OT - Mundo Automóvel
Fingerspitzengefuhl Escreveu:É uma pena ainda não terem desenvolvido baterias com mais capacidade, esse é o principal problema dos carros elétricos desde há muito.
Quanto aos híbridos sempre fui um pouco céptico, pelo menos economicamente não são concorrência ao diesel nem ao GPL, por essa razão não vemos taxis nem carros de empresa híbridos...
Por acaso já vi um ou outro. Mas convenhamos que são mt poucos...
Agora o que estou bastante certo que não verás é um destes Leaf porque para uma empresa de Taxi que não paga IA a idiotice de comprar um destes eléctricos fica ainda mais evidente. Até um Mercedes Classe E a Diesel a longo-prazo sai-lhes francamente mais barato!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
É uma pena ainda não terem desenvolvido baterias com mais capacidade, esse é o principal problema dos carros elétricos desde há muito.
Quanto aos híbridos sempre fui um pouco céptico, pelo menos economicamente não são concorrência ao diesel nem ao GPL, por essa razão não vemos taxis nem carros de empresa híbridos...
Quanto aos híbridos sempre fui um pouco céptico, pelo menos economicamente não são concorrência ao diesel nem ao GPL, por essa razão não vemos taxis nem carros de empresa híbridos...
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Nada que eu não tivesse já antecipado...
Mesmo assim, com isenção de IA e 5 mil euros de subsídio ainda fica por 30 mil euros.
E ainda todos aqueles óbices: autonomia, tempos de recargas, tempo de vida das baterias ou custo do sistema de aluguer no caso da Renault, etc.
MarcoAntonio Escreveu:A tecnologia da Renault é a mesma que da Nissan.
Autonomias da ordem dos 160Km e um preço que só será competitivo após fortes ajudas governamentais.
Tirando veículos citadinos (um nicho de mercado) para já ainda não há nada convincente e que tenha (ou eu pelo menos veja com hipóteses para tal) um impacto relevante no mercado automóvel.
A Nissan e a Renault farão as suas apresentações com pompa e circunstância naturalmente. Mas não estão a apresentar nada de especial, nada que o público queira realmente comprar em massa (embora se sintam evidentemente atraídos pela ideia).
(...)
Mesmo assim, com isenção de IA e 5 mil euros de subsídio ainda fica por 30 mil euros.
E ainda todos aqueles óbices: autonomia, tempos de recargas, tempo de vida das baterias ou custo do sistema de aluguer no caso da Renault, etc.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ainda estava a pensar trocar de carro no fim do ano por um destes, mas assim nem pensar... é caro demais. O meu limite seriam uns 20k€.
Nissan Leaf custa em Portugal 34.955 mil euros
O carro eléctrico da Nissan, o Leaf, vai custar em Portugal 34.955 euros, podendo ainda contar com um desconto de 5.000 euros que o Governo dará aos cinco mil primeiros compradores de carros exclusivamente eléctricos.
O preço do carro foi anunciado hoje pela Nissan Internacional, numa conferência de imprensa em Londres.
A marca sublinhou o preço do Leaf abaixo dos 30 mil euros (mais precisamente 29.955 euros), mas incluindo um desconto que em Portugal apenas estará disponível para os cinco mil primeiros compradores de carros eléctricos. No Orçamento do Estado para 2010 o Governo prevê ainda um incentivo de 1.500 euros, acumuláveis com o benefício anterior, caso o comprador entregue um carro antigo para abate em troca do carro eléctrico.
O Leaf, um carro do segmento C (5 lugares), tem uma bateria com autonomia para cerca de 160 quilómetros.
De acordo com a Nissan, o preço anunciado hoje inclui a posse da bateria, ao contrário por exemplo do que vai fazer a Renault, que prevê comercializar os seus carros num modelo em que a bateria pertence à marca e o comprador aluga o equipamento.
A Nissan indicou ainda que o período de reservas do Leaf em Portugal começa em Julho. O início das vendas está previsto para Dezembro.
Em Portugal existem actualmente cerca de uma dezena de postos de carregamento de carros eléctricos. De acordo com o programa de mobilidade eléctrica anunciado pelo Governo, até ao final do ano deverão existir 320 postos de carregamento e 1.300 até ao final do 2011.
Um posto de carregamento lento demora entre seis a oito horas para carregar completamente a bateria de um carro. Também está prevista a instalação de postos de carregamento rápido em estações de serviço, que demoram entre 20 a 30 minutos a carregar o carro.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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O Mini E fez a volta em Nürburgring em 9:51:45. É semelhante a um Volkswagen Scirocco 2.0 TSI ou um BMW 318d. Nada mau.
Read More http://www.wired.com/autopia/2010/04/electric-mini-nurburgring/#ixzz0kvoYaTt0
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Atomez Escreveu:O IVA da electricidade é de 5%, portanto desses 2€ iam buscar 0.1€ por 100 km... No caso do gasóleo vão buscar 4€ por 100 km...
Eu disse que eram "peanuts"...

Atomez Escreveu:Está-se mesmo a ver que os carros eléctricos vão acabar por levar com um "imposto de circulação" de pelo menos 3.9€ por cada 100 km percorridos
Bom, eu suponho que:
(1) acabará a isenção de ISV (uma coisa só para "inglês ver" enquanto - para todos os efeitos - não se vendem carros eléctricos);
(2) surgirá um imposto especial sobre a electricidade (paralelo ao ISP) e/ou um imposto especial para circulação para os eléctricos (tipo "taxa especial de utilização de rede pública eléctrica" ou outra coisa criativa do género);
(3) desconfio que resultará também numa subida do IVA para ajudar a recuperar parte da perda de receita.
(4) parece-me provável que o próprio "preço base" da electricidade inflacione (as necessidades globais aumentarão e provavelmente será necessário recorrer a meios de produção de electricidade mais caros para compensar o aumento de procura bem como investimentos na infraestrutura para aumentar a capacidade da rede).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Bom, os 2 euros da electricidade também incluem impostos. Mas ok, é um pormenor e já são peanuts (seja como for, o calculo é só aproximado).
O IVA da electricidade é de 5%, portanto desses 2€ iam buscar 0.1€ por 100 km... No caso do gasóleo vão buscar 4€ por 100 km...
Está-se mesmo a ver que os carros eléctricos vão acabar por levar com um "imposto de circulação" de pelo menos 3.9€ por cada 100 km percorridos

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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QuimPorta Escreveu:Mas 200 francos por uma célula até nem é muito... Que achas Marco? 100 a cada um? Oferecíamos ao EcoTretas para promover o blog dele...![]()
Obrigado Quim, mas tenho que recusar. O meu blog tem sobretudo visitantes à noite...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Atomez Escreveu:Sobre esse Nissan Leaf que também vai ser vendido por cá em Dezembro, estive a fazer umas contas ao custo de "combustível".
Como tem uma bateria de 23 kWh e cada kWh à noite em tarifa bi-horária custa 7.42 cêntimos de € (sem IVA), cada carga irá custar 1.7 €, arredondemos para 2€ porque há sempre umas perdas e o próprio carregador também consome.
Uma carga dá para 160 km, o que dá um consumo de 1.25€ por cada 100 km.
Num carro a gasóleo a gastar 5 aos 100, o consumo seria de 6€ para os 100 km.
Mas desses 6€ do gasóleo, só 2€ é que são o custo do produto, os outros 4€ são impostos (mais coisa menos coisa).
Ou seja, o custo base do combustível é idêntico, a diferença que poupamos é sobretudo nos impostos.
Quer dizer, com os carros eléctricos aquilo que se poupa em combustível vai afectar sobretudo as receitas em impostos do Estado!
Está-se mesmo a ver que se os carros eléctricos pegam, o Estado vai arranjar outra maneira qualquer de nos sacar os impostos ...
Bom, os 2 euros da electricidade também incluem impostos. Mas ok, é um pormenor e já são peanuts (seja como for, o calculo é só aproximado).
Quanto à parte final, que destaquei a negrito, eu já escrevi isso "vezes sem conta" aqui no Forum...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
QuimPorta Escreveu:Quando escrevi o post não aparecia a foto!
Vi "envergadura de um A340"... já é grandinho...
E dirias tu: "e achas mesmo que um A340 pesa 1600 kg?!"
Epá.. sei lá... põe-te tu debaixo dele se quiseres!![]()
Mas agora a sério! E se de repente, houver um eclipse?! Daqueles "sem contar"... Se for "a descer" deve dar mais não?!![]()
Mas 200 francos por uma célula até nem é muito... Que achas Marco? 100 a cada um? Oferecíamos ao EcoTretas para promover o blog dele...![]()
Abraços,
O avião tem baterias (450Kg), parto do principio que levanta voo com as baterias carregadas, o que lhe deve proporcionar uma autonomia razoável que muito provavelmente dará para contornar o mais inesperado dos eclipses.

Mais uma curiosidade, o avião consegue atingir os 8500m, podendo ir mais além. Isto permite-lhe sobrevoar o "mau tempo" na generalidade dos casos, caso alguém já tenha comprado bilhete e esteja preocupado com as nuvens...

Já agora, segundo o wikipédia, o Solar Impulse levanta voo com uns meros 35Km/h.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sobre esse Nissan Leaf que também vai ser vendido por cá em Dezembro, estive a fazer umas contas ao custo de "combustível".
Como tem uma bateria de 23 kWh e cada kWh à noite em tarifa bi-horária custa 7.42 cêntimos de € (sem IVA), cada carga irá custar 1.7 €, arredondemos para 2€ porque há sempre umas perdas e o próprio carregador também consome.
Uma carga dá para 160 km, o que dá um consumo de 1.25€ por cada 100 km.
Num carro a gasóleo a gastar 5 aos 100, o consumo seria de 6€ para os 100 km.
Mas desses 6€ do gasóleo, só 2€ é que são o custo do produto, os outros 4€ são impostos (mais coisa menos coisa).
Ou seja, o custo base do combustível é idêntico, a diferença que poupamos é sobretudo nos impostos.
Quer dizer, com os carros eléctricos aquilo que se poupa em combustível vai afectar sobretudo as receitas em impostos do Estado!
Está-se mesmo a ver que se os carros eléctricos pegam, o Estado vai arranjar outra maneira qualquer de nos sacar os impostos ...
Como tem uma bateria de 23 kWh e cada kWh à noite em tarifa bi-horária custa 7.42 cêntimos de € (sem IVA), cada carga irá custar 1.7 €, arredondemos para 2€ porque há sempre umas perdas e o próprio carregador também consome.
Uma carga dá para 160 km, o que dá um consumo de 1.25€ por cada 100 km.
Num carro a gasóleo a gastar 5 aos 100, o consumo seria de 6€ para os 100 km.
Mas desses 6€ do gasóleo, só 2€ é que são o custo do produto, os outros 4€ são impostos (mais coisa menos coisa).
Ou seja, o custo base do combustível é idêntico, a diferença que poupamos é sobretudo nos impostos.
Quer dizer, com os carros eléctricos aquilo que se poupa em combustível vai afectar sobretudo as receitas em impostos do Estado!
Está-se mesmo a ver que se os carros eléctricos pegam, o Estado vai arranjar outra maneira qualquer de nos sacar os impostos ...
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MarcoAntonio Escreveu:QuimPorta Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340.
70 km/hr?! não faltará aí um zero?! Para levantar voo uma coisa desse tamanho deve ter que chegar aos 300 km/hr...
Não necessita nada.
Os aviões da primeira guerra mundial, com envergaduras da ordem dos 10 metros e pesos da ordem dos 500~1.000Kg voavam a 120~160Km/h.
Não há nada de estranho num avião com 60 metros de envergadura e um peso de 1600Kg voar a 70Km/h. Basicamente, o Solar Impulse não passa de um ultra-leve gigante. Os ultra-leves actuais também voam a cerca de 60~70Km/h...
Quando escrevi o post não aparecia a foto!
Vi "envergadura de um A340"... já é grandinho...
E dirias tu: "e achas mesmo que um A340 pesa 1600 kg?!"
Epá.. sei lá... põe-te tu debaixo dele se quiseres!

Mas agora a sério! E se de repente, houver um eclipse?! Daqueles "sem contar"... Se for "a descer" deve dar mais não?!


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Abraços,
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340.
70 km/hr?! não faltará aí um zero?! Para levantar voo uma coisa desse tamanho deve ter que chegar aos 300 km/hr...
Não me parece que uma estrutura daquelas sequer aguentasse essa velocidade. Mas são cálculos a olhómetro...
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QuimPorta Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340.
70 km/hr?! não faltará aí um zero?! Para levantar voo uma coisa desse tamanho deve ter que chegar aos 300 km/hr...
Não necessita nada.
Os aviões da primeira guerra mundial, com envergaduras da ordem dos 10 metros e pesos da ordem dos 500~1.000Kg voavam a 120~160Km/h.
Não há nada de estranho num avião com 60 metros de envergadura e um peso de 1600Kg voar a 70Km/h. Basicamente, o Solar Impulse não passa de um ultra-leve gigante. Os ultra-leves actuais também voam a cerca de 60~70Km/h...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340.
70 km/hr?! não faltará aí um zero?! Para levantar voo uma coisa desse tamanho deve ter que chegar aos 300 km/hr...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Hoje completou-se o primeiro voo com duração superior a uma hora do "avião solar" Sol Impulse.
O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340. As baterias de lítio pesam 450Kg e o peso total do avião é identico ao de um automóvel: 1600Kg.
Um dos próximos passos do projecto é fazer uma viagem circunavegação próxima do Equador.
Quem quiser pode dar uma ajudinha ao projecto comprando uma célula...
http://www.solarimpulse.com/supporters_ ... hp?lang=en

O avião tem capacidade para um tripulante (o piloto), dá uns belos 70Km/h de velocidade cruzeiro e tem a envergadura de um A340. As baterias de lítio pesam 450Kg e o peso total do avião é identico ao de um automóvel: 1600Kg.
Um dos próximos passos do projecto é fazer uma viagem circunavegação próxima do Equador.
Quem quiser pode dar uma ajudinha ao projecto comprando uma célula...
http://www.solarimpulse.com/supporters_ ... hp?lang=en


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Nissan Leaf Electric Vehicle Is Surprisingly Affordable
Sit down and take a deep breath, EV fans. The Nissan Leaf electric car will cost $32,780 when it rolls into showrooms in December. Add in the federal EV tax credit and the bottom line is $25,280, a price that makes the Leaf competitive with the Honda Civic and the Toyota Prius.
Nissan announced the price today and said it starts taking reservations for the Leaf electric car on April 20. The four-passenger hatchback sports a 23 kilowatt-hour lithium-manganese battery that’s good for a claimed 100 miles and recharges in eight hours. The Japanese automaker plans to crank out 50,000 Leafs in 2011. With some 85,000 “hand-raisers” expressing interest in getting one, some EV advocates believe Nissan’s priced the car so competitively it could have trouble meeting demand.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Luis19 Escreveu:Atomez, cheira-me é que este carro é uma antevisão do próximo coupé da Audi (com motor convencional e eventualmente com uma versão electrica depois), posicionado abaixo do R8, o que aliás é referido por eles
Não, este é a evolução do TT previsto para 2012.
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Atomez Escreveu:Parece que 2010 vai ser o ano dos carros eléctricos...
Ele é o Volt, o Ampère, o Leaf e mais não sei quantos.
Mas quero é este carrinho eléctrico:
Audi e-Tron
Atomez, cheira-me é que este carro é uma antevisão do próximo coupé da Audi (com motor convencional e eventualmente com uma versão electrica depois), posicionado abaixo do R8, o que aliás é referido por eles

O autor não assume quaisquer responsabilidades sobre as decisões tomadas por outros relativamente aos factos por ele mencionados.
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Carro eléctrico da Mitsubishi eleito 'Ecobest 2009'
A menos de um ano do seu lançamento na Europa, previsto para o final de 2010, o veículo 100% eléctrico da Mitsubishi, o i-MiEV, foi distinguido pelo Júri Autobest, como “Ecobest 2009”, como reconhecimento pela sua engenharia e pioneirismo no âmbito dos veículos eléctricos.
Ilia Seliktar, Presidente do Autobest, afirmou que, “existem neste dinâmico sector de actividade demasiadas declarações de quase todos os construtores. Mas, até ver, a Mitsubishi é a única marca com um automóvel 100% eléctrico, disponível para o consumidor”.
http://www.autoportal.iol.pt/noticias/g ... obest-2009
Fundada em 2000 na Roménia, a AUTOBEST é a organização do sector automóvel, nos mercados emergentes da Europa. Presentemente, o seu júri inclui os principais jornalistas do sector em 15 países: Bulgária, Chipre, Républica Checa, Croácia, Grécia, Hungria, Macedónia, Polónia, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Turquia, e Ucrânia – uma área que representa 300 milhões de consumidores.
O Mitsubishi i-MiEV iniciou a sua comercialização no Japão em Julho de 2009 e chegará à Europa, incluindo Portugal, no final de 2010. A produção em 2010 será de 8.500 unidades.
A menos de um ano do seu lançamento na Europa, previsto para o final de 2010, o veículo 100% eléctrico da Mitsubishi, o i-MiEV, foi distinguido pelo Júri Autobest, como “Ecobest 2009”, como reconhecimento pela sua engenharia e pioneirismo no âmbito dos veículos eléctricos.
Ilia Seliktar, Presidente do Autobest, afirmou que, “existem neste dinâmico sector de actividade demasiadas declarações de quase todos os construtores. Mas, até ver, a Mitsubishi é a única marca com um automóvel 100% eléctrico, disponível para o consumidor”.
http://www.autoportal.iol.pt/noticias/g ... obest-2009
Fundada em 2000 na Roménia, a AUTOBEST é a organização do sector automóvel, nos mercados emergentes da Europa. Presentemente, o seu júri inclui os principais jornalistas do sector em 15 países: Bulgária, Chipre, Républica Checa, Croácia, Grécia, Hungria, Macedónia, Polónia, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Turquia, e Ucrânia – uma área que representa 300 milhões de consumidores.
O Mitsubishi i-MiEV iniciou a sua comercialização no Japão em Julho de 2009 e chegará à Europa, incluindo Portugal, no final de 2010. A produção em 2010 será de 8.500 unidades.
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Atomez Escreveu:A propósito de agora se falar em alguns casos de iPhone que aquecem demais e estoiram, já se sabia que as baterias Li-Ion, em casos extremos, se podem incendiar.
Aqui há 1 ou 2 anos houve uns quantos casos de portáteis com baterias Li-Ion que incendiarame a Sony até teve de recolher e substituir milhões delas que tinham um defeito de fabrico.
(...)
É só para corroborar isso. Eu conheço pessoalmente um caso em que um computador da Sony começou literalmente a arder. Claro que eles rapidamente o recolheram e deram opção de escolha ao proprietário com grandes vantagens em relação ao modelo que ele tinha. Mas a questão aqui é a leventada pelo atormez, a segurança. Este incidente aconteceu aí em 2005.
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Parece que 2010 vai ser o ano dos carros eléctricos...
Ele é o Volt, o Ampère, o Leaf e mais não sei quantos.
Mas quero é este carrinho eléctrico:
Audi e-Tron

Ele é o Volt, o Ampère, o Leaf e mais não sei quantos.
Mas quero é este carrinho eléctrico:
Audi e-Tron
Audi has radically simplified the drivetrain, opting to put two motors at the rear axle instead of one at each end. That means the car no longer has all-wheel drive. The motors are liquid cooled and rated at 75 kilowatts (about 102 horsepower) apiece. The first version produced 313 horsepower. Look for a zero to 100 km/hr time of 5.9 seconds, which is about one second slower than v1.0 and two seconds slower than the Roadster. It’ll need another 5.1 seconds to get from 100 km/hr to 120 km/hr.
The car rides on an aluminum and carbon fiber space frame, and most of the body panels are fiber-reinforced plastic. Audi claims the car weighs 2,976 pounds — about 550 pounds less than the first e-tron — and has a weight distribution of 40:60. Torque-vectoring directs power to the rear wheels as necessary for optimal traction. Flaps at the C-pillar open and close as needed to provide cooling air for the motors and battery.
Juice comes from a 45 kilowatt-hour lithium-ion pack mounted in front of the rear axle. The pack weighs 399 kilos (about 880 pounds). Audi claims it’s got a range of 155 miles and says you’ll need 11 hours to recharge it at 220 volts. Plug it into a 440 line and recharge time is cut to two hours.
Of course the car has regenerative braking, but Audi’s developed a novel system. The front brakes are hydraulic fixed-caliper units. But there are two electrically operated floating calipers at each rear wheel activated through a “brake by wire” system. Audi says it eliminates frictional losses due to residual slip and allows for all of the energy generated during braking to be returned to the battery.
The e-tron is not a wild styling exercise or a concept that will be wheeled into Audi’s museum. It is a production-intent vehicle that Audi says will be on the road in 2012.


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Veículo eléctrico da Renault rola primeiros quilómetros em Portugal na quarta-feira
23/11/09, 07:48
OJE/Lusa
O primeiro carro eléctrico que a Renault vai pôr à venda no mercado vai rolar os primeiros quilómetros em Portugal na quarta-feira, uma versão eléctrica do Kangoo que a marca quer vender ao mesmo preço que a versão diesel.
Ao Kangoo eléctrico, seguir-se-á o Fluance (que tal como o Kangoo parte de uma base já existente com motor térmico) e mais tarde o Twizy e o Zoe, estes dois desenhados e pensados exclusivamente para o mercado eléctrico.
"A Renault vai comercializar o seu primeiro carro eléctrico dentro de 18 meses. O sentido em que hoje trabalhamos é que venderemos o automóvel e a bateria será alugada, num serviço prestado pela Renault", disse à Lusa o director de comunicação da Renault Portugal, Ricardo Oliveira.
Apesar de a bateria ser o componente tecnologicamente mais desenvolvido num carro eléctrico - e consequentemente o mais caro - a Renault planeia vender o Kangoo eléctrico ao mesmo preço da versão com motor de combustão a diesel.
"Para os carros que tenham uma equivalência no motor térmico, e estamos a falar por exemplo no Kangoo, venderemos o carro a um preço equivalente ao carro a diesel. Mesmo sem a bateria", disse a mesma fonte.
"Há aqui um efeito de economia de escala", explicou Ricardo Oliveira. "Anualmente vendem-se 60 milhões de carros de motor térmico. Nós sabemos que o carro eléctrico não vai ter esse volume, nem pouco mais ou menos, portanto apesar de o carro ser em teoria mais barato na produção, há um efeito de volume que também vai pesar no preço inicial", completou.
A Renault conta com outro factor: a diferença de custo da utilização do eléctrico face ao carro de motor térmico [de combustão interna]. "Meter o "combustível" - neste caso a electricidade - torna o custo de utilização do carro eléctrico cerca de 30% inferior ao de um carro a motor diesel", disse Ricardo Oliveira.
Os obstáculos iniciais que o carro eléctrico tem que vencer são muitos: pouca autonomia (abaixo dos 200 quilómetros), indefinição quanto aos pontos de carregamento e o preço inicial do carro são as principais críticas apontadas.
A Renault propõe três soluções para o carregamento: "o normal, que se faz em qualquer lugar onde haja uma ficha eléctrica (demora oito horas), o carregamento rápido, que implica uma infra-estrutura onde se carrega o carro em 20 minutos - com corrente trifásica e 32 amperes - e a troca de baterias numa estação de serviço em que um robot tira a bateria e mete outra carregada, em menos de três minutos", enumerou Ricardo Oliveira.
A Renault, acrescentou Ricardo Oliveira, está optimista quanto à penetração do carro eléctrico em Portugal, país onde identificou uma "série de vantagens".
"É um país pequeno, em que a maioria das deslocações não implica muita quilometragem. Depois o país tem um fornecedor de energia preferencial [a EDP] que vai ajudar no desenvolvimento da infra-estrutura [de carregamento]. O terceiro é a apetência que os portugueses têm pelas novas tecnologias", sublinhou.
Veículo eléctrico da Renault rola primeiros quilómetros em Portugal na quarta-feira
23/11/09, 07:48
OJE/Lusa
O primeiro carro eléctrico que a Renault vai pôr à venda no mercado vai rolar os primeiros quilómetros em Portugal na quarta-feira, uma versão eléctrica do Kangoo que a marca quer vender ao mesmo preço que a versão diesel.
Ao Kangoo eléctrico, seguir-se-á o Fluance (que tal como o Kangoo parte de uma base já existente com motor térmico) e mais tarde o Twizy e o Zoe, estes dois desenhados e pensados exclusivamente para o mercado eléctrico.
"A Renault vai comercializar o seu primeiro carro eléctrico dentro de 18 meses. O sentido em que hoje trabalhamos é que venderemos o automóvel e a bateria será alugada, num serviço prestado pela Renault", disse à Lusa o director de comunicação da Renault Portugal, Ricardo Oliveira.
Apesar de a bateria ser o componente tecnologicamente mais desenvolvido num carro eléctrico - e consequentemente o mais caro - a Renault planeia vender o Kangoo eléctrico ao mesmo preço da versão com motor de combustão a diesel.
"Para os carros que tenham uma equivalência no motor térmico, e estamos a falar por exemplo no Kangoo, venderemos o carro a um preço equivalente ao carro a diesel. Mesmo sem a bateria", disse a mesma fonte.
"Há aqui um efeito de economia de escala", explicou Ricardo Oliveira. "Anualmente vendem-se 60 milhões de carros de motor térmico. Nós sabemos que o carro eléctrico não vai ter esse volume, nem pouco mais ou menos, portanto apesar de o carro ser em teoria mais barato na produção, há um efeito de volume que também vai pesar no preço inicial", completou.
A Renault conta com outro factor: a diferença de custo da utilização do eléctrico face ao carro de motor térmico [de combustão interna]. "Meter o "combustível" - neste caso a electricidade - torna o custo de utilização do carro eléctrico cerca de 30% inferior ao de um carro a motor diesel", disse Ricardo Oliveira.
Os obstáculos iniciais que o carro eléctrico tem que vencer são muitos: pouca autonomia (abaixo dos 200 quilómetros), indefinição quanto aos pontos de carregamento e o preço inicial do carro são as principais críticas apontadas.
A Renault propõe três soluções para o carregamento: "o normal, que se faz em qualquer lugar onde haja uma ficha eléctrica (demora oito horas), o carregamento rápido, que implica uma infra-estrutura onde se carrega o carro em 20 minutos - com corrente trifásica e 32 amperes - e a troca de baterias numa estação de serviço em que um robot tira a bateria e mete outra carregada, em menos de três minutos", enumerou Ricardo Oliveira.
A Renault, acrescentou Ricardo Oliveira, está optimista quanto à penetração do carro eléctrico em Portugal, país onde identificou uma "série de vantagens".
"É um país pequeno, em que a maioria das deslocações não implica muita quilometragem. Depois o país tem um fornecedor de energia preferencial [a EDP] que vai ajudar no desenvolvimento da infra-estrutura [de carregamento]. O terceiro é a apetência que os portugueses têm pelas novas tecnologias", sublinhou.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Re: Ee com intensa Nostalgia que me recordo...
bboniek00 Escreveu:dos fantasticos carrinhos de choque da Saudosa Feira Popular, carrinhos esses que se moviam a Energia electrica para o que, uns tinham, isto numa geracao mais precoce, uma haste que retirava tal Energia duma malha que formava uma especie de tecto energetico e a descarregavam a um chao metalico, outros, estes fruto de um posterior desenvolvimento tecnico, deslizavam nesse mesmo pavimento metalico e dele retiravam a tal Energia e ao mesmo a devolviam de acordo com a mais basica aplicacao da Teoria da Electricidade.
Por isso a pena que hoje sinto ao ver que os carrinhos electricos de hoje nao soltam chispas nem cheiram a electricidade em poo.
Outros Tempos...
Falas como se já não existissem ...
Se não houver ai em Lisboa, fazes uma deslocação ao Norte, principalmente em Agosto e vais encontrar muitos !

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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