BCP - Tópico Geral
Gráfico actualizado, sem grandes novidades. Apenas novo toque (segundo seguido) na LTA de curto prazo.
disclaimer: não tenho qualquer posição aberta no BCP.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
pois já apresentou resultados de 2010... mas ainda não apresentou o relatório e contas de 2010.
aliás fiquei com uma discussão em aberto sobre um eventual buraco de 1mM de euros no fundo de pensões.
já agora, o Marque Mendes do PSD, diz que está em fase adiantada de negociação a passagem deste fundo para a SS...
aliás fiquei com uma discussão em aberto sobre um eventual buraco de 1mM de euros no fundo de pensões.
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ELCLE Escreveu:Queria que me informassem quando é que o bcp apresenta resultados de 2010?
Boa Noite
Olha que já apresentou
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=464791
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O fecho de hoje trouxe novamente o BCP para baixo da MA40 Semanal (ainda que muito ligeiramente). Pode ser que não seja nada...
Cumprimentos
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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JS123 Escreveu:
e no fim do ano façam as contas .63 + 7,5% =0,68 se conseguirem mais devolvam-se por favor que eu aceito
Aceito... desde que me pagues o diferencial se o BCP estiver a baixo dos 0,68!

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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É claro que o bcp já sabia que o bce iria subir as taxas de juro e que isso era sinónimo de mais dificuldades para a economia nacional e para os bancos por consequência. Logo toca a desfazer-se das acções. E agora parece-me que irão cumprimentar os minimos novamente.
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onde andara este dinheiro ???????? se fosse pago nao haveria problemas de liquidezNyk Escreveu:Seis clientes devem ao BCP o equivalente a 80 por cento do seu valor em bolsa
Por Cristina Ferreira
Banco liderado por Santos Ferreira não comenta relações com clientes
Seis clientes do Banco Comercial Português (BCP) devem ao grupo financeiro cerca de 3,5 mil milhões de euros, o equivalente a aproximadamente 80 por cento da capitalização bolsista do grupo, que ontem totalizava 4,3 mil milhões de euros.
Só a construtora Mota Engil tem responsabilidades assumidas para com o banco da ordem de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 28 por cento do seu valor de mercado.
“O BCP não comenta relações com potenciais clientes. Em todo o caso, todas as operações respeitam os rácios impostos pelo Banco de Portugal”, disse ao PÚBLICO o porta-voz do banco presidido por Carlos Santos Ferreira.
Para além da empresa liderada por Jorge Coelho, ex-governante socialista (ministro de Estado e do Equipamento Social), encontram-se também neste lote de grandes devedores do BCP mais dois grupos ligados ao sector da construção, a Teixeira Duarte (Pedro Teixeira Duarte) e a Soares da Costa (Manuel Fino). No grupo estão ainda a Cimpor, cimenteira detida pela Teixeira Duarte e por Manuel Fino, o investidor Joe Berardo, e o empresário Joaquim Oliveira, dono da Controlinvest, que controla a Lusomundo e os títulos de media Diário de Notícias, Jornal de Notícias, 24Horas e TSF.
As responsabilidades da Mota Engil para com o BCP quase duplicaram no último ano, depois de ter adquirido a Lusoponte e a Aenor (ambos com financiamentos anteriores no banco).
A carteira de crédito das instituições financeiras é monitorizada pelo Banco de Portugal, que pede periodicamente aos bancos que reportem qual é a sua exposição aos clientes mais importantes. O PÚBLICO apurou junto de uma fonte não-oficial do supervisor que a situação do BCP não tem suscitado problemas.
Em todo o caso, e apesar de os limites prudenciais não terem sido ultrapassados, a existência de convergência de créditos nas mãos de apenas seis clientes, com esta dimensão, agrava a concentração do risco no BCP. O que não é típico de um banco de retalho, na qual a componente de crédito a particulares (habitação, consumo, crédito a pequenas e médias empresas) tende a ser a mais relevante.
Este aumento do risco resulta do facto de, em regra, quando os grandes grupos se dirigem ao mercado para levantar fundos, darem como garantia o próprio negócio. Assim, quando entram em falência, o crédito não é honrado. Logo, em teoria, bastaria que um cliente com estas características entrasse em incumprimento por um período prolongado e o banco teria de constituir provisões elevadas para fazer face às imparidades que chegariam a 100 por cento, por não existirem garantias reais. Esta situação reflectir-se-ia nos resultados e no valor da cotação.
Já no caso dos créditos concedidos ao investidor Joe Berardo e à holding de Manuel Fino, os empréstimos estão sustentados em garantias reais, acções cotadas, e no caso de Berardo, agora, também na sua colecção de arte. Mas o facto de os mercados estarem sujeitos a grande volatilidade envolve o risco de queda da cotação, como se tem verificado.
Peso de 10% no crédito
Uma análise mais detalhada às contas semestrais do BCP, que é uma empresa cotada, revela, por outro lado, que, apesar da concentração de empréstimos nas mãos da Mota Engil, da Teixeira Duarte, de Manuel Fino, da Cimpor, de Joe Berardo e de Joaquim Oliveira, o seu peso no crédito total concedido a empresas no espaço doméstico rondava no final de Julho apenas 10 por cento.
No final do primeiro semestre o crédito total dado pelo BCP no mercado doméstico era de 59,5 mil milhões de euros, dos quais 34,781 mil milhões a empresas. O segmento do crédito à habitação atingia os 21,4 mil milhões de euros e o crédito ao consumo os 3,4 mil milhões.
Nos registos do BCP, Joe Berardo (4,8 por cento), a Teixeira Duarte (7,02 por cento) e Manuel Fino (2,17 por cento) aparecem na lista dos accionistas com posições qualificadas.
Estes três investidores posicionaram-se na luta de poder pelo controlo do BCP ao lado dos opositores do antigo líder e fundador Jardim Gonçalves. A nomeação da equipa de Santos Ferreira para liderar o maior banco privado partiu deste grupo, que durante a guerra accionista foi buscar crédito à Caixa Geral de Depósitos (CGD), que era então presidida por Santos Ferreira, para comprar acções do BCP. Mais tarde, a Teixeira Duarte, Manuel Fino e Joe Berardo, liderados pela EDP, apoiaram a sua candidatura à presidência do BCP.
Quando transitou para o banco privado, o actual presidente executivo do BCP levou Armando Vara consigo. Até ter solicitado a suspensão de funções de vice-presidente do BCP (mantendo o salário), depois de ter sido constituído arguido no quadro da operação Face Oculta, Vara tinha o pelouro das relações com os grandes clientes. Contudo, parte substancial destes créditos foi concedida antes de Armando Vara ter assumido a vice-presidência do BCP. Nos últimos tempos verificou-se reescalonamento das dívidas, transformando passivo de curto prazo em passivo de longo prazo e capitalização de juros.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1411462
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Coloco o gráfico actualizado, com uma visão ligeiramente diferente, do que tenho visto por aqui.
Se a linha inferior quebrar, o suporte dos 0,555 deve ser visitado.
disclaimer: não tenho qualquer posição no BCP, nem no PSI 20.
Se a linha inferior quebrar, o suporte dos 0,555 deve ser visitado.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
E lá vai isto por aí abaixo outra vez...
A gestora de 'hedge funds' PCE Investors Limited passou a deter uma posição a descoberto de 0,5036% do capital do BCP.
Em comunicado enviado à CMVM, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira informa que a PCE Investors Limited detém uma posição a descoberto de 23.645.412 acções do BCP, correspondentes a 0,5036% do capital social do banco.
A última comunicação do BCP relativa à posição a descoberto desta gestora de 'hedge funds' datava de Dezembro de 2009, quando a PCE Investors tinha reduzido a sua posição para 0,2456% do capital da instituição.
A gestora de 'hedge funds' PCE Investors Limited passou a deter uma posição a descoberto de 0,5036% do capital do BCP.
Em comunicado enviado à CMVM, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira informa que a PCE Investors Limited detém uma posição a descoberto de 23.645.412 acções do BCP, correspondentes a 0,5036% do capital social do banco.
A última comunicação do BCP relativa à posição a descoberto desta gestora de 'hedge funds' datava de Dezembro de 2009, quando a PCE Investors tinha reduzido a sua posição para 0,2456% do capital da instituição.
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JCS Escreveu:m2010 Escreveu:Calma, eles vendem para comprar dívida comjuros suculentos.
Neste caso a Banca está a encher o saco.
Um abrAÇO,
m2010
Hmmm... Quer isso dizer que não acreditam que conseguem fazer 7,5% com os titulos e então estão a vendê-los para comprar divida...ok.
JCS
Esta observação é de tirar o chapéu.
Realmente argumentar que a banca vende acções proprias para comprar divida é para rir.
Quem não consegue fazer 7,5% em acções é tonto ou não sabe o que anda a fazer.
Então fica a sujestão comprem a Banca em Geral de preferencia BCP pois é onde tenho a maior parte da minha carteira e ajuda a encher o meu caso...
e no fim do ano façam as contas .63 + 7,5% =0,68 se conseguirem mais devolvam-se por favor que eu aceito
Com todo o respeito que todos os comentários merecem...ele é com cada tiro nos pés...

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m2010 Escreveu:Calma, eles vendem para comprar dívida comjuros suculentos.
Neste caso a Banca está a encher o saco.
Um abrAÇO,
m2010
Hmmm... Quer isso dizer que não acreditam que conseguem fazer 7,5% com os titulos e então estão a vendê-los para comprar divida...ok.
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fjcfaf Escreveu:Boa tarde,
para quando estão previstos os teste de stress
Bancos
Banca nacional sujeita a três testes de ‘stress’ por ano
Sandra Almeida Simões
14/02/11 00:05
Os testes de esforço abrangem gestão de risco, análises de sensibilidade, testes de cenário, exame ao modelo e estratégia de negócio e medidas correctivas.
A partir deste ano todas as instituições de crédito e empresas de investimento, supervisionadas pelo Banco de Portugal (BdP), vão realizar, no mínimo, três ‘stress tests' anuais, apurou o Diário Económico. Os exames abrangem a gestão de risco, análises de sensibilidade, testes de cenários e ‘reverse stress tests', sendo o objectivo destes últimos identificar as condições que comprometem o modelo de negócio das instituições e as vulnerabilidades desse modelo. Mas a lista não fica por aqui: as instituições devem apresentar uma auto-avaliação e propor medidas correctivas. Além de tudo isto, o supervisor pode ainda exigir a realização de testes de esforço pontuais, caso considere que a situação económica, ou outras, o justifiquem. Os primeiros testes, com base nas contas de 31 de Dezembro, vão ser enviados ao BdP até ao final deste mês.
A realização destes testes a nível nacional é independente daqueles que serão produzidos pela União Europeia ainda no decorrer do primeiro semestre deste ano e que visam um maior rigor e credibilidade face aos exames realizados em 2010, onde os quatro bancos portugueses - BES, CGD, BCP e BPI - passaram com distinção. Os testes nacionais surgem no âmbito de orientações do Comité de Supervisão Bancária de Basileia e e das Autoridades Europeias de Supervisão Bancária. Em declarações ao Diário Económico, o supervisor explica "que os testes são para efeitos de supervisão a nível interno e, como tal, os resultados não serão divulgados publicamente".
No final da semana passada, o supervisor financeiro enviou uma Instrução, acompanhada de uma carta circular, aos bancos, definindo o enquadramento legal para a realização dos testes e para a eventual adopção de medidas correctivas ao sector. Os testes de esforço devem considerar, pelo menos, o risco de crédito, operacional, mercado, contraparte, concentração, taxa de juro da carteira bancária, flutuações de mercado, liquidez (associado à execução de cauções em situações de tensão, ao mercado e financiamento), reputação e correlação (entre os diferentes tipos de risco).[CORTE_EDIMPRESSA]
Este exame engloba, segundo a Instrução, análises de sensibilidade: "Todas as instituições devem incluir na respectiva gestão de risco análises de sensibilidade, entendidas como avaliação do impacto, nas suas condições financeiras, da variação de um único factor de risco".
Modelo e estratégia de negócio em análise
Preocupado com os riscos da banca, o Governador do BdP recomendou ao sector o reforço dos rácios de capital e a não distribuição de dividendos. A prioridade é a liquidez e a solvabilidade das instituições. "Os testes de esforço realizados pelas instituições devem permitir assegurar ao BdP que os níveis de solvabilidade e de liquidez são adequados, que as vulnerabilidades específicas relevantes se encontram identificadas, que as instituições têm capacidade para absorver o impacto de acontecimentos adversos e que dispõem de meios para fazer face àquelas vulnerabilidades e a eventuais acontecimentos adversos".
Assim, os ‘stress tests' vão além da gestão de risco, análise de sensibilidade e testes de cenário. Também o modelo e a estratégia de negócio vai estar sob o olhar atento do supervisor. "Todas as instituições devem considerar os ‘reverse stress tests' como uma ferramenta de gestão de risco que complemente o conjunto dos testes de esforço realizados, designadamente na avaliação dos pressupostos assumidos sobre o modelo e estratégia de negócio e planeamento de capital". Na prática, estes ‘reverse stress tests' pressupõem: identificar os pontos críticos na situação financeira a partir dos quais ficaria comprometida a viabilidade ou a sustentabilidade do modelo de negócio e, por outro lado, avaliar o grau de severidade do cenário e/ou dos choques sobre os factores de risco suficientes para atingir os pontos críticos. Tudo isto de uma forma qualitativa.
As instituições vão ter ainda de realizar uma "auto-avaliação". "As instituições devem, com base nos resultados dos respectivos testes de esforço, identificar as vulnerabilidades específicas a que se encontram sujeitas e estabelecer um conjunto de medidas correctivas". Apesar de as medidas correctivas, propostas pela administração dos bancos, estarem sujeitas a avaliação prévia por parte do BdP, este "poderá exigir a adopção de medidas específicas".
Reporte periódico ao BdP
Carlos Costa considera "desejável e necessária a criação de um reporte de informação periódico". Desta forma, o reporte dos testes de esforço e auto-avaliação respeitantes à analise de sensibilidade terão uma periodicidade semestral, com datas de referência de 31 de Dezembro e 30 de Junho. Estes terão de ser reportados até ao final do mês de Fevereiro e de Agosto. As análises de cenário e os reverse ‘stress tests' terão uma periodicidade anual. Com data de referência de 31 de Dezembro, estes exames serão enviados até ao final de Fevereiro, sendo que, neste primeiro ano de aplicação, as instituições podem adiar o envio dos elementos dos ‘reverse stress tests' até final de Junho.
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Pata-Hari Escreveu:Também acho isso assustador. Tal como acho assustador o quanto o mercado paga neste momento (e as yields desse preço) pelas obrigações do banco.
O que mais me assusta é que ao atribuir um risco tão grande ao BCP, corremos mesmo o risco de existir um problema sistémico.
também estou muito preocupado.
o vender as acções próprias, pode reflectir apenas falta de liquidez momentânea. vamos ver os stress tests...
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- Registado: 19/4/2005 11:11
Tudo com medo do BCP
Continuo com a mesma opinião
O BCP está prestes a rebentar o "muro" dos 0,65
Os mínimos de Stochastic e RSI estão em linha ascendente.
Apenas o MACD esta descendente mas em finais de SET até OUT esteve ascendente e depois sabemos os valores que chegou a cotação, isto cvale o que vale.
Analises todos sabemos fazer, umas melhores que as outras, certamente.
No próximos dias factos importantes a nivel europeu poderão dar mais força ao sector bancário que tem sido muito mal tratado.
O BCP conhecido como o mal amado continua no apetite de todos...dos que gostam de fazer uns €uros.
A minha opinião vale o que vale, não se guiem por ela, apenas reflitam um pouco.
Até ao Carnaval
Bons negócios.
O BCP está prestes a rebentar o "muro" dos 0,65
Os mínimos de Stochastic e RSI estão em linha ascendente.
Apenas o MACD esta descendente mas em finais de SET até OUT esteve ascendente e depois sabemos os valores que chegou a cotação, isto cvale o que vale.
Analises todos sabemos fazer, umas melhores que as outras, certamente.
No próximos dias factos importantes a nivel europeu poderão dar mais força ao sector bancário que tem sido muito mal tratado.
O BCP conhecido como o mal amado continua no apetite de todos...dos que gostam de fazer uns €uros.
A minha opinião vale o que vale, não se guiem por ela, apenas reflitam um pouco.
Até ao Carnaval
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