Mota Engil - Tópico Geral
Acções: A Mota Engil anunciou uma subida de 22% nos lucros de 2012 para os 40.7 milhões de euros. A receita subiu 7% para os 2.24 mil milhões de euros e o ebitda subiu 3.6% para os 287.5 milhões. A empresa reitera a expectativa de encomendas para este ano no valor de 3.5 mil milhões de euros e propõe um dividendo de 0,11 euros por acção.
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MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Quico Escreveu:BlitzFerr Escreveu:Alguém tem uma análise da mota?
Eu vejo ali, para o curto prazo, dois patamares de referência em que furando para cima fica claramente bullish. Furando para baixo fica em maus lençóis, embora haja ali alguma esperança na linha de tendência; mas como já se afastou tanto dela, não sei se ela seguraria grande coisa.
Disclaimer: estou a "shortar" a Mota-Engil.
Quico, o teu grafico está em escala linear? sem ajuste dividendos?
.
BlitzFerr Escreveu:Alguém tem uma análise da mota?
Eu vejo ali, para o curto prazo, dois patamares de referência em que furando para cima fica claramente bullish. Furando para baixo fica em maus lençóis, embora haja ali alguma esperança na linha de tendência; mas como já se afastou tanto dela, não sei se ela seguraria grande coisa.
Disclaimer: estou a "shortar" a Mota-Engil.
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Elias Escreveu:Mota-Engil paga 6,85% em dívida para o retalho
Paulo Moutinho
Empresa procura encaixar 75 milhões de euros com operação que terá como objectivo financiar a estratégia de crescimento internacional.
A Mota-Engil vai "ressuscitar" as emissões de dívida para retalho. Numa altura em que as empresas estão a começar a ter acesso ao mercado, a construtora avança com uma operação de financiamento através de investidores particulares. Quer encaixar 75 milhões de euros, apostando numa taxa elevada para atingir a meta. Propõe pagar 6,85%.A emissão, cujo prazo de subscrição arrancará a 25 de Fevereiro, prolongando-se até 13 de Março, tem um prazo de três anos, tal como a maioria das operações realizadas pelas empresas portuguesas no último ano. Cada um dos títulos tem um valor de 500 euros, sendo que, no mínimo, terão de ser subscritas duas obrigações, perfazendo 1.000 euros.No total, a Mota-Engil pretende emitir 150 mil destes títulos, o que lhe permitirá obter um encaixe de 75 milhões de euros. Um valor bastante inferior ao angariado, em média, pelas cotadas nacionais nas suas operações de financiamento com recurso a investidores de retalho (250 milhões). Mas o valor "poderá ser aumentado até 6 de Março", ressalva.O BESI é o coordenador da operação, sendo que nesta trabalham também o Millennium IB, o Popular e o Banif. Estes terão como objectivo garantir o sucesso desta emissão, algo para o qual deverá contribuir a taxa de juro bruta anual de 6,85%.Esta taxa é igual à oferecida por empresas como a Brisa e a Zon, ficando abaixo da emissão da Sonae (7%). Contudo, o contexto é bem diferente. Enquanto o juro exigido pelos investidores à República, a três anos, estava em torno de 15%, na altura, agora está abaixo de 5%.A forte queda na percepção de risco sobre Portugal tem vindo a permitir o regresso das empresas ao mercado. Primeiro a EDP, depois a Brisa e a PT. Seguiram-se o BES e a CGD. A última a ir aos mercados foi a REN, no rescaldo do sucesso da primeira emissão de longo prazo desde o resgate da República. Financiar crescimento internacional"A oferta visa obter fundos para financiar a actividade corrente, permitindo-lhe aumentar a maturidade média da dívida", diz a construtora no prospecto. Mas também adequar o "perfil de amortização à esperada expansão dos seus negócios prevista no ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’", o qual passa pela internacionalização da Mota-Engil.
Data:2013/02/12
http://m.negocios.pt/noticia.aspx?ID=278038
Esta notícia é no mínimo estranha.
O sector da Construção é e sempre foi muito alavancado, resultando sempre num valor de dívida bastante elevado que as empresas têm de, em médio e longo prazo, amortizar todos os anos.
A regra geral é pagar com os valores das faturações das obras em curso.
É certo que a atividade em Portugal caiu de forma estrondosa para todas as Construtoras, pelo que o bote de salvação das boas empresas do setor passa necessariamente pela cobrança da faturação dos mercados no estrangeiro.
Se foram anunciadas no último meio ano boas adjudicações à Mota-Engil não consigo entender porque motivo a M-E recorre a uma emissão obrigacionista.
Estará a Mota-Engil com problemas de cobrança, leia-se dificuldades em financiar-se, nos mercados externos?
Aqui há gato ou então os mercados em que a M-E apostou não eram bem como pensavam!
Será que o Jorge Coelho estava a antecipar este filme "bera" e daí a razão de ter dito adeus mais cedo que o esperado?!
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
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Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
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Mota-Engil paga 6,85% em dívida para o retalho
Paulo Moutinho
Empresa procura encaixar 75 milhões de euros com operação que terá como objectivo financiar a estratégia de crescimento internacional.
A Mota-Engil vai "ressuscitar" as emissões de dívida para retalho. Numa altura em que as empresas estão a começar a ter acesso ao mercado, a construtora avança com uma operação de financiamento através de investidores particulares. Quer encaixar 75 milhões de euros, apostando numa taxa elevada para atingir a meta. Propõe pagar 6,85%.A emissão, cujo prazo de subscrição arrancará a 25 de Fevereiro, prolongando-se até 13 de Março, tem um prazo de três anos, tal como a maioria das operações realizadas pelas empresas portuguesas no último ano. Cada um dos títulos tem um valor de 500 euros, sendo que, no mínimo, terão de ser subscritas duas obrigações, perfazendo 1.000 euros.No total, a Mota-Engil pretende emitir 150 mil destes títulos, o que lhe permitirá obter um encaixe de 75 milhões de euros. Um valor bastante inferior ao angariado, em média, pelas cotadas nacionais nas suas operações de financiamento com recurso a investidores de retalho (250 milhões). Mas o valor "poderá ser aumentado até 6 de Março", ressalva.O BESI é o coordenador da operação, sendo que nesta trabalham também o Millennium IB, o Popular e o Banif. Estes terão como objectivo garantir o sucesso desta emissão, algo para o qual deverá contribuir a taxa de juro bruta anual de 6,85%.Esta taxa é igual à oferecida por empresas como a Brisa e a Zon, ficando abaixo da emissão da Sonae (7%). Contudo, o contexto é bem diferente. Enquanto o juro exigido pelos investidores à República, a três anos, estava em torno de 15%, na altura, agora está abaixo de 5%.A forte queda na percepção de risco sobre Portugal tem vindo a permitir o regresso das empresas ao mercado. Primeiro a EDP, depois a Brisa e a PT. Seguiram-se o BES e a CGD. A última a ir aos mercados foi a REN, no rescaldo do sucesso da primeira emissão de longo prazo desde o resgate da República. Financiar crescimento internacional"A oferta visa obter fundos para financiar a actividade corrente, permitindo-lhe aumentar a maturidade média da dívida", diz a construtora no prospecto. Mas também adequar o "perfil de amortização à esperada expansão dos seus negócios prevista no ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’", o qual passa pela internacionalização da Mota-Engil.
Data:2013/02/12
http://m.negocios.pt/noticia.aspx?ID=278038
Paulo Moutinho
Empresa procura encaixar 75 milhões de euros com operação que terá como objectivo financiar a estratégia de crescimento internacional.
A Mota-Engil vai "ressuscitar" as emissões de dívida para retalho. Numa altura em que as empresas estão a começar a ter acesso ao mercado, a construtora avança com uma operação de financiamento através de investidores particulares. Quer encaixar 75 milhões de euros, apostando numa taxa elevada para atingir a meta. Propõe pagar 6,85%.A emissão, cujo prazo de subscrição arrancará a 25 de Fevereiro, prolongando-se até 13 de Março, tem um prazo de três anos, tal como a maioria das operações realizadas pelas empresas portuguesas no último ano. Cada um dos títulos tem um valor de 500 euros, sendo que, no mínimo, terão de ser subscritas duas obrigações, perfazendo 1.000 euros.No total, a Mota-Engil pretende emitir 150 mil destes títulos, o que lhe permitirá obter um encaixe de 75 milhões de euros. Um valor bastante inferior ao angariado, em média, pelas cotadas nacionais nas suas operações de financiamento com recurso a investidores de retalho (250 milhões). Mas o valor "poderá ser aumentado até 6 de Março", ressalva.O BESI é o coordenador da operação, sendo que nesta trabalham também o Millennium IB, o Popular e o Banif. Estes terão como objectivo garantir o sucesso desta emissão, algo para o qual deverá contribuir a taxa de juro bruta anual de 6,85%.Esta taxa é igual à oferecida por empresas como a Brisa e a Zon, ficando abaixo da emissão da Sonae (7%). Contudo, o contexto é bem diferente. Enquanto o juro exigido pelos investidores à República, a três anos, estava em torno de 15%, na altura, agora está abaixo de 5%.A forte queda na percepção de risco sobre Portugal tem vindo a permitir o regresso das empresas ao mercado. Primeiro a EDP, depois a Brisa e a PT. Seguiram-se o BES e a CGD. A última a ir aos mercados foi a REN, no rescaldo do sucesso da primeira emissão de longo prazo desde o resgate da República. Financiar crescimento internacional"A oferta visa obter fundos para financiar a actividade corrente, permitindo-lhe aumentar a maturidade média da dívida", diz a construtora no prospecto. Mas também adequar o "perfil de amortização à esperada expansão dos seus negócios prevista no ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’", o qual passa pela internacionalização da Mota-Engil.
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TOPGUN2 Escreveu:Quais são os bancos que estão a fazer a operação?
Obrigado
BN
BES, BCP, BANIF e BANCO POPULAR.
http://www.mota-engil.pt/images/content/2559_1_G.pdf
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
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Re: Obrigações Mota Engil
stop_loss Escreveu:Boas.Pessoal que acham investimento em Obrigações da Mota Engil três anos como uma taxa de 6,85%?A Mota está a querer financiar ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’" o qual passa pela internacionalização.
stop_loss
Uma taxa de remuneração interessante. A operação deve ser um sucesso considerando o desempenho no mercado secundário das obrigações emitidas em 2012. A oferta também é limitada...
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Obrigações Mota Engil
Boas.Pessoal que acham investimento em Obrigações da Mota Engil três anos como uma taxa de 6,85%?A Mota está a querer financiar ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’" o qual passa pela internacionalização.
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NBA73 Escreveu:Renegade Escreveu:NBA73 Escreveu:Está em queda livre, vamos ver aonde pára. São os reajustes necessários dado que estava esticada. Saí parcialmente nos 2,365.Mas vai voltar com força.
Cumprimentos.
Espero que sim. Esqueci-me por completo que tinha uma ordem de compra a 2.20. O susto que apanhei hoje de manhã quando a vejo executada e a cotação bem abaixo disso (tocou nos 2.05).
Aí está ela novamente no rumo da subida. Bem acima dos 2,20.
Exactamente. Isto é mesmo assim. Num minuto estás com prejuízo, noutro já estás positivo.
Renegade Escreveu:NBA73 Escreveu:Está em queda livre, vamos ver aonde pára. São os reajustes necessários dado que estava esticada. Saí parcialmente nos 2,365.Mas vai voltar com força.
Cumprimentos.
Espero que sim. Esqueci-me por completo que tinha uma ordem de compra a 2.20. O susto que apanhei hoje de manhã quando a vejo executada e a cotação bem abaixo disso (tocou nos 2.05).
Aí está ela novamente no rumo da subida. Bem acima dos 2,20.
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NBA73 Escreveu:Está em queda livre, vamos ver aonde pára. São os reajustes necessários dado que estava esticada. Saí parcialmente nos 2,365.Mas vai voltar com força.
Cumprimentos.
Espero que sim. Esqueci-me por completo que tinha uma ordem de compra a 2.20. O susto que apanhei hoje de manhã quando a vejo executada e a cotação bem abaixo disso (tocou nos 2.05).

SERPIM1 Escreveu:NBA73 Escreveu:As acções da construtora valorizam hoje 4,47%, elevando os ganhos desde o início do ano para 52,52%.
A Mota-Engil destronou o BPI na lista das acções de PSI 20 que mais valorizam em 2013. As acções da construtora avançam hoje 4,47% para 2,384 euros. Desde o início do ano, a Mota-Engil acumula ganhos de 52,52%.
A explicar este desempenho está o regresso de risco ao mercado, o que levou a que os investidores apostassem em algumas cotadas periféricas que tivessem baixos rácios de avaliação, como era o caso da construtora. Mas mais que isso, o mercado parece estar a premiar a estratégia adoptada pela empresa em Agosto de investir na diversificação geográfica, nomeadamente em África.
"Os investidores parecem ter gostado da exposição que a empresa tem ao mercado africano e acreditam que este é o ‘driver' das acções", referiram, citados pela agência Reuters, os analistas do Espírito Santo Investment Bank, após uma conferência com investidores realizada em Londres na semana passada. Além de África, as apostas da construtora passam também pela América Latina.
Quando os jornais começam a não saber o que escrever para justificar as subidas é mau sinal, muito mau sinal. Quando começar a cair, os stops a dispararem, vai ser uma sangria que nem é bom lembrar.
Saí aos 2.30 Euros. Pretendo voltar a entrar mais abaixo quando não estiver tão "esticada".
NBA73 Escreveu:As acções da construtora valorizam hoje 4,47%, elevando os ganhos desde o início do ano para 52,52%.
A Mota-Engil destronou o BPI na lista das acções de PSI 20 que mais valorizam em 2013. As acções da construtora avançam hoje 4,47% para 2,384 euros. Desde o início do ano, a Mota-Engil acumula ganhos de 52,52%.
A explicar este desempenho está o regresso de risco ao mercado, o que levou a que os investidores apostassem em algumas cotadas periféricas que tivessem baixos rácios de avaliação, como era o caso da construtora. Mas mais que isso, o mercado parece estar a premiar a estratégia adoptada pela empresa em Agosto de investir na diversificação geográfica, nomeadamente em África.
"Os investidores parecem ter gostado da exposição que a empresa tem ao mercado africano e acreditam que este é o ‘driver' das acções", referiram, citados pela agência Reuters, os analistas do Espírito Santo Investment Bank, após uma conferência com investidores realizada em Londres na semana passada. Além de África, as apostas da construtora passam também pela América Latina.
Quando os jornais começam a não saber o que escrever para justificar as subidas é mau sinal, muito mau sinal. Quando começar a cair, os stops a dispararem, vai ser uma sangria que nem é bom lembrar.
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As acções da construtora valorizam hoje 4,47%, elevando os ganhos desde o início do ano para 52,52%.
A Mota-Engil destronou o BPI na lista das acções de PSI 20 que mais valorizam em 2013. As acções da construtora avançam hoje 4,47% para 2,384 euros. Desde o início do ano, a Mota-Engil acumula ganhos de 52,52%.
A explicar este desempenho está o regresso de risco ao mercado, o que levou a que os investidores apostassem em algumas cotadas periféricas que tivessem baixos rácios de avaliação, como era o caso da construtora. Mas mais que isso, o mercado parece estar a premiar a estratégia adoptada pela empresa em Agosto de investir na diversificação geográfica, nomeadamente em África.
"Os investidores parecem ter gostado da exposição que a empresa tem ao mercado africano e acreditam que este é o ‘driver' das acções", referiram, citados pela agência Reuters, os analistas do Espírito Santo Investment Bank, após uma conferência com investidores realizada em Londres na semana passada. Além de África, as apostas da construtora passam também pela América Latina.
A Mota-Engil destronou o BPI na lista das acções de PSI 20 que mais valorizam em 2013. As acções da construtora avançam hoje 4,47% para 2,384 euros. Desde o início do ano, a Mota-Engil acumula ganhos de 52,52%.
A explicar este desempenho está o regresso de risco ao mercado, o que levou a que os investidores apostassem em algumas cotadas periféricas que tivessem baixos rácios de avaliação, como era o caso da construtora. Mas mais que isso, o mercado parece estar a premiar a estratégia adoptada pela empresa em Agosto de investir na diversificação geográfica, nomeadamente em África.
"Os investidores parecem ter gostado da exposição que a empresa tem ao mercado africano e acreditam que este é o ‘driver' das acções", referiram, citados pela agência Reuters, os analistas do Espírito Santo Investment Bank, após uma conferência com investidores realizada em Londres na semana passada. Além de África, as apostas da construtora passam também pela América Latina.
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