” do banco espanhol, o analista Carlos García considera que serão necessários reforços de capital adicionais na banca portuguesa e salienta que, apesar de o BES continuar a ser o seu preferido, não investiria de momento em nenhum dos três.
“É difícil ver um banco a operar como uma entidade isolada quando tem um ‘rating’ abaixo do grau de investimento, pelo que de momento não investiríamos em qualquer um dos três”, realça o documento, acrescentando ainda que “o BES continua a ser o nosso favorito”.
Nesta análise, o Santander refere também que o facto de nenhum banco português ter chumbado nos testes de stress não parece muito coerente. “Os bancos têm um elevado montante de dívida de longo prazo, o ‘spread’ da dívida soberana de Portugal face à da Alemanha está acima de mil pontos base, e há um título, o BPI, que tem a maior carteira de obrigações irlandesas e gregas em proporção do seu capital, no nosso universo de cobertura”, diz.
“Apesar de tudo isto, todos os bancos portugueses passaram nos testes. Mas tenhamos em atenção que esta é uma análise de solvência, não de liquidez, e não há quaisquer pressupostos de ‘haircuts’ sobre a dívida soberana”, acrescenta o “research”.
Entre os destaques desta análise, Carlos García diz que apesar de o BCP ter passado nos testes, com um “core Tier 1” de 5,4% - incluindo as medidas já anunciadas antes de Abril passado – “o banco decidiu reforçar o seu ‘core Tier 1’ para pelo menos 6% e já tomou medidas para iniciar uma oferta destinada aos detentores de dívida subordinada e acções preferenciais. O ganho de capital previsto é de 397 milhões de euros, o que será suficiente para atingir a meta dos 6%”.
O Santander destaca igualmente que, do seu universo de cobertura, o BPI e o BCP são os bancos mais expostos à dívida da Grécia, com investimentos equivalentes a mais de 17% do seu capital accionista. Por outro lado, em termos de dívida irlandesa, também o BPI e o BCP estão mais expostos, com investimentos equivalentes a 15% e 5%, respectivamente, dos seus “core Tier 1”.
O BES continua a ser o banco português mais bem posicionado, sublinha o “research”, sendo dos três o que está menos exposto à dívida dos países periféricos da Zona Euro.
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BPI é o banco mais exposto ao risco dos periféricos
Marta Marques Silva
21/07/11 07:50
Exposição à periferia representa 2.216% dos capitais próprios.
O BPI tem uma exposição total à dívida dos periféricos - bancos, empresas, particulares e dívida soberana - no valor de 39 mil milhões de euros. Em termos absolutos trata-se do valor mais baixo entre os três maiores bancos cotados, no entanto, em termos relativos, este valor representa 2.216% dos capitais próprios do banco estimados para 2011, de acordo com a rede europeia de bancos ESN. Trata-se do segundo valor mais alto entre os 38 bancos analisados pela ESN. Numa análise diferente realizada pelo Nomura, e desta vez considerando apenas a exposição à dívida soberana de Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha e Itália, o BPI aparece como o terceiro banco mais exposto (entre 41 bancos), tendo em conta a exposição total face ao ‘core tier 1 capital' da instituição, com um rácio de 250%. Um valor que compara com um rácio de cerca de 190% para o BCP e de 70% para o Espírito Santo Financial Group (ESFG).
Ou seja, embora o banco liderado por Fernando Ulrich tenha um volume de dívida pública periférica de 5,5 mil milhões de euros - mais do que o ESFG com 3,1 mil milhões mas inferior aos 6,8 mil milhões de euros detidos pelo BCP - seria o banco mais afectado por uma possível reestruturação da dívida destes países, tendo em conta a sua dimensão. Num exercício realizado pelo Goldman Sachs, onde o banco norte-americano estima as perdas dos bancos em caso de uma reestruturação da dívida grega - com um ‘haircut' de 60% - portuguesa e irlandesa ('haircut' de 40%) e uma avaliação ‘mark-to-market' da dívida italiana e espanhola com ‘haircut' de 10% - o BPI suportaria perdas de 1,17 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 66% dos capitais próprios. Já para o BCP e ESFG resultariam perdas de 1,48 mil milhões de euros e 440 milhões de euros, respectivamente. Ou seja, 21% e 6% dos capitais próprios do BCP e do ESFG.A análise das diversas casas de investimento compreende apenas os bancos cotados.
De lembrar que o BPI conseguiu o melhor resultado nos testes de resistência à banca europeia, divulgados na sexta-feira, com um rácio ‘core tier 1' de 6,9% em 2012, quando submetido ao cenário adverso. No entanto foi, entre os três maiores cotados, o banco que sofreu a maior deterioração do ‘core capital' quando submetido ao cenário de ‘stress'. O ‘core tier 1' do BPI passou de 8,2% no final de 2010 para 6,9% quando submetido ao pior cenário. Em contrapartida, o rácio do BCP caiu de 5,9% para 5,4%, enquanto o ‘core capital' do ESFG sofreu uma erosão de 0,6 pontos percentuais, de 6,4% para 5,8%.
Para o maior agravamento do rácio do BPI terá contribuído a elevada exposição à dívida dos periféricos. Além de ‘haircuts' sobre as dívidas soberanas dos vários países, este cenário assentou ainda em pressupostos de desvalorizações no mercado accionista, subida das taxas interbancárias, queda no valor do imobiliário, aumento do desemprego e, no caso português, uma contracção acumulada do produto interno bruto em 5,5 pontos percentuais em 2011 e 2012.
Marta Marques Silva
21/07/11 07:50
Exposição à periferia representa 2.216% dos capitais próprios.
O BPI tem uma exposição total à dívida dos periféricos - bancos, empresas, particulares e dívida soberana - no valor de 39 mil milhões de euros. Em termos absolutos trata-se do valor mais baixo entre os três maiores bancos cotados, no entanto, em termos relativos, este valor representa 2.216% dos capitais próprios do banco estimados para 2011, de acordo com a rede europeia de bancos ESN. Trata-se do segundo valor mais alto entre os 38 bancos analisados pela ESN. Numa análise diferente realizada pelo Nomura, e desta vez considerando apenas a exposição à dívida soberana de Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha e Itália, o BPI aparece como o terceiro banco mais exposto (entre 41 bancos), tendo em conta a exposição total face ao ‘core tier 1 capital' da instituição, com um rácio de 250%. Um valor que compara com um rácio de cerca de 190% para o BCP e de 70% para o Espírito Santo Financial Group (ESFG).
Ou seja, embora o banco liderado por Fernando Ulrich tenha um volume de dívida pública periférica de 5,5 mil milhões de euros - mais do que o ESFG com 3,1 mil milhões mas inferior aos 6,8 mil milhões de euros detidos pelo BCP - seria o banco mais afectado por uma possível reestruturação da dívida destes países, tendo em conta a sua dimensão. Num exercício realizado pelo Goldman Sachs, onde o banco norte-americano estima as perdas dos bancos em caso de uma reestruturação da dívida grega - com um ‘haircut' de 60% - portuguesa e irlandesa ('haircut' de 40%) e uma avaliação ‘mark-to-market' da dívida italiana e espanhola com ‘haircut' de 10% - o BPI suportaria perdas de 1,17 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 66% dos capitais próprios. Já para o BCP e ESFG resultariam perdas de 1,48 mil milhões de euros e 440 milhões de euros, respectivamente. Ou seja, 21% e 6% dos capitais próprios do BCP e do ESFG.A análise das diversas casas de investimento compreende apenas os bancos cotados.
De lembrar que o BPI conseguiu o melhor resultado nos testes de resistência à banca europeia, divulgados na sexta-feira, com um rácio ‘core tier 1' de 6,9% em 2012, quando submetido ao cenário adverso. No entanto foi, entre os três maiores cotados, o banco que sofreu a maior deterioração do ‘core capital' quando submetido ao cenário de ‘stress'. O ‘core tier 1' do BPI passou de 8,2% no final de 2010 para 6,9% quando submetido ao pior cenário. Em contrapartida, o rácio do BCP caiu de 5,9% para 5,4%, enquanto o ‘core capital' do ESFG sofreu uma erosão de 0,6 pontos percentuais, de 6,4% para 5,8%.
Para o maior agravamento do rácio do BPI terá contribuído a elevada exposição à dívida dos periféricos. Além de ‘haircuts' sobre as dívidas soberanas dos vários países, este cenário assentou ainda em pressupostos de desvalorizações no mercado accionista, subida das taxas interbancárias, queda no valor do imobiliário, aumento do desemprego e, no caso português, uma contracção acumulada do produto interno bruto em 5,5 pontos percentuais em 2011 e 2012.
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Suportes só se for o mínimo
Resistências, só quando quebrar o canal descendente é que se pode considerar.
Não é bem o boneco pedido, mas é o que se arranja.
Resistências, só quando quebrar o canal descendente é que se pode considerar.
Não é bem o boneco pedido, mas é o que se arranja.
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John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
O BES tem sido confundido com a casa mãe, que até tem sede no Luxemburgo, ou seja nem é uma financeira de Portugal
http://economico.sapo.pt/noticias/bes-a ... 22747.html
O BES tem o melhor rácio e é isso que conta, e se a coisa correr muito mal,, vai-se o rácio para o Luxemburgo que os E.S. não são parvos.

http://economico.sapo.pt/noticias/bes-a ... 22747.html
O BES tem o melhor rácio e é isso que conta, e se a coisa correr muito mal,, vai-se o rácio para o Luxemburgo que os E.S. não são parvos.
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John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Três Agências Financeiras + Uma
BES em contactos com agência de rating chinesa
O BES está em contactos com a agência de notação financeira chinesa Dagong Global Credit Rating. O objectivo é estabelecer um acordo para que a agência passe a avaliar e a atribuir ratings à instituição financeira presidida por Ricardo Salgado e ao Espírito Santo Financial Group, pertencente ao grupo BES.
A classificação da notação do grupo BES não é único objectivo do acordo. Além do factor de diversificação, ao passar a ter mais uma agência a atribuir rating, o acordo vai servir para os investimentos que são feitos pelo banco português na China.
A confirmar-se o acordo, a chinesa Dagong torna-se na nova agência de rating a cobrir o BES e junta-se à canadiana DBRS que foi contratada e iniciou a cobertura do banco no início deste ano. A DBRS tinha substituído a agência Fitch, com a qual o BES rescindiu contrato em Novembro de 2010 por não concordar com os critérios então utilizados pela agência de notação para justificar sucessivos cortes do rating sobre o banco liderado por Ricardo Salgado.
Em declarações recentes ao Dinheiro Vivo, o presidente do BES demonstrou a sua posição crítica contra as agência de rating norte-americanas ao afirmar que a Europa só conseguirá fugir à influência das agências norte-americanas quando forem criadas casas de rating europeias.
“Foi mais um tiro certeiro no 'navio Portugal' da 'frota europeia', na guerra que se está a travar entre o dólar e o euro", afirmou Ricardo Salgado aquando do corte de rating feito pela Moody's a Portugal para o nível considerado de 'lixo'.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/cieco007310.html
O BES está em contactos com a agência de notação financeira chinesa Dagong Global Credit Rating. O objectivo é estabelecer um acordo para que a agência passe a avaliar e a atribuir ratings à instituição financeira presidida por Ricardo Salgado e ao Espírito Santo Financial Group, pertencente ao grupo BES.
A classificação da notação do grupo BES não é único objectivo do acordo. Além do factor de diversificação, ao passar a ter mais uma agência a atribuir rating, o acordo vai servir para os investimentos que são feitos pelo banco português na China.
A confirmar-se o acordo, a chinesa Dagong torna-se na nova agência de rating a cobrir o BES e junta-se à canadiana DBRS que foi contratada e iniciou a cobertura do banco no início deste ano. A DBRS tinha substituído a agência Fitch, com a qual o BES rescindiu contrato em Novembro de 2010 por não concordar com os critérios então utilizados pela agência de notação para justificar sucessivos cortes do rating sobre o banco liderado por Ricardo Salgado.
Em declarações recentes ao Dinheiro Vivo, o presidente do BES demonstrou a sua posição crítica contra as agência de rating norte-americanas ao afirmar que a Europa só conseguirá fugir à influência das agências norte-americanas quando forem criadas casas de rating europeias.
“Foi mais um tiro certeiro no 'navio Portugal' da 'frota europeia', na guerra que se está a travar entre o dólar e o euro", afirmou Ricardo Salgado aquando do corte de rating feito pela Moody's a Portugal para o nível considerado de 'lixo'.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/cieco007310.html
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
Será que é um buy point?
Irá fazer um higher low nos 3 euros?
Ou é somente um querer ver o que se quer ver?
Irá fazer um higher low nos 3 euros?
Ou é somente um querer ver o que se quer ver?
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John Maynard Keynes
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Já não bastava existirem os especuladores, e, coincidencia do caraças, uma bolsa americana, onde o PSI está, com problemas.
E depois dizem, que não ha manipulação.
Depois de já ter estado a perder mais de 6%, o BCP passou há momentos para terreno positivo, tal como o BPI e o BES. A Euronext continua a ter problemas técnicos no cálculo da variação do PSI-20. (tirado do site JN).
E depois dizem, que não ha manipulação.
Depois de já ter estado a perder mais de 6%, o BCP passou há momentos para terreno positivo, tal como o BPI e o BES. A Euronext continua a ter problemas técnicos no cálculo da variação do PSI-20. (tirado do site JN).
_X_
John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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_x_ Escreveu:Bem, esta-me a parecer que, sou o único caldeireiro entalado no BES.
Eu bem disse que saia a 2,41 de boas intenções está o inferno cheio.
Se fizer hoje um hammer, se vier a confirmar os rumores de que passou nos testes, se, se, se..... talvez me safe, "ganda" entaladão xiça!!
Não sai porque,, fui burro, porque antes das quedas esteve a marinar nos 2,51 e julguei que era um ponto de suporte e porque está ali um malvado de um gap.![]()
Tambem reagi um pouco como tu, pensei o suporte de 2,5 iria aguentar. Enfim como diz o Laaz, estas oscilacoes nao deveriam preocupar, mas com a entrada da Italia em jogo, isto pode ir tudo por agua abaixo.. principalmente os bancos.. e depois como se viu nas crises passadas, dificilmente recuperam os niveis anteriores a derrocada...
All predictions are wrong. Some are useful.
_x_ Escreveu:Bem, esta-me a parecer que, sou o único caldeireiro entalado no BES.
Não, não és o único.

Embora a minha situação talvez seja um pouco diferente, porque estou a longo prazo. A longo prazo, supostamente não me deveria preocupar com as oscilações bolsistas, mas na realidade começo a sentir um friozinho na barriga.

O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Bem, esta-me a parecer que, sou o único caldeireiro entalado no BES.
Eu bem disse que saia a 2,41 de boas intenções está o inferno cheio.
Se fizer hoje um hammer, se vier a confirmar os rumores de que passou nos testes, se, se, se..... talvez me safe, "ganda" entaladão xiça!!
Não sai porque,, fui burro, porque antes das quedas esteve a marinar nos 2,51 e julguei que era um ponto de suporte e porque está ali um malvado de um gap.

Eu bem disse que saia a 2,41 de boas intenções está o inferno cheio.
Se fizer hoje um hammer, se vier a confirmar os rumores de que passou nos testes, se, se, se..... talvez me safe, "ganda" entaladão xiça!!
Não sai porque,, fui burro, porque antes das quedas esteve a marinar nos 2,51 e julguei que era um ponto de suporte e porque está ali um malvado de um gap.


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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.