Finanças & Fundos de Investimento
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
A minha tolerância é boa
Estou perfeitamente a mentalizado para sofrer drawdowns que podem ir até aos 20% do capital investido.
Daí a razão pela qual perguntava ao VG qual o seu preferido a nível de composição de carteira.
Em todo o caso estou tentado em seguir o modelo que está no Backtest (aberto), com os mesmos fundos e as mesmas alocações.
Cumps
A minha tolerância é boa

Estou perfeitamente a mentalizado para sofrer drawdowns que podem ir até aos 20% do capital investido.
Daí a razão pela qual perguntava ao VG qual o seu preferido a nível de composição de carteira.
Em todo o caso estou tentado em seguir o modelo que está no Backtest (aberto), com os mesmos fundos e as mesmas alocações.
Cumps
chico_laranja Escreveu:coolperson
Julgo que são variações e estudos do VG.
A alocação preferida do VirtuaGod pode não ser a adequada para ti.
Cada um deve analisar a sua própria tolerância ao risco e adoptar uma alocação condizente.
Usar a alocação de outros pode dar mau resultado (retorno abaixo do esperado ou risco acima do esperado ou DrawDown acima do esperado)
Usa e abusa desses ficheiros alterando a alocação e analisando os resultados até estar próximo do teu perfil.
Depois vais vendo pois no excel ver perdas de 15% é uma coisa e quando a coisa corre mal na realidade se com 10% já perdemos o sono e então os 15% do plano original têm que ser repensados e terás novamente que voltar à bancada de teste.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
coolperson
Julgo que são variações e estudos do VG.
A alocação preferida do VirtuaGod pode não ser a adequada para ti.
Cada um deve analisar a sua própria tolerância ao risco e adoptar uma alocação condizente.
Usar a alocação de outros pode dar mau resultado (retorno abaixo do esperado ou risco acima do esperado ou DrawDown acima do esperado)
Usa e abusa desses ficheiros alterando a alocação e analisando os resultados até estar próximo do teu perfil.
Depois vais vendo pois no excel ver perdas de 15% é uma coisa e quando a coisa corre mal na realidade se com 10% já perdemos o sono e então os 15% do plano original têm que ser repensados e terás novamente que voltar à bancada de teste
.
Julgo que são variações e estudos do VG.
A alocação preferida do VirtuaGod pode não ser a adequada para ti.
Cada um deve analisar a sua própria tolerância ao risco e adoptar uma alocação condizente.
Usar a alocação de outros pode dar mau resultado (retorno abaixo do esperado ou risco acima do esperado ou DrawDown acima do esperado)
Usa e abusa desses ficheiros alterando a alocação e analisando os resultados até estar próximo do teu perfil.
Depois vais vendo pois no excel ver perdas de 15% é uma coisa e quando a coisa corre mal na realidade se com 10% já perdemos o sono e então os 15% do plano original têm que ser repensados e terás novamente que voltar à bancada de teste

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VG,
Na tua pasta Dropbox tens 2 ficheiros Excel. Um que se chama Backtest Fundos e outro que se chama Backtest Fundos (aberto), qual é a a razão de teres criado 2 ?
Reparei que um tem uma alocação de 25% em ações, enquanto o outro tem 32,5%.
Qual dos backtest's de fundos é o teu preferido?
Cumps.
Na tua pasta Dropbox tens 2 ficheiros Excel. Um que se chama Backtest Fundos e outro que se chama Backtest Fundos (aberto), qual é a a razão de teres criado 2 ?
Reparei que um tem uma alocação de 25% em ações, enquanto o outro tem 32,5%.
Qual dos backtest's de fundos é o teu preferido?
Cumps.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Obrigado pela resposta Chico.
O objetivo de deter na carteira, este tipo de ativo, é mesmo esperar pela subida da inflação, porque ela não vai estar em baixo para sempre. Tanta injeção de dinheiro na economia, vai de certeza fazer subir a inflação.
O meu post, ia no sentido de saber qual seria o impacto no fundo, caso a FED, decidisse aumentar a taxa de juro diretora. Parece que escolheram deixar tudo na mesma, durante mais algum tempo.
Obrigado pela ajuda e pelo comentário.
O objetivo de deter na carteira, este tipo de ativo, é mesmo esperar pela subida da inflação, porque ela não vai estar em baixo para sempre. Tanta injeção de dinheiro na economia, vai de certeza fazer subir a inflação.
O meu post, ia no sentido de saber qual seria o impacto no fundo, caso a FED, decidisse aumentar a taxa de juro diretora. Parece que escolheram deixar tudo na mesma, durante mais algum tempo.
Obrigado pela ajuda e pelo comentário.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
frizmen
Se fores adepto do Buy & Hold eu diria que poderias/deverias ter sempre uma porção da carteira nesse género de activos.
Isto porque quando a inflação sobe tanto acções como obrigações têm tendência de descer e ficas com uma âncora a travar o barco.
Por outro lado, de momento e nos mercados desenvolvidos, estamos mais próximos da deflação que da inflação pelo que esse fundo para já deverá ter rendimentos baixos.
Se fores adepto do Buy & Hold eu diria que poderias/deverias ter sempre uma porção da carteira nesse género de activos.
Isto porque quando a inflação sobe tanto acções como obrigações têm tendência de descer e ficas com uma âncora a travar o barco.
Por outro lado, de momento e nos mercados desenvolvidos, estamos mais próximos da deflação que da inflação pelo que esse fundo para já deverá ter rendimentos baixos.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Saudações a todos.
A minha questão é a seguinte.
A minha carteria é quase toda costituida por fundos de obrigações.
Sabendo que a FED pode vir a qualquer momento aumentar as taxas de juro, quais são as repercusões que tal medida pode vir a ter na rentabilidade dos fundos ?
Aproveito para fazer também uma pergunta sobre um fundo de obrigações que subscreevi. Trata-se de um fundo da PIMCO, indexado á inflação. Pelo que pude ver no Morningstar, este fundo está muito ligado à subida das taxas de juro.
Isto é bom ou mau para este fundo? Deverei resgata-lo?
Aguardo as vossas opiniões.
Já agora o fundo que falo é este, http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06T6O
A minha questão é a seguinte.
A minha carteria é quase toda costituida por fundos de obrigações.
Sabendo que a FED pode vir a qualquer momento aumentar as taxas de juro, quais são as repercusões que tal medida pode vir a ter na rentabilidade dos fundos ?
Aproveito para fazer também uma pergunta sobre um fundo de obrigações que subscreevi. Trata-se de um fundo da PIMCO, indexado á inflação. Pelo que pude ver no Morningstar, este fundo está muito ligado à subida das taxas de juro.
Isto é bom ou mau para este fundo? Deverei resgata-lo?
Aguardo as vossas opiniões.
Já agora o fundo que falo é este, http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06T6O
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Dejumentoeuvou ou Alquimista, lamento que não tenhas respeitado o ban de um mês que te foi imposto pela Administração do fórum.
Infelizmente, terás que continuar a criar outros nicks para participar.
Infelizmente, terás que continuar a criar outros nicks para participar.
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
De jumento eu vou...disse
Cá está ele para esta semana:
http://www.marketwatch.com/story/emergi ... link=MW_TD
Michael Gayed, um dos gestores daquele fundo, que escreve regularmente no "correio da manhã da imprensa financeira".
Cá está ele para esta semana:
http://www.marketwatch.com/story/emergi ... link=MW_TD
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:"Confucius said that real knowledge is knowing the extent of one’s ignorance"[/i]
That is why I keep quoting others and keep coming to this forum - De jumento eu vou... dixit
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Por falar em Charlie Munger
Entrevista dele ao WSJ/Money Beat que saiu este fim de semana
A Fireside Chat With Charlie Munger
"Confucius said that real knowledge is knowing the extent of one’s ignorance"
Entrevista dele ao WSJ/Money Beat que saiu este fim de semana
A Fireside Chat With Charlie Munger
"Confucius said that real knowledge is knowing the extent of one’s ignorance"
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:dejumentoeuvou... Escreveu:Será preciso ler isso tudo para tentarmos chegar ao sucesso? O que é que resulta dessa literatura toda: os activos sobem ou descem? Quais? Quando? Quanto? Alguém me consegue decifrar o contexto em que tais textos foram escritos e a que público é que se destinam?
"We read a lot [both he and Warren Buffet]. I don’t know anyone who’s wise who doesn’t read a lot. But that’s not enough: You have a to have a temperament to grab ideas and do sensible things. Most people don’t grab the right ideas or don’t know what to do with them."
Charlie Munger
Citação bem verdadeira, mas incompleta. Falta-lhe a referência àquilo que se deve ler, pois nem tudo tem relevo.
A seu tempo irei ler esses estudos. Desconfio, porém, que chegarei ao fim pior do que quando comecei: o economista x fala em alhos, o economista y fala em bugalhos e o jumento sou eu?
Bem vejo que há aqui pelo fórum muita gente que gosta de W. Buffet. Mas, é como diz o Munger: à maioria falta-lhes o temperamento para agarrar ideias e fazer coisas sensíveis como, por exemplo, o que eles fazem, ou simplesmente faltam-lhe as ideias.
De jumento eu vou...
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
dejumentoeuvou... Escreveu:Será preciso ler isso tudo para tentarmos chegar ao sucesso? O que é que resulta dessa literatura toda: os activos sobem ou descem? Quais? Quando? Quanto? Alguém me consegue decifrar o contexto em que tais textos foram escritos e a que público é que se destinam?
"We read a lot [both he and Warren Buffet]. I don’t know anyone who’s wise who doesn’t read a lot. But that’s not enough: You have a to have a temperament to grab ideas and do sensible things. Most people don’t grab the right ideas or don’t know what to do with them."
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu::arrow: World waits for white smoke from U.S. Fed by Reuters
The U.S. Federal Reserve may give clearer hints on when it will hike the cost of borrowing in the United States in the coming week, as struggling Europe braces for a tight vote in Scotland on whether to leave the United Kingdom.
As the U.S. economy picks up pace, its central bank is inching closer to raising interest rates, a move that will send ripples across the globe.In the euro zone, however, the European Central Bank is moving in the opposite direction in a desperate bid to rekindle growth and inflation.
Assessing Expectations of Monetary Policy by the Federal Reserve Bank of San Francisco.
"An ongoing concern has been that the public might misconstrue the Fed’s forward guidance about future monetary policy and underappreciate the extent to which short-term interest rates may vary with future news about the economy. Evidence based on surveys, market expectations, and model estimates show that the public seems to expect a more accommodative policy than Federal Open Market Committee participants. The public also may be less uncertain about these forecasts than policymakers."
Central banks inflating 'elevated' asset prices: BIS
"Financial asset prices are at "elevated" levels and market volatility remains "exceptionally subdued" thanks to ultra-loose monetary policies being implemented by central banks around the world, the Bank for International Settlements said on Sunday."
BIS Quarterly Review, September 2014
Following a prolonged period of unusual tranquillity, volatility in financial markets ticked upwards in early August. Risk appetite took a dent, as escalating geopolitical tensions added to renewed concerns about the recovery. Equity prices fell, especially in Europe, high-yield credit spreads widened significantly, and yields of safe haven assets such as short-maturity German bunds fell into negative territory. But markets quickly rode out the turbulence. By early September, they had already recovered their losses, as worries over geopolitical tensions gave way to investors' anticipation of further monetary stimulus in the euro area. 1
After the spell of volatility in early August, the search for yield - a dominant theme in financial markets since mid-2012 - returned in full force. Volatility fell back to exceptional lows across virtually all asset classes, and risk premia remained compressed. By fostering risk-taking and the search for yield, accommodative monetary policies thus continued to support elevated asset price valuations and exceptionally subdued volatility.
Será preciso ler isso tudo para tentarmos chegar ao sucesso? O que é que resulta dessa literatura toda: os activos sobem ou descem? Quais? Quando? Quanto? Alguém me consegue decifrar o contexto em que tais textos foram escritos e a que público é que se destinam?
Enquanto nos entretemos com as respostas sempre poderemos dar três passos para o sucesso: http://www.youtube.com/watch?v=wYiwUNfLBn0
De jumento eu vou...
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)

The U.S. Federal Reserve may give clearer hints on when it will hike the cost of borrowing in the United States in the coming week, as struggling Europe braces for a tight vote in Scotland on whether to leave the United Kingdom.
As the U.S. economy picks up pace, its central bank is inching closer to raising interest rates, a move that will send ripples across the globe.In the euro zone, however, the European Central Bank is moving in the opposite direction in a desperate bid to rekindle growth and inflation.

"An ongoing concern has been that the public might misconstrue the Fed’s forward guidance about future monetary policy and underappreciate the extent to which short-term interest rates may vary with future news about the economy. Evidence based on surveys, market expectations, and model estimates show that the public seems to expect a more accommodative policy than Federal Open Market Committee participants. The public also may be less uncertain about these forecasts than policymakers."

"Financial asset prices are at "elevated" levels and market volatility remains "exceptionally subdued" thanks to ultra-loose monetary policies being implemented by central banks around the world, the Bank for International Settlements said on Sunday."

Following a prolonged period of unusual tranquillity, volatility in financial markets ticked upwards in early August. Risk appetite took a dent, as escalating geopolitical tensions added to renewed concerns about the recovery. Equity prices fell, especially in Europe, high-yield credit spreads widened significantly, and yields of safe haven assets such as short-maturity German bunds fell into negative territory. But markets quickly rode out the turbulence. By early September, they had already recovered their losses, as worries over geopolitical tensions gave way to investors' anticipation of further monetary stimulus in the euro area. 1
After the spell of volatility in early August, the search for yield - a dominant theme in financial markets since mid-2012 - returned in full force. Volatility fell back to exceptional lows across virtually all asset classes, and risk premia remained compressed. By fostering risk-taking and the search for yield, accommodative monetary policies thus continued to support elevated asset price valuations and exceptionally subdued volatility.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
Tendo em conta o meu post imediatamente anterior a este, vou agora reproduzir um post meu que coloquei no tópico do Rick há 1-2 meses:
A existência da anomalia “low vol” (baixa volatilidade) dos retornos no longo prazo, em contradição com a teoria do modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model).
O meu texto, a Figura 1 e a Tabela 1 que abaixo apresento, têm como referência o artigo deste link:
http://www.morningstar.es/es/news/12612 ... foque.aspx
Os autores do artigo demonstraram, através de dados históricos, a existência da anomalia “low vol” (baixa volatilidade), no longo prazo, em que a correlação risco vs retornos é nula ou negativa, ao contrário do que diz a teoria do modelo CAPM que considera essa correlação positiva.
O CAPM considera que o prémio de risco varia proporcionalmente ao beta (risco sistemático ou risco do mercado ou risco não diversificável) e assim os retornos da carteira aumentariam proporcionalmente ao aumento do risco beta do portfolio (correlação positiva entre o risco e os retornos).
A Fig.1 acima colocada, demonstra que mesmo no caso do gestor procurar ativos que tenham uma modesta probabilidade de 10% em obter uma outperformance (alfa) de bater o mercado (benchmark) depois de 1 ano, mesmo assim a parte de ativos “high vol”oferece quase a mesma probabilidade de êxito que a parte “low vol” (quase 35%); enquanto que para as maiores probabilidades de 20% a 100% em obter uma outperformance, a probabilidade de êxito é sempre maior no segmento “high vol” que no “low vol” e a diferença relativa de êxito entre estes dois segmentos vai aumentando no sentido dos 10% para os 100% no eixo das abcissas.
Assim, com o objetivo de curto prazo (depois de 1 ano)por parte do gestor em obter um melhor alfa, o mesmo vai ter mais incentivos e escolher ativos “high vol”, em detrimento dos “low vol”, pois tem uma maior probabilidade de êxito em obter esses valores de alfa positivos, quaisquer que eles sejam.
A Tabela 1 demonstra a existência, no longo prazo, de uma correlação negativa (e não positiva do modelo CAPM) entre a rentabilidade e o risco, com um maior rácio de Sharpe e um maior alfa para o segmento “low vol”, indo decrescendo os seus valores e os valores dos retornos à medida que vai aumentando a volatilidade. O que isto quer dizer é que para o longo prazo se verifica a existência da referida anomalia “low vol” relativamente à teoria do modelo CAPM.
Assim, o segmento de ativos “high vol” obtém piores resultados de retornos no longo prazo relativamente ao segmento “low vol”, mas em contrapartida é no segmento “high vol” que se podem encontrar ativos com maior potencial de valorização no curto prazo.
O comportamento dos gestores em procurar ativos “high vol” subvalorizados para, no curto prazo, poderem ter uma maior probabilidade de obterem outperformances (bater o benchmark), é que faz com que a anomalia “low vol” persista no tempo e esta anomalia só desaparecia se se alterasse radicalmente o referido comportamento dos gestores.
Os ativos “high vol”, no longo prazo, têm retornos inferiores aos ativos “low vol” devido, essencialmente, ao facto das suas drawdowns serem bastante mais profundas que as dos ativos “low vol”, para além de que as drawdowns ou downsides mais acentuados dos ativos “high vol” nos períodos de bear market também têm uma maior amplitude que os respetivos upsides mais acentuados do bull market, daí o balanço dos retornos, no longo prazo, entre os upsides/downsides, pender favoravelmente para o lado dos ativos “low vol”.
Abr,
bluechips
P.S. Este artigo dos autores é para mim um dos melhores artigos e com maior objetividade que li sobre baixa volatilidade/alta volatilidade vs retornos vs CAPM vs longo prazo/curto prazo.
Tendo em conta o meu post imediatamente anterior a este, vou agora reproduzir um post meu que coloquei no tópico do Rick há 1-2 meses:
A existência da anomalia “low vol” (baixa volatilidade) dos retornos no longo prazo, em contradição com a teoria do modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model).
O meu texto, a Figura 1 e a Tabela 1 que abaixo apresento, têm como referência o artigo deste link:
http://www.morningstar.es/es/news/12612 ... foque.aspx
Os autores do artigo demonstraram, através de dados históricos, a existência da anomalia “low vol” (baixa volatilidade), no longo prazo, em que a correlação risco vs retornos é nula ou negativa, ao contrário do que diz a teoria do modelo CAPM que considera essa correlação positiva.
O CAPM considera que o prémio de risco varia proporcionalmente ao beta (risco sistemático ou risco do mercado ou risco não diversificável) e assim os retornos da carteira aumentariam proporcionalmente ao aumento do risco beta do portfolio (correlação positiva entre o risco e os retornos).
A Fig.1 acima colocada, demonstra que mesmo no caso do gestor procurar ativos que tenham uma modesta probabilidade de 10% em obter uma outperformance (alfa) de bater o mercado (benchmark) depois de 1 ano, mesmo assim a parte de ativos “high vol”oferece quase a mesma probabilidade de êxito que a parte “low vol” (quase 35%); enquanto que para as maiores probabilidades de 20% a 100% em obter uma outperformance, a probabilidade de êxito é sempre maior no segmento “high vol” que no “low vol” e a diferença relativa de êxito entre estes dois segmentos vai aumentando no sentido dos 10% para os 100% no eixo das abcissas.
Assim, com o objetivo de curto prazo (depois de 1 ano)por parte do gestor em obter um melhor alfa, o mesmo vai ter mais incentivos e escolher ativos “high vol”, em detrimento dos “low vol”, pois tem uma maior probabilidade de êxito em obter esses valores de alfa positivos, quaisquer que eles sejam.
A Tabela 1 demonstra a existência, no longo prazo, de uma correlação negativa (e não positiva do modelo CAPM) entre a rentabilidade e o risco, com um maior rácio de Sharpe e um maior alfa para o segmento “low vol”, indo decrescendo os seus valores e os valores dos retornos à medida que vai aumentando a volatilidade. O que isto quer dizer é que para o longo prazo se verifica a existência da referida anomalia “low vol” relativamente à teoria do modelo CAPM.
Assim, o segmento de ativos “high vol” obtém piores resultados de retornos no longo prazo relativamente ao segmento “low vol”, mas em contrapartida é no segmento “high vol” que se podem encontrar ativos com maior potencial de valorização no curto prazo.
O comportamento dos gestores em procurar ativos “high vol” subvalorizados para, no curto prazo, poderem ter uma maior probabilidade de obterem outperformances (bater o benchmark), é que faz com que a anomalia “low vol” persista no tempo e esta anomalia só desaparecia se se alterasse radicalmente o referido comportamento dos gestores.
Os ativos “high vol”, no longo prazo, têm retornos inferiores aos ativos “low vol” devido, essencialmente, ao facto das suas drawdowns serem bastante mais profundas que as dos ativos “low vol”, para além de que as drawdowns ou downsides mais acentuados dos ativos “high vol” nos períodos de bear market também têm uma maior amplitude que os respetivos upsides mais acentuados do bull market, daí o balanço dos retornos, no longo prazo, entre os upsides/downsides, pender favoravelmente para o lado dos ativos “low vol”.
Abr,
bluechips
P.S. Este artigo dos autores é para mim um dos melhores artigos e com maior objetividade que li sobre baixa volatilidade/alta volatilidade vs retornos vs CAPM vs longo prazo/curto prazo.
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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- Registado: 26/8/2014 18:46
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Defense Wins Championships: The Defensive Sector Anomaly
Excelente artigo.
A nomalia dos retornos verificada, no período de longo prazo, no sector defensivo relativamente ao modelo CAPM (mais volatilidade => mais retornos), em que este sector com a menor volatilidade tem mais retornos que o sector cíclico com a maior volatilidade, contrariando assim o preconizado pela teoria CAPM, em minha opinião deve-se, essencialmente, ao facto de nos períodos de grande volatilidade com acentuadas drawdowns (DD), estas provocam uma grande erosão no capital investido no setor cíclico (maior volatilidade) que depois o capital remanescente (após as perdas nas DD) é de tal maneira inferior ao capital remanescente do sector defensivo com inferiores DD, que depois o tempo necessário para atingir o break even (recuperação das perdas) é bastante maior no sector cíclico, enquanto que em parte desse tempo, o sector defensivo já está a capitalizar positivamente, ao passo que o sector cíclico ainda está na fase de recuperação das perdas da DD.
Isto acontece porque a aceleração e a amplitude são maiores nos downsides que nos upsides, pois, por ex., podemos ter uma queda de 15% numa única semana e depois levarmos 3 ou mais meses para recuperar essa perda de 15%, logo o processo de investimento que mais reduzir essa amplitude de afundanço, será com certeza o vencedor do campeonato de longo prazo. Mas para perceber isto não é preciso ser economista ou financeiro, basta ser um mediano matemático, porque isto é, essencialmente, pura matemática (uma perda de 50% => depois 100% de lucro para recuperar essa perda; enquanto que uma perda de 25% => depois só um lucro de 33.33% para recuperar essa perda).
VG, nos gráficos do artigo, o sector da saúde já tem retornos maiores que o sector do consumer Staples, no período de 10/1989 a 6/2014, ao contrário de um gráfico que postaste há 1-2 meses, pois em termos de retornos (total return) anualizados, o sector da energia ficou em 1º lugar com o valor de12.1%, seguindo-se o da saúde com 12.0% e só depois é que aparece o do consumer Staples com 11.2%. Agora, se no sector da energia suavizássemos os upsides anómalos dos “choques” petrolíferos, introduzindo valores médios, então o sector até podia passar de 1º para 3º lugar, subindo o consumer Staples para 2º lugar e a saúde de caras para 1º lugar.
O prazo dos gráficos é de 25 anos e tendo em conta que haverá uma ínfima parte de investidores que permaneçam totalmente investidos durante esse prazo, isso quer dizer que temos que ver o que está por baixo do ”capot” dessa estatística de resultados, que foi o que acabei de fazer em relação ao sector energético, e, nesse sentido, concluirmos que o melhor sector com melhores retornos, bem como com os melhores retornos ajustados ao risco, é o sector da saúde (é que nós já estamos a viver no século 21 e alguém tem dúvidas que neste século, o sector da saúde foi o que teve a melhor performance, em particular no pós 2008?).
Também há outra anomalia diferente desta, que é o facto das small caps dos EUA para períodos maiores de 5 anos, terem maiores retornos ajustados ao risco relativamente às large caps, quando era expectável que estas últimas tivessem uma muito menor volatilidade que as small caps, quando na realidade não se verifica, porque será? A explicação mais lógica será a grande valorização das small caps quando se fundem entre si, com os respectivos ganhos económico-financeiros no aproveitamento das sinergias de valor gerado com essa fusão, ou quando são tomadas por empresas large caps drivers ou core, em que normalmente essas small caps têm mais inovação tecnológica e as empresas drivers como players na fileira do negócio vão garantir melhor o markting, as vendas e o desenvolvimento do negócio.
Mas o processo de investimento mais correto e mais inteligente não é o permanecer sempre investido no setor defensivo, mas sim fazer a rotação com o setor cíclico (maior volatilidade), porque assim o processo tem uma performance mais otimizada, tal como fazem os gestores ativos da Pension Partners, pois nos períodos em que a volatilidade é alta, devemos estar totalmente investidos no setor defensivo (menos volátil) de modo a se minimizarem as DD, enquanto que nos períodos de volatilidade baixa, deveremos estar totalmente investidos no setor cíclico (mais volátil) por forma a se aproveitar melhor a "boa volatilidade" na geração de mais retornos na fase de expansão do mercado. Ou seja, é preciso saber fazer a rotação do investimento entre o setor defensivo e o setor cíclico ajustada aos períodos de maior e menor volatilidade, e como é que isso se faz? Com market timing.
O setor defensivo é uma espécie de um grande navio que está mais preparado para aguentar um mar bravo com grandes ondas, mas que depois também é bastante mais lento num trajeto em mar calmo, ao contrário de uma lancha que vai ter uma maior velocidade no mar flat, mas em contrapartida também se pode afundar num mar muito bravo.
Então, isto quer dizer que nós devemos ter dois tipos de barco (dois processos de investimento), com rotação ente eles, para mais rapidamente se chegar ao destino (mais retornos).
Isto é que deve ser transmitido aos foristas como sendo a estratégia teoricamente mais correta, mas se depois na prática os foristas têm unhas para atempadamente saberem trocar de barcos e conduzi-los ao porto de destino, isso já é outra questão; mas não podemos só falar da estratégia do politicamente correto, passando por cima da teoria. A prática é que tem que se ajustar à teoria (melhor solução) e não o contrário, e como é que isso se faz? Através da aquisição de maiores conhecimentos teóricos e práticos dos foristas.
Um qualquer técnico que apenas se guia pela prática, esquecendo-se da teoria subjacente de otimização dessa mesma prática, na prática ele não está a ser um verdadeiro técnico, e se tenta esconder ou não relevar essa teoria, então pior ainda, de técnico terá pouco. Ou seja, será uma espécie de pedreiro quando comparado com um engenheiro civil, porque o pedreiro até pode saber construir uma parede de betão como ninguém, mas quem lhe ensinou a construir melhor essa parede e a otimizar a relação custo-durabilidade, foi o engenheiro com base nas teorias subjacentes da química do cimento e das armaduras do aço.
Abr,
bluechips
P.S.1: Este meu post não faz parte de um nenhum guião de uma telenovela mexicana, nem está suportado por teorias de estarolas, está sim suportado pela TEORIA pura e dura, e, entre outras coisas, desde que a gente tenha tido umas cadeiras básicas de economia e contabilidade, de probabilidade estatistica e a matemática da investigação operacional e otimização, percebe logo isto à primeira, a menos que seja um estarola.
P.S.2: Em 2 de agosto de 2012, o grande mestre e guru das obrigações - Bill Gross da PIMCO - que geria o maior fundo de obrigações do mundo, afirmou então numa entrevista à Bloomberg TV, que o "culto das ações morreu" e que mais não se iria verificar o fenómeno conhecido como "Siegel constant", constatado pelo Prof. Siegel, o qual verificou que o investimento em ações propociona rentabilidades reais anualizadas entre 6 e 7%, em qualquer período de 40 anos.
E o que aconteceu, a força das ações morreu? Não, quem morreu foi o Bill, pelo menos para a PIMCO. Como é que um guru minimamente esperto pode ter afirmado uma barbaridade de tal tamanho, uma vez que o verdadeiro mercado é o mercado acionista empresarial e não o mercado da dívida sujeito à manipulação da taxa de juros. Quando os investidores não tiverem o chamado prémio de risco no aumento dos seus retornos, por terem incorrido em mais risco nos seus investimentos, então, e só aí, é que o mercado acionista iria morrer.
Editado pela última vez por bluechips em 12/9/2014 16:20, num total de 2 vezes.
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Defense Wins Championships: The Defensive Sector Anomaly
Humm... um estudo publicado na página dos Pension Partners...eu já vi este nome em algum sítio...
Já sei! Está na apresentação de Michael Gayed, um dos gestores daquele fundo, que escreve regularmente no "correio da manhã da imprensa financeira".
O mais recente exemplo: http://www.marketwatch.com/story/china- ... link=MW_TD
Para quem gosta de estudar estes assuntos e o segue há algum tempo é desafiante tentar classificar o modelo de gestão do fundo (denominado ATAC - Accelerated Time and Capital - strategies focused on inflation rotation): gestão activa, gestão passiva ou simplesmente gestão inteligente?
No estudo citado pode ler-se: At Pension Partners, our equity sector rotation strategy benefits from the defensive sector anomaly but takes it one step further. Our strategy seeks to be fully in defensive sectors during periods of higher volatility. These periods tend to exhibit contractionary behavior where defensive sectors can better preserve capital. However, we recognize that there is a time and place for cyclicals in a portfolio and our strategy will rotate fully into cyclical sectors during lower volatility periods. These periods tend to exhibit expansionary behavior where cyclicals are more likely to benefit and you are compensated for the additional risk you are incurring. We use a quantitative, objective process to determine when these rotations occur.
E, num outro artigo, pode ler-se: As correlations normalize and the Fed gets out of QE, we fully expect more normalized intermarket relationships to take hold, which from the standpoint of tactical trading across asset classes and sectors is a very positive thing for our strategies. Every day we get closer to that type of environment which can meaningfully alter the signaling power of the inputs that go into our primary risk trigger which causes us to rotate into or out of various investable instruments - in http://pensionpartners.com/blog/?p=682
O sector rotation é isso mesmo: rotação. Não se confunda pois com aqueles fundos em que está tudo metido ao barulho desde a criação (ofensivo, defensivo).
De jumento eu vou...
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
During the last three Fed rate tightening cycles, Consumer Discretionary
consistently underperformed the market. Globally oriented cyclical sectors such as
Tech typically fared best. We note that bond proxies such as Telecom and Utilities
are the most negatively correlated with rates, and have also underperformed during
several Fed tightening cycles with the exception of 2004-2006.
In http://www.thereformedbroker.com/2014/0 ... ng-cycles/
Se bem me lembro, já havia mencionado a tese de Ralph Acampora quanto à relação dos bull markets com períodos de baixas taxas de juro. Mas, como palavras de jumento não chegam ao Céu...
De jumento eu vou...
consistently underperformed the market. Globally oriented cyclical sectors such as
Tech typically fared best. We note that bond proxies such as Telecom and Utilities
are the most negatively correlated with rates, and have also underperformed during
several Fed tightening cycles with the exception of 2004-2006.
In http://www.thereformedbroker.com/2014/0 ... ng-cycles/
Se bem me lembro, já havia mencionado a tese de Ralph Acampora quanto à relação dos bull markets com períodos de baixas taxas de juro. Mas, como palavras de jumento não chegam ao Céu...
De jumento eu vou...
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas! Quero desde já agradecer a todos que me ajudaram a criar a carteira, em especial ao Rick...obrigados
Fui agora ver a minha carteira e após -10% do santander ações portugal, está com +0,49%...
Continuo com 2 negativos dos 16 que constituem a carteira, Axa WF GB High Y B (LU0189847253) e Pimco Diversif Inc (IE00B1Z6D669)...

Fui agora ver a minha carteira e após -10% do santander ações portugal, está com +0,49%...
Continuo com 2 negativos dos 16 que constituem a carteira, Axa WF GB High Y B (LU0189847253) e Pimco Diversif Inc (IE00B1Z6D669)...


Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
dejumentoeuvou... Escreveu:VirtuaGod Escreveu:Fidelity Reviewed Which Investors Did Best And What They Found Was Hilarious
"O'Shaughnessy: "Fidelity had done a study as to which accounts had done the best at Fidelity. And what they found was...[that] the accounts of people who forgot they had an account at Fidelity [performed better]."
Entrevista de Barry Ritholtz a James O'Shaughnessy aqui:
Masters in Business: James O’Shaughnessy (Audio)
Desde que alguém (quem e quando ?) citou Barry Ritholtz neste fórum passei a consultá-lo amiúde. Salvo erro, é a 2ª ou 3ª entrevista que realiza a gestores de renome, outras se seguirão. É uma questão de ir acompanhando o site.
Já agora, pode também ver-se http://www.ritholtz.com/blog/2014/08/wo ... ket-timer/.
Um artigo muito interessante, que de algum modo se relaciona com o que está subjacente ao citado estudo da Fidelity.
De jumento eu vou...
Obrigado pelo artigo. O The Big Picture do Ritholtz é dos blogues mais seguidos. Faz parte do meu top 3, onde se inclui tb o Abnormal Returns e o Enterprising Investor do CFA Institute. Ocasionalmente têm bons artigos mas o que gosto mais é dos links fest (no caso do abnormal returns é diário, no caso do Enterprising Investor é semanal) com o melhor do que se escreveu na blogosfera recentemente

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:casdio Escreveu:É esta a resposta à minha pergunta?
É. A maioria do pessoal aqui usa BIG/BEST/ActivoBank
Obrigado

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Fidelity Reviewed Which Investors Did Best And What They Found Was Hilarious
"O'Shaughnessy: "Fidelity had done a study as to which accounts had done the best at Fidelity. And what they found was...[that] the accounts of people who forgot they had an account at Fidelity [performed better]."
Entrevista de Barry Ritholtz a James O'Shaughnessy aqui:
Masters in Business: James O’Shaughnessy (Audio)
Desde que alguém (quem e quando ?) citou Barry Ritholtz neste fórum passei a consultá-lo amiúde. Salvo erro, é a 2ª ou 3ª entrevista que realiza a gestores de renome, outras se seguirão. É uma questão de ir acompanhando o site.
Já agora, pode também ver-se http://www.ritholtz.com/blog/2014/08/wo ... ket-timer/.
Um artigo muito interessante, que de algum modo se relaciona com o que está subjacente ao citado estudo da Fidelity.
De jumento eu vou...
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Fidelity Reviewed Which Investors Did Best And What They Found Was Hilarious
"O'Shaughnessy: "Fidelity had done a study as to which accounts had done the best at Fidelity. And what they found was...[that] the accounts of people who forgot they had an account at Fidelity [performed better]."
Entrevista de Barry Ritholtz a James O'Shaughnessy aqui:
Masters in Business: James O’Shaughnessy (Audio)
"O'Shaughnessy: "Fidelity had done a study as to which accounts had done the best at Fidelity. And what they found was...[that] the accounts of people who forgot they had an account at Fidelity [performed better]."
Entrevista de Barry Ritholtz a James O'Shaughnessy aqui:

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Obrigado pelos conselhos (e rentabilidade), VirtuaGod.
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