Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Off Topic - P'rá descontra...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por OLDMAN » 4/1/2012 19:15

Pingo Doce na Holanda

<object width="640" height="360"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/UHNzv56cF7c&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/UHNzv56cF7c&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="360"></embed></object>
"Não há ventos favoráveis para o barco que não conhece o rumo" Séneca
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1009
Registado: 22/2/2006 0:39
Localização: RIBATEJO

por escada1 » 4/1/2012 16:07

Meus senhores !
Vamos ser sérios !
Ele disse alguma mentira ?
O SPorting não teve 18 anos sem ganhar ?
Então ?
A "mulher" pario, agora o "filho" já tem 6 meses, e por isso o Domingos apenas está a querer dizer que para voltar a ganhar são mais 18 anos.

É verdade ou não ?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
charles Escreveu:Sporting versão 2012...... :mrgreen:

«Estamos na fase da papa Cerelac» - Domingos

Domingos Paciência compara o momento atual da equipa do Sporting a um bebé com seis meses de idade.

«Esta é uma equipa nova, com seis meses. Está agora a comer uma papa mais grossa, como se passa com os bebés aos seis meses de idade, ou seja, já está na fase da papa Cerelac», referiu o treinador leonino, na conferência de Imprensa de lançamento ao jogo da Taça da Liga com o Rio Ave.

Serviu a metáfora para lembrar que ao leão «não se pode colocar a mesma responsabilidade que a FC Porto e Benfica, com estruturas bem montadas, que praticamente não mexeram».

«Mas temos consciência de que podemos fazer mais e melhor do que foi feito nos últimos dois anos, basta verificar a classificação», ressalvou.
15:31 - 01-01-2012
 
Mensagens: 453
Registado: 23/8/2011 11:35
Localização: 12

por PMACS » 4/1/2012 13:31

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/YasAJIS2LfI" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por charles » 2/1/2012 21:17

Sporting versão 2012...... :mrgreen:

«Estamos na fase da papa Cerelac» - Domingos

Domingos Paciência compara o momento atual da equipa do Sporting a um bebé com seis meses de idade.

«Esta é uma equipa nova, com seis meses. Está agora a comer uma papa mais grossa, como se passa com os bebés aos seis meses de idade, ou seja, já está na fase da papa Cerelac», referiu o treinador leonino, na conferência de Imprensa de lançamento ao jogo da Taça da Liga com o Rio Ave.

Serviu a metáfora para lembrar que ao leão «não se pode colocar a mesma responsabilidade que a FC Porto e Benfica, com estruturas bem montadas, que praticamente não mexeram».

«Mas temos consciência de que podemos fazer mais e melhor do que foi feito nos últimos dois anos, basta verificar a classificação», ressalvou.
15:31 - 01-01-2012
Anexos
scpcerelac.jpg
MOMENTOS CERELAC
scpcerelac.jpg (36.52 KiB) Visualizado 3849 vezes
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5004
Registado: 9/6/2005 12:24
Localização: queluz

por carf2007 » 2/1/2012 14:04

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/qPIHJRIpLRk" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3051
Registado: 9/3/2007 23:32
Localização: Planeta Terra

por carf2007 » 2/1/2012 13:31

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/vpJZibGXN1A" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3051
Registado: 9/3/2007 23:32
Localização: Planeta Terra

por PMACS » 30/12/2011 21:36

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ud69MqRB9EM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

por Automech » 30/12/2011 14:03

Se os tipos da NBA o descobrem... 8-)

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/pxysqWLFEZQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por latrinaxxl » 30/12/2011 0:35

Esta deve ser a versão para os atrasados mentais...
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 492
Registado: 15/2/2010 20:30
Localização: Norte

por paulop2009 » 29/12/2011 23:34

A coca-cola resolveu melhorar o seu actual anúncio, e aqui apresento em primeira mão a nova versão.

:)


<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/mlumfZ8l5wA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
 
Mensagens: 858
Registado: 15/9/2010 15:02
Localização: 16

por Automech » 28/12/2011 2:00

Este tipo deve ter fumado o mesmo que o Futre, dois vídeos mais acima... :roll:
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por dr house » 28/12/2011 1:47

Elias Escreveu:nem sei bem em que tópico colocar isto... :roll:

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/Z0qOKSNs1H0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>



Elias,

Sugiro que se abra um novo tópico: "pr'ó delirio" para albergar isso...
In the name of the father, the son and the holy spirit - ALL IN
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 133
Registado: 31/1/2009 12:21
Localização: Sines

por Elias » 28/12/2011 1:06

nem sei bem em que tópico colocar isto... :roll:

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/Z0qOKSNs1H0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Bull Bull » 27/12/2011 23:30

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/jZeHZUl8Yo4" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2543
Registado: 21/12/2009 18:46
Localização: Faro

por Bull Bull » 27/12/2011 23:27

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/dI0bo3Wagio" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2543
Registado: 21/12/2009 18:46
Localização: Faro

bem .. nesta época dá-nos para isto..

por mcarvalho » 27/12/2011 21:40

bendita crise

é quasi como o


http://en.wikipedia.org/wiki/Naked_short_selling

o tiro sai pela culatra

fez renascer a esperança e o prazer das coisas simples e "naturais"

penso que há uma maior solidadriedade e compreensão

começa a desaparecer a arrogancia do estúpido e sem princípios novo rico "tipo mexia que mexxe em tudo o que é dos outros... menos dos Chineses

O sucesso em ter sucesso


É uma verdade inequívoca que quase todos os indivíduos que fazem parte da sociedade pretendem ser “bem sucedidos” ou, por outras palavras, ter sucesso. Mas a grande questão que se coloca é, precisamente, o que é que significa exactamente “ter sucesso”?
Imaginemos o seguinte cenário: Situação A - O Carlos é um Gestor de Fundos de Investimento, casado com uma advogada de renome, filho de uma família conceituada, vive numa vivenda com piscina numa das áreas mais luxuosas do Porto, conduz um “Mercedes” topo de gama, passa todos os anos férias em “resorts” de luxo e é membro de um clube exclusivo de “golf”.
Situação B - O Fernando é um agricultor de baixos rendimentos, casado com a Anabela, também agricultora, filho de famílias pobres de uma zona rural periférica, vive numa casa humilde, tem um carro de classe “económica” já com cerca de 15 anos, no Verão costuma passar férias num parque de campismo do litoral e joga futebol no clube amador da sua freguesia.
Qual das situações anteriores evidencia melhor um caso de “sucesso”? Imagino que muito poucas pessoas iriam hesitar por breves instantes sequer em apontar a situação A como um claro exemplo de sucesso.
E se acrescentasse: O Carlos já por duas vezes tentou cometer suicídio, vive num estado permanente de depressão, está pouco realizado na sua relação amorosa e sente-se muito longe de ser verdadeiramente feliz.
O Fernando em geral sente-se feliz.
Tudo isto para dizer algo bem simples: Nem tudo o que parece é e, dito ainda de outra forma, as aparências iludem.
Estamos muito habituados a aferir o sucesso em termos do acesso a uma grande quantidade de bens materiais e luxos ou ao atingir de um determinado estatuto na escala social mas esquecemo-nos do essencial: isso são meios que poderão eventualmente contribuir para nos sentirmos mais felizes mas, por um lado, não é “líquido” que assim seja e, por outro lado, muitas vezes são até objectivos que acabam por nos desviar do que é verdadeiramente essencial.
Porventura é positivo aspirarmos a ter melhores condições de vida, desejarmos aceder a bens e serviços que nos proporcionem um certo bem-estar e conforto. Eventualmente já não será tão positivo confundirmos isso como o fim supremo da existência ou o caminho mais óbvio para sermos felizes (ou bem sucedidos). Para além de que é um exercício interessante tentar definir o que são as condições de conforto realmente essenciais. Exercício extremamente duro e que, se calhar, poucas pessoas empreendem.
A verdade é que o desejo ilimitado por bens de consumo conduz vezes sem conta a uma espiral doentia de consumismo que na realidade nunca termina. Ou seja, não leva de forma alguma a uma verdadeira e duradoura felicidade.
A aspiração a cargos ou posições de poder não é muito diferente. Na verdade algo que deveria ser visto como uma oportunidade para aceder a postos e recursos que nos permitiram fazer mais pelo bem-estar dos outros (como é suposto acontecer por exemplo no mundo da política e também, porque não dizê-lo, dos negócios) torna-se de forma muito frequente, possivelmente na maior parte das situações, numa posição de poder egoísta que coloca os interesses pessoais (ou interesses “próximos”, de amigos, familiares ou de certas empresas) à frente de todos os outros, mesmo que estes sejam o pretexto em nome dos quais se decide e delibera.
Por outras palavras, o “poder” pode tornar-se em algo extremamente perigoso. Quando não é alicerçado num profundo sentimento de ética, abnegação, respeito profundo e altruísmo conduz vezes sem conta a um desrespeito pelo próximo e mesmo a uma opressão e violência sobre este. Quantas e quantas pessoas que atingem determinados cargos de poder ou chefia, por muito “insignificante” que ele seja, não acabam a ter uma atitude de profundo desrespeito e até de constante humilhação dos seus ditos subordinados?
Nesse sentido muitas pessoas que são consideradas como um bom exemplo de “sucesso” mais não fazem do que viver para a manutenção do seu poder e estatuto social, muitas vezes desprezando ou contribuindo negativamente para o bem-estar dos outros seres (entenda-se que estamos não só a falar dos animais humanos mas também dos animais não humanos, bem como do meio ambiente e dos ecossistemas do qual todos fazemos parte).
Assim sendo, parece-me fundamental questionar, repensar e talvez reconstruir o conceito de “sucesso”. Crescemos numa cultura profundamente meritocrática, competitiva e individualista. Aqueles que de entre nós que são apontados como casos de “sucesso” são, vezes sem conta, aqueles ou aquelas que se revelam mais competitiv@s, egoístas e muitas vezes oportunistas (entende-se aqueles que muitas vezes colocam os interesses pessoais – sobretudo económicos e de estatuto - à frente de todos os outros valores).
Parece-me fundamental uma mudança radical de paradigmas. Passarmos de uma cultura fortemente competitiva (e em que os mais “fracos” são marginalizados do tecido social) para uma cultura cooperativa de solidariedade (não numa perspectiva meramente de “caridade” mas de um autêntico e verdadeiro sentido de mutualismo), passarmos de uma cultura de “meritocracia” para uma cultura de respeito e valorização mútua, passarmos de uma cultura individualista de cariz fortemente materialista para uma cultura colectiva de cariz fortemente … espiritual por assim dizer. “Somos todos um”, e será que poderemos sentir-nos verdadeiramente bem sucedidos se a nossa existência não puder contribuir também, de alguma forma, para tornar a vida dos outros um pouco melhor?
Creio que é essencial voltarmos a ser simplesmente filhos da Mãe Natureza, em vez de a explorarmos até à exaustão. Creio que é essencial repensarmos o nosso estilo de vida e (re)aprendermos a viver de forma mais simples (ou simplesmente a realmente viver). Aprendermos a valorizar todas as coisas que já temos em vez de vivermos na quimera materialista daquilo tudo a que pretendemos aspirar, independentemente do impacto ecológico, social e económico dos bens que consumimos.
Creio que o conceito chave para podermos chegar ao conceito de “sucesso” é … “felicidade”. E quantas pessoas conhecemos que são verdadeiramente e essencialmente felizes? A felicidade, a verdadeira felicidade, não é aquela que é mensurável em cifrões, vivendas, carros ou iates. A felicidade, a verdadeira felicidade, não é aquela que depende de ascendermos a um cargo ou estatuto que desperta a inveja em todos os outros em nosso redor.
A verdadeira felicidade, e aquela mais autêntica e profunda, é aquela que não depende de nada disso. A verdadeira felicidade é aquela que formos capaz de encontrar, criar e cuidar “dentro de nós” o mais independentemente possível das condições externas, do nosso contexto familiar, profissional e social. Mesmo que todos eles possam ser de facto importantes, como são.
Não há nada de intrinsecamente errado em prosperarmos economicamente, em ascendermos a uma posição ou cargo “importante” (mas também, não são todos igualmente importantes?). Tudo depende da forma como atingimos essas situações (se nesse caminho prejudicamos ou pelo contrário beneficiamos os outros seres) e, também, e muito importante, se os usamos muito mais para prejudicar ou beneficiar os outros.
A verdadeira felicidade, e inerentemente o sucesso, não é, ou não deveria ser, algo que depende daquilo que se vai conseguir quando a circunstância x ou y acontecer. A verdadeira felicidade é algo que podemos procurar e cultivar aqui e agora no nosso dia-a-dia e actual realidade existencial. E por vezes (senão mesmo todas as vezes) passa muito mais por valorizarmos todos os “pequenos nadas” que a vida nos oferece diariamente – o nascer do sol, o riso e inocência de uma criança, o roum-roum de um gatinho, o som do mar, um abraço na hora certa - do que aspirarmos a grandes realizações ou feitos. Se os atingirmos, e eles puderem contribuir para a nossa felicidade e a dos outros, óptimo. Se o facto de não os atingirmos não obstar à possibilidade de sermos o mais felizes possível independentemente deles, então ainda melhor.
Para além de tudo a “felicidade” é algo que viola quase todas as leis da matemática ou da física. A verdade é que quanto mais se contribui para a felicidade dos outros, mesmo que não seja evidente, mais contribuímos para a nossa própria felicidade. Já quando colocamos a nossa felicidade, ou aquilo que pensamos ser a felicidade, “à frente” de tudo e de todos (ou seja, quando ela depende da infelicidade de outros seres) raramente conseguimos ser verdadeiramente felizes ou “bem sucedidos na vida”. Mesmo que possamos confundir aquilo que obtemos momentaneamente (dinheiro, prestígio, luxo, estatuto) com sucesso.
Quando procurar exemplos inspiradores de sucesso observe a simplicidade das crianças. Na maior parte das vezes não aspiram a ser diferentes do que são, a ter mais do que têm, a serem iguais a este ou àquele (normalmente não lêem ainda as revistas de Jet7). E estas constatações são tão mais evidentes quando menor for a sua “formatação” pelos valores dos adultos e da nossa sociedade. Na maior parte das vezes tudo aquilo a que as crianças aspiram, em cada momento, é a viverem e retirarem a maior diversão possível de cada momento. E sabe, são tantas e tantas vezes tão bem sucedidas. Têm portanto um enorme sucesso na vida.
Não procure mais desesperadamente mil e uma formas de ser bem sucedido. Valorize-se, trabalhe, tenha aspirações, projectos e sonhos. Ame-se, cuide-se, escute-se e use a sabedoria de o conseguir para o fazer também em relação aos outros. Mas antes de tudo isso lembre-se sempre: será tão mais sucedido quanto puder contribuir também para o sucesso (e mais simplesmente bem estar e felicidade) dos outros seres.
As comparações, por sua vez, são sempre tão, mas tão, relativas.
Como dizia Shakespeare:
“Acima de tudo, sê verdadeiro contigo próprio e daí resultará, tão certo como após o dia vir a noite, que não poderás ser falso para ninguém.”
Conheço muito pouco da biografia de Shakespeare mas se de facto viveu de forma coerente com aquilo que escreveu então, muito mais até do que pelos outros motivos pelos quais foi e é conhecido, diria que Shakespeare foi um bom exemplo de sucesso. Simplesmente por ter vivido de forma verdadeira consigo mesmo.
Se tivesse que resumir tudo aquilo que tentei exprimir de uma forma algo abreviada diria simplesmente: Mesmo que não corresponda à imagem ou conceito convencional de alguém muito bem sucedido, se calhar, mesmo sem disso ter muita consciência, é-o. Se ama o que faz, se ama os que o amam, se ama o que tem (e tem o suficiente para se sentir bem alimentado, vestido e com saúde – quantos e quantos não têm esses privilégios?) se ama o que é, sem necessitar da aprovação e valorização dos outros (por muito que esta possa ter a sua importância) então, se calhar, é alguém muito bem sucedido. E só por isso merece os parabéns de si próprio e de tod@s @s outr@s. Parabéns, fico muito feliz pelo seu sucesso! Até porque a inveja só nos faz sentir mal sucedidos e frustrados com aquilo que somos.

Pedro Jorge Pereira
Formador Eco-Social.

Para oficinas, formações, palestras e outras actividades por favor contactar:
Pedro Jorge Pereira
ecotopia2012@gmail.com
93 4476236
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

o macho

por mcarvalho » 26/12/2011 22:50

para complementar o debate de como acabar com o desemprego

Perguntaram ao Zé Zé Camarinha , num desses programas culturais da manhã ,se ele costumava passar a ferro ou lavar a roupa
resposta pronta ... NEM PENSAR!!!

Quando estou com as mulheres na cama e lhes pergunto o que está o teu homem a fazer?
a resposta é sempre a mesma .. a passar a ferro ou a lavar a louça :mrgreen: :lol:


http://ambasduas.blogspot.com/2011/03/o ... 5a36e7e7e3

e este
http://ambasduas.blogspot.com/2011/03/o ... -sexo.html
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por PMACS » 26/12/2011 0:03

:lol: :lol: :lol:

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/Hn5lVBo0MKc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1045
Registado: 30/9/2009 12:27
Localização: Savana Alentejana

tudo é possivel

por mcarvalho » 24/12/2011 14:21

 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por Elias » 24/12/2011 0:49

:P
Anexos
garrafas.jpg
garrafas.jpg (25.56 KiB) Visualizado 3284 vezes
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

23H00 SIC NOTICIAS.... TUA ,.. PARE ESCUTE :: OLHE BEM

por mcarvalho » 23/12/2011 21:55

Pare, Escute e Olhe
De: Jorge Pelicano
Com: Abílio Ovilheiro, Pedro Couteiro, Acácio Amaral
- Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental. Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças...
Às 23:00 no SIC NOTÍCIAS
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

se for util

por mcarvalho » 23/12/2011 12:58

Senha 001 para Serviços Públicos
http://www.senha001.gov.pt/servicos.php

Está disponível desde ontem um novo serviço público. O Senha 001 passa a permitir a realização totalmente online de algumas tarefas de interacção com os serviços do Estado, a partir de uma única plataforma e recorrendo ao Cartão de Cidadão.

Alterar a morada, pedir uma segunda via da carta de condução, marcar uma consulta ou criar uma empresa são as possibilidades que já convergiram para o novo site.
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por Moneyvilha » 23/12/2011 12:22

Notaram?

A Merkel tinha uma lingerie chinesa!

:oops: :mrgreen:
Não me levem muito a serio que eu sou novo nisto...
 
Mensagens: 68
Registado: 26/7/2008 20:47
Localização: 12

por Elias » 23/12/2011 11:47

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/OY7xZV7lVGY" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por charles » 23/12/2011 0:17

:shock: :shock: :shock: :shock:

Insólito
Autor: Miguel Moreira | Leitores: 3291
Quarta, 21 Dezembro 2011 15:47
Um apresentador comeu o outro, num ato de canibalismo de um programa de televisão holandês, chamado Proefkonijnen (‘Cobaias’, em Português), que corre o mundo e provoca diversas reações, desde a repugnância à revolta. Dennis Storm e Valerio Zeno foram sujeitos a uma operação, que removeu um pouco de carne de cada um. No programa que apresentam, a carne é cozinhada e os próprios fazem uma prova de degustação...
Os limites da ética terão sido ultrapassados neste programa de televisão holandês, país liberal, que quis primar pela originalidade macabra: cada um dos apresentadores comeu uma parte do corpo do outro, depois de sujeitos a uma intervenção cirúrgica que removeu um pedaço de nádega e do abdómen a ambos.
Dennis Storm e Valerio Zeno são os apresentadores que exibiram o canibalismo na televisão, tecendo comentários sobre o que comiam, o sabor que degustavam. Proefkonijnen será transmitido hoje, na televisão holandesa, mas uma parte já foi divulgada antecipadamente e já está multiplicado no Youtube.
Precisamente o momento em que os apresentadores se saboreiam e relevam ao que sabe o corpo do outro. Em declarações à ABC, Storm assumiu “sentir-se estranho” ao comer uma parte do corpo do colega. Sobre o sabor, “nada de extraordinário”. De extraordinário apenas o facto de “provar Valerio Zeno” e ter de “olhá-lo nos olhos, ao mesmo tempo, enquanto mastigava” uma parte da sua barriga.
O caso de canibalismo não encerra dramas, para Dennis Storm. “Tenho uma cicatriz que conta uma boa história... E só perdi uns centímetros de carne”, disse ainda, àquele canal norte-americano.
Um advogado aconselhou os produtores do programa a terem cuidado com o ato de canibalismo, prática que é ilegal. Nesse sentido, os apresentadores e até mesmo o cirurgião que os operou podem enfrentar problemas na Justiça.
Veja as imagens em que os dois apresentadores holandeses perdem um pouco de si e ganham um pouco do outro, à luz de românticas velas... em nome das audiências.


http://www.ptjornal.com/201112214511/in ... andes.html

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/5mFte51aAds" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5004
Registado: 9/6/2005 12:24
Localização: queluz

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Abade19, Bing [Bot], CORTIÇA, Google [Bot], josehenry400, PAULOJOAO, Ruffus86, TTM62 e 125 visitantes