OT-Miguel Relvas fez licenciatura num ano
Elias Escreveu:Miguel Relvas, Dias Loureiro e José Luís Arnaut em férias de luxo no Rio de Janeiro
Por Isabel Tavares, publicado em 31 Dez 2012 - 09:45
José Luís Arnaut e Dias Loureiro também estiveram no hotel de luxo Capacabana Palace, no Brasil
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi passar os últimos dias do ano ao Rio de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace.
Mas não foi o único. O ex-administrador do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, e o ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, José Luís Arnaut, também lá estiveram.
Localizado na Praia de Copacabana, o hotel que Miguel Relvas escolheu para passar uns dias de descanso, e que pertence ao grupo Orient-Express, tem hospedado ao longo de décadas membros da realeza, estrelas de cinema, teatro e música, assim como políticos e empresários. Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers dançaram juntos no filme Flying Down to Rio com o Copacabana Palace como cenário principal, o hotel tornou--se internacionalmente conhecido.
A diária no Copacabana Palace, que reabriu a 12 de Dezembro, depois de extensas obras num valor estimado superior a 10 milhões de euros, custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.
O Copacabana Palace tem um total de 243 apartamentos e suites. Todas as acomodações são projectadas de forma individual com móveis de época e obras de arte originais e possuem vista para o mar e amplas salas de estar.
Miguel Relvas é cidadão honorário do Rio de Janeiro desde 2008, mas, pelo menos até há alguns anos, era na Baía onde passava – segundo dizia – as melhores férias da sua vida. De resto, as viagens ao Brasil, em trabalho ou turismo, são uma constante desde o tempo de Santana Lopes, quando era secretário-geral do PSD. A regularidade aumentou quando Relvas iniciou a sua actividade como gestor e consultor de empresas privadas, em 2006. A partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico, as idas ao outro lado do Atlântico tornaram-se ainda mais frequentes, até à sua entrada para o governo.
O Copacabana Palace está longe de padecer dos males que afectam a hotelaria em Portugal, sobretudo na região do Algarve. Mesmo tendo em conta a diferença de temperaturas – em Portugal é Inverno, enquanto no Rio de Janeiro é Verão –, e de preços, nunca antes as taxas de ocupação em território nacional atingiram níveis tão baixos.
Este ano, 16% dos hotéis portugueses encerraram na época baixa. Só no Algarve, e de acordo com dados da Associação da Hotelaria de Portugal citados pelo jornal “Expresso”, quase metade dos hotéis (48%) fecharam esta estação por falta de turistas.
http://www.ionline.pt/portugal/miguel-r ... io-janeiro
deixa os homes desopilar , pá! Quem não gostaba destar com 30 e alguns de papo para o ar na praia, com aquelas brasas de fio dental a passar?

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Miguel Relvas, Dias Loureiro e José Luís Arnaut em férias de luxo no Rio de Janeiro
Por Isabel Tavares, publicado em 31 Dez 2012 - 09:45
José Luís Arnaut e Dias Loureiro também estiveram no hotel de luxo Capacabana Palace, no Brasil
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi passar os últimos dias do ano ao Rio de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace.
Mas não foi o único. O ex-administrador do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, e o ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, José Luís Arnaut, também lá estiveram.
Localizado na Praia de Copacabana, o hotel que Miguel Relvas escolheu para passar uns dias de descanso, e que pertence ao grupo Orient-Express, tem hospedado ao longo de décadas membros da realeza, estrelas de cinema, teatro e música, assim como políticos e empresários. Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers dançaram juntos no filme Flying Down to Rio com o Copacabana Palace como cenário principal, o hotel tornou--se internacionalmente conhecido.
A diária no Copacabana Palace, que reabriu a 12 de Dezembro, depois de extensas obras num valor estimado superior a 10 milhões de euros, custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.
O Copacabana Palace tem um total de 243 apartamentos e suites. Todas as acomodações são projectadas de forma individual com móveis de época e obras de arte originais e possuem vista para o mar e amplas salas de estar.
Miguel Relvas é cidadão honorário do Rio de Janeiro desde 2008, mas, pelo menos até há alguns anos, era na Baía onde passava – segundo dizia – as melhores férias da sua vida. De resto, as viagens ao Brasil, em trabalho ou turismo, são uma constante desde o tempo de Santana Lopes, quando era secretário-geral do PSD. A regularidade aumentou quando Relvas iniciou a sua actividade como gestor e consultor de empresas privadas, em 2006. A partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico, as idas ao outro lado do Atlântico tornaram-se ainda mais frequentes, até à sua entrada para o governo.
O Copacabana Palace está longe de padecer dos males que afectam a hotelaria em Portugal, sobretudo na região do Algarve. Mesmo tendo em conta a diferença de temperaturas – em Portugal é Inverno, enquanto no Rio de Janeiro é Verão –, e de preços, nunca antes as taxas de ocupação em território nacional atingiram níveis tão baixos.
Este ano, 16% dos hotéis portugueses encerraram na época baixa. Só no Algarve, e de acordo com dados da Associação da Hotelaria de Portugal citados pelo jornal “Expresso”, quase metade dos hotéis (48%) fecharam esta estação por falta de turistas.
http://www.ionline.pt/portugal/miguel-r ... io-janeiro
Por Isabel Tavares, publicado em 31 Dez 2012 - 09:45
José Luís Arnaut e Dias Loureiro também estiveram no hotel de luxo Capacabana Palace, no Brasil
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi passar os últimos dias do ano ao Rio de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace.
Mas não foi o único. O ex-administrador do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, e o ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, José Luís Arnaut, também lá estiveram.
Localizado na Praia de Copacabana, o hotel que Miguel Relvas escolheu para passar uns dias de descanso, e que pertence ao grupo Orient-Express, tem hospedado ao longo de décadas membros da realeza, estrelas de cinema, teatro e música, assim como políticos e empresários. Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers dançaram juntos no filme Flying Down to Rio com o Copacabana Palace como cenário principal, o hotel tornou--se internacionalmente conhecido.
A diária no Copacabana Palace, que reabriu a 12 de Dezembro, depois de extensas obras num valor estimado superior a 10 milhões de euros, custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.
O Copacabana Palace tem um total de 243 apartamentos e suites. Todas as acomodações são projectadas de forma individual com móveis de época e obras de arte originais e possuem vista para o mar e amplas salas de estar.
Miguel Relvas é cidadão honorário do Rio de Janeiro desde 2008, mas, pelo menos até há alguns anos, era na Baía onde passava – segundo dizia – as melhores férias da sua vida. De resto, as viagens ao Brasil, em trabalho ou turismo, são uma constante desde o tempo de Santana Lopes, quando era secretário-geral do PSD. A regularidade aumentou quando Relvas iniciou a sua actividade como gestor e consultor de empresas privadas, em 2006. A partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico, as idas ao outro lado do Atlântico tornaram-se ainda mais frequentes, até à sua entrada para o governo.
O Copacabana Palace está longe de padecer dos males que afectam a hotelaria em Portugal, sobretudo na região do Algarve. Mesmo tendo em conta a diferença de temperaturas – em Portugal é Inverno, enquanto no Rio de Janeiro é Verão –, e de preços, nunca antes as taxas de ocupação em território nacional atingiram níveis tão baixos.
Este ano, 16% dos hotéis portugueses encerraram na época baixa. Só no Algarve, e de acordo com dados da Associação da Hotelaria de Portugal citados pelo jornal “Expresso”, quase metade dos hotéis (48%) fecharam esta estação por falta de turistas.
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Há que ter algum cuidado com o que se lê na wikipedia...
É possível, legal, e comum que uma pessoa que não tenha a licenciatura possa fazer estudos pos-graduados. Isso acontece no ISCTE, no ISEG (só para citar casos que conheço).
O que acontece é que, ao terminar-se os estudos, não se fica com "pós graduação" mas sim apenas com um diploma, ou certificado, de "estudos pos graduados".
Tenho amigos que deixaram a licenciatura a meio porque se meteram em projectos empreendedores e mais tarde achavam que precisavam de saber um pouco mais de marketing e gestão e insctreveramse em pos graduações nessa área.
É possível, legal, e comum que uma pessoa que não tenha a licenciatura possa fazer estudos pos-graduados. Isso acontece no ISCTE, no ISEG (só para citar casos que conheço).
O que acontece é que, ao terminar-se os estudos, não se fica com "pós graduação" mas sim apenas com um diploma, ou certificado, de "estudos pos graduados".
Tenho amigos que deixaram a licenciatura a meio porque se meteram em projectos empreendedores e mais tarde achavam que precisavam de saber um pouco mais de marketing e gestão e insctreveramse em pos graduações nessa área.
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Re: ...
englishman Escreveu:O que se passa neste país à beira mar plantado?
Retirado do wikipedia:Armando António Martins Vara GCIH (Vinhais, Vilar de Ossos, Lagarelhos, 19 de Fevereiro de 1954) é um político português e administrador bancário[1]. Estudou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, tendo abandonado a universidade sem obter o diploma de licenciatura. Em 2004, antes de ter qualquer licenciatura, obteve um diploma de Pós-Graduação em Gestão Empresarial no ISCTE. Mais tarde obteve o diploma de licenciatura no Curso de Relações Internacionais na agora defunta Universidade Independente, três dias antes [2] [3] da sua nomeação para a Administração da Caixa Geral de Depósitos, cargo que deixou de exercer para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Português[4].
Um mês e meio depois de ter abandonado a Caixa Geral de Depósitos para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Português, foi promovido no banco público ao escalão máximo de vencimento, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma[5].
Atualmente recebe do estado uma subvenção vitalícia mensal 2.000 euros[6]....
Será verdade? Eu não percebo...
A única forma de nos vermos livres das elites instaladas é isto ir tão ao fundo que já não haja nada para "pilhar". No dia em que neste país ficarem apenas políticos e reformados acaba-se-lhes a mama, será que lá chegamos?! Já nem sei se quero ou não que cheguemos, não sei o que será melhor para o país! Mas os portugueses por si também já mostraram que não têm a coragem de os por daqui a andar através do voto... resta-nos a hipótese que referi para nos livrarmos deles!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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...
O que se passa neste país à beira mar plantado?
Retirado do wikipedia:
Será verdade? Eu não percebo...
Retirado do wikipedia:
Armando António Martins Vara GCIH (Vinhais, Vilar de Ossos, Lagarelhos, 19 de Fevereiro de 1954) é um político português e administrador bancário[1]. Estudou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, tendo abandonado a universidade sem obter o diploma de licenciatura. Em 2004, antes de ter qualquer licenciatura, obteve um diploma de Pós-Graduação em Gestão Empresarial no ISCTE. Mais tarde obteve o diploma de licenciatura no Curso de Relações Internacionais na agora defunta Universidade Independente, três dias antes [2] [3] da sua nomeação para a Administração da Caixa Geral de Depósitos, cargo que deixou de exercer para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Português[4].
Um mês e meio depois de ter abandonado a Caixa Geral de Depósitos para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Português, foi promovido no banco público ao escalão máximo de vencimento, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma[5].
Atualmente recebe do estado uma subvenção vitalícia mensal 2.000 euros[6]....
Será verdade? Eu não percebo...
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.Lusófona diz que muitos dos cursos não acreditados já não funcionavam
Publicado hoje às 13:57
O administrador da Universidade Lusófona, Manuel Damásio, disse, este domingo, que muitos dos cursos que não foram acreditados pela Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior "já não funcionavam, na prática, há anos".
Em declarações à agência Lusa, Manuel Damásio, presidente do conselho de administração do grupo Cofac, que detém a Universidade Lusófona, precisou que, no caso do grupo Lusófona, a maioria dos cursos já não estava funcionar na prática. Dos cursos que estão a ser lecionados, apenas o doutoramento em Ciência Política e o curso de Ciências Aeronáuticas não foram acreditados.
A Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior avaliou 420 cursosnão validando 107 cursos entre licenciaturas, mestrados e doutoramentos de politécnicos privados e públicos, universidades públicas e privadas.
Manuel Damásio fez questão de sublinhar que a não acreditação do doutoramento em Ciência Política "nada tem a ver" com a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais do ministro adjunto Miguel Relvas ao contrário do que tem sido veiculado por alguma comunicação social.
Relativamente às notícias que apontam para a não validação de mais de 20 cursos da Lusófona, Manuel Damásio esclarece que são de todo o grupo Lusófona e não apenas da Universidade Lusófona, reiterando que muitos deles já não funcionavam na prática.
"Muitos cursos não funcionavam há anos", disse a propósito da avaliação feita pela Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior.
Acerca desta avaliação, Manuel Damásio defendeu que "é preciso melhorar a qualidade das instituições do país, nomeadamente da agência".
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
artista Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Miguel Relvas teve equivalência a História da Europa do século XXII
Por João Henrique
Segundo a Inspecção-Geral da Educação e Ciência, Miguel Relvas completou o curso de Ciência Política e Relações Internacionais com equivalências a cadeiras que não existiam em 2006/2007.
“Miguel Relvas teve nota máxima às disciplinas de História da Europa do século XXII, Clonagem Humana, Fabrico de Orgãos Humanos em Laboratório e Comunicação Telepática com Cyborgs I e II”, informou Nuno Crato. JH
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Foi o Crato que deu essa informação? Pagava para ver!
http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1569682
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
alexandre7ias Escreveu:Miguel Relvas teve equivalência a História da Europa do século XXII
Por João Henrique
Segundo a Inspecção-Geral da Educação e Ciência, Miguel Relvas completou o curso de Ciência Política e Relações Internacionais com equivalências a cadeiras que não existiam em 2006/2007.
“Miguel Relvas teve nota máxima às disciplinas de História da Europa do século XXII, Clonagem Humana, Fabrico de Orgãos Humanos em Laboratório e Comunicação Telepática com Cyborgs I e II”, informou Nuno Crato. JH
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PMACS Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Miguel Relvas teve equivalência a História da Europa do século XXII
Por João Henrique
Segundo a Inspecção-Geral da Educação e Ciência, Miguel Relvas completou o curso de Ciência Política e Relações Internacionais com equivalências a cadeiras que não existiam em 2006/2007.
“Miguel Relvas teve nota máxima às disciplinas de História da Europa do século XXII, Clonagem Humana, Fabrico de Orgãos Humanos em Laboratório e Comunicação Telepática com Cyborgs I e II”, informou Nuno Crato. JH
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Não há dúvida. Os nossos políticos estão muito além do nosso século.
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alexandre7ias Escreveu:Miguel Relvas teve equivalência a História da Europa do século XXII
Por João Henrique
Segundo a Inspecção-Geral da Educação e Ciência, Miguel Relvas completou o curso de Ciência Política e Relações Internacionais com equivalências a cadeiras que não existiam em 2006/2007.
“Miguel Relvas teve nota máxima às disciplinas de História da Europa do século XXII, Clonagem Humana, Fabrico de Orgãos Humanos em Laboratório e Comunicação Telepática com Cyborgs I e II”, informou Nuno Crato. JH
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Miguel Relvas teve equivalência a História da Europa do século XXII
Por João Henrique
Segundo a Inspecção-Geral da Educação e Ciência, Miguel Relvas completou o curso de Ciência Política e Relações Internacionais com equivalências a cadeiras que não existiam em 2006/2007.
“Miguel Relvas teve nota máxima às disciplinas de História da Europa do século XXII, Clonagem Humana, Fabrico de Orgãos Humanos em Laboratório e Comunicação Telepática com Cyborgs I e II”, informou Nuno Crato. JH
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.Cadeiras a que Relvas teve equivalência existiam, garante Lusófona
31.10.2012 - 15h09 Andreia Sanches
Universidade Lusófona foi alvo de uma sanção de "advertência formal" por parte do Ministério da Educação
A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) divulgou um "esclarecimento a todos os alunos, docentes e colaboradores" a propósito das notícias sobre a auditoria ordenada pelo Ministério da Educação e da Ciência, cujos resultados foram conhecidos na semana passada.
E diz que não é verdade que o actual ministro Miguel Relvas tenha obtido equivalência, em 2006/2007, a disciplinas que não existiam. "As cadeiras existiam e continuaram a existir, só que pura e simplesmente nesse ano lectivo em nenhuma delas houve alunos inscritos [do curso Ciência Política e Relações Internacionais]." Portanto, nada de "estranho ou irregular", conclui a Lusófona. E entende que o relatório da inspecção está a ser mal interpretado.
O que diz afinal o relatório? Tal como o PÚBLICO noticiou na sexta-feira, no documento não se mencionam nomes, mas números de estudantes cujos processos de reconhecimento de competências, para efeitos de obtenção de equivalências, foram passados a pente fino pelos inspectores. O de Relvas é o n.º 20064768. A inspecção concluiu que existiram, na ULHT, "falhas de diversa natureza que evidenciam a ausência do rigor indispensável à segurança dos procedimentos estabelecidos para a certificação" de competências.
Entre as falhas detectadas, está o facto de "no certificado/diploma" do aluno 20064768 existirem "unidades curriculares creditadas como unidades curriculares optativas, por referência a um determinado ano lectivo, sem que as mesmas tivessem essa natureza ou sequer funcionassem nesse ano".
O actual ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, recorde-se, teve equivalência a 32 de 36 disciplinas que compõem o curso de Ciência Política, por via da "elevada experiência profissional" demonstrada, justificou a universidade. Uma experiência que lhe valeu 160 dos 180 créditos necessários para o grau de licenciado. Das 32 cadeiras a que obteve equivalência, três (Teorias Políticas Contemporâneas II, Língua Portuguesa III e Língua Portuguesa IV) "apenas surgem, em 2007/2008, com estudantes inscritos, do curso de Ciência Política", continua a ler-se no relatório. Acontece que Relvas foi aluno da ULHT um ano antes - em 2006/2007. "A situação descrita assume especial relevância face à ausência de suportes materiais, no processo do aluno, que fundamentem a determinação, em concreto, das unidades curriculares optativas creditadas", acrescentam os inspectores.
Muitas cadeiras por onde escolher
No esclarecimento à comunidade, a Lusófona garante que este relatório não revela a existência de "irregularidades ou qualquer traço de ilegalidades". Célia Pires, directora do serviço de gestão de qualidade da ULHT, explicou ao PÚBLICO: cada curso tem cadeiras obrigatórias e cadeiras opcionais; estas últimas podem ser escolhidas pelos alunos de entre "o vasto leque de disciplinas" - e, anualmente, "o órgão científico competente define o elenco de opções para cada curso". As disciplinas podem ser concluídas através da frequência ou atribuição de equivalência, como foi o caso de Relvas. A lista com o leque de cadeiras opcionais de Ciência Política em 2006/2007 existe, diz ainda. O PÚBLICO já pediu para ter acesso à mesma.
A Lusófona afirma ser normal que, havendo tantas cadeiras por onde escolher, em alguns anos "só haja alunos inscritos em algumas disciplinas e que sejam essas que funcionam". Foi o que se passou. Mais: Relvas não tinha que frequentar as cadeiras opcionais, já que lhe fora atribuída equivalência. Mas por que razão teve o aluno equivalência àquelas três cadeiras especificamente, que não tinham alunos, e não a outras? Célia Pires diz apenas que a escolha das cadeiras às quais devem ser dadas equivalências é feita "pelo órgão científico, com base no perfil de competências que resultam do percurso profissional" do estudante.
A ULHT foi alvo de uma sanção de "advertência formal" por parte do Ministério da Educação, que deu 60 dias à instituição para reanalisar todos os processos em que houve creditação de competências profissionais (um total de 354). Se não existir "fundamentação suficiente" para essa creditação, haverá alunos que podem ver os seus graus anulados. A universidade defende, no comunicado: se existissem "quaisquer irregularidades", nunca teria sido aplicada "a sanção mínima à instituição".
E ele também já era Doutor...


...
"Segundo o i apurou foram cerca de 350 os processos avaliados pela Inspecção Geral de Educação, tendo-se concluído que cerca de metade (48,6%) concluiu o curso em menos de um ano, havendo até registo de um caso em que se atribuiu a licenciatura em 24 horas, três casos de alunos que tiraram o curso em 20 dias, oito entre três a seis meses e ainda 11 de entre um a dois anos, segundo o relatório a que o i teve acesso.
No despacho assinado pelo ministro da Educação surge a advertência: Se não houver “fundamentação suficiente para a creditação profissional ou [inexistir] registo de conclusão de unidades curriculares” deverá a universidade “extrair todas as consequências legais, incluindo a possível declaração de nulidade” das licenciaturas atribuídas. Crato ressalva que os estudantes em causa poderão “retomar o percurso académico de forma a obter o grau.”
Em declarações ao i Manuel Damásio fez questão de salvaguardar que “já foram feitas análises genéricas que não detectaram qualquer irregularidade”. Confrontado com a hipótese de anulação de licenciaturas, concretamente a do ministro Miguel Relvas, o administrador da Lusófona reiterou a sua confiança na exigência da universidade, admitindo contudo que “à luz da lei a anulação é uma possibilidade, bastando para isso que se identifiquem irregularidades.”
Lei pode ser revista No outro despacho, assinado pelo secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró, a tutela admite acatar a proposta da Inspecção Geral de Educação em introduzir na legislação “a obrigatoriedade de procedimentos claros e precisos (...) para evitar práticas abusivas”. No mesmo documento é ainda referido que foram aceites as 16 recomendações feitas pela inspecção, entre as quais a obrigatoriedade de “as pautas arquivadas [serem] sempre as originais e devidamente assinadas pelos professores responsáveis”." jornal i
E agora?
No despacho assinado pelo ministro da Educação surge a advertência: Se não houver “fundamentação suficiente para a creditação profissional ou [inexistir] registo de conclusão de unidades curriculares” deverá a universidade “extrair todas as consequências legais, incluindo a possível declaração de nulidade” das licenciaturas atribuídas. Crato ressalva que os estudantes em causa poderão “retomar o percurso académico de forma a obter o grau.”
Em declarações ao i Manuel Damásio fez questão de salvaguardar que “já foram feitas análises genéricas que não detectaram qualquer irregularidade”. Confrontado com a hipótese de anulação de licenciaturas, concretamente a do ministro Miguel Relvas, o administrador da Lusófona reiterou a sua confiança na exigência da universidade, admitindo contudo que “à luz da lei a anulação é uma possibilidade, bastando para isso que se identifiquem irregularidades.”
Lei pode ser revista No outro despacho, assinado pelo secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró, a tutela admite acatar a proposta da Inspecção Geral de Educação em introduzir na legislação “a obrigatoriedade de procedimentos claros e precisos (...) para evitar práticas abusivas”. No mesmo documento é ainda referido que foram aceites as 16 recomendações feitas pela inspecção, entre as quais a obrigatoriedade de “as pautas arquivadas [serem] sempre as originais e devidamente assinadas pelos professores responsáveis”." jornal i
E agora?
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.Miguel Relvas de "consciência tranquila" quanto à licenciatura
Publicado hoje às 11:26
O ministro Miguel Relvas afirmou, este sábado, que quer que tudo seja apurado quanto às licenciaturas atribuídas pela Universidade Lusófona, porque está de consciência tranquila e construiu toda a sua vida independentemente de títulos académicos.
Questionado sobre a sua disponibilidade para deixar o executivo, disse que "quem está no Governo está sempre disponível, por princípio, para sair no dia seguinte".
O ministro reagiu desta forma à notícia do semanário Expresso segundo a qual a auditoria da Inspeção-Geral da Educação à Lusófona detetou várias irregularidades e os graus académicos de 120 ex-alunos desta universidade podem vir a ser anulados, incluindo o seu, por ter tido equivalência a disciplinas que não existiam no ano em que esteve matriculado.
"Quanto à notícia desse jornal, o que eu posso dizer é que eu apresentei a minha candidatura, fi-lo de acordo com a lei, com as regras, fi-lo de boa-fé, como é normal. Foram-me atribuídas, de acordo com a legislação, as equivalências que foram. Cumpri", declarou Miguel Relvas aos jornalistas, à margem das jornadas parlamentares do PSD e do CDS-PP, na Assembleia da República, acrescentando: "E devo, aliás, dizer que toda a minha vida foi estabelecida independentemente da base do título que foi ou não foi atribuído".
"Fiz toda a minha vida e construí toda a minha vida independentemente dessa mesma circunstância, portanto, sinto-me de consciência tranquila, por uma razão muito simples, porque agi de acordo com a lei que estava em vigor e de boa-fé", reforçou o ministro, manifestando a vontade de que "tudo seja apurado".
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
Vai estudar Relvas!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 160 creeditos !!!!!!!!!!!!!!
equivaleencias em 32 de 36 cadeiras !!!!!!!!!!! LOL
3 CADEIRAS NEM EXISTIAM !!!!!!!!!!!!!! LOL
Dr. Miguel Relvas !!!
ROFL
Dr. Miguel Relvas !!!
Dr. LOL
......Relvas....
LOL
POURRA !!!!
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Dr. Miguel Relvas !!!
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Dr. Miguel Relvas !!!
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......Relvas....

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Isto é off topic mas como é com outro trapalhão, nem se nota.
Então o berlusconi parece que tinha um cartão do monopolio, daqueles que dava saída da cadeia. O homem foi condenado a 4 anos mas como tinha o cartão, safou-se de 3. 


Plan the trade and trade the plan
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...
Da notícia colocada por alexandre7ias
"que podem passar" dizem eles... ou seja, é para queimar tempo e no final não temos mais nada a não ser uma pequena advertência (mais uma).
Enquanto isso, estas pessoas beneficiaram (e os bolsos delas) com estes títulos atribuídos... no caso do Miguel Relvas já em 2004 se dizia Dr.
Por esta notícia ficamos a saber um pouco mais... é que há não só atribuições a licenciaturas por equivalência, mas também mestrados...
Para além disso, temos duas instituições que estão atentas ao Ensino Superior... a Inspecção-Geral da Educação e Ciência e a Agência para Avaliação do Ensino Superior... mas pouco, ao que parece!
Abraço.
EMan
... "Dessa reanálise terão de ser retiradas conclusões, que podem passar pela anulação das licenciaturas e mestrados concluídos com créditos atribuídos por equivalências." ...
"que podem passar" dizem eles... ou seja, é para queimar tempo e no final não temos mais nada a não ser uma pequena advertência (mais uma).
Enquanto isso, estas pessoas beneficiaram (e os bolsos delas) com estes títulos atribuídos... no caso do Miguel Relvas já em 2004 se dizia Dr.
Por esta notícia ficamos a saber um pouco mais... é que há não só atribuições a licenciaturas por equivalência, mas também mestrados...


Para além disso, temos duas instituições que estão atentas ao Ensino Superior... a Inspecção-Geral da Educação e Ciência e a Agência para Avaliação do Ensino Superior... mas pouco, ao que parece!

Abraço.
EMan
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Re: ...
englishman Escreveu:Ai é legal utilizar um título académico para obter benefícios no dia a dia? Como a placa em baixo descreve, em 2004, Miguel Relvas não era Dr. e se o seu recibo de ordenado comtempla o título e ele beneficia disso, tb é legal? Muito me contas...
Já agora, onde está a lei que diz que é legal obter equivalência a disciplinas e a uma licenciatura tendo em conta a experiência da pessoa? Todos falam dela, mas eu ainda não a vi...![]()
E eu não estou apenas a falar de Miguel Relvas (embora seja o mais mediático)... mas das 89
equivalências que a Lusófona já atribuiu. Quem são esses senhores(as)?
Abraço
Dr. Miguel Relvas !!!
ROFL





Dr. Miguel Relvas !!!


Dr.


Relvas... ROFL

Miguel...

Pourra ! LOL !!!

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- Registado: 22/4/2003 23:12
.Há 2 horas
Lusófona pode ter de anular cursos com equivalências
Margarida Davim
Está concluída a auditoria aberta à Universidade Lusófona na sequência do caso Miguel Relvas. O Ministério da Educação e Ciência (MEC) optou por fazer apenas uma «advertência formal» à instituição. Mas a universidade vai ter de rever os processos de equivalências, «retirando dessa reanálise as consequências devidas, incluindo, quando for o caso, a declaração de nulidade dos graus atribuídos».
«A credibilidade das instituições de ensino superior é um bem social fundamental e de relevante interesse público», reforça, em comunicado o gabinete de Nuno Crato, explicando «O Ministério da Educação e Ciência aplicou uma sanção de advertência formal à Lusófona pelo não cumprimento das recomendações feitas em 2009 pela Inspecção-Geral a respeito dos procedimentos de creditação profissional».
Além dessa advertência escrita, a Lusófona fica ainda obrigada «proceder à reanálise de todos os seus processos de creditação profissional desde a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 74/2006».
Dessa reanálise terão de ser retiradas conclusões, que podem passar pela anulação das licenciaturas e mestrados concluídos com créditos atribuídos por equivalências.
«A Inspecção-Geral da Educação e Ciência fica incumbida de verificar, nos prazos fixados, o cumprimento das recomendações agora feitas», sublinha a nota emitida pelo MEC.
Em comunicado enviado às redacções, o MEC adiante que está ainda por concluir um «relatório relativo a outras questões identificadas no decorrer da auditoria» àquela universidade privada. Mas não explicita que «outras questões» foram levantadas no decorrer da inspecção.
Crato estabelece limites às equivalências Além de anunciar a sanção aplicada à Lusófona – sem especificar as irregularidades detectadas -, o ministro Nuno Crato anuncia, no mesmo comunicado, que vai alterar a legislação que regula a atribuição de equivalências no ensino superior.
A nova lei que vai regular a creditação profissional vai estabelecer regras «tanto em matéria de procedimentos que contribuam para evitar práticas abusivas como no que se refere a limites ao número de créditos a conceder através de tal creditação».
Fonte: Sol
...
Continua por apurar quem são as 89 pessoas que obtiveram o grau de Licenciatura na Lusófona, para além de Miguel Relvas que também ficou esquecido pelo Ministério da Educação e a Agência para Avaliação do Ensino Superior.
Entretanto, recebi um email que dá que pensar e carece de confirmação... mas sendo assim, estas ligações entre educação/ensino e política parece dar frutos... para os políticos!
O que fazer? Penso que as instâncias competentes para o efeito deveriam averiguar e fazer o que deve ser feito... pelo menos dar respostas convincentes e fundamentadas!
Reenvio como recebi:
Abraço



Entretanto, recebi um email que dá que pensar e carece de confirmação... mas sendo assim, estas ligações entre educação/ensino e política parece dar frutos... para os políticos!

O que fazer? Penso que as instâncias competentes para o efeito deveriam averiguar e fazer o que deve ser feito... pelo menos dar respostas convincentes e fundamentadas!
Reenvio como recebi:
Assunto: Mas afinal ninguém tirou o curso numa Universidade Pública ? (Então está tudo explicado.)
Ninguém tirou o curso na Pública? Ler até ao fim!
A Católica é muito boa, nalgumas áreas, e a Lusíada, escapa ...
Mas por que motivo não aparecem ministros das Universidades Públicas ?
Não verfiquei os dados constantes neste mail.
Uma constatação interessante que alguém teve a pachorra de compilar.
De facto, parece que, deste Governo, ninguém tirou o curso na Pública! Incluindo o inevitável Relvas, claro !
Eis algumas das Universidades Privadas mais representativas :
- Universidade Moderna - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Independente - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Internacional - Encerrada pelas Autoridades por ser Centro de Crime Organizado.
- Universidade Lusófona - Os processos de equivalência provam que há licenciaturas fraudulentas.
- Universidade Livre que (passou a Universidade Lusíada) - Nada leva a crer que seja melhor que as outras.
MINISTROS:
1 - MINISTRA DA JUSTIÇA – Paula Teixeira da Cruz – Licenciada pela Universidade Livre.
2 - PRIMEIRO MINISTRO – Pedro Passos Coelho – Licenciado pela Universidade Lusíada (ex-Livre)
3 - MINISTRO DA SEGURANÇA SOCIAL – Pedro Mota Soares – Licenciado pela Universidade Internacional.
4 - MINISTRO - ADJUNTO – Miguel Relvas – Licenciado ??? pela Universidade Lusófona.
5 - MINISTRO DAS FINANÇAS – Vitor Gaspar – Licenciado pela Universidade Católica.
6 - MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS – Paulo Portas – Licenciado pela Universidade Católica.
SECRETÁRIOS DE ESTADO
1 - Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças - Maria Luís Albuquerque – Universidade Lusiada.
2 - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais - Paulo Núncio – Licenciado pela Universidade Católica.
3 - Secretário de Estado Adjunto e dos AssuntosEuropeus - Miguel Morais Leitão – Licenciado pela Universidade Católica.
4 - Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional - Paulo Braga Lino – Universidade Portucalense.
5 - Secretário de Estado da Administração Interna - Filipe Lobo D'ávila – Universidade Católica.
6 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Feliciano Barreiras Duarte – Universidade Lusófona.
7 - Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar - João Casanova de Almeida – Universidade Lusófona.
8 - Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas - José Cesário – Universidade Lusófona.
9 - Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social - Marco António Costa – Universidade Católica.
10 - Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território - Pedro Afonso de Paulo – Não diz.
11 - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - Luís Marques Guedes – Não diz.
12 - Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional – Não tem curso.
13 - Secretário de Estado da Energia - Artur Trindade – Não se sabe.
E esta ? Quem diria!
Abraço
_________________________________
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Re: ...
englishman Escreveu:Renegade Escreveu:
Quanto à lei que pedes, é o decreto-lei nº74/2006. Segundo o processo de Bolonha, as universidades e os politécnicos podem reconhecer, «através da atribuição de créditos, a experiência profissional» de ex-alunos do ensino superior que desejem regressar aos estudos.
Ok. Mas agora não coloques apenas o que interessa, pois se averiguares melhor vês que no Artº 39 tens o seguinte:
"Diplomas de ensino superior
Artigo 39
Diplomas que podem ser conferidos
1—Os estabelecimentos de ensino superior podem
atribuir diplomas, designadamente:
a) Pela realização de parte de um curso de licenciatura
não inferior a 120 créditos;..."
Acho que está tudo dito.
Não me vou alongar muito mais neste assunto, completamente humilhante para todos os licenciados deste país. Médicos que estudam mais de 6 anos para exercer a sua profissão, advogados que passam por exames rígidos para serem aceites pela Ordem (após finalização do curso)... licenciados que estudaram 5 anos para exercer determinada profissão, investigam, estudam, publicam artigos...
A minha intervenção acaba aqui.
Sim, o decreto foi um bocado atropelado para se chegar a esse fim, sem dúvidas.
OK, mas o que sugeres? Que se tire o grau académico? Muito bem, era a machadada final num homem que já não tem credibilidade nenhuma e que está a prazo no governo. Está aqui está a voltar para a obscuridade de onde surgiu há poucos anos atrás.
Re: ...
Renegade Escreveu:
Quanto à lei que pedes, é o decreto-lei nº74/2006. Segundo o processo de Bolonha, as universidades e os politécnicos podem reconhecer, «através da atribuição de créditos, a experiência profissional» de ex-alunos do ensino superior que desejem regressar aos estudos.
Ok. Mas agora não coloques apenas o que interessa, pois se averiguares melhor vês que no Artº 39 tens o seguinte:
"Diplomas de ensino superior
Artigo 39
Diplomas que podem ser conferidos
1—Os estabelecimentos de ensino superior podem
atribuir diplomas, designadamente:
a) Pela realização de parte de um curso de licenciatura
não inferior a 120 créditos;..."
Acho que está tudo dito.
Não me vou alongar muito mais neste assunto, completamente humilhante para todos os licenciados deste país. Médicos que estudam mais de 6 anos para exercer a sua profissão, advogados que passam por exames rígidos para serem aceites pela Ordem (após finalização do curso)... licenciados que estudaram 5 anos para exercer determinada profissão, investigam, estudam, publicam artigos...
A minha intervenção acaba aqui.
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