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Caldeirão da Bolsa

BCP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por MatildeSerrano » 23/5/2011 19:30

caracinha Escreveu:faz novo minimo ou duplo fundo ?????


E achas que, tirando o Prof. Mambo, alguém tem a capacidade de responder a essa pergunta ?
 
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por caracinha » 23/5/2011 19:27

Junas Escreveu:0,499€ depois do ajuste.
E a queda de média de 1% que tem acontecido todos os dias desde o dia 13 de Maio até hoje?
Vai abaixo daquele valor isto senão continuar a descer mais.

ok cotaçao 0,522 - 0,018 = 0,504

faz novo minimo ou duplo fundo ?????
 
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por junas » 23/5/2011 18:43

0,499€ depois do ajuste.
E a queda de média de 1% que tem acontecido todos os dias desde o dia 13 de Maio até hoje?
Vai abaixo daquele valor isto senão continuar a descer mais.
 
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por CLIMATICO » 23/5/2011 17:00

Vai descontar salvo erro 0,018 .
Bons Negocios.
 
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por pvg80713 » 23/5/2011 16:13

pellux Escreveu:
Drecksack Escreveu:Podes exercer os direitos, ou podes vendê-los.

Ao vender, obviamente que algum comprador interessado comprou os teus direitos.

Lamento que nem o próprio BCP saiba o que está a acontecer.


Obrigado Drecksack!

Mas é como dizes, é triste que assim seja...


pois... amanhã, vai ser o tal dia que 52 centimos menos o direito pode dar uma grande dor de cabeça.
amanhã pode fazer quarenta e tal centimos... 0,499
Editado pela última vez por pvg80713 em 23/5/2011 17:39, num total de 1 vez.
 
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por pellux » 23/5/2011 15:06

Drecksack Escreveu:Podes exercer os direitos, ou podes vendê-los.

Ao vender, obviamente que algum comprador interessado comprou os teus direitos.

Lamento que nem o próprio BCP saiba o que está a acontecer.


Obrigado Drecksack!

Mas é como dizes, é triste que assim seja...
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por Pinilla » 23/5/2011 15:04

Fui hoje ao meu banco para esclarecer algumas dúvidas sobre o Aumento de capital. Ñem sabiam do que estava a falar. Disseram-me que só estavam a par do AC do BPI...
 
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por MatildeSerrano » 23/5/2011 14:44

Podes exercer os direitos, ou podes vendê-los.

Ao vender, obviamente que algum comprador interessado comprou os teus direitos.

Lamento que nem o próprio BCP saiba o que está a acontecer.
 
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por pellux » 23/5/2011 14:33

De 27 de Maio a 3 de Junho, qualquer accionista tem a possibilidade de fazer o seguinte (no meu entender):

- exercer os seus direitos comprando as novas acções
ou
- vender esses mesmos direitos a outros accionistas que estejam interessados

A minha dúvida é se a segunda opção é válida, isto porque um conhecido foi ao BCP esta manhã e um colaborador disse-lhe que esta opção não era válida.
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por pvg80713 » 23/5/2011 14:13

eu sou a pedir desculpa, porque pensava que ajustava hoje.
 
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por Mr-Ocean » 23/5/2011 13:41

Aqui vão as datas:

23 Maio - Último dia em que as acções negoceiam com os direitos de subscrição incorporados

24 Maio - Acções do BCP ajustam em bolsa para reflectir destaque dos direitos

27 Maio - Inicio do período de exercício dos direitos de subscrição

27 Maio - Direitos de subscrição começam a negociar em bolsa

3 Junho - Último dia de negociação em Bolsa dos direitos de subscrição

7 Junho - Último dia para revogar a ordem de subscrição de acções

9 Junho - Termina o período de exercício dos direitos de subscrição

13 Junho - Apuramento dos resultados da oferta
 
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por psobreira » 23/5/2011 12:31

Alguém me pode dizer passado quando tempo é que posso vender as acções que adquira exercendo os direitos?
Posso vender logo passado o prazo para a exercer os direitos ou existe algum período para que as possa vender juntamente com outras que possua por exemplo?

Obrigado pela ajuda.
 
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por motocross » 23/5/2011 12:02

jassc Escreveu:Tenho a carteira de acções na CGD normal...
Logo, não vejo direitos nenhuns...

Alguém que já os tenha? ou já os esteja a ver? mesmo noutro banco...

Obg


Deverá ver os seus direitos amanhã, isto se deter as suas acções até ao final do dia de hoje. Os direitos serão negociado a partir de amanhã. espero ter ajudado.
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por jassc » 23/5/2011 11:16

Tenho a carteira de acções na CGD normal...
Logo, não vejo direitos nenhuns...

Alguém que já os tenha? ou já os esteja a ver? mesmo noutro banco...

Obg
 
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por urukai » 23/5/2011 9:28

:shock:

O BCP tem um novo accionista de referência: ele próprio. Sim, o fundo de pensões e a seguradora do BCP têm 15%... do BCP.
A banca nunca mais aprende. Ou melhor: sabe-a toda. Se os bancos tivessem em capital o que têm em criatividade, éramos o Fort Knox da Europa.

Há dois anos, o BCP emitiu dívida perpétua, mil milhões de euros, para melhorar os rácios de capital. A operação foi um sucesso, como foi então relatado, embora a imprensa não tenha sabido quem emprestara o dinheiro. Sabe agora: 616 milhões foram emprestados pela Ocidental Vida (que é detida a 49% pelo BCP) e pelo fundo de pensões do banco. Foi dinheiro dos clientes da seguradora e dos pensionistas do banco que foi investido no BCP. Agora, com a operação desta semana de conversão de dívida em capital, aquelas instituições tornaram-se accionistas. E só assim se soube em 2011 do expediente de 2009.

Nenhum dos segurados ou dos pensionistas soube de nada. Nem eles, nem os accionistas do banco, nem nós. Tudo é legal, mas pouco transparente e recomendável, porque acontece entre partes relacionadas. E permitiu uma campanha de comunicação dos sucessos do banco que era omissa. Mais: hoje, o risco das acções do banco está na carteira de activos da seguradora da Ocidental e do fundo de pensões.

O BCP responde que as decisões de investimento daqueles fundos são tomadas por gestoras autónomas do banco. E, argumentam, o investimento é rentável. Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal não diriam melhor. Esta operação não é comparável com as que estão a ser julgadas nos tribunais porque aquelas tinham crédito do próprio banco, o que corresponderá não a aumento de capital, mas a "criação" de capital. Desta vez, não há criação, apenas criatividade. Com o beneplácito, também, do Banco de Portugal.

Ser administrador do BCP é, desde há quatro anos, mais "stressante" do que ser controlador de voo num aeroporto estrangulado. A recuperação de um banco que foi dizimado por guerras internas entre accionistas falidos (e em parte financiados por dinheiro do Estado) tem sido um trabalho laborioso e bem feito. Mas é como a pala de Siza no Pavilhão de Portugal: uma obra-prima de arquitecto que não se faria sem engenharia.

Deixemos os últimos dois anos do BCP, passemos aos próximos. Falemos da Sonangol.

Nos últimos anos, o único dinheiro fresco que entrou no capital BCP foi angolano - da Sonangol e da sua recriação, a Interoceanico. Hoje, os angolanos são os maiores accionistas. Mas não mandam. Daí terem tomado agora o Conselho-geral e de Supervisão. Não havendo conflito, há tensão com o Conselho de Administração e um ambiente de respeitosa distancia entre angolanos, outros accionistas e Governo. Daí que o BCP procure um novo parceiro. Futre é que sabe: são os chineses.

A posição da Ocidental e do fundo de pensões parece ser o parque de estacionamento para esse novo accionista. Já há dote, falta marido. O banco precisa desse accionista para nunca chegar à situação em que tem de escolher entre vender a Polónia (o que seria o seu definhamento) ou pedir capital ao Estado (a sua nacionalização). Mas é aqui que a peça do puzzle se torna delicada: a Sonangol quer escolher (e não ser confrontada com) o novo accionista. E já deixou recados no sentido de que sem Polónia não há Angola.

A entrada de um novo accionista é necessária, tem de trazer capital, acesso a mercados e equilibrar a relação com a Sonangol, que ninguém ousa encarar publicamente como sendo um accionista incómodo. O novo parceiro será um contraponto à Sonangol? Ou uma extensão da Sonangol?

O BCP está a percorrer com sucesso a sua estrada, mas ela é ainda sinuosa. Entretanto, aumenta capital em 1,37 mil milhões de euros, dos quais apenas 260 milhões são dinheiro vivo, sendo o resto "subsidiado" pelo próprio grupo. Ao menos o BCP faz o que o País não consegue: é dono de si mesmo.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=485755
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por chimico » 22/5/2011 21:30

Alguém me pode elucidar sff?

1) Se não fizer nada o que me acontece?

2) se quiser ficar com mais acções a 0,36€ até qd posso exercer a opção?

Obrgd
 
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por motocross » 20/5/2011 17:50

Boa tarde,
Estava a ver os posts e fica uma questão? a descida hoje teve a ver com o mercado a pressionar todas as cotadas ou está já a antecipar ajustes em virtude do aumento de capital? contabilizando o preço 0,537€ que refere e a cotação actual é de esperar um ajuste dos 0.531€ actuais até aos 0.537€? Pode ser uma oporunidade de entrar e sair? ou entrar, aguardar por 3ªpelos direitos, vendê-los e vender as acções num movimento de alta? Ou é melhor não entrar nela nesta fase? ou é uma grande estupidez o que pergunto? nota: não tenho acções BCP
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por jcms » 20/5/2011 17:33

macfia Escreveu:Eu sou cliente ActivoBank 7 e tenho acções do BCP desde 6 de Maio. Quando receber os direitos como posso vender esses direitos? Tenho que ir à agencia ou posso vender via internet?

Eu não quero mais acções do BCP.


Vais net, carteira, vender.
 
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por macfia » 20/5/2011 17:26

Eu sou cliente ActivoBank 7 e tenho acções do BCP desde 6 de Maio. Quando receber os direitos como posso vender esses direitos? Tenho que ir à agencia ou posso vender via internet?

Eu não quero mais acções do BCP.
 
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por motocross » 20/5/2011 17:23

Boas tardes,
Estava a ver os posts e fica uma questão? a descida hoje teve a ver com o mercado a pressionar todas as cotadas ou está já a antecipar ajustes em virtude do aumento de capital? contabilizando o preço 0,537€ que refere e a cotação actual é de esperar um ajuste dos 0.531€ actuais até aos 0.537€? clro que tb vai depender do caminho do mercado.... obrigado.
nota: não tenho acções BCP
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por Berluscony » 20/5/2011 16:38

O artigo seguinte é interessante para perceber o que se está a passar no BCP.

BCP? "Vai vir charters"
20 Maio2011 | 11:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt

O BCP tem um novo accionista de referência: ele próprio. Sim, o fundo de pensões e a seguradora do BCP têm 15%... do BCP.
A banca nunca mais aprende. Ou melhor: sabe-a toda. Se os bancos tivessem em capital o que têm em criatividade, éramos o Fort Knox da Europa.

Há dois anos, o BCP emitiu dívida perpétua, mil milhões de euros, para melhorar os rácios de capital. A operação foi um sucesso, como foi então relatado, embora a imprensa não tenha sabido quem emprestara o dinheiro. Sabe agora: 616 milhões foram emprestados pela Ocidental Vida (que é detida a 49% pelo BCP) e pelo fundo de pensões do banco. Foi dinheiro dos clientes da seguradora e dos pensionistas do banco que foi investido no BCP. Agora, com a operação desta semana de conversão de dívida em capital, aquelas instituições tornaram-se accionistas. E só assim se soube em 2011 do expediente de 2009.

Nenhum dos segurados ou dos pensionistas soube de nada. Nem eles, nem os accionistas do banco, nem nós. Tudo é legal, mas pouco transparente e recomendável, porque acontece entre partes relacionadas. E permitiu uma campanha de comunicação dos sucessos do banco que era omissa. Mais: hoje, o risco das acções do banco está na carteira de activos da seguradora da Ocidental e do fundo de pensões.

O BCP responde que as decisões de investimento daqueles fundos são tomadas por gestoras autónomas do banco. E, argumentam, o investimento é rentável. Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal não diriam melhor. Esta operação não é comparável com as que estão a ser julgadas nos tribunais porque aquelas tinham crédito do próprio banco, o que corresponderá não a aumento de capital, mas a "criação" de capital. Desta vez, não há criação, apenas criatividade. Com o beneplácito, também, do Banco de Portugal.

Ser administrador do BCP é, desde há quatro anos, mais "stressante" do que ser controlador de voo num aeroporto estrangulado. A recuperação de um banco que foi dizimado por guerras internas entre accionistas falidos (e em parte financiados por dinheiro do Estado) tem sido um trabalho laborioso e bem feito. Mas é como a pala de Siza no Pavilhão de Portugal: uma obra-prima de arquitecto que não se faria sem engenharia.

Deixemos os últimos dois anos do BCP, passemos aos próximos. Falemos da Sonangol.

Nos últimos anos, o único dinheiro fresco que entrou no capital BCP foi angolano - da Sonangol e da sua recriação, a Interoceanico. Hoje, os angolanos são os maiores accionistas. Mas não mandam. Daí terem tomado agora o Conselho-geral e de Supervisão. Não havendo conflito, há tensão com o Conselho de Administração e um ambiente de respeitosa distancia entre angolanos, outros accionistas e Governo. Daí que o BCP procure um novo parceiro. Futre é que sabe: são os chineses.

A posição da Ocidental e do fundo de pensões parece ser o parque de estacionamento para esse novo accionista. Já há dote, falta marido. O banco precisa desse accionista para nunca chegar à situação em que tem de escolher entre vender a Polónia (o que seria o seu definhamento) ou pedir capital ao Estado (a sua nacionalização). Mas é aqui que a peça do puzzle se torna delicada: a Sonangol quer escolher (e não ser confrontada com) o novo accionista. E já deixou recados no sentido de que sem Polónia não há Angola.

A entrada de um novo accionista é necessária, tem de trazer capital, acesso a mercados e equilibrar a relação com a Sonangol, que ninguém ousa encarar publicamente como sendo um accionista incómodo. O novo parceiro será um contraponto à Sonangol? Ou uma extensão da Sonangol?

O BCP está a percorrer com sucesso a sua estrada, mas ela é ainda sinuosa. Entretanto, aumenta capital em 1,37 mil milhões de euros, dos quais apenas 260 milhões são dinheiro vivo, sendo o resto "subsidiado" pelo próprio grupo. Ao menos o BCP faz o que o País não consegue: é dono de si mesmo.
 
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por jcms » 20/5/2011 16:37

Aviso do aumento capital.
Anexos
AvisoexdireitosPT.pdf
(101.45 KiB) Transferido 171 Vezes
 
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por AdamSmith » 20/5/2011 16:37

Acompanho o fórum há muitos anos, mas infelizmente, não tenho sido muito participativo.
Contudo, face ao que tenho lido por aí sobre o aumento de capital do BCP, sinto o dever de tentar ajudar.
Não podemos confundir este aumento de capital que engloba a emissão de novas acções, com entrada de "dinheiro fresco", com o anterior, que se tratou de um amento por incorporação de reservas.
No primeiro aumento de capital, os accionistas tinham direito automático às acções, a não ser que preferissem negociar os direitos em bolsa, exemplo:
Um accionista que tivesse em carteira 15000 acções teria direito a:
15000 / 22,75(rácio) = 659,34 -> 659 acções
Se não quisesse ficar com as acções podia ter negociado os direitos em bolsa que neste caso seriam: 15000 direitos.
Caso não negociasse os direitos as acções eram-lhe atribuídas automaticamente.
Neste aumento de capital a situação é diferente, para um accionista que tenha 15000, tem direito a 15000 direitos.
Para adquirir uma nova acção são necessários 8,9 direitos:
15000 / 8,9 = 1685 acções
Neste caso teria que investir 1685 * 0,36 = 606, 60
A cotação de 0,018 cêntimos por cada direito está baseada na cotação de 0,537.
Quem não for accionista ou para quem quiser comprar mais acções das novas, terá que desembolsar os seguintes valores:
Por cada acção: 8,9 * 0,018 + 0,36 = 0,5202

Na minha opinião a operação é interessante para quem já é accionista, para novos accionistas só valerá a pena, eventualmente, se os direitos negociarem a preço muito baixo, nas primeiras horas de negociação, isso poderá acontecer, depois, a tendência é a cotação ajustar ao valor da acção.
Verifiquei que no aumento por incorporação de reservas houve quem conseguisse ficar com acções a 0,41 cêntimos, comprando direitos a 0,018, nas primeiras duas horas de negociação. Por outro lado, alguns accionistas venderam direitos a 0,028 que correspondia a uma cotação de, 0,638.
Abraço
Adam Smith

<<Nenhum capital posto em movimento produz maior quantidade de trabalho produtivo que o do lavrador.>>
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por MatildeSerrano » 20/5/2011 15:41

Muito obrigado Faisca23 !

Significa que os segundos direitos, para compra de acções ainda não entraram na minha carteira.
Acho estranho ainda não terem entrado, porque supostamente a negociação dos direitos dá-se para a semana.
 
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por Faisca23 » 20/5/2011 15:38

Drecksack Escreveu:Então o que são essas 191 unidades (código ISIN: PTBCS5AM0022)?


Main characteristics of the allocation of securities (ISIN code : PTBCS5AM0022)
Start of attribution: 28/04/2011
Attribution factor: 0,0439905445 new shares for each 1 old shares
Right ISIN code: PTBCP0AMI015
Centralising Agency Interbolsa


É o que resulta do aumento capital por incorporação de reservas:

Rácio de incorporação: 1 direito / 0,0439905445 nova acção

4350 * 0.0439905445 dá as tais 191
 
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