Martifer - Tópico Geral
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Spinnaker aquires 707MW Martifer renewables assets
(01 March 2011)
"Spinnaker aquires 707MW Martifer renewables assets
Spinnaker aquires 707MW au Martifer
Auj. à 11:16
(01 March 2011)
"Spinnaker aquires 707MW Martifer renewables assets
UNITED STATES: California-based developer Spinnaker Energy has acquired 707MW of wind and solar developments from Martifer Renewable Electricity.
Spinnaker has paid an undisclosed sum for the assets, which include 600MW of wind farms in south Texas and a 106.8MW hybrid solar thermal and biomass energy project in California.
The projects were developed as part of a joint venture between Martifer Group, Spinnaker and Clean Energy Ventures
The first 172MW of the Texan wind farms are expected to begin operating in
2012."
SOURCE:
http://www.windpowermonthly.com/news/10 ... pinnaker-a quires-707MW-Martifer-renewables-assets/
"Spinnaker aquires 707MW Martifer renewables assets
Spinnaker aquires 707MW au Martifer
Auj. à 11:16
(01 March 2011)
"Spinnaker aquires 707MW Martifer renewables assets
UNITED STATES: California-based developer Spinnaker Energy has acquired 707MW of wind and solar developments from Martifer Renewable Electricity.
Spinnaker has paid an undisclosed sum for the assets, which include 600MW of wind farms in south Texas and a 106.8MW hybrid solar thermal and biomass energy project in California.
The projects were developed as part of a joint venture between Martifer Group, Spinnaker and Clean Energy Ventures
The first 172MW of the Texan wind farms are expected to begin operating in
2012."
SOURCE:
http://www.windpowermonthly.com/news/10 ... pinnaker-a quires-707MW-Martifer-renewables-assets/
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AC Investor Blog escreveu:
" Apesar das receitas da Martifer terem permanecido vagamente inalteradas, os lucros da cotada do sector das energias renováveis caíram para território negativo "
Esta frase diz tudo.....
A divida apesar de reduzida continua muito alta e sem lucros mas alta ficará..... Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA, mas parece que nem mesmo assim , ninguém lhes pega..... porque será ?
AC. Mas o mercado é feito de compras e vendas por interessados. A Martifer pode ser apenas desinteressante e os investidores olharem para outras paragens. Quanto a OPA's de que adiantava? Não me parece que a IM nem a Mota-Engil fossem vender por estes preços e com um free float tão baixo de que iria servir uma OPA?
BTW um último dado retirado dos relatórios que me parece uma contradição é a evolução do Capital Próprio em relação à cotação da empresa. Se não vejamos, no relatório anual de 2007 a Martifer tinha um total de activos de 800 milhões e um passivo de 500 milhões o que dava um capital próprio de 285 milhões. Já em 2008 a empresa apresentava um activo de 1348 milhões contra um passivo de 1014 milhões. Ok é verdade que o Capital Próprio pouco subiu face a estes números situando-se nesta altura nos 333 milhões e para finalizar os proveitos operacionais cresceram dos 518 milhões para os 900 milhões. Ora isto dificilmente pode ser visto como um decrescimento, no entanto a cotação perdeu cerca de metade do valor durante este período.
Em relação a esse período que já lá vai, a Martifer em 2010 tem neste momento resultados operacionais estáveis de 600 milhões que fica aquém dos 900 em 2008, mas o Capital Próprio situa-se nos 339,8 milhões vs os 333 milhões observados em 2008. Mais uma vez uma contradição com a cotação em bolsa que desde aí caiu mais de 60%.
AC Investor Blog escreveu:
Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA
Não sei se será bem assim. Além da razão que enumerei acima, o mercado é feito de extremos, e como todos sabemos há empresas a cotar extremamente acima do seu valor apenas pelas perspectivas futuras que muitas vezes saem furadas. Tal como há outras que ninguém lhes pega por não acreditarem no seu valor ou na evolução desta.
Se calhar era mais fácil se todos tivessemos uma caneca em casa a dizer Martifer. Aí até podia ser uma empresa de 100 milhões com um passivo de 99 milhões que até teria uma capitalização bolsista de 120 milhões
Atenção que não quero com isto defender a Martifer, tal como já disse só estou a tentar compreender os números apresentados nos relatórios.
1. Desde que a Martifer foi para a bolsa (a 8 euros) caiu 82.5%.
2. Veio para o mercado a um Price Book acima dos 3.5 e um PER de mais de 40.
3. Neste momento, está abaixo do seu valor contabilístico (que é 3.09€) cerca de 55%.
4. Registou prejuízos em 2010 principalmente devido a imparidades do sector das renováveis que não se voltarão a verificar.
5. Está a vender activos não estratégicos e concentrar-se na operações mais rentáveis.
6. Está a reduzir a sua dívida e a aumentar os valores que detém em cash.
7. Tem como objectivo atingir em 2013 os 750M de volume de negócios e 10% margem EBITDA, ou seja, 75M de EBITDA. Aos preços actuais significa um Rácio Price to EBITDA2013 de 1.87.
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Martifer prevê encaixe: 120 milhões activos não estratégicos
(Notar bem: Capitalização bolsista da Martifer em 01/03/2011 = 139.00 MEUR )
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(01/03/2011)
"O plano estratégico da Martifer prevê o encaixe de 120 milhões em activos não estratégicos.
A Martifer está, juntamente com os seus parceiros de negócio Epuron e Macquarie Capital Group, a vender aquele que é considerado o maior projecto eólico australiano. São 282 turbinas, que deverão gerar electricidade suficiente para abastecer 20 mil habitações, perto de Silverton, na Nova Gales do Sul, o que representa um investimento a preços de mercado de mais de 800 milhões de euros.
O consórcio é liderado pela Epurou, que controla 50%, enquanto a Martifer divide com a Macquarie Capital Group o restante capital do parque de Silverton. A empresa portuguesa estima que seu o esforço financeiro deva ascender a quase 200 milhões de euros.
A segunda fase deste mega empreendimento envolvia a instalação de mais 316 turbinas, o que eleva para 598 o seu número e assegura cerca de 4,5% das necessidades energéticas da região.[CORTE_EDIMPRESSA]
Este complexo australiano é mais um dos parques eólicos que engrossa a lista de alienações que o grupo de Oliveira de Frades colocará no mercado nos próximos meses, no âmbito da estratégia de redução da dívida e de suporte ao desenvolvimento de outros projectos, através de uma política de rotação de activos. Só na área eólica, a Martifer tem investido, segundo o presidente do grupo, Jorge Martins, 170 milhões de euros e espera encaixar entre 100 a 120 milhões de euros com a sua venda.
Depois de ter reduzido o endividamento em 140 milhões de euros para 344 milhões de euros, nos últimos dois anos, a Martifer comprometeu-se com os investidores a apresentar em 2013 mais de 750 milhões de euros de volume de negócios e a fixar abaixo de quatro vezes o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA (‘cash flow' operacional), que hoje é de cinco vezes. A gestão da Martifer prevê ainda que a dívida não ultrapasse os 230 milhões de euros em 2013.
A empresa vendeu recentemente os parques alemães de Bippen e Holleben, com 53,1 megawatts (MW) de capacidade instalada, comprados pela empresa alemã WPD por 26,35 milhões de euros. O novo objectivo assenta, assim, na retirada do balanço de toda a actividade de produção de energia eólica fora das quatro geografias eleitas: Portugal, Polónia, Roménia e Brasil.
Prioritária é também a aposta no solar fotovoltaico, com destaque para os chamados mercados da primeira vaga (Itália, Espanha e EUA), e nas construções metálicas, que passaram a incorporar a área dos sistemas de energia. Aqui o alvo é a Europa, Angola e Brasil.
Na mira das construções metálicas, que conta com uma carteira de encomendas de 360 milhões de euros, ficarão os negócios ‘off-shore' de energias renováveis (ondas e eólico) e as plataformas petrolíferas.
É, no entanto, no solar que são depositadas grandes expectativas, com uma carteira de encomendas de 330 milhões de euros, após 18 meses de actividade. Em 2010, esta área gerou vendas de 220 milhões de euros, cerca de 40% das receitas do grupo. E espera-se que em 2013 os proveitos operacionais atinjam entre 310 e 330 milhões de euros.
FONTE: http://mobile.economico.pt/noticias/mar ... 12243.html
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(01/03/2011)
"O plano estratégico da Martifer prevê o encaixe de 120 milhões em activos não estratégicos.
A Martifer está, juntamente com os seus parceiros de negócio Epuron e Macquarie Capital Group, a vender aquele que é considerado o maior projecto eólico australiano. São 282 turbinas, que deverão gerar electricidade suficiente para abastecer 20 mil habitações, perto de Silverton, na Nova Gales do Sul, o que representa um investimento a preços de mercado de mais de 800 milhões de euros.
O consórcio é liderado pela Epurou, que controla 50%, enquanto a Martifer divide com a Macquarie Capital Group o restante capital do parque de Silverton. A empresa portuguesa estima que seu o esforço financeiro deva ascender a quase 200 milhões de euros.
A segunda fase deste mega empreendimento envolvia a instalação de mais 316 turbinas, o que eleva para 598 o seu número e assegura cerca de 4,5% das necessidades energéticas da região.[CORTE_EDIMPRESSA]
Este complexo australiano é mais um dos parques eólicos que engrossa a lista de alienações que o grupo de Oliveira de Frades colocará no mercado nos próximos meses, no âmbito da estratégia de redução da dívida e de suporte ao desenvolvimento de outros projectos, através de uma política de rotação de activos. Só na área eólica, a Martifer tem investido, segundo o presidente do grupo, Jorge Martins, 170 milhões de euros e espera encaixar entre 100 a 120 milhões de euros com a sua venda.
Depois de ter reduzido o endividamento em 140 milhões de euros para 344 milhões de euros, nos últimos dois anos, a Martifer comprometeu-se com os investidores a apresentar em 2013 mais de 750 milhões de euros de volume de negócios e a fixar abaixo de quatro vezes o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA (‘cash flow' operacional), que hoje é de cinco vezes. A gestão da Martifer prevê ainda que a dívida não ultrapasse os 230 milhões de euros em 2013.
A empresa vendeu recentemente os parques alemães de Bippen e Holleben, com 53,1 megawatts (MW) de capacidade instalada, comprados pela empresa alemã WPD por 26,35 milhões de euros. O novo objectivo assenta, assim, na retirada do balanço de toda a actividade de produção de energia eólica fora das quatro geografias eleitas: Portugal, Polónia, Roménia e Brasil.
Prioritária é também a aposta no solar fotovoltaico, com destaque para os chamados mercados da primeira vaga (Itália, Espanha e EUA), e nas construções metálicas, que passaram a incorporar a área dos sistemas de energia. Aqui o alvo é a Europa, Angola e Brasil.
Na mira das construções metálicas, que conta com uma carteira de encomendas de 360 milhões de euros, ficarão os negócios ‘off-shore' de energias renováveis (ondas e eólico) e as plataformas petrolíferas.
É, no entanto, no solar que são depositadas grandes expectativas, com uma carteira de encomendas de 330 milhões de euros, após 18 meses de actividade. Em 2010, esta área gerou vendas de 220 milhões de euros, cerca de 40% das receitas do grupo. E espera-se que em 2013 os proveitos operacionais atinjam entre 310 e 330 milhões de euros.
FONTE: http://mobile.economico.pt/noticias/mar ... 12243.html
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Martifer coloca à venda o maior projecto eólico da Austrália
(Notar bem: Capitalização bolsista da Martifer em 01/03/2011 = 139.00 MEUR )
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(01/03/2011)
"Martifer e Epuron colocam à venda o maior projecto eólico da Austrália
O plano estratégico da Martifer prevê o encaixe de 120 milhões em activos não estratégicos.
A Martifer está, juntamente com os seus parceiros de negócio Epuron e Macquarie Capital Group, a vender aquele que é considerado o maior projecto eólico australiano. São 282 turbinas, que deverão gerar electricidade suficiente para abastecer 20 mil habitações, perto de Silverton, na Nova Gales do Sul, o que representa um investimento a preços de mercado de mais de 800 milhões de euros.
O consórcio é liderado pela Epurou, que controla 50%, enquanto a Martifer divide com a Macquarie Capital Group o restante capital do parque de Silverton. A empresa portuguesa estima que seu o esforço financeiro deva ascender a quase 200 milhões de euros.
A segunda fase deste mega empreendimento envolvia a instalação de mais 316 turbinas, o que eleva para 598 o seu número e assegura cerca de 4,5% das necessidades energéticas da região."
FONTE:
http://economico.sapo.pt/noticias/marti ... 12243.html
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(01/03/2011)
"Martifer e Epuron colocam à venda o maior projecto eólico da Austrália
O plano estratégico da Martifer prevê o encaixe de 120 milhões em activos não estratégicos.
A Martifer está, juntamente com os seus parceiros de negócio Epuron e Macquarie Capital Group, a vender aquele que é considerado o maior projecto eólico australiano. São 282 turbinas, que deverão gerar electricidade suficiente para abastecer 20 mil habitações, perto de Silverton, na Nova Gales do Sul, o que representa um investimento a preços de mercado de mais de 800 milhões de euros.
O consórcio é liderado pela Epurou, que controla 50%, enquanto a Martifer divide com a Macquarie Capital Group o restante capital do parque de Silverton. A empresa portuguesa estima que seu o esforço financeiro deva ascender a quase 200 milhões de euros.
A segunda fase deste mega empreendimento envolvia a instalação de mais 316 turbinas, o que eleva para 598 o seu número e assegura cerca de 4,5% das necessidades energéticas da região."
FONTE:
http://economico.sapo.pt/noticias/marti ... 12243.html
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Até que enfim uma notícia positiva.
Não é investimento, é facturaçao. E no aço. Onde sempre ganharam dinheiro.
"A Martifer ganhou um contrato de 12,1 milhões de libras (14,2 milhões de euros) para construir as estruturas metálicas da National Arena de Glasgow, na Escócia."
A Martifer nas energias faz-me lembrar os merceeiros nas telecomunicações. É engraçado para aparecer nas notícias.
Espero que tal como na SONAE, as energias mais tarde ou mais cedo comecam a dar resultados positivos.
Não é investimento, é facturaçao. E no aço. Onde sempre ganharam dinheiro.
"A Martifer ganhou um contrato de 12,1 milhões de libras (14,2 milhões de euros) para construir as estruturas metálicas da National Arena de Glasgow, na Escócia."
A Martifer nas energias faz-me lembrar os merceeiros nas telecomunicações. É engraçado para aparecer nas notícias.
Espero que tal como na SONAE, as energias mais tarde ou mais cedo comecam a dar resultados positivos.
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AC Investor Blog Escreveu:" Apesar das receitas da Martifer terem permanecido vagamente inalteradas, os lucros da cotada do sector das energias renováveis caíram para território negativo "
Esta frase diz tudo.....
A divida apesar de reduzida continua muito alta e sem lucros mas alta ficará..... Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA, mas parece que nem mesmo assim , ninguém lhes pega..... porque será ?
AC. Mas o mercado é feito de compras e vendas por interessados. A Martifer pode ser apenas desinteressante e os investidores olharem para outras paragens. Quanto a OPA's de que adiantava? Não me parece que a IM nem a Mota-Engil fossem vender por estes preços e com um free float tão baixo de que iria servir uma OPA?
BTW um último dado retirado dos relatórios que me parece uma contradição é a evolução do Capital Próprio em relação à cotação da empresa. Se não vejamos, no relatório anual de 2007 a Martifer tinha um total de activos de 800 milhões e um passivo de 500 milhões o que dava um capital próprio de 285 milhões. Já em 2008 a empresa apresentava um activo de 1348 milhões contra um passivo de 1014 milhões. Ok é verdade que o Capital Próprio pouco subiu face a estes números situando-se nesta altura nos 333 milhões e para finalizar os proveitos operacionais cresceram dos 518 milhões para os 900 milhões. Ora isto dificilmente pode ser visto como um decrescimento, no entanto a cotação perdeu cerca de metade do valor durante este período.
Em relação a esse período que já lá vai, a Martifer em 2010 tem neste momento resultados operacionais estáveis de 600 milhões que fica aquém dos 900 em 2008, mas o Capital Próprio situa-se nos 339,8 milhões vs os 333 milhões observados em 2008. Mais uma vez uma contradição com a cotação em bolsa que desde aí caiu mais de 60%.
AC Investor Blog Escreveu:Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA
Não sei se será bem assim. Além da razão que enumerei acima, o mercado é feito de extremos, e como todos sabemos há empresas a cotar extremamente acima do seu valor apenas pelas perspectivas futuras que muitas vezes saem furadas. Tal como há outras que ninguém lhes pega por não acreditarem no seu valor ou na evolução desta.
Se calhar era mais fácil se todos tivessemos uma caneca em casa a dizer Martifer. Aí até podia ser uma empresa de 100 milhões com um passivo de 99 milhões que até teria uma capitalização bolsista de 120 milhões

Atenção que não quero com isto defender a Martifer, tal como já disse só estou a tentar compreender os números apresentados nos relatórios.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
" Apesar das receitas da Martifer terem permanecido vagamente inalteradas, os lucros da cotada do sector das energias renováveis caíram para território negativo "
Esta frase diz tudo.....
A divida apesar de reduzida continua muito alta e sem lucros mas alta ficará..... Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA, mas parece que nem mesmo assim , ninguém lhes pega..... porque será ?
Esta frase diz tudo.....
A divida apesar de reduzida continua muito alta e sem lucros mas alta ficará..... Se o titulo estivesse mesmo barato, já muitos fundos lhes tinham posto a mão, ou mesmo tinha sido alvo de uma OPA, mas parece que nem mesmo assim , ninguém lhes pega..... porque será ?

AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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JCS Escreveu:Quanto custa eliminar o passivo?
JCS
Eu não percebo nada de contas, mas a questão não é mesmo essa?
Ou seja se o activo é de 1.125 milhões eliminando o passivo que é de 785,8 milhões ficamos com uma empresa com um valor de 339,8 milhões de euros só de valor de capital próprio...
Certo?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Quanto custa eliminar o passivo?
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Agradecia a quem entender de análise fundamental que me esclareça uma coisa.
Dando assim uma vista de olhos pelo balanço de contas de 2010 o relatório fala de capital próprio de 340 milhões de euros. Ora se a capitalização bolsista da Martifer é de 136 milhões isso não quer dizer que a empresa está a preços quase dados? Não quer isto dizer que se um peixe graúdo chegasse agora aí e comprasse a Martifer toda pelos 136 milhões e vendesse todos os activos e eliminasse todo o passivo, ainda ficava com esses tais 340 milhões o que lhe dava uma mais valia de 204 milhões e euros?
E por fim a Martifer em 2006 tinha Capitais próprios de 71 milhões de euros. Em 2010 apesar de ter descido ainda se situa nos tais 340 milhões. Ora isto é de um discrepância completa em relação aos price targets das casas de investimento.
Se estiver a dizer asneiras agradeço que me corrijam uma vez que estou só a tentar compreender estes relatórios e penso que me deve estar a falhar alguma coisa.
Dando assim uma vista de olhos pelo balanço de contas de 2010 o relatório fala de capital próprio de 340 milhões de euros. Ora se a capitalização bolsista da Martifer é de 136 milhões isso não quer dizer que a empresa está a preços quase dados? Não quer isto dizer que se um peixe graúdo chegasse agora aí e comprasse a Martifer toda pelos 136 milhões e vendesse todos os activos e eliminasse todo o passivo, ainda ficava com esses tais 340 milhões o que lhe dava uma mais valia de 204 milhões e euros?
E por fim a Martifer em 2006 tinha Capitais próprios de 71 milhões de euros. Em 2010 apesar de ter descido ainda se situa nos tais 340 milhões. Ora isto é de um discrepância completa em relação aos price targets das casas de investimento.
Se estiver a dizer asneiras agradeço que me corrijam uma vez que estou só a tentar compreender estes relatórios e penso que me deve estar a falhar alguma coisa.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:
Não disse o contrário.
A minha opinião vale o que vale. Apenas espero que a gestão da Martifer consiga dar a volta a estes números.
Time will tell.
Helder, isso é mero "wishful thinking" e não chega para ganhar dinheiro
True true. Como já disse eu ainda continuo dentro da Martifer nem que seja por 20 anos por isso tem que ser wishfull thinking mesmo


Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
helderjsm Escreveu:
Não disse o contrário.
A minha opinião vale o que vale. Apenas espero que a gestão da Martifer consiga dar a volta a estes números.
Time will tell.[/quote]
Helder, isso é mero "wishful thinking" e não chega para ganhar dinheiro

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JCS Escreveu:Concordo, mas ganhamos dinheiro é com a variação das cotações. Pode valer isso tudo mas se a cotação continua a afundar ficamos mais pobres... É preferivel esperar que a cotação mude de comportamento primeiro.
JCS
Não disse o contrário.
A minha opinião vale o que vale. Apenas espero que a gestão da Martifer consiga dar a volta a estes números.
Time will tell.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Concordo, mas ganhamos dinheiro é com a variação das cotações. Pode valer isso tudo mas se a cotação continua a afundar ficamos mais pobres... É preferivel esperar que a cotação mude de comportamento primeiro e depois navegar a tendência.
JCS
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Re: credito
SMALL1969 Escreveu:Recordar é viver. Confiança = 0Nyk Escreveu:MERCADOS Publicado 11 Junho 2007 18:14
A fixação do preço final será efectuada pelo Conselho de Administração da Martifer, com base na recomendação dos Joint Bookrunners (BESI e CaixaBI)ptmasters Escreveu:nicknolte Escreveu:Boa noite!
alguem tem conhecimento se existe alguma linha de
credito especifica para esta OPV?
!
O BES tem. Mal entrei na conta saíu-me um email disparado com isso.
1 ab
Há que ver pelo lado positivo. Se a Martifer conseguir eliminar a dívida, então teremos uma empresa com mais de 1000 milhões de activos e proveitos operacionais estáveis em 600 milhões em ambiente de recessão a valer apenas 135 milhões em bolsa.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Re: credito
Recordar é viver. Confiança = 0
Nyk Escreveu:MERCADOS Publicado 11 Junho 2007 18:14
A fixação do preço final será efectuada pelo Conselho de Administração da Martifer, com base na recomendação dos Joint Bookrunners (BESI e CaixaBI)
ptmasters Escreveu:nicknolte Escreveu:Boa noite!
alguem tem conhecimento se existe alguma linha de
credito especifica para esta OPV?
!
O BES tem. Mal entrei na conta saíu-me um email disparado com isso.
1 ab
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Entrou na bolsa a €12,00 e agora encontra-se a €1,36... Tem sido martirizada. Ainda hoje continua numa downtrend declarada.
Negoceia abaixo das principais MA's e não vejo qualquer interesse longo enquanto não quebrar as MA's em alta e fizer pelo menos um Higher-High acima das mesmas. Até lá é só para olhar...
Cumprimentos
JCS
Negoceia abaixo das principais MA's e não vejo qualquer interesse longo enquanto não quebrar as MA's em alta e fizer pelo menos um Higher-High acima das mesmas. Até lá é só para olhar...
Cumprimentos
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"Martifer regista prejuízos em 2010 mas reduz dívida em 100 milhões de euros
Apesar das receitas da Martifer terem permanecido vagamente inalteradas, os lucros da cotada do sector das energias renováveis caíram para território negativo.
A cotada apurou um prejuízo operacional de um milhão euros mas registou imparidades no valor de 45,7 milhões de euros e uma perda de capital na RE Developer de 15,0 milhões de euros. Com o saldo de uma participação na Prio e os interesse minoritários, o resultado líquido atribuível aos accionistas saldou-se em 54,9 milhões de euros negativos.
Isto num ano em que as receitas declinaram 0,7% para 602 milhões de euros e em que o EBITDA se saldou nos 59 milhões de euros, o que compara com 67 milhões de euros em 2009. A margem do EBITDA recuou de 11 % para 9,8%.
Pela positiva destaca-se a evolução da dívida líquida. A companhia reduziu o endividamento de 444 milhões de euros no final de 2009 para 344 milhões de euros, em 2010 e levou a cabo um esforço de redução das despesas de investimento, que diminuíram de 102,4 milhões de euros em 2009 para 54,5 milhões de euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=470399
Apesar das receitas da Martifer terem permanecido vagamente inalteradas, os lucros da cotada do sector das energias renováveis caíram para território negativo.
A cotada apurou um prejuízo operacional de um milhão euros mas registou imparidades no valor de 45,7 milhões de euros e uma perda de capital na RE Developer de 15,0 milhões de euros. Com o saldo de uma participação na Prio e os interesse minoritários, o resultado líquido atribuível aos accionistas saldou-se em 54,9 milhões de euros negativos.
Isto num ano em que as receitas declinaram 0,7% para 602 milhões de euros e em que o EBITDA se saldou nos 59 milhões de euros, o que compara com 67 milhões de euros em 2009. A margem do EBITDA recuou de 11 % para 9,8%.
Pela positiva destaca-se a evolução da dívida líquida. A companhia reduziu o endividamento de 444 milhões de euros no final de 2009 para 344 milhões de euros, em 2010 e levou a cabo um esforço de redução das despesas de investimento, que diminuíram de 102,4 milhões de euros em 2009 para 54,5 milhões de euros."
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Martifer vende participação na REpower Portugal
A Martifer Energy Systems, participada do grupo Martifer, vendeu a participação de 50% que detinha na REpower Portugal.
A Martifer SGPS nunciou hoje, em comunicado, que vendeu também a participação de 10% na Powerblades, uma 'joint venture' para o fabrico de pás de torres eólicas, à REpower, que passou a deter a totalidade da empresa.
"Esta venda significa o final da 'joint venture' entre o Grupo Martifer e a REpower Systems AG e enquadra-se na estratégia de focalização da actividade do grupo nas Construções Metálicas e no Sector Solar", indicou o grupo no comunicado, sem especificar valores.
Segundo a empresa, nos primeiros nove meses do ano passado a Martifer Solar representou 34,4% das receitas do grupo. Em conjunto com a Martifer Construções Metálicas, especifica ainda a empresa, atingiram os 84% do total de receitas.
A Martifer desenvolve a sua actividade em dois segmentos do sector das energias renováveis, o solar (no qual está presente em 11 países) e o eólico, no qual é produtor de torres e componentes e instalador de parques.
Em 2009, os proveitos operacionais das actividades nucleares da Martifer ascenderam a 606 milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/marti ... 10540.html
A Martifer SGPS nunciou hoje, em comunicado, que vendeu também a participação de 10% na Powerblades, uma 'joint venture' para o fabrico de pás de torres eólicas, à REpower, que passou a deter a totalidade da empresa.
"Esta venda significa o final da 'joint venture' entre o Grupo Martifer e a REpower Systems AG e enquadra-se na estratégia de focalização da actividade do grupo nas Construções Metálicas e no Sector Solar", indicou o grupo no comunicado, sem especificar valores.
Segundo a empresa, nos primeiros nove meses do ano passado a Martifer Solar representou 34,4% das receitas do grupo. Em conjunto com a Martifer Construções Metálicas, especifica ainda a empresa, atingiram os 84% do total de receitas.
A Martifer desenvolve a sua actividade em dois segmentos do sector das energias renováveis, o solar (no qual está presente em 11 países) e o eólico, no qual é produtor de torres e componentes e instalador de parques.
Em 2009, os proveitos operacionais das actividades nucleares da Martifer ascenderam a 606 milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/marti ... 10540.html
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Martifer Renováveis Brasil em parceria com Suzlon (+218 MW)
(22.01.2011)
"Suzlon fecha contrato de 218 MW no Brasil
(...)
O projeto será composto por 104 unidades dos aerogeradores S88 (2.1 MW de potência), capazes de produzir eletricidade suficiente para abastecer mais de 160.000 famílias.
(...)
Armando Abreu, CEO da Martifer Renováveis Brasil, mostrou-se otimista com a nova parceria: “A Suzlon, além de líder no Brasil, possui vasta experiência no mercado de energia eólica em economias emergentes. Estamos confiantes de que a Suzlon é a parceira certa para nós. Esperamos um relacionamento longo e gratificante para ambas as companhias.
O CEO da Suzlon no Brasil, Arthur Lavieri, comentou sobre a operação: “representa um grande sucesso para as operações da Suzlon no Brasil e é uma validação da eficiência da nossa tecnologia, do nosso modelo de negócios e comprometimento com o cliente. Estamos muito felizes por trabalhar com a Martifer Renováveis, uma empresa dedicada à produção de energia limpa e verde. Temos certeza de que esse projeto marca o início de um relacionamento gratificante para os dois lados.” (...)"
Fonte: Portal Fator Brasil em 22.01.11
http://www.brasilportugal.org.br/ce/not ... rasil.html
"Suzlon fecha contrato de 218 MW no Brasil
(...)
O projeto será composto por 104 unidades dos aerogeradores S88 (2.1 MW de potência), capazes de produzir eletricidade suficiente para abastecer mais de 160.000 famílias.
(...)
Armando Abreu, CEO da Martifer Renováveis Brasil, mostrou-se otimista com a nova parceria: “A Suzlon, além de líder no Brasil, possui vasta experiência no mercado de energia eólica em economias emergentes. Estamos confiantes de que a Suzlon é a parceira certa para nós. Esperamos um relacionamento longo e gratificante para ambas as companhias.
O CEO da Suzlon no Brasil, Arthur Lavieri, comentou sobre a operação: “representa um grande sucesso para as operações da Suzlon no Brasil e é uma validação da eficiência da nossa tecnologia, do nosso modelo de negócios e comprometimento com o cliente. Estamos muito felizes por trabalhar com a Martifer Renováveis, uma empresa dedicada à produção de energia limpa e verde. Temos certeza de que esse projeto marca o início de um relacionamento gratificante para os dois lados.” (...)"
Fonte: Portal Fator Brasil em 22.01.11
http://www.brasilportugal.org.br/ce/not ... rasil.html
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