BCP - Novo Tópico
este artigo do short selling faz-me lembrar o dia em que as acções da vw subiram aos 1000euros. é extraordinário o que se está a passar. Tanto quanto sei os contratos de short selling têm prazos associados, ou seja há um prazo limite para esses fundos irem comprar ao mercado as acções que andaram a shortar, e se essas não tiverem disponiveis por parte dos vendedores, a cotação dispara.
será que o que se passou nos ultimos dois dias, foi ainda apenas o efeito da emissão de divida sem recurso à garantia do estado?
Se as acções subirem significativamente nos proximos tempos, obviamente isso significa um bom encaixe para o bcp pelas acções proprias que tem comprado.
será que o que se passou nos ultimos dois dias, foi ainda apenas o efeito da emissão de divida sem recurso à garantia do estado?
Se as acções subirem significativamente nos proximos tempos, obviamente isso significa um bom encaixe para o bcp pelas acções proprias que tem comprado.
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BCP continua vulnerável a estratégias de short selling
2009-04-17 02:19
Mesmo com os mercados em queda é possível fazer dinheiro na bolsa. A guerra à volta dos títulos do BCP tem permitido ganhos significativos a alguns hedge funds que usam praticas de short selling, segundo fontes do mercado. Para se defender, Carlos Santos Ferreira está a comprar acções próprias, tentando segurar as cotações.
Hedge funds continuam a ganhar dinheiro com o BCP
Mesmo com os mercados em queda é possível fazer dinheiro na bolsa. A guerra à volta dos títulos do BCP tem permitido ganhos significativos a alguns hedge funds que usam praticas de short selling, segundo fontes do mercado. Para se defender, Carlos Santos Ferreira está a comprar acções próprias, tentando segurar as cotações. Até agora foi uma guerra perdida e as autoridades estão a investigar eventuais práticas lesivas da concorrência e de manipulação do mercado. Quando há, de um lado, os "hedge funds" a venderem títulos do BCP a descoberto e, do outro, o banco português disposto a comprar acções próprias, há necessariamente uma oportunidade para ganhar dinheiro aproveitando a ingenuidade de alguns.
Reforço de recursos com "spread" de 300 pontos base
Não só por causa do mercado mas para poder continuar a guerra, o Banco Comercial Português está a planear uma emissão de obrigações, com um prazo de cinco anos, que deverá pagar um "spread" de 300 pontos base acima da taxa de juro de mercado.
De acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte próxima da operação, o BCP está a estudar esta emissão de obrigações em euros, ainda sem montante definido, que pagará um juro que corresponde à taxa de juro "midswap", acrescida de 300 pontos base (ou três pontos percentuais). Dado que esta taxa, para o prazo de cinco anos, está hoje a negociar nos 2,775%, o juro que o BCP irá pagar por esta emissão aproxima-se dos 6%. O BNP Paribas, o HSBC, JPMorgan, o UBS e o próprio BCP são os bancos responsáveis por esta emissão.
A luta continua
Basicamente, estes recursos vão ajudar na luta. O banco de Carlos Santos Ferreira parece não ter trégua. Os "hedge funds" vendem títulos do banco a descoberto e o BCP responde com aquisição de acções próprias, para o que necessita de recursos adicionais.
Foi assim nos últimos dois meses, como o SEMANÁRIO revelou em primeira mão, logo no início, tendo o assunto sido seguido pela imprensa especializada.
Os "hedge funds", segundo o "Negócios", venderam a descoberto 28 milhões de títulos do BCP, mas o banco português mais do que cobriu esse valor com a aquisição de 35 milhões de acções próprias. A "disputa" começa a 3 de Fevereiro, dia em que o Egerton Capital vende a descoberto 0,0213% do capital do BCP. Na resposta, o banco comandado por Santos Ferreira foi ao mercado buscar 12,63 milhões de acções entre as sessões de 20 de Fevereiro e 3 de Março.
Nesse mesmo dia 3 de Março outro "hedge fund", o britânico TT International alienou a descoberto 11,8 milhões de títulos do BCP.
A história alegadamente ter-se-á repetido nos dias seguintes, até que a 5 de Março o BCP e o "hedge fund" Egerton Capital encontram-se nos lados opostos do mercado: o banco português a comprar e a sociedade britânica a vender.
Os últimos episódios desta história aconteceram entre os dias 6 de Março e 1 de Abril. Os protagonistas não mudam, ao que apuraram os jornais económicos. O BCP compra 5,33 milhões de acções próprias nesse período, enquanto a TT International vai ao mercado no dia das mentiras vender 0,25% do capital do banco português.
2009-04-17 02:19
Mesmo com os mercados em queda é possível fazer dinheiro na bolsa. A guerra à volta dos títulos do BCP tem permitido ganhos significativos a alguns hedge funds que usam praticas de short selling, segundo fontes do mercado. Para se defender, Carlos Santos Ferreira está a comprar acções próprias, tentando segurar as cotações.
Hedge funds continuam a ganhar dinheiro com o BCP
Mesmo com os mercados em queda é possível fazer dinheiro na bolsa. A guerra à volta dos títulos do BCP tem permitido ganhos significativos a alguns hedge funds que usam praticas de short selling, segundo fontes do mercado. Para se defender, Carlos Santos Ferreira está a comprar acções próprias, tentando segurar as cotações. Até agora foi uma guerra perdida e as autoridades estão a investigar eventuais práticas lesivas da concorrência e de manipulação do mercado. Quando há, de um lado, os "hedge funds" a venderem títulos do BCP a descoberto e, do outro, o banco português disposto a comprar acções próprias, há necessariamente uma oportunidade para ganhar dinheiro aproveitando a ingenuidade de alguns.
Reforço de recursos com "spread" de 300 pontos base
Não só por causa do mercado mas para poder continuar a guerra, o Banco Comercial Português está a planear uma emissão de obrigações, com um prazo de cinco anos, que deverá pagar um "spread" de 300 pontos base acima da taxa de juro de mercado.
De acordo com a Bloomberg, que cita uma fonte próxima da operação, o BCP está a estudar esta emissão de obrigações em euros, ainda sem montante definido, que pagará um juro que corresponde à taxa de juro "midswap", acrescida de 300 pontos base (ou três pontos percentuais). Dado que esta taxa, para o prazo de cinco anos, está hoje a negociar nos 2,775%, o juro que o BCP irá pagar por esta emissão aproxima-se dos 6%. O BNP Paribas, o HSBC, JPMorgan, o UBS e o próprio BCP são os bancos responsáveis por esta emissão.
A luta continua
Basicamente, estes recursos vão ajudar na luta. O banco de Carlos Santos Ferreira parece não ter trégua. Os "hedge funds" vendem títulos do banco a descoberto e o BCP responde com aquisição de acções próprias, para o que necessita de recursos adicionais.
Foi assim nos últimos dois meses, como o SEMANÁRIO revelou em primeira mão, logo no início, tendo o assunto sido seguido pela imprensa especializada.
Os "hedge funds", segundo o "Negócios", venderam a descoberto 28 milhões de títulos do BCP, mas o banco português mais do que cobriu esse valor com a aquisição de 35 milhões de acções próprias. A "disputa" começa a 3 de Fevereiro, dia em que o Egerton Capital vende a descoberto 0,0213% do capital do BCP. Na resposta, o banco comandado por Santos Ferreira foi ao mercado buscar 12,63 milhões de acções entre as sessões de 20 de Fevereiro e 3 de Março.
Nesse mesmo dia 3 de Março outro "hedge fund", o britânico TT International alienou a descoberto 11,8 milhões de títulos do BCP.
A história alegadamente ter-se-á repetido nos dias seguintes, até que a 5 de Março o BCP e o "hedge fund" Egerton Capital encontram-se nos lados opostos do mercado: o banco português a comprar e a sociedade britânica a vender.
Os últimos episódios desta história aconteceram entre os dias 6 de Março e 1 de Abril. Os protagonistas não mudam, ao que apuraram os jornais económicos. O BCP compra 5,33 milhões de acções próprias nesse período, enquanto a TT International vai ao mercado no dia das mentiras vender 0,25% do capital do banco português.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lapa Serra Escreveu:Antes de mais fica a minha declaração de interesse para os colegas do fórum e dizer que possuo na minha carteira este título (penso que este ponto deveria ser obrigatório para qualquer post...).
Efectuada esta introdução, gostaria que corrigissem o meu pensamento no caso de estar equivocado (o que implicaria que a breve prazo o mercado me penalizaria).
Esta foi uma das acções mais penalizadas do PSI 20 durante as enormes quedas.
Todos sabemos as trapalhadas e erros das antigas administrações. No entanto à alguns factos que são inequívocos:
1- Foi a empresa mais shortada da bolsa
2- A que menos reagiu até agora do PSI 20
3- Possui uma administração que embora criticada por algum " folclore" à volta do Vara, é por todos considerada unanimemente competente na sua globalidade
4- O Bcp é indiscutivelmente o maior banco privado português (o que ainda não se reflecte em termos de capitalização bolsista)
5- As boas notícias vindas da Polónia afectam positivamente todas as empresas aí instaladas (o Bcp ao contrario de outras como por ex. a JM, nunca beneficiou desse facto)
6- É o banco privado com maior internacionalização e o que mais beneficiará com o crescimento das economias emergentes
7- Cada acção de acordo com os especialistas vale metade de uma do BPI (nesta análise simples, vemos que a ser assim elas deveriam estar cotadas a mais de 0.90)
8- O fantasma da impossibilidade de aumento de capital foi definitivamente afastado, não tendo sequer recorrido à garantia do estado, para que ele fosse realizado na sua totalidade (relembro que a procura foi 1,5 vezes a oferta)
9- O aumento foi pequeno comparado com o do BES (em que houve forte diluição do valor dos accionistas, o que não aconteceu neste caso), ou o do Banif (um banco cerca de 12 vezes mais pequeno, mas que precisa de garantia do Estado e cujo aumento é metade em termos nominais, do realizado pelo BCP)
10- O spreead tantas vezes criticado é apenas 0,25 acima do praticado pela CGD (que é estatal!)
11- A Sonangol com o seu forte poder económico tem vindo a reforçar a sua posição
12- Hoje foi quebrada com força e volume a mais importante barreira de curto prazo - (0,70)
Hoje reforcei a minha posição pois acredito que em muito curto prazo a fasquia do 1 € será passada.
Porque razão a imprensa cala estes factos e empolgou os shorts?
Um abraço a todos e agradece-se a todos que queiram comentar o meu raciocínio
caro Lapa Serra,
também sempre adorei o BCP.
mas o BCP tem vários ódios de estimação.
o primeiro é dos invejosos. inveja do sucesso do Banco etc.
mas o segundo, é de um conjunto de pessoas que só recentemente consegui perceber... é um conjunto de pessoas que tinham uns trocos no BCP, e os geentes de conta, ambiciosos de resultados, convenceram estas pessoas a investir o seu dinheiro e ainda a pedir muito mais para comprar acções do BCP.
Tudo parecia fácil e os lucros seriam rápidos, acontece que muita gente se tramou.
os jornais, só e noticia, as más noticias. se há perigo de perder é noticia, mas se houver possibilidade de ganhar passa a propaganda.
mas bem benvindo, neste forum sinto-me sempre muito só a defender o BCP, que claro que é de longe o melhor Banco em Portugal. Agora com esta gestão politica da CGD, não sei, provavelmente vai-se perder todo o espirito da fundação.
abraço a todos
ah, e neste momento não tenho BCP.
Falta-me duas coisas para voltar a ter...
a primeira são os resultados do primeiro trimestre.
Conferência de Imprensa: 11 de Maio às 17:00
a segunda é a confirmação que o pior a nivel mundial já passou.espero que a 11 de maio já haja mais elementos...
e por ultimo há os Analistas Tecnicos que olham para o grafico do BCP e constatam que está uma desgraça...
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esta foi a primeira acção da minha vida a cerca de 2/3 meses quando a comprei a 0.74 vi ali qualquer coisa, que me parecia que aquilo poderia disparar devido a forte quedra que teve,hoje em dia ainda estou dentro, e estou a pensar vender mal passe os 0.78/9 eu acho que a resistencia principal é na base dos 0.8/ 0.85, ai sim parece-me que existe ali uma boa barreira que vai dar luta, se passar isso acredito bem provavel que ate possa ir a um euro, mas vamos la ver!!! nao estou disponivel para esperar por isso, quando chegar ao meu valor salto fora e prontoacho que para investidores de risco mais eelevado comprar acções da banca é no estrangeiro, com maiores volatilidades logo maior risco de ganho e de perda, mas se for para ganhar é a serio!!!
abraços e bons negocios
abraços e bons negocios
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Lapa Serra Escreveu:Antes de mais fica a minha declaração de interesse para os colegas do fórum e dizer que possuo na minha carteira este título (penso que este ponto deveria ser obrigatório para qualquer post...).
Efectuada esta introdução, gostaria que corrigissem o meu pensamento no caso de estar equivocado (o que implicaria que a breve prazo o mercado me penalizaria).
Esta foi uma das acções mais penalizadas do PSI 20 durante as enormes quedas.
Todos sabemos as trapalhadas e erros das antigas administrações. No entanto à alguns factos que são inequívocos:
1- Foi a empresa mais shortada da bolsa
2- A que menos reagiu até agora do PSI 20
3- Possui uma administração que embora criticada por algum " folclore" à volta do Vara, é por todos considerada unanimemente competente na sua globalidade
4- O Bcp é indiscutivelmente o maior banco privado português (o que ainda não se reflecte em termos de capitalização bolsista)
5- As boas notícias vindas da Polónia afectam positivamente todas as empresas aí instaladas (o Bcp ao contrario de outras como por ex. a JM, nunca beneficiou desse facto)
6- É o banco privado com maior internacionalização e o que mais beneficiará com o crescimento das economias emergentes
7- Cada acção de acordo com os especialistas vale metade de uma do BPI (nesta análise simples, vemos que a ser assim elas deveriam estar cotadas a mais de 0.90)
8- O fantasma da impossibilidade de aumento de capital foi definitivamente afastado, não tendo sequer recorrido à garantia do estado, para que ele fosse realizado na sua totalidade (relembro que a procura foi 1,5 vezes a oferta)
9- O aumento foi pequeno comparado com o do BES (em que houve forte diluição do valor dos accionistas, o que não aconteceu neste caso), ou o do Banif (um banco cerca de 12 vezes mais pequeno, mas que precisa de garantia do Estado e cujo aumento é metade em termos nominais, do realizado pelo BCP)
10- O spreead tantas vezes criticado é apenas 0,25 acima do praticado pela CGD (que é estatal!)
11- A Sonangol com o seu forte poder económico tem vindo a reforçar a sua posição
12- Hoje foi quebrada com força e volume a mais importante barreira de curto prazo - (0,70)
Hoje reforcei a minha posição pois acredito que em muito curto prazo a fasquia do 1 € será passada.
Porque razão a imprensa cala estes factos e empolgou os shorts?
Um abraço a todos e agradece-se a todos que queiram comentar o meu raciocínio
Não vejo a importância de ter que se dizer, se se possui em carteira determinado título, quando apresentamos argumentos favoráveis em relação a essa acção.
Os argumentos valem por si. Se forem tendenciosos, quem lê deve fazer essa avaliação!
Concordo com a sua apreciação sobre o banco, embora não me pareça relevante a quebra dos 0,70€.
Antes de mais fica a minha declaração de interesse para os colegas do fórum e dizer que possuo na minha carteira este título (penso que este ponto deveria ser obrigatório para qualquer post...).
Efectuada esta introdução, gostaria que corrigissem o meu pensamento no caso de estar equivocado (o que implicaria que a breve prazo o mercado me penalizaria).
Esta foi uma das acções mais penalizadas do PSI 20 durante as enormes quedas.
Todos sabemos as trapalhadas e erros das antigas administrações. No entanto à alguns factos que são inequívocos:
1- Foi a empresa mais shortada da bolsa
2- A que menos reagiu até agora do PSI 20
3- Possui uma administração que embora criticada por algum " folclore" à volta do Vara, é por todos considerada unanimemente competente na sua globalidade
4- O Bcp é indiscutivelmente o maior banco privado português (o que ainda não se reflecte em termos de capitalização bolsista)
5- As boas notícias vindas da Polónia afectam positivamente todas as empresas aí instaladas (o Bcp ao contrario de outras como por ex. a JM, nunca beneficiou desse facto)
6- É o banco privado com maior internacionalização e o que mais beneficiará com o crescimento das economias emergentes
7- Cada acção de acordo com os especialistas vale metade de uma do BPI (nesta análise simples, vemos que a ser assim elas deveriam estar cotadas a mais de 0.90)
8- O fantasma da impossibilidade de aumento de capital foi definitivamente afastado, não tendo sequer recorrido à garantia do estado, para que ele fosse realizado na sua totalidade (relembro que a procura foi 1,5 vezes a oferta)
9- O aumento foi pequeno comparado com o do BES (em que houve forte diluição do valor dos accionistas, o que não aconteceu neste caso), ou o do Banif (um banco cerca de 12 vezes mais pequeno, mas que precisa de garantia do Estado e cujo aumento é metade em termos nominais, do realizado pelo BCP)
10- O spreead tantas vezes criticado é apenas 0,25 acima do praticado pela CGD (que é estatal!)
11- A Sonangol com o seu forte poder económico tem vindo a reforçar a sua posição
12- Hoje foi quebrada com força e volume a mais importante barreira de curto prazo - (0,70)
Hoje reforcei a minha posição pois acredito que em muito curto prazo a fasquia do 1 € será passada.
Porque razão a imprensa cala estes factos e empolgou os shorts?
Um abraço a todos e agradece-se a todos que queiram comentar o meu raciocínio
Efectuada esta introdução, gostaria que corrigissem o meu pensamento no caso de estar equivocado (o que implicaria que a breve prazo o mercado me penalizaria).
Esta foi uma das acções mais penalizadas do PSI 20 durante as enormes quedas.
Todos sabemos as trapalhadas e erros das antigas administrações. No entanto à alguns factos que são inequívocos:
1- Foi a empresa mais shortada da bolsa
2- A que menos reagiu até agora do PSI 20
3- Possui uma administração que embora criticada por algum " folclore" à volta do Vara, é por todos considerada unanimemente competente na sua globalidade
4- O Bcp é indiscutivelmente o maior banco privado português (o que ainda não se reflecte em termos de capitalização bolsista)
5- As boas notícias vindas da Polónia afectam positivamente todas as empresas aí instaladas (o Bcp ao contrario de outras como por ex. a JM, nunca beneficiou desse facto)
6- É o banco privado com maior internacionalização e o que mais beneficiará com o crescimento das economias emergentes
7- Cada acção de acordo com os especialistas vale metade de uma do BPI (nesta análise simples, vemos que a ser assim elas deveriam estar cotadas a mais de 0.90)
8- O fantasma da impossibilidade de aumento de capital foi definitivamente afastado, não tendo sequer recorrido à garantia do estado, para que ele fosse realizado na sua totalidade (relembro que a procura foi 1,5 vezes a oferta)
9- O aumento foi pequeno comparado com o do BES (em que houve forte diluição do valor dos accionistas, o que não aconteceu neste caso), ou o do Banif (um banco cerca de 12 vezes mais pequeno, mas que precisa de garantia do Estado e cujo aumento é metade em termos nominais, do realizado pelo BCP)
10- O spreead tantas vezes criticado é apenas 0,25 acima do praticado pela CGD (que é estatal!)
11- A Sonangol com o seu forte poder económico tem vindo a reforçar a sua posição
12- Hoje foi quebrada com força e volume a mais importante barreira de curto prazo - (0,70)
Hoje reforcei a minha posição pois acredito que em muito curto prazo a fasquia do 1 € será passada.
Porque razão a imprensa cala estes factos e empolgou os shorts?
Um abraço a todos e agradece-se a todos que queiram comentar o meu raciocínio
Jesse,
Precisamente por perceber desse sentimento entrei longo dia 14 a 0,66. E acredita que isso é extraordinário por várias razões:
1- Porque mandei a AT à fava...bem, estou a exagerar porque se a mandei à fava para a entrada, ao fazê-lo junto a uma resistência, é ela que me vai sinalizar a saida caso não se confirme a sua quebra.
2- Porque já não comprava nada long time ago, nem estava a pensar entrar tão cedo. Na verdade o valor também foi residual!
3- Porque não é meu hábito negociar BCP
Afinal aquilo parece que não vai falir, o balcão aqui da terra ainda está aberto e o Manel (o caixa) diz que tem recebido sempre o salário atempadamente. Parece que quem as vendeu ao Joe agora lhas quer comprar, pena eu não poder, também não lhas comprava, mas era bom poder dizer que o podia fazer!
Hoje o fecho foi bom, acima da resistência, com volume e perto do máximo.
Abraço,
Carrancho
Precisamente por perceber desse sentimento entrei longo dia 14 a 0,66. E acredita que isso é extraordinário por várias razões:
1- Porque mandei a AT à fava...bem, estou a exagerar porque se a mandei à fava para a entrada, ao fazê-lo junto a uma resistência, é ela que me vai sinalizar a saida caso não se confirme a sua quebra.
2- Porque já não comprava nada long time ago, nem estava a pensar entrar tão cedo. Na verdade o valor também foi residual!
3- Porque não é meu hábito negociar BCP
Afinal aquilo parece que não vai falir, o balcão aqui da terra ainda está aberto e o Manel (o caixa) diz que tem recebido sempre o salário atempadamente. Parece que quem as vendeu ao Joe agora lhas quer comprar, pena eu não poder, também não lhas comprava, mas era bom poder dizer que o podia fazer!
Hoje o fecho foi bom, acima da resistência, com volume e perto do máximo.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Pois... isto não parece que tenha nada que ver com euforia a comprar por parte dos touros, essa ainda pode estar para vir. Agora parece-me mais o pânico dos ursos que se sobrepõe claramente ao medo de entrar longo dos touros.
Abraço,
Carrancho
Nem mais amigo Carrancho! Institucionais a fechar posições curtas, que se faz tarde.
bn
JJ
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
Take the money and run!
uu
Bons dias, pelo começo da sessao finalmente temos um panic buy da parte dos shorts
Esta noticia da isensao de garantia de Estado pode revelar que o Bcp nao está assim tao naufragado como queriam fazer...
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Esta noticia da isensao de garantia de Estado pode revelar que o Bcp nao está assim tao naufragado como queriam fazer...
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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- Registado: 13/12/2007 10:15
BCP coloca mil milhões de dívida sem aval estatal
O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira colocou mil milhões de euros de obrigações com um prazo de cinco anos e um "spread" de 295 pontos base sobre a taxa "mid swaps".
A emissão, destinada a financiar a actividade corrente da instituição, registou uma procura 1,5 vezes superior à oferta, na medida em que as 135 ordens de subscrição deram ordens para cerca de 1,5 mil milhões de euros.
Mais de metade da operação foi colocada junto de gestores de fundos (56%). A banca subscreveu 28% da oferta, enquanto as companhias de seguros absorveram 9% da emissão.
O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira colocou mil milhões de euros de obrigações com um prazo de cinco anos e um "spread" de 295 pontos base sobre a taxa "mid swaps".
A emissão, destinada a financiar a actividade corrente da instituição, registou uma procura 1,5 vezes superior à oferta, na medida em que as 135 ordens de subscrição deram ordens para cerca de 1,5 mil milhões de euros.
Mais de metade da operação foi colocada junto de gestores de fundos (56%). A banca subscreveu 28% da oferta, enquanto as companhias de seguros absorveram 9% da emissão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
XDVC
Pois tal como se previa os fundos nao se sentem seguros com as posiçoes de tal modo que começam a fechar as posiçoes.Tambem me parece que têm força suficiente para nao deixar a cotaçao subir de modo descontrolado, pelo que se sente nos cofres que controlam bem o fecho de posiçoes.
Enfim com o panorama internacional a desanuviar o Bcp nao vai ficar para tras e lentamente lá vai subindo da longa agonia que foi instalada...dentro em breve lá teremos a capitalizaçao do Bcp como o maior de Portugal...?
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Enfim com o panorama internacional a desanuviar o Bcp nao vai ficar para tras e lentamente lá vai subindo da longa agonia que foi instalada...dentro em breve lá teremos a capitalizaçao do Bcp como o maior de Portugal...?
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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- Registado: 13/12/2007 10:15
Egerton reduz posição curta no capital do BCP
O Egerton Capital Limited diminuiu a posição a descoberto no Banco Comercial Português (BCP). Baixou a fasquia dos 0,25%, deixando, assim, de deter uma posição curta relevante no capital do maior banco privado nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Egerton Capital Limited diminuiu a posição a descoberto no Banco Comercial Português (BCP). Baixou a fasquia dos 0,25%, deixando, assim, de deter uma posição curta relevante no capital do maior banco privado nacional.
Em comunicado enviado à CMVM, o BCP afirma que o Egerton Capital o informou de que comprou acções “correspondentes a 0,0995% do capital social do banco, no dia 14 de Abril de 2009”.
Desta forma, os fundos por si geridos passaram “a deter uma posição a descoberto correspondente a 0,2392% do capital social da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
As acções do BCP terminaram a sessão de hoje em alta. Avançaram 0,31%, contrariando a movimentação do BES e do BPI. Cada título vale agora 0,657 euros. Ontem, dia em que o Egerton diminuiu a posição curta, as acções somaram 3,15%.
O Egerton Capital Limited diminuiu a posição a descoberto no Banco Comercial Português (BCP). Baixou a fasquia dos 0,25%, deixando, assim, de deter uma posição curta relevante no capital do maior banco privado nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Egerton Capital Limited diminuiu a posição a descoberto no Banco Comercial Português (BCP). Baixou a fasquia dos 0,25%, deixando, assim, de deter uma posição curta relevante no capital do maior banco privado nacional.
Em comunicado enviado à CMVM, o BCP afirma que o Egerton Capital o informou de que comprou acções “correspondentes a 0,0995% do capital social do banco, no dia 14 de Abril de 2009”.
Desta forma, os fundos por si geridos passaram “a deter uma posição a descoberto correspondente a 0,2392% do capital social da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira.
As acções do BCP terminaram a sessão de hoje em alta. Avançaram 0,31%, contrariando a movimentação do BES e do BPI. Cada título vale agora 0,657 euros. Ontem, dia em que o Egerton diminuiu a posição curta, as acções somaram 3,15%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sd
Bom dia verdinho..
Só um repara para o volume do Bcp..estaremos no dia em que finalmente se dá o sinal luminoso??
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Só um repara para o volume do Bcp..estaremos no dia em que finalmente se dá o sinal luminoso??
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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- Registado: 13/12/2007 10:15
s
Como raio nao existe qualquer comunicaçao do facto??nem na Cmvm?
Com o virar dos acontecimentos os short ficam sem espaço de manobra, qualquer um vê isso, dará espaço de subida ao Bcp por certo.
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Com o virar dos acontecimentos os short ficam sem espaço de manobra, qualquer um vê isso, dará espaço de subida ao Bcp por certo.
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- Registado: 13/12/2007 10:15
sd
Nao encontro informaçao em lado nenhum, alguem sabe se o Bcp hoje ja está em exdividendos?
Pela valorizaçao parece-me que sim..
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Regulador polaco processa banco do BCP
A autoridade da concorrência polaca está a processar o Bank Millennium, unidade polaca do Banco Comercial Português, devido à falta de clareza nos contratos que o banco efectua no crédito à habitação em moeda estrangeira.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A autoridade da concorrência polaca está a processar o Bank Millennium, unidade polaca do Banco Comercial Português, devido à “falta de clareza” nos contratos que o banco efectua no crédito à habitação em moeda estrangeira.
De acordo com uma notícia da Bloomberg, que cita um comunicado do regulador, o Bank Millennium, nos contratos de crédito à habitação em moeda estrangeira, o banco tinha o direito de alterar as regras nos mesmos, “sem critérios objectivos”.
Estes contratos, de acordo com a mesma fonte, incluíam regras “imprecisas e ambivalentes” sobre as garantias adicionais que podiam ser exigidas aos clientes.
O Bank Millennium, contactado pela agência de notícias, escusou-se a comentar o comunicado do regulador, afirmando que irá primeiro analisar o conteúdo do mesmo.
Caso o tribunal dê razão ao regulador, esta entidade poderá proibir a prática utilizada pelo Bank Millennium a todos os bancos.
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Nuno Carregueiro
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A autoridade da concorrência polaca está a processar o Bank Millennium, unidade polaca do Banco Comercial Português, devido à “falta de clareza” nos contratos que o banco efectua no crédito à habitação em moeda estrangeira.
De acordo com uma notícia da Bloomberg, que cita um comunicado do regulador, o Bank Millennium, nos contratos de crédito à habitação em moeda estrangeira, o banco tinha o direito de alterar as regras nos mesmos, “sem critérios objectivos”.
Estes contratos, de acordo com a mesma fonte, incluíam regras “imprecisas e ambivalentes” sobre as garantias adicionais que podiam ser exigidas aos clientes.
O Bank Millennium, contactado pela agência de notícias, escusou-se a comentar o comunicado do regulador, afirmando que irá primeiro analisar o conteúdo do mesmo.
Caso o tribunal dê razão ao regulador, esta entidade poderá proibir a prática utilizada pelo Bank Millennium a todos os bancos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
É incrivel
Não querendo saber minimanete se o BCP esta podre ou não, é incrivel não ver algum com capital a aproveitar estas fortes posições short no mercado, com os banos a explodirem lá fora se alguem forte entra será facil provocar um shortsquezz que leverá o BCP subir imenso, é pena eu não ter capital para isso 

- Mensagens: 18
- Registado: 8/4/2009 21:30
- Localização: 16
Venda da participação da Eureko é negativa para o BCP
Pedro Duarte
09/04/09 12:00
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A Espírito Santo Research nota que a saída da Eureko do BCP poderá ser negativa para o título.
Collapse Comunidade
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Os analistas da Espírito Santo Research (ESR) dizem que a venda da participação de 10% da Eureko no BCP é “potencialmente negativa” para o banco.
“Poderá resultar um risco pendente” da venda da posição da Eureko, nota a ESR em nota de análise, adiantando que esta possibilidade “é algo a monitorizar no futuro”.
O Diário Económico noticia na sua edição de hoje que o BCP poderá procurar junto do Fortis ou da Sonangol um comprador para a participação de 10% que a Eureko detém no seu capital, já que a empresa holandesa não tem grandes vantagens em permanecer no capital da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira, não estando presente nos órgãos de gestão do banco nem tendo uma parceria com BCP nas operações de seguros.
Recorde-se que a Eureko votou contra a extinção do Conselho Superior do BCP, uma proposta que acabou por ser aprovada pelos accionistas do banco.
Pedro Duarte
09/04/09 12:00
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“Poderá resultar um risco pendente” da venda da posição da Eureko, nota a ESR em nota de análise, adiantando que esta possibilidade “é algo a monitorizar no futuro”.
O Diário Económico noticia na sua edição de hoje que o BCP poderá procurar junto do Fortis ou da Sonangol um comprador para a participação de 10% que a Eureko detém no seu capital, já que a empresa holandesa não tem grandes vantagens em permanecer no capital da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira, não estando presente nos órgãos de gestão do banco nem tendo uma parceria com BCP nas operações de seguros.
Recorde-se que a Eureko votou contra a extinção do Conselho Superior do BCP, uma proposta que acabou por ser aprovada pelos accionistas do banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
comunicado original...
Banco Comercial Português (BCP) informa sobre decisões de rating da Moody’s
Banco Comercial Português (BCP) informa que, na sequência da análise efectuada pela
Moody´s sobre a deterioração das expectativas de evolução da economia portuguesa como um
todo e do crédito em particular, e do expectável impacto nas diferentes instituições
financeiras portuguesas, esta agência de rating colocou em análise para possível downgrade o
Bank Financial Strength Rating (BFSR) e o rating da dívida de longo prazo e dos depósitos do
Banco Comercial Português. As acções tomadas pela Moody´s incluem igualmente downgrades
ou outlook negativo para diversos bancos portugueses.
Fim do comunicado
Banco Comercial Português S.A.
Cumps.
Banco Comercial Português (BCP) informa que, na sequência da análise efectuada pela
Moody´s sobre a deterioração das expectativas de evolução da economia portuguesa como um
todo e do crédito em particular, e do expectável impacto nas diferentes instituições
financeiras portuguesas, esta agência de rating colocou em análise para possível downgrade o
Bank Financial Strength Rating (BFSR) e o rating da dívida de longo prazo e dos depósitos do
Banco Comercial Português. As acções tomadas pela Moody´s incluem igualmente downgrades
ou outlook negativo para diversos bancos portugueses.
Fim do comunicado
Banco Comercial Português S.A.
Cumps.
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