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Caldeirão da Bolsa

A Crise Financeira, o Crash e os Baby Boomers.

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Fogueiro » 9/6/2009 20:05

Esta devolução de $68 bn por parte dos 10 bancos ao TARP vai provocar uma diluição para os actuais accionistas.

É histórico que aos aumentos de capital seguem-se quebra nas cotações, eventualmente mantidas altas até aqueles serem colocados.

O Sam Collins avisou:

I've said several times in the past month that a market, any market, can only take so much new capital in the form of equity offerings before prices collapse.
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por Fogueiro » 9/6/2009 20:04

Inquérito da ChangeWave de Maio: despesas em TI a melhorar rapidamente:

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Ler mais:

http://www.changewave.com/freecontent/v ... &en=514989
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por rsacramento » 6/6/2009 10:53

caro Fogueiro: escrevas muito ou pouco, leio-te sempre, e com muito agrado
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por Pata-Hari » 6/6/2009 9:28

Fogueiro, podes não achar graça mas tem piada ler os teus comentários cheios de frustração contra um mercado que não te dá razão.
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por Fogueiro » 6/6/2009 1:15

Comentário Semanal

A grande diferença entre o Mercado e os meus comentários é que os meus comentários devem fazer sentido.

Dado o adiantado da hora e tendo este pensamento em mente, fico hoje por aqui.

Só acrescento que a Carteira NY valorizou-se graças às posições longas, não especialmente pela minha AF mas porque segui um pouco mais as “instruções” da Toolbox, que, essa sim, parece entender bem o Mercado.
Deu sinal de compra pouco depois dos mínimos de Março e nunca mais deu sinal de venda.
E, enquanto os NYLOW continuam baixíssimos, os NYHGH (novos máximos de 52 semanas no NYSE) estão a aumentar: nas 4 últimas sessões foram mais de 20, o que não acontecia deste Setembro do ano passado.
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por Fogueiro » 29/5/2009 21:20

Comentário Semanal

Nesta semana curta, o meu comentário também será curto…

Foi positiva, como têm sido quase todas as semanas de 4 sessões do Memorial Day.

Embora tenham sido notícias muito badaladas a grande subida no sentimento do consumidor e a falência da GM, a verdade é que o Mercado desceu e subiu ao sabor dos leilões de T-Bills, que acabaram por correr melhor do que se temia. No leilão de ontem a procura excedeu mais de 2x a oferta e, face aos anteriores, fica a suspeita de uma mãozinha…
Mas o Mercado gostou, ao contrário do dólar americano.
O US Dollar Index (ticker DX`A, no meu sistema) fechou a semana abaixo de 80, o que não acontecia desde Setembro do ano passado.
Com isto, as Commodities, quase todas cotadas em USD, subiram bem. Mas também terá contribuído um clima menos pessimista para a evolução da economia mundial, com os BRIC a darem bons sinais.
O petróleo está na zona dos $66, o ouro tocou hoje nos $980 e a prata nos $15,6.

Tenho vindo a comentar o VIX, que hoje fechou abaixo de 30.
Aqui fica outra possível razão para a queda que tem tido desde os 80 de Outubro: os lucros das grandes carteiras podem ser demasiado pequenos para suportar o custo de uma cobertura via Puts sobre o S&P500, e os gestores podem preferir vender, se houver um sell-off, e voltar às sidelines.
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por assunoadr » 24/5/2009 13:10

A opinião do sr. Whitney Tilson, que previu a actual crise financeira, é de que ainda vamos ter mais alguns anos de crise profunda...

Wednesday, 20 May 2009
More Mortgage Meltdown
Posted By:Lee Brodie
Topics:Recession | Economy (U.S.) | Stock Market | Stock Picks
Companies:MBIA Inc | Pulte Homes | Centex Corp


Think the financial hurricane has passed? According to one widely followed investor, this is the eye of the storm.

Whitney Tilson, the founder of hedge fund T2 Partners who predicted the credit crisis late last year, has spotted more storm clouds swirling on the horizon. And we’re not just talking a passing shower – we’re talking run for cover.

Wall Street will be facing " a headwind of continued losses for the better part of five years," Tilson says. In fact Tilson warns that another financial hurricane could be coming. What’s turning blue skies to gray?



It’s the real estate market. According to Tilson it’s far from healed - -and it’s about to drag down stocks.

”I think we’re in the fifth inning of the credit crisis,” he says on Fast Money. “We’re only about halfway through.”

Tilson firmly believes that there’s more mortgage meltdown to come. In fact, he wrote a book about it aptly called "More Mortgage Meltdown" in which he says losses in residential and commercial real estate that still lie ahead – could total more than $1 trillion. That’s trillion with a “T”.

With unemployment a looming problem, Tilson predicts that mortgage defaults are about to skyrocket— the same with consumer loans.

Also he fully expects trouble in commercial real estate – “the reason it hasn’t suffered badly so far is that they’re dealing with interest only loans with 5 and 10 year re-sets. Borrowers have been able to make interest payments. It’s upon re-set that they probably won’t be able to refinance.”

The damage Tilson forecasts is kind of scary.

“There are probably going to be $700 billion of losses in total over the next 8 years and we’ve only seen a few billion of it because those loans haven’t reset,” he tells the traders.

You know the rest – loans go bad – generating more toxic assets. Those toxic assets hit the banks’ balance sheets – bringing bank shares under pressure. The downward spiral just picks up speed from there.

Fortunately there's still time to take shelter. Tilson beleives that investors can not only weather the impending storm, but thrive from the turmoil -- providing they’re positioned properly.

In a Reuters report Tilson suggests shorting homebuilders Centex [CTX 8.90 0.05 (+0.56%) ] and Pulte Homes [PHM 9.36 0.11 (+1.19%) ] because, there is "virtually no need" for their product for years.

Tilson also thinks regional banks such as Regions [RF 4.04 -0.06 (-1.46%) ] are worth shoriting as well as bond insurer MBIA [MBI 6.11 0.06 (+0.99%) ] which he says is so “under-reserved for losses that it could be seized this year.”

http://www.cnbc.com/id/30847981


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por salvadorveiga » 22/5/2009 22:47

Fogueiro e cerca de 70% das hipotecas na área de Las Vegas por exemplo, estão com delinquencies de 3 meses !

Eu acho q ainda maiores vagas de incumprimentos virão
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por Fogueiro » 22/5/2009 22:08

Comentário Semanal

Uma das novidades desta semana foi o VIX vir, temporariamente, abaixo de 30, o que não acontecia desde Setembro do ano passado. O VIX tem vindo a baixar o que significa um pouco mais de “conforto” por parte dos investidores.
Na prática, se o movimento continuar, teremos um Mercado mais calmo, em que as boas empresas sobem e as más desvalorizam.
É importante pois, deixará de ser um Mercado de catalisadores para ser um Mercado de fundamentais.
Isso é bom para a Carteira NY que segue, preferencialmente, estes últimos.

O NYSE continua a registar muito poucos mínimos de 52 semanas. Mas também muito poucos máximos: desde Setembro do ano passado não houve um único dia com mais de 20 – bem longe dos mais de 100 que tínhamos nos Bull Markets. Nos dias 13 e 14 não houve nenhum novo máximo. Está a ser difícil, pois, identificar as novas ganhadoras, aquelas que os maiores investidores acumulam. Tem sido um Mercado de Traders.

Os bancos continuam a ser notícia, e a Meredith Whitney afirma:

"They were overdone all the way into this rally. What happened was the government — I call this the great government momentum trade — the government enabled the banks to have better than expected, better than even the banks could organically deliver, first-quarter earnings. That looks like it could continue into the second-quarter and the third-quarter. The banks rallied from well below tangible book multiples to almost two times tangible book multiples. . . the underlying core earnings power of these banks is negligible".


Acrescenta que os bancos vão precisar de mais capital e que os resultados em 2010-2011 vão ser bastante abaixo dos actuais consensos.

Temos também o problema da 2ª vaga de incumprimentos, depois dos Subprime, que aí vem, já este ano, e até 2011: as hipotecas Alt-A e ARM (Adjustable Rate Mortage). São aquelas em que os pagamentos periódicos são variáveis e só de juros ou nem isso, levando, muitas vezes, a que o capital em dívida em vez de descer, vá aumentando.

Deixo um gráfico do Credit Suisse que evidencia a gravidade do problema.

Para complicar as coisas temos o imobiliário não residencial a ser o espelho do residencial em 2007.

Até o presidente do Fed de Dallas, Richard Fisher alertou para “...problems in the financial industry and commercial real estate have the potential to intensify..."

De acordo com o Union Tribune, cerca de $170 bn de empréstimos garantidos por escritórios, centros comerciais, hotéis e outros edifícios têm maturidade este ano. O Sistema Financeiro terá dificuldade em refinanciar estas operações.

As áreas vagas estão a aumentar, agravadas por novas construções que estão a inundar o mercado.

O Sistema Financeiro Americano será bastante penalizado, e espero que as nossas SKF continuem a recuperar, depois de uma entrada que, já admiti, foi antes de tempo.

Outra notícia que saiu esta semana foi que a China ultrapassou os EEUU no número de internautas. Mas ainda tem muito para crescer: estes últimos têm 73% da população na Net, enquanto a Ásia vai nos 17%.

As nossas 3 posições na Net-China têm pois um bom potencial de crescimento.

Na segunda-feira é feriado nos EEUU, o Memorial Day.
Anexos
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por Fogueiro » 15/5/2009 21:32

Comentário Semanal

Um dia aborrecido, como costumam ser as 3ªs sextas-feiras de cada mês. Contrastou o VIX que subiu 5,6% para 33.12, dando a entender que os investidores não estavam a acreditar muito no rally…

O novo visual da Carteira NY, agora bastante hedged, deve cobrir os vários cenários.

As “fugas de informação cirúrgicas nos momentos certos e pelos personagem mais apropriados, incluído o próprio Obama” que referi no comentário da semana passada, provocaram um short covering nos bancos (e não só), reduzindo drasticamente o short interest.

Esta situação coloca mais pressão nas acções dos bancos, agora que eles já começaram a ir buscar ao Mercado o dinheiro de que precisam, diluindo as acções existentes. De facto os short sellers travam as quedas ao fechar posições, comprando. Quanto a mim as cotações das acções bancárias, de uma forma geral, estão muito sobrevalorizadas, e aquela diluição irá provocar uma queda ao longo do tempo que não me admirava que fosse da ordem dos 20% ou mais.

Mas não só nos bancos: este rally tem sido, em grande parte, sustentado pelos short sellers.
Na ausência destes o que os poderá substituir?

Entretanto mais de 90% das empresas do S&P500 apresentaram os seus resultados do 1º trimestre. Ressalta que, nalgumas empresas, o volume de negócios baixou mas o lucro subiu – ou seja, estas estão a melhorar a produtividade das vendas, o que as coloca em boa posição para o pós-recessão. Todavia, a regra geral não foi assim: em média as receitas caíram 18% enquanto os lucros baixaram 39%. Embora melhor que no trimestre anterior, estes valores ainda são muito maus.

Pelos últimos números macroeconómicos europeus, parece confirmar-se o que sempre defendi: a economia americana recuperará antes, dada a sua capacidade para se adaptar mais depressa à conjuntura e às medidas coordenadas que estão a ser tomadas.

O Empire Manufacturing, indicador que mede a actividade industrial da área de Nova Iorque, foi bastante melhor que o esperado no mês de Maio, embora ainda esteja em terreno negativo, ou seja, indicando contracção económica. Melhorou de –14.7 para –4.6, acima dos –12 previstos pelos analistas.

Nas últimas semanas apenas comprei posições longas, para equilibrar a Carteira NY, pois ainda não está claro se estamos num Bear Market Rally ou num Bull Market.

A minha Toolbox aponta para esta última hipótese, mas há muita coisa que leva a manter a dúvida. Como, por exemplo, o aumento da execução de hipotecas, o maior desemprego, o VIX e o VXN acima de 30, a diminuição das compras por insiders pela 3ª semana consecutiva, etc.
...
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por mais_um » 10/5/2009 21:20

Alvo Escreveu:
mais_um Escreveu:1º O aumento do desemprego não é um indicador para o comportamento dos mercados, basta ver o que aconteceu no passado, já estavamos em Bull Market´s e o desemprego continuou a aumentar, em alguns casos até 1 ano depois de o Bull market ter inicio. Por isso esqueçam o desemprego.


O aumento não. Mas a velocidade a que aumenta já é. :lol:


Não é verdade, por exemplo vê o crash de 1974, o fundo aconteceu em Setembro de 74 e o maior aumento da taxa de desemprego verificou-se de Dezembro de 74 para Janeiro de 75 quando passou de 7,2 para 8,1 quase 1% em apenas 1 mês!!

http://data.bls.gov/PDQ/servlet/SurveyO ... NS14000000
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por Alvo » 10/5/2009 19:40

mais_um Escreveu:1º O aumento do desemprego não é um indicador para o comportamento dos mercados, basta ver o que aconteceu no passado, já estavamos em Bull Market´s e o desemprego continuou a aumentar, em alguns casos até 1 ano depois de o Bull market ter inicio. Por isso esqueçam o desemprego.


O aumento não. Mas a velocidade a que aumenta já é. :lol:
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por mais_um » 10/5/2009 19:28

Boas!

Apenas 2 comentários:

1º O aumento do desemprego não é um indicador para o comportamento dos mercados, basta ver o que aconteceu no passado, já estavamos em Bull Market´s e o desemprego continuou a aumentar, em alguns casos até 1 ano depois de o Bull market ter inicio. Por isso esqueçam o desemprego.

2º Porque não aproveitar as subidas (e descidas) dos mercados, sejam de 1 mês ou de 1 ano? Daqui a 4 anos olhamos para trás e verificamos quem tinha razão, até lá vamos tentar ganhar dinheiro.

Um abraço,

Alexandre Santos
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Acho que o Peter Schiff tem razão novamente.

por trader de elite » 10/5/2009 18:33

May 8, 2009

Don’t Be Fooled by Inflation


Strike up the band, boys, happy days are here again! Recently released short-term economic data, including unemployment claims, non-farm payrolls, home sales, and business spending, which had been so unambiguously horrific in February and March, are now just garden-variety awful. With the Wicked Witch of Depression now apparently crushed under the house of Obamanomics, the Munchkins of Wall Street have sounded the all clear, pushing the Dow Jones up 25% from its lows. But the premature conclusion of their Lollipop Guild economists, that the crash of 2008/2009 is now a fading memory, is just as delusional as their failure to see it coming in the first place.

Once again, the facts do not support the euphoria. Over the past few months, the government has literally blasted the economy with trillions of new dollars conjured from the ether. The fact that this “stimulus” has blown some air back into our deflating consumer-based bubble economy, and given a boost to an oversold stock market, is hardly evidence that the problems have been solved. It is simply an illusion, and not a very good one at that. By throwing money at the problem, all the government is creating is inflation. Although this can often look like growth, it is no more capable of creating wealth than a hall of mirrors is capable of creating people.

We are currently suffering from an overdose of past stimulus. A larger dose now will only worsen the condition. The Greenspan/Bush stimulus of 2001 prevented a much needed recession and bought us seven years of artificial growth. The multi-trillion dollar tab for that episode of federally-engineered economic bullet-dodging came due in 2008. The 2001 stimulus had kicked off a debt-fueled consumption binge that resulted in economic weakness, not strength. So now, even though the recent stimulus administered a much larger dose, we will likely experience a much smaller bounce. One can only speculate as to how much time this stimulus will buy and what it will cost when the bill arrives.

My guess is that, at most, the Bernanke/Obama stimulus will buy two years before the hangover sets in. However, since this dose is so massive, the comedown will be equally horrific. My fear is that when the drug wears off, we will reach for that monetary syringe one last time. At that point, the dosage may be lethal, and the economy will die of hyperinflation.

As always, the bulls fail to understand that investors can lose wealth even as nominal stock prices rise. As a corollary, the bearish case is not discredited by rising stock prices. While there are some bears that mistakenly cling to the idea that deflation will cause the dollar to rise, those of us in the inflation camp understand that the opposite will occur.

In the meantime, stocks are not rising because the long-term fundamentals of our economy are improving. If anything, the rise in global stock prices is due to investors realizing that cash is even riskier than stocks. The massive inflation that is the source of the stimulus is essentially punishment for those holding cash. To preserve purchasing power, investors must seek alternative stores of value, such as common stock.

It is important to point out that despite an impressive rally, U.S. stocks have substantially underperformed foreign stocks. In the past two months, while the Dow Jones has risen 30%, the Hang Seng and the German DAX have risen by over 50% in U.S. dollars. Commodity prices are also rising, with oil hitting a five-month high. And gold is shining as well, with the HUI index of gold stocks up 30% during the past two months, and 2/3 of those gains occurring in the past month. If this rally really were about improving economic fundamentals, gold stocks would not be among the leaders. Further, during those two months, the U.S. dollar index fell by 7%, with commodity-sensitive currencies such as the Australian and New Zealand dollars surging 20%.

To me, the relative strength of foreign stocks and currencies indicates that perhaps the global economy is not as impaired as many have feared. It has been my view all along that after the initial shock wears off, the world will be better off – once it no longer subsidizes the American economy. The shrinking U.S. current account deficit is evidence of this trend in action. Renewed strength in foreign stocks and weakness in the dollar may indicate that not only is the world decoupling from the U.S., but benefitting as a result.

So let the Munchkins dance for now. But remember, the Witch is not dead; only temporarily stunned by an avalanche of fake money.

For a more in depth analysis of our financial problems and the inherent dangers they pose for the U.S. economy and U.S. dollar denominated investments, read Peter Schiff’s book "Crash Proof: How to Profit from the Coming Economic Collapse".
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por Fogueiro » 10/5/2009 17:56

Pata-Hari Escreveu:Fogueiro, e o que vais fazer na carteira? Este teu dilema é o dilema que mais me persegue no trading: tendo perdido o momento inicial (que acontece por distração, ou falta de tempo, ou o que quer que seja), como é que depois se apanha o comboio em andamento?


Pata, sim estamos numa fase muito complicada.

Terás visto que tenho mantido a liquidez nos 80-90% (agora 84%) mas também esta é muito mal remunerada agora.

Penso que uma das razões deste rally é essa.

Mesmo assim acho preferível esperar por um Mercado normal, em que as boas empresas sobem e as más caiem.

Não é o que está a acontecer e muitas das que pareciam boas e arrancaram depois dos mínimos de Março, já estão a cair. O medo dos investidores ainda é alto (o VIX está acima de 30 e nos Bull Markets tem andado entre 10 e 15, indo aos 20 ocasionalmente e por pouco tempo) e não aguardam muito para tomar lucros.

Agora resta tentar saber se o Mercado está a meio de uma encosta ou muito próximo de um precipício...

Pela minha Toolbox parece ser o 1º caso, mas ela em qq momento pode inverter os sinais, basta que os NYLOWs disparem. Mas, de momento, o que fizeram foi uma série histórica de mínimos, quase todos abaixo de 10!

Houve trusts canadianos de energia (gás natural e petróleo) que caíram muito, e entrei num (AAV) que deixou de distribuir dividendos mensais e a cotação foi penalizada devido à venda por parte dos Fundos de Rendimento e outros Investidores que privilegiam empresas que distribuem dividendos.
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por Capitão Nemo » 9/5/2009 23:55

Nunca perco os comentários do Fogueiro neste tópico.

Deixo mais uma achega a este assunto da crise económico-financeira.

Actual crise resulta da "corrupção ao estilo americano", diz Stiglitz


Crise é o resultado da "luta de classes contra os mais pobres" realizada pelo sistema financeiro norte-americano com a cumplicidade do poder político

Antes da crise, Joseph Stiglitz já era um dos grandes críticos das políticas económicas seguidas pelas administrações norte-americanas e pelas instituições de Bretton Woods e, agora que as suas previsões mais pessimistas se confirmaram, não está disposto a poupar nos adjectivos.

De visita a Portugal para participar nas Conferências do Estoril, o prémio Nobel de 2001 culpou o sector financeiro e a cumplicidade do sistema político pelo facto de a economia mundial estar agora a atravessar a maior crise das últimas décadas, sem uma melhoria rápida à vista. "Corrupção ao estilo americano", "luta de classes contra os mais pobres" e "depravação moral" foram algumas das expressões utilizadas para descrever o que se passou nos anos anteriores ao eclodir da crise.

Stiglitz descreveu a sequência de acontecimentos que nos trouxeram à actual situação. Começou por lembrar a forma como as instituições financeiras conseguiram convencer os políticos a desregular os mercados. Foi a "corrupção ao estilo americano", feita através de "contribuições milionárias para campanhas, de forma menos directa do que nos países em desenvolvimento e envolvendo montantes muito mais elevados". "Os bancos falharam muitos investimentos nos últimos anos, mas foram muito bons no investimento político. Apostaram nos dois partidos, à espera de retornos e conseguiram-nos", disse o economista norte-americano. Curiosamente, esta semana foram tornados públicos os apoios dados ao longo dos últimos anos pelas empresas responsáveis pelo subprime a vários candidatos a cargos políticos nos EUA.

Depois, acusou o sector financeiro norte-americano de, apoiado nas falhas de regulação, ter sido apenas inovador na forma como "retirou os lucros a outros sectores" e apostou numa "luta de classe contra os mais pobres". "Eles viam que havia dinheiro na base da pirâmide e decidiram tirá-lo de lá e trazê-lo para o topo, visando especialmente os mais pobres entre os pobres", disse, lembrando o funcionamento do mercado de crédito subprime.

Um comportamento deste tipo é, defende o economista, o resultado da combinação de "incentivos errados" com a "divulgação de informação errada", falando igualmente de "depravação moral" nas instituições financeiras norte-americanas.

E quanto à ideia de que os mercados devem ser deixados livres de regulação para serem mais eficientes, considerou-a como acabada. "A doutrina de direita sobre a forma como funciona a economia de mercado falhou completamente. Aliás, para mim, como economista, isso sempre foi apenas uma ideologia, não um produto da ciência económica", disse.

Crise económica para durar

Agora que a crise está instalada, Joseph Stiglitz continua pessimista e muito crítico de algumas das opções políticas que têm vindo a ser tomadas.

O economista norte-americano minimizou a importância da recente melhoria de alguns indicadores económicos e das declarações de confiança dos responsáveis políticos, afirmando que "estamos apenas a passar de uma queda abrupta para uma recessão profunda". E traçou dois cenários para os próximos tempos, nenhum deles positivo. Um, que classificou de "optimista", é a entrada "numa doença ao estilo japonês", com bancos zombies e crescimento económico estagnado durante um período longo do tempo. A outra, "mais pessimista", é a eclosão de novas crises(relacionadas, por exemplo, com segmentos do mercado de crédito em dificuldades), que levem a economia a "regressar a uma queda livre".

O prémio Nobel diz que a melhor estratégia contra a crise passa por realizar mais investimento público, reforçar os apoios ao mercado hipotecário e deixar cair alguns bancos, para evitar que os contribuintes estejam a servir para premiar os excessos cometidos. Por isso, criticou a Administração Obama de estar a investir lentamente e em montantes insuficientes, ao mesmo tempo que cria bancos zombies, ainda maiores do que os que já existiam, agravando o problema de serem "demasiado grandes para falirem".

Stiglitz não gostou também de ver o Fundo Monetário Internacional, que sempre criticou pelas estratégias que impunha aos países em dificuldades, a ter os seus poderes reforçados. "Estamos a pôr a resolver a crise as mesmas pessoas que a ajudaram a criar, passando muitas das características do sector privado para o sector público", afirmou. Mesmo com o sistema financeiro que critica quase de joelhos, Joseph Stiglitz continua pessimista.


Fonte Público http://jornal.publico.clix.pt/
Cumprimentos,

Cap. Nemo
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por Dilson Costa » 9/5/2009 22:17

Pata-Hari Escreveu:Fogueiro, e o que vais fazer na carteira? Este teu dilema é o dilema que mais me persegue no trading: tendo perdido o momento inicial (que acontece por distração, ou falta de tempo, ou o que quer que seja), como é que depois se apanha o comboio em andamento?


This is a one million dollar question baby :lol:


Cá no fórum como na "vida real" temos uma divisão de investidores/traders com ideias diferentes:

- Aqueles que acreditam que tudo isto é uma mentira e que iremos pagar muito caro por toda este "jogo sujo" do dream team, por isso o melhor é estar out;

- Aqueles que acreditam que tudo isto é uma mentira mas que não querem deixar de aproveitar de entrar numa das carruagens seguindo a tendência;

- Aqueles que acreditam que o pior já passou e este é o inicio de um novo bull e aproveitam para ir fazendo carteira;

- Aqueles que estão cheios de dúvidas e que não sabem em quem acreditar;

- Aqueles mais novos que estão fulos por terem perdido o comboio e não se cansam de se torturarem por não terem aproveitado este enorme ressalto/subida :mrgreen:


Há varios dilemas que fazem com que todos por cá se debatam pela razão, acompanho sem falta todos os comentários do fogueiro, e ultimamente o "contra-tendência actual" midas (no qual me revejo no geral pelas suas análises). É incrivel tamanha subida, com esta velocidade, com todos os dados que temos, e com previsões de vários analistas de que o desemprego deverá subir até ao final do ano, ou seja, as condições gerais parecem estar longe de melhorarem, tão pouco ainda batemos no fundo, ao contrário que se está a querer fazer passar...passado tudo isto leva-me a pensar também que a velocidade das quedas se deveu e muito a um excesso de pessimismo anterior e a um escesso de euforia actual fruto de alguma ilusão.


Como nestas coisas não há certezas, muito menos nas condições actuais tão conturbadas, nesta grande dúvida o melhor é estar out, eu pessoalmente não entro num mercado no qual eu não acredito, é assim que olho neste contexto actual, mesmo que deixe de ganhar muito, quero isto dizer que acredito que o jogo está viciado por um árbitro, mas como em alguns casos acontece que no final tudo se descobre que afinal foi a fruta :P , e como não tenho nenhuma certeza espero pacientemente pelo resultado de tudo isto.

Já reparei também que muitos estão como eu, dou um exemplo dos foristas nos quais participaram imenso desde a uns anos para cá, mas que ultimamente têm estado do lado de fora do mercado.
Na bolsa como na vida, tudo é possível...
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por Pata-Hari » 9/5/2009 15:39

Fogueiro, e o que vais fazer na carteira? Este teu dilema é o dilema que mais me persegue no trading: tendo perdido o momento inicial (que acontece por distração, ou falta de tempo, ou o que quer que seja), como é que depois se apanha o comboio em andamento?
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por Fogueiro » 9/5/2009 13:35

Em 1933 Roosevelt fechou os bancos.

Quando os reabriu tinha conseguido convencer os americanos que o seu dinheiro estava seguro e não houve mais corridas aos depósitos.

Todavia nada de fundamental tinha mudado...

Estaremos a assistir a uma repetição? Não sei.
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por lutav » 9/5/2009 13:14

Pata-Hari Escreveu:Eu não percebi isso, Lutav. Não sei se o fogueiro vai optar por não viajar ou se vai optar por ainda se meter no carro e a que velocidade irá. Fogueiro?


Pata, tens razao... expliquei-me mal.. questao é que a mentira é do Dream Team... achas que eles conseguem "entregar o material"? Transformar a Mentira, em Realidade?

Ou transpondo para o lado do investidor, se calhar, é meteres-te no carrito, mas a pensar que se vires que tal, melhor é dar meia volta em Coimbra :lol:

beijo :)
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por Pata-Hari » 9/5/2009 13:12

Eu não percebi isso, Lutav. Não sei se o fogueiro vai optar por não viajar ou se vai optar por ainda se meter no carro e a que velocidade irá. Fogueiro?
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por lutav » 9/5/2009 13:06

Isto é como eu fazer uma viagem de Porto Lisboa...

Devia sair às 12h para chegar às 15h a Lisboa...

Atrasei-me, ligaram-me... eram 13h e eu ainda estava no Porto... Menti.. disse que ja ia a caminho... Passei a só ter 2h para fazer a viagem, e fazer da minha mentira, verdade (para quem me espera).

Acho que a opiniao do Fogueiro, é mesmo essa: ele sabe qual é a mentira, sabe qual é a verdade, nao sabe é se eu nao me vou espetar na A1, por ir a inventar enquanto conduzo...

Quem ganhou no rally, se calhar, é melhor ficar agora no Porto..

Beijos e abraços

(obrigado Fogueiro... e Midas..)
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por Rockerduck » 9/5/2009 8:39

Fogueiro,

presumo então que consideras estarmos em recuperação e não num falso break. correcto?
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por Midas » 9/5/2009 0:25

Estes teus comentários semanais são um must.

A Dream Team do Obama está a cometer vários erros que vão ser fatais. Um deles é mentir às pessoas, incutindo falsas esperanças, escondendo a realidade.

Fica aqui um texto interessante.

The Real Memo Out Of The Bureau Of Lies And Statistics
Posted by Tyler Durden at 9:52 AM
"We're leveling off! We're leveling off!"—so is the hope of TTT, Helicopter Ben, Larry the Wall Street Lackey and the rest of Team Obama. "This recession is leveling off!"

No it's not: The unemployment figures just released by the Bureau of Labor Statistics are totally cosmetic: We lost a whole lot more than 531,000 unemployed.

First, the "seasonal adjustment", which is a black box that can tweek me into looking like Dumbo the flying elephant. They're knocking off ±65,000 workers for no clearly discernible reason.
Second, notice that the Census Bureau hired 60,000 people last month. Those workers (by definition) are temporary, and are a net cost to the economy, as they will not be adding marginal utility to any economic sector, the census being merely a social expenditure.

Those two items alone turn 530,000 new unemployed into 655,000.

Now notice how, once again, previous months' figures have been readjusted. This time, the readjustments weren't so bad—a mere 30,000 more unemployed in February, turning that month's official totals to 681,000, and another 30,000 for March, making that month's official number 699,000, just shy of that magic 700,000 monthly number (BTW, remember back in the good old days when 300,000 monthly unemployed was"shocking"?)

But notice too: When those more realistic numbers were released, the markets were more or less copacetic—at least they weren't nervously contemplating another suicidal round of cliff-diving, as we currently are. Ever since the October '08 release of Sept. '08 unemployment, when arguably the BLS numbers had a role in triggering the sell-off of that very nasty month, the unemployment numbers have been generally rosy whenever there's been general nervousness in the markets around the time of the number's release. I know this sounds crazy-man paranoid, but bear with me: Every time the markets have been nervous,the BLS numbers look pretty good, or at least not that bad, relatively speaking—and then the next month the figures are very quietly revised, sometimes by as much as 35% on the upward side.

I will bet one double Quarter Pounder with cheese and bacon that next month, the revisions of the April numbers will be on the order of an additional 85,000 unemployed. My guess is that, discounting the Census Bureau hirings, April saw 680,000 newly unemployed workers.

That would mean that unemployment isn't accelerating—but it's still growing fast enough to scare the hell out of anyone sane. And anyway, what industry or sector of the economy will be able to absorb all of those unemployed workers in the near-term future?

Now wait for May and especially June numbers, when 2 million new college grads can't find steady work.

This baby ain't over yet.


Um outro texto que também é interessa é o seguinte

There's also something unsettling about the Fed having free license to print money (or Switzerland, whose monetary base is up 118% y/y). Conventional wisdom is that inflation cannot co-exist with excess manufacturing and labor capacity. Sounds reasonable, except for fall 1974, when inflation hit 12% in spite of excess capacity of both. Yes, it was the end of the gold standard, the oil crisis was monetized, etc. But should we really rely on economic theory after the largest/fastest expansion of the World's reserve currency in 100 years? On the fiscal side, private sector de-leveraging is partly achieved through wartime levels of public sector leverage; some risks go away, but others appear. We already see how it will be paid for: in addition to higher taxes on individuals, tax reform also targets U.S. multinationals, as the U.S. is among the last countries left that subject companies to worldwide rather than territorial taxation. There is no road map for the consequences of unfunded guarantees, money-printing and stimulus this large.

In searching for one, I thought of Richard Nixon, who in 1972 wanted to bring unemployment down to the 3.5% levels which prevailed at the end of the 1960's. He found a co-conspirator in Fed Chairman Arthur Burns[1], who resisted FOMC calls for a higher discount rate, supported wage and price controls, and oversaw an 11% expansion in the money supply (the fastest since WWII, until today's episode which is 10x larger). It ended in higher unemployment, inflation and a decade of 0% real returns on both stocks and bonds. I don't doubt that the Fed has a more coherent exit strategy for this monetary expansion; but it will need to be 10x better, and not collide with the needs of a massive fiscal deficit.

As for other unintended policy consequences, consider Chrysler and General Motors. One day a book will be written about what's going on between the government, the creditors, the unions, Section 363 sales and the bankruptcy court (it's ugly). Throwing creditors on the pyre in the broader interest of employment and economic stability may be a sound strategy in the short term, and fits with a full-court press approach to combating a deep recession. But what about other companies with large retiree populations or large unionized work forces; how will bondholders and banks now lend on a secured basis to them? The leapfrogging of employee VEBA plans over senior and pari-passu creditors may have consequences not-so-far down the road. This should be of particular concern to an administration that intends to enact "Card Check Legislation", which could increase unionization rates by 10%, right back to 1970s levels. Lenders to such companies may be wary, and for good reason. Whether its mega-deficit spending, a 250% increase in the monetary base or a suspension of bankruptcy norms, the Administration should remember its Robert Burns...."the best laid plans of mice and men often go awry..."


Pena que poucos leiam certos artigos, prefiram acreditar nos que diziam que nem havia recessão... Vão ter uma bela surpresa.
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por Fogueiro » 9/5/2009 0:12

Comentário Semanal

A Toolbox deu o 1º sinal de compra há 7 semanas e eu não acreditei.
Parece que afinal também funciona para a realidade virtual da Second Life.
As minhas desculpas aos meus Amigos e… à minha Toolbox!
Desde os mínimos de Março deu todas as indicações certas, eu é que tomei as decisões erradas.

A lição: não se pode ganhar dinheiro com base em como as coisas deveriam ser mas sim em como realmente são!

Assistimos a uma brilhante actuação do Dream Team económico de Obama, com fugas de informação cirúrgicas nos momentos certos e pelos personagem mais apropriados, incluído o próprio Obama.
Tudo matematicamente certo.

Os Stress Tests validaram aquela realidade virtual e, agora que passaram e resultaram naquilo que Wall Street pretendia (necessidades de $74,6 bn -- abaixo dos $100 bn, que é o que resta ao TARP para manter o Sistema Financeiro a funcionar), o Efeito Obama e a Segunda Derivada continuam a aguentar o Bull.

O TARP ainda tem de ficar com alguns trocos para deitar a mão a cerca de 60% (número médio de várias previsões) dos bancos fora dos 19 grandes, e aos quais devem ser aplicados os mesmos princípios dos Stress Tests.

Mas o facto dos Stress Tests dizerem que o Citi apenas necessita de $5 bn desacredita a forma como foram estruturados e executados. Lembro que o FMI pensa que o sistema bancário americano precisa de amortizar $1,3 tr nos próximos 3 anos e o Citi é um dos grandes protagonistas.

Parece-me que há um grande risco, ao mascarar agora a realidade: os bancos continuarem sem financiar a economia real, apenas preocupados consigo próprios. Seria muito mau.

Mas agora tenho que acreditar que o Dream Team irá encontrando as várias poções mágicas à medida que forem sendo necessárias.


Quando comecei com as opções na Carteira NY muitos perguntaram-me, quer aqui quer por MPs ou E-mails, onde as fazia. Fui informando ser no Barclays, mas logo verifiquei que o acesso a negociar lá é difícil.

Procurei outras soluções e, na sequência disso, informei que estava a ser estruturado um serviço de negociação de opções na Golden Broker ( www.goldenbroker.com )

Arrancou em Abril, fazendo operações-teste comigo – e posso agora anunciar que está totalmente operativo.

Agora até tem a vantagem adicional de ser portuguesa, comparativamente com a muita oferta de brokers estrangeiros, visto vir aí a obrigação de declarar no IRS, ainda não se sabe bem o quê, mas deverá apanhar essas situações.

Pedi-lhes um texto explicativo para poder colocar aqui (qualquer dúvida pode ser esclarecida junto dos operadores indicados):

1. Um cliente da Golden Broker poderá negociar opções sobre acções via telefone (para 226197033/4/8), contactando directamente com a sala de mercados da Avenida da Boavista durante o período de abertura da empresa (das 08:00 até às 21:00 nos dias úteis e nos feriados portugueses em que os EUA estejam a negociar).

2. A ordem deve ser dada a um dos operadores da Sala de Mercados do Porto – Luis Castro, José Dias ou Emanuel Vieira – especificando as características da opção:
a. Activo subjacente;
b. Call ou put;
c. Preço de exercício (strike);
d. Data de expiração;
…e da ordem;
e. Compra ou venda;
f. Nº de contratos;
g. Validade;
h. Preço

3. Temos disponíveis para negociar opções listadas em diversos mercados regulamentados dos Estados Unidos;

4. No caso de compra de opções para abertura de posição, a conta do cliente terá de estar provisionada pelo valor do prémio

5. No caso de venda de opções para abertura de posição será exigida uma margem calculada com base nas seguintes fórmulas:

a. Venda Call:
i. Valor total do prémio da opção + 20% do Valor da posição subjacente ao preço de mercado – valor out of the Money da opção
ii. No mínimo será requerido para margem o valor total do prémio + 10% do Valor da posição subjacente ao preço de mercado
iii. A margem requerida aumenta ou diminui conforme a valorização do activo subjacente afecta as fórmulas acima

b. Venda Put
i. Valor total do prémio da opção + 20% do Valor da posição subjacente ao preço de mercado – valor out of the Money da opção
ii. No mínimo será requerido para margem o valor total do prémio + 10% do Valor da posição subjacente ao preço de exercício da opção
iii. A margem requerida aumenta ou diminui conforme a valorização do activo subjacente afecta as fórmulas acima

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