BES - Tópico Geral
nook Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:getede Escreveu:Penso que o que aconteceu foi certos investidores quererem salvaguardar as mais valias relativas a subida de ontem e nao querer deixar em carteira para o fim de semana, o que provocou um pequeno panic sell
Não há nada como uma pequena justificação para compreender os movimentos diários do mercado...
Nãã eu acredito mais na teoria de que vai chover no weekend e o pessoal não arriscou ficar com as acções em carteira e vai em ligar para os amigos e depois... foi o pequeno panic sell!
![]()
![]()
Em tudo ha uma justificacao, uma accao nao desce por descer nem sobe por subir, ha fundamentais e ha tecnicas, ha suportes e resistencias ha inside traders, ha reunioes, ha perspectivas, ha negocios e ha jogadas e acreditem aguento o dia todo nisto apenas para dizer:
É a minha opiniao, por favor respeitem porque fundamentei conforme as regras do caldeirao. Um abraço
- Mensagens: 156
- Registado: 10/5/2010 15:35
- Localização: 24
Sr_SNiper Escreveu:getede Escreveu:Penso que o que aconteceu foi certos investidores quererem salvaguardar as mais valias relativas a subida de ontem e nao querer deixar em carteira para o fim de semana, o que provocou um pequeno panic sell
Não há nada como uma pequena justificação para compreender os movimentos diários do mercado...
Nãã eu acredito mais na teoria de que vai chover no weekend e o pessoal não arriscou ficar com as acções em carteira e vai em ligar para os amigos e depois... foi o pequeno panic sell!



"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
getede Escreveu:Penso que o que aconteceu foi certos investidores quererem salvaguardar as mais valias relativas a subida de ontem e nao querer deixar em carteira para o fim de semana, o que provocou um pequeno panic sell
Não há nada como uma pequena justificação para compreender os movimentos diários do mercado...
Lose your opinion, not your money
OK, prontos eu não entro...
Gracias
Estou a ponderar entrar, mas á sexta-feira, não gosto de ficar com posições pendentes para a outra semana.
Abraços
Gracias



Estou a ponderar entrar, mas á sexta-feira, não gosto de ficar com posições pendentes para a outra semana.
Abraços
vitcosta Escreveu:Tanta confiança e eu a achar que se começa a sentir uma brutal instabilidade,
Vamos iniciar uma fase negra ditada pelo aproximar da execução orçamental de 2013.
As taxas de divida já começam a dar sinal, a dos bancos só lhe podem seguir
Rasteiro
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Fitch vê sinais positivos para um reequilíbrio do acesso da
Muito bom para a banca em geral, mas mais para o BES E BPI.
pode estar a caminho uma subida de rating, deste dois bancos.
E com isso os 1.00€, para eles dois está ali tão perto.
Vou entrar nos dois bancos.
Abraços
Tiro de partida" foi dado pelo BES. A agência de "rating" diz que essa via aberta pelo banco liderado por Ricardo Salgado poderá ser particularmente útil para a CGD e BCP, "que são os mais dependentes do financiamento do BCE".
A agência de notação financeira diz que a primeira emissão de dívida sénior não garantida por parte de um banco português desde Abril de 2010, o BES, é um sinal de que os mercados de financiamento poderão abrir-se a outros bancos em Portugal. E isso poderá, no entender da Fitch, começar a reduzir a pesada dependência dos bancos lusos perante o financiamento do Banco Central Europeu (BCE).
“Se os bancos portugueses pretendem reduzir substancialmente o recurso aos instrumentos de liquidez do BCE, então o acesso aos mercados da dívida é um passo extremamente importante. O acesso aos mercados obrigacionistas poderá reduzir também os riscos de refinanciamento dos bancos”, sublinha o relatório da Fitch.
“Isto poderá ser particularmente útil para a Caixa Geral e o Millennium BCP, que são os mais dependentes do financiamento do BCE (9 mil milhões e 11,3 mil milhões de euros, respectivamente, no final do primeiro semestre de 2012). Ambos os bancos têm dívida a vencer entre o momento actual e 2013”, refere a agência de notação financeira.
Mas também há um mas… “Apesar de a emissão obrigacionista do BES ser um sinal positivo, poderá não haver apetite dos investidores em relação a outros bancos portugueses. Exceptuando o Santander Totta, todos os grandes bancos portugueses notados pela Fitch receberam algum apoio estatal, de modo a cumprirem os requisitos da Autoridade Bancária Europeia de um rácio de ‘core capital’ de 9% no final de Junho de 2012. Com melhores níveis de capital, os perfis individuais destes bancos melhoraram. Mas as pressões mantêm-se, devido à recessão em Portugal, à prevista deterioração da qualidade dos activos, aos desequilíbrios de financiamento e à capacidade da banca reembolsar as ajudas públicas”, salienta o documento.
“A nossa opinião é de que Portugal irá receber apoio oficial adicional antes de regressar ao mercado. Estamos convictos de que ainda está a alguma distância de regressar. Se bem que os países que terminem os programas [dos memorandos da troika] fiquem elegíveis à compra de dívida por parte do BCE, o débil panorama económico em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a frágil natureza do mercado da dívida soberana na Zona Euro significam que será precisa uma significativa melhoria no sentimento de poder regressar plenamente ao mercado no próximo ano. E é pouco provável que os bancos portugueses regressem em força ao mercado enquanto Portugal estiver excluído”, acrescenta a Fitch.
Recorde-se que, no passado dia 31 de Outubro, o Banco Espírito Santo emitiu 750 milhões de dívida sénior não garantida a três anos. Inicialmente, o banco tinha previsto colocar 500 milhões de euros de obrigações de dívida sénior a três anos. No entanto, face à procura – que atingiu os 2,7 mil milhões –, o sindicato bancário decidiu aumentar o valor da emissão para 750 milhões.
Assim, depois de, em Setembro, a EDP ter reaberto o mercado para as cotadas não-financeiras, seguindo-se emissões da Brisa e da Portugal Telecom, o BES tirou partido das condições mais benignas no mercado e atraiu forte procura na operação. Vários outros analistas, além dos da Fitch, consideram que outros bancos nacionais podem seguir-se.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=587857
pode estar a caminho uma subida de rating, deste dois bancos.
E com isso os 1.00€, para eles dois está ali tão perto.
Vou entrar nos dois bancos.
Abraços
Tiro de partida" foi dado pelo BES. A agência de "rating" diz que essa via aberta pelo banco liderado por Ricardo Salgado poderá ser particularmente útil para a CGD e BCP, "que são os mais dependentes do financiamento do BCE".
A agência de notação financeira diz que a primeira emissão de dívida sénior não garantida por parte de um banco português desde Abril de 2010, o BES, é um sinal de que os mercados de financiamento poderão abrir-se a outros bancos em Portugal. E isso poderá, no entender da Fitch, começar a reduzir a pesada dependência dos bancos lusos perante o financiamento do Banco Central Europeu (BCE).
“Se os bancos portugueses pretendem reduzir substancialmente o recurso aos instrumentos de liquidez do BCE, então o acesso aos mercados da dívida é um passo extremamente importante. O acesso aos mercados obrigacionistas poderá reduzir também os riscos de refinanciamento dos bancos”, sublinha o relatório da Fitch.
“Isto poderá ser particularmente útil para a Caixa Geral e o Millennium BCP, que são os mais dependentes do financiamento do BCE (9 mil milhões e 11,3 mil milhões de euros, respectivamente, no final do primeiro semestre de 2012). Ambos os bancos têm dívida a vencer entre o momento actual e 2013”, refere a agência de notação financeira.
Mas também há um mas… “Apesar de a emissão obrigacionista do BES ser um sinal positivo, poderá não haver apetite dos investidores em relação a outros bancos portugueses. Exceptuando o Santander Totta, todos os grandes bancos portugueses notados pela Fitch receberam algum apoio estatal, de modo a cumprirem os requisitos da Autoridade Bancária Europeia de um rácio de ‘core capital’ de 9% no final de Junho de 2012. Com melhores níveis de capital, os perfis individuais destes bancos melhoraram. Mas as pressões mantêm-se, devido à recessão em Portugal, à prevista deterioração da qualidade dos activos, aos desequilíbrios de financiamento e à capacidade da banca reembolsar as ajudas públicas”, salienta o documento.
“A nossa opinião é de que Portugal irá receber apoio oficial adicional antes de regressar ao mercado. Estamos convictos de que ainda está a alguma distância de regressar. Se bem que os países que terminem os programas [dos memorandos da troika] fiquem elegíveis à compra de dívida por parte do BCE, o débil panorama económico em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a frágil natureza do mercado da dívida soberana na Zona Euro significam que será precisa uma significativa melhoria no sentimento de poder regressar plenamente ao mercado no próximo ano. E é pouco provável que os bancos portugueses regressem em força ao mercado enquanto Portugal estiver excluído”, acrescenta a Fitch.
Recorde-se que, no passado dia 31 de Outubro, o Banco Espírito Santo emitiu 750 milhões de dívida sénior não garantida a três anos. Inicialmente, o banco tinha previsto colocar 500 milhões de euros de obrigações de dívida sénior a três anos. No entanto, face à procura – que atingiu os 2,7 mil milhões –, o sindicato bancário decidiu aumentar o valor da emissão para 750 milhões.
Assim, depois de, em Setembro, a EDP ter reaberto o mercado para as cotadas não-financeiras, seguindo-se emissões da Brisa e da Portugal Telecom, o BES tirou partido das condições mais benignas no mercado e atraiu forte procura na operação. Vários outros analistas, além dos da Fitch, consideram que outros bancos nacionais podem seguir-se.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=587857
Rasteiro
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Ainda vai a tempo.
O dia ainda é uma criança, e isto dos mercados, basta 1minuto, para dar um pulo do caraças.
à que ter calma.
Abraços
O dia ainda é uma criança, e isto dos mercados, basta 1minuto, para dar um pulo do caraças.
à que ter calma.
Abraços
srosa Escreveu:estava à espera que hoje tivesse uma reacção mais positiva...alguém pode colocar um grafico actualizado?
Rasteiro
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
golden cross
Se o PRT não me engana, está a aproximar-se...
«Ninguém sabe o suficiente para ser intolerante»
Karl Popper
Karl Popper
- Mensagens: 252
- Registado: 6/11/2002 0:41
- Localização: Coimbra
Fitch vê sinais positivos para um reequilíbrio do acesso da
LedZeplin Escreveu:racaires Escreveu:Marco Martins Escreveu:LedZeplin Escreveu:racaires Escreveu:Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Não falta muito para que as agências de Rating subam em 2 níveis o rating do BES e do BPI
Se isso acontecer, acredito que os níveis de Portugal também subam.... afinal de contas, quando o estado foi reduzido na sua avaliação, os bancos levaram por tabela... por isso pode ser que agora seja o inverso
Acho que esse dia ainda está muito distante...
Agências de rating dizem que Portugal terá de pedir mais tempo e dinheiro- Economia - Jornal de negócios online
08 Outubro 2012 | 23:30
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Governo não quis pedir mais dinheiro à troika e garante que esta sairá do País em 2014. Mas as agências de ‘rating’ dizem que um segundo pacote é cada vez mais provável.
O Eurogrupo assinou segunda-feira o cheque de 4,3 mil milhões de euros da próxima tranche para Portugal, bem como as novas metas de redução do défice público. Apesar do novo calendário de consolidação orçamental, o Governo mantém a recusa de pedir mais dinheiro, confiante de que irá reconquistar o acesso aos mercados. Mas as agências Moody’s e Fitch acreditam que um reforço do pacote de assistência financeira é uma forte possibilidade.
O Estado aliviou na semana passada o peso do reembolso de Obrigações do Tesouro de 2013, adiando uma parte para 2015. Uma operação de troca que veio diminuir o "sufoco" do próximo ano, ainda que transfira as responsabilidades para daqui a dois anos. Em nota enviada aos clientes na sexta-feira pela Moody’s, a agência afirma que "quase todos" os investidores que aceitaram trocar os títulos terão sido bancos nacionais.
A Moody’s reconhece, ainda assim, que "a operação de troca de títulos foi um indicador favorável de melhoria da confiança dos mercados". Mas alerta que essa confiança pode ser abalada pelo"aumento dos riscos de cumprimento do programa". Concretamente "a escala muito maior do que prevíamos das medidas necessárias para atingir objectivos suavizados de redução do défice" e o "elevado risco de novas derrapagens na receita".
A agência está também preocupada que, após o recuo na TSU, "os adversários ao programa de ajustamento possam tentar combater futuras medidas impopulares ou dolorosas". Esse "aumento da revolta popular sugere que o caminho de reconquista do acesso normal aos mercados será lento, possivelmente obrigando a uma extensão do programa de apoio para além de Setembro de 2013".
A Moody’s, que foi a primeira agência a cortar para "lixo" o "rating" de Portugal, deixa também entender, na nota a que o Negócios teve acesso, que não está para breve uma melhoria dessa notação financeira, o que só por si é um obstáculo ao financiamento do Estado no mercado. Os riscos são "consistentes com o nosso ‘rating’ Ba3 e a perspectiva negativa, com diferenças claras face à Irlanda", que tem um "rating" dois níveis acima.
Já a Fitch tinha defendido, no dia anterior, que "o nosso cenário-base é que o actual programa será prolongado", apesar da operação de troca, que diminuiu o reembolso de Setembro de 2013 de 9,6 mil milhões para menos de seis mil milhões. "A nossa expectativa é que Portugal receberá um novo programa da União Europeia e FMI antes de conseguir regressar aos mercados".
"As perspectivas económicas fracas em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a fragilidade do mercado de dívida soberana na Zona Euro fazem com que tivesse de haver uma melhoria significativa da percepção [nos mercados] para que Portugal conseguisse regressar aos mercados em pleno no próximo ano", afirma a Fitch Ratings.
Saída da Grécia pode tirar "AAA" ao Mecanismo Europeu
A agência Fitch atribui ao novo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) um "rating" máximo de "AAA", com "elevada qualidade e liquidez dos seus activos", o estatuto "sénior" e a gestão "prudente" das reservas de capital são alguns dos factores com que a agência justifica a decisão. A Fitch alerta, no entanto, que um cenário de saída da Grécia da Zona Euro levaria a uma revisão dos "ratings" de todos os países da Zona Euro e do próprio fundo "para reavaliar o compromisso político com a moeda única e as possíveis implicações financeiras e de contágio".
Antes da reunião do Eurogrupo de ontem, Jean-Claude Juncker disse que espera que haja acordo entre o Governo grego e a troika para que seja desbloqueado o pagamento da tranche financeira. O MEE conta com uma capacidade de 700 mil milhões, distinguindo-se do Fundo Europeu de Estabilidade porque se trata de capital injectado (faseadamente) e não apenas garantias na emissão de dívida.
"Os investidores estão mais à frente do que as agências de rating"
Vamos analisar atentamente a evolução do BES, do BPI e do BCP para ver quem tem razão.
"Tiro de partida" foi dado pelo BES. A agência de "rating" diz que essa via aberta pelo banco liderado por Ricardo Salgado poderá ser particularmente útil para a CGD e BCP, "que são os mais dependentes do financiamento do BCE".
A agência de notação financeira diz que a primeira emissão de dívida sénior não garantida por parte de um banco português desde Abril de 2010, o BES, é um sinal de que os mercados de financiamento poderão abrir-se a outros bancos em Portugal. E isso poderá, no entender da Fitch, começar a reduzir a pesada dependência dos bancos lusos perante o financiamento do Banco Central Europeu (BCE).
“Se os bancos portugueses pretendem reduzir substancialmente o recurso aos instrumentos de liquidez do BCE, então o acesso aos mercados da dívida é um passo extremamente importante. O acesso aos mercados obrigacionistas poderá reduzir também os riscos de refinanciamento dos bancos”, sublinha o relatório da Fitch.
“Isto poderá ser particularmente útil para a Caixa Geral e o Millennium BCP, que são os mais dependentes do financiamento do BCE (9 mil milhões e 11,3 mil milhões de euros, respectivamente, no final do primeiro semestre de 2012). Ambos os bancos têm dívida a vencer entre o momento actual e 2013”, refere a agência de notação financeira.
Mas também há um mas… “Apesar de a emissão obrigacionista do BES ser um sinal positivo, poderá não haver apetite dos investidores em relação a outros bancos portugueses. Exceptuando o Santander Totta, todos os grandes bancos portugueses notados pela Fitch receberam algum apoio estatal, de modo a cumprirem os requisitos da Autoridade Bancária Europeia de um rácio de ‘core capital’ de 9% no final de Junho de 2012. Com melhores níveis de capital, os perfis individuais destes bancos melhoraram. Mas as pressões mantêm-se, devido à recessão em Portugal, à prevista deterioração da qualidade dos activos, aos desequilíbrios de financiamento e à capacidade da banca reembolsar as ajudas públicas”, salienta o documento.
“A nossa opinião é de que Portugal irá receber apoio oficial adicional antes de regressar ao mercado. Estamos convictos de que ainda está a alguma distância de regressar. Se bem que os países que terminem os programas [dos memorandos da troika] fiquem elegíveis à compra de dívida por parte do BCE, o débil panorama económico em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a frágil natureza do mercado da dívida soberana na Zona Euro significam que será precisa uma significativa melhoria no sentimento de poder regressar plenamente ao mercado no próximo ano. E é pouco provável que os bancos portugueses regressem em força ao mercado enquanto Portugal estiver excluído”, acrescenta a Fitch.
Recorde-se que, no passado dia 31 de Outubro, o Banco Espírito Santo emitiu 750 milhões de dívida sénior não garantida a três anos. Inicialmente, o banco tinha previsto colocar 500 milhões de euros de obrigações de dívida sénior a três anos. No entanto, face à procura – que atingiu os 2,7 mil milhões –, o sindicato bancário decidiu aumentar o valor da emissão para 750 milhões.
Assim, depois de, em Setembro, a EDP ter reaberto o mercado para as cotadas não-financeiras, seguindo-se emissões da Brisa e da Portugal Telecom, o BES tirou partido das condições mais benignas no mercado e atraiu forte procura na operação. Vários outros analistas, além dos da Fitch, consideram que outros bancos nacionais podem seguir-se.
- Mensagens: 610
- Registado: 5/10/2009 12:35
- Localização: 1
Re: BES brilha em bolsa e nas notícias...
racaires Escreveu:Marco Martins Escreveu:LedZeplin Escreveu:racaires Escreveu:Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Não falta muito para que as agências de Rating subam em 2 níveis o rating do BES e do BPI
Se isso acontecer, acredito que os níveis de Portugal também subam.... afinal de contas, quando o estado foi reduzido na sua avaliação, os bancos levaram por tabela... por isso pode ser que agora seja o inverso
Acho que esse dia ainda está muito distante...
Agências de rating dizem que Portugal terá de pedir mais tempo e dinheiro- Economia - Jornal de negócios online
08 Outubro 2012 | 23:30
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Governo não quis pedir mais dinheiro à troika e garante que esta sairá do País em 2014. Mas as agências de ‘rating’ dizem que um segundo pacote é cada vez mais provável.
O Eurogrupo assinou segunda-feira o cheque de 4,3 mil milhões de euros da próxima tranche para Portugal, bem como as novas metas de redução do défice público. Apesar do novo calendário de consolidação orçamental, o Governo mantém a recusa de pedir mais dinheiro, confiante de que irá reconquistar o acesso aos mercados. Mas as agências Moody’s e Fitch acreditam que um reforço do pacote de assistência financeira é uma forte possibilidade.
O Estado aliviou na semana passada o peso do reembolso de Obrigações do Tesouro de 2013, adiando uma parte para 2015. Uma operação de troca que veio diminuir o "sufoco" do próximo ano, ainda que transfira as responsabilidades para daqui a dois anos. Em nota enviada aos clientes na sexta-feira pela Moody’s, a agência afirma que "quase todos" os investidores que aceitaram trocar os títulos terão sido bancos nacionais.
A Moody’s reconhece, ainda assim, que "a operação de troca de títulos foi um indicador favorável de melhoria da confiança dos mercados". Mas alerta que essa confiança pode ser abalada pelo"aumento dos riscos de cumprimento do programa". Concretamente "a escala muito maior do que prevíamos das medidas necessárias para atingir objectivos suavizados de redução do défice" e o "elevado risco de novas derrapagens na receita".
A agência está também preocupada que, após o recuo na TSU, "os adversários ao programa de ajustamento possam tentar combater futuras medidas impopulares ou dolorosas". Esse "aumento da revolta popular sugere que o caminho de reconquista do acesso normal aos mercados será lento, possivelmente obrigando a uma extensão do programa de apoio para além de Setembro de 2013".
A Moody’s, que foi a primeira agência a cortar para "lixo" o "rating" de Portugal, deixa também entender, na nota a que o Negócios teve acesso, que não está para breve uma melhoria dessa notação financeira, o que só por si é um obstáculo ao financiamento do Estado no mercado. Os riscos são "consistentes com o nosso ‘rating’ Ba3 e a perspectiva negativa, com diferenças claras face à Irlanda", que tem um "rating" dois níveis acima.
Já a Fitch tinha defendido, no dia anterior, que "o nosso cenário-base é que o actual programa será prolongado", apesar da operação de troca, que diminuiu o reembolso de Setembro de 2013 de 9,6 mil milhões para menos de seis mil milhões. "A nossa expectativa é que Portugal receberá um novo programa da União Europeia e FMI antes de conseguir regressar aos mercados".
"As perspectivas económicas fracas em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a fragilidade do mercado de dívida soberana na Zona Euro fazem com que tivesse de haver uma melhoria significativa da percepção [nos mercados] para que Portugal conseguisse regressar aos mercados em pleno no próximo ano", afirma a Fitch Ratings.
Saída da Grécia pode tirar "AAA" ao Mecanismo Europeu
A agência Fitch atribui ao novo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) um "rating" máximo de "AAA", com "elevada qualidade e liquidez dos seus activos", o estatuto "sénior" e a gestão "prudente" das reservas de capital são alguns dos factores com que a agência justifica a decisão. A Fitch alerta, no entanto, que um cenário de saída da Grécia da Zona Euro levaria a uma revisão dos "ratings" de todos os países da Zona Euro e do próprio fundo "para reavaliar o compromisso político com a moeda única e as possíveis implicações financeiras e de contágio".
Antes da reunião do Eurogrupo de ontem, Jean-Claude Juncker disse que espera que haja acordo entre o Governo grego e a troika para que seja desbloqueado o pagamento da tranche financeira. O MEE conta com uma capacidade de 700 mil milhões, distinguindo-se do Fundo Europeu de Estabilidade porque se trata de capital injectado (faseadamente) e não apenas garantias na emissão de dívida.
"Os investidores estão mais à frente do que as agências de rating"
Vamos analisar atentamente a evolução do BES, do BPI e do BCP para ver quem tem razão.
- Mensagens: 610
- Registado: 5/10/2009 12:35
- Localização: 1
Re: Bom para o IBEX, óptimo para o BES?
racaires Escreveu:Análise de Alexandre Sousa, do IESF, para o DE de 2 de Novembro
"Os investidores estão mais à frente do que as agências de rating"
- Mensagens: 610
- Registado: 5/10/2009 12:35
- Localização: 1
Bom para o IBEX, óptimo para o BES?
Análise de Alexandre Sousa, do IESF, para o DE de 2 de Novembro
- Anexos
-
- image.jpg (177.71 KiB) Visualizado 6126 vezes
Caveat Emptor
BES abre a porta a que outros bancos regressem aos mercados
BES abre a porta a que outros bancos regressem aos mercados
Jornal de negócios online
02 Novembro 2012 | 00:01
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Mercado de dívida reabriu para os bancos nacionais. BES foi o primeiro a aproveitar a "janela" aberta pelo BCE. Analistas dizem que CGD e BCP podem seguir-se.
O BES tornou-se, na quarta-feira, o primeiro banco português em dois anos e meio a emitir dívida de longo prazo sem garantia do Estado. Depois de, em Setembro, a EDP ter reaberto o mercado para as cotadas não-financeiras, seguindo-se emissões da Brisa e da Portugal Telecom, o BES tirou partido das condições mais benignas no mercado e atraiu forte procura na operação. Analistas dizem que outros bancos nacionais podem seguir-se.
"Esta operação abre o mercado de dívida para o sistema financeiro português", disse Amílcar Morais Pires, administrador financeiro do BES. "Mesmo com o banco e com o País com uma notação de ‘rating’ abaixo de ‘grau de investimento’, conseguimos aceder aos mercados", rematou. O BES financiou-se em 750 milhões em dívida a três anos. A procura total de 2,7 mil milhões de euros permitiu pagar uma taxa anual de cupão de 5,875%, inferior ao esperado. A maioria dos títulos (90%, segundo o banco) foi para o exterior.
A emissão "é claramente muito positiva para o sentimento nos mercados. Não é só a primeira emissão por um banco português [desde Abril de 2010], mas é também a primeira vez que um banco de um país que está sob assistência externa emite dívida sem garantia estatal", diz ao Negócios Ivan Zubo, analista do BNP Paribas. Jean-Luc Lepreux, do Société Générale, salienta em declarações à Dow Jones que "é algo muito positivo para os bancos portugueses que tentem autonomizar-se do financiamento do BCE".
"O BES era claramente o candidato mais provável" a abrir as hostilidades, diz Ivan Zubo, salientando o facto de o banco se ter recapitalizado sem recurso ao fundo estatal. "Mas não diria que é algo que estará fora de questão para outros bancos portugueses", diz o especialista. O BCP, por exemplo, poderá seguir o mesmo caminho, ainda que para já os investidores exigissem provavelmente uma rendibilidade mais elevada e, portanto, menos vantajosa para o banco.
Suki Mann, estratego do Société Générale, diz que "a elevada procura deverá reabrir o mercado para os outros bancos portugueses". "Estamos a ver os mercados a abrirem cada vez mais os braços para emitentes que pagam taxas mais elevadas", defende, acrescentando que "podemos prever que a CGD também visite o mercado. E, mais tarde, o BCP". Os analistas consideram que o BPI não tem, para já, a mesma necessidade de financiamento.
A julgar pelo Inquérito aos Bancos publicado na quarta-feira pelo Banco de Portugal, as instituições não antecipavam em Setembro "qualquer alteração" nas condições de financiamento nos mercados de longo prazo para o quarto trimestre. Mas o BES decidiu avançar tirando partido do alívio das taxas no mercado, proporcionado pela injecção de confiança que o BCE deu nos mercados com a garantia de "fazer tudo o necessário, dentro do mandato, para preservar o euro".
Foi a redução da incerteza em torno dos países da periferia e da sobrevivência do euro que tornou possível a emissão, explicam os analistas. Os mercados estão a ajustar-se a esta nova realidade e estão "esfomeados" por taxas mais elevadas, diz Suki Mann. Isto depois de há poucos meses a aversão à periferia e refúgio nos países do centro ter permitido, por exemplo, que Alemanha e França se financiassem a taxas negativas em dívida de longo prazo.
Jornal de negócios online
02 Novembro 2012 | 00:01
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Mercado de dívida reabriu para os bancos nacionais. BES foi o primeiro a aproveitar a "janela" aberta pelo BCE. Analistas dizem que CGD e BCP podem seguir-se.
O BES tornou-se, na quarta-feira, o primeiro banco português em dois anos e meio a emitir dívida de longo prazo sem garantia do Estado. Depois de, em Setembro, a EDP ter reaberto o mercado para as cotadas não-financeiras, seguindo-se emissões da Brisa e da Portugal Telecom, o BES tirou partido das condições mais benignas no mercado e atraiu forte procura na operação. Analistas dizem que outros bancos nacionais podem seguir-se.
"Esta operação abre o mercado de dívida para o sistema financeiro português", disse Amílcar Morais Pires, administrador financeiro do BES. "Mesmo com o banco e com o País com uma notação de ‘rating’ abaixo de ‘grau de investimento’, conseguimos aceder aos mercados", rematou. O BES financiou-se em 750 milhões em dívida a três anos. A procura total de 2,7 mil milhões de euros permitiu pagar uma taxa anual de cupão de 5,875%, inferior ao esperado. A maioria dos títulos (90%, segundo o banco) foi para o exterior.
A emissão "é claramente muito positiva para o sentimento nos mercados. Não é só a primeira emissão por um banco português [desde Abril de 2010], mas é também a primeira vez que um banco de um país que está sob assistência externa emite dívida sem garantia estatal", diz ao Negócios Ivan Zubo, analista do BNP Paribas. Jean-Luc Lepreux, do Société Générale, salienta em declarações à Dow Jones que "é algo muito positivo para os bancos portugueses que tentem autonomizar-se do financiamento do BCE".
"O BES era claramente o candidato mais provável" a abrir as hostilidades, diz Ivan Zubo, salientando o facto de o banco se ter recapitalizado sem recurso ao fundo estatal. "Mas não diria que é algo que estará fora de questão para outros bancos portugueses", diz o especialista. O BCP, por exemplo, poderá seguir o mesmo caminho, ainda que para já os investidores exigissem provavelmente uma rendibilidade mais elevada e, portanto, menos vantajosa para o banco.
Suki Mann, estratego do Société Générale, diz que "a elevada procura deverá reabrir o mercado para os outros bancos portugueses". "Estamos a ver os mercados a abrirem cada vez mais os braços para emitentes que pagam taxas mais elevadas", defende, acrescentando que "podemos prever que a CGD também visite o mercado. E, mais tarde, o BCP". Os analistas consideram que o BPI não tem, para já, a mesma necessidade de financiamento.
A julgar pelo Inquérito aos Bancos publicado na quarta-feira pelo Banco de Portugal, as instituições não antecipavam em Setembro "qualquer alteração" nas condições de financiamento nos mercados de longo prazo para o quarto trimestre. Mas o BES decidiu avançar tirando partido do alívio das taxas no mercado, proporcionado pela injecção de confiança que o BCE deu nos mercados com a garantia de "fazer tudo o necessário, dentro do mandato, para preservar o euro".
Foi a redução da incerteza em torno dos países da periferia e da sobrevivência do euro que tornou possível a emissão, explicam os analistas. Os mercados estão a ajustar-se a esta nova realidade e estão "esfomeados" por taxas mais elevadas, diz Suki Mann. Isto depois de há poucos meses a aversão à periferia e refúgio nos países do centro ter permitido, por exemplo, que Alemanha e França se financiassem a taxas negativas em dívida de longo prazo.
Caveat Emptor
Re: BES brilha em bolsa e nas notícias...
Marco Martins Escreveu:LedZeplin Escreveu:racaires Escreveu:Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Não falta muito para que as agências de Rating subam em 2 níveis o rating do BES e do BPI
Se isso acontecer, acredito que os níveis de Portugal também subam.... afinal de contas, quando o estado foi reduzido na sua avaliação, os bancos levaram por tabela... por isso pode ser que agora seja o inverso
Acho que esse dia ainda está muito distante...
Agências de rating dizem que Portugal terá de pedir mais tempo e dinheiro- Economia - Jornal de negócios online
08 Outubro 2012 | 23:30
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Governo não quis pedir mais dinheiro à troika e garante que esta sairá do País em 2014. Mas as agências de ‘rating’ dizem que um segundo pacote é cada vez mais provável.
O Eurogrupo assinou segunda-feira o cheque de 4,3 mil milhões de euros da próxima tranche para Portugal, bem como as novas metas de redução do défice público. Apesar do novo calendário de consolidação orçamental, o Governo mantém a recusa de pedir mais dinheiro, confiante de que irá reconquistar o acesso aos mercados. Mas as agências Moody’s e Fitch acreditam que um reforço do pacote de assistência financeira é uma forte possibilidade.
O Estado aliviou na semana passada o peso do reembolso de Obrigações do Tesouro de 2013, adiando uma parte para 2015. Uma operação de troca que veio diminuir o "sufoco" do próximo ano, ainda que transfira as responsabilidades para daqui a dois anos. Em nota enviada aos clientes na sexta-feira pela Moody’s, a agência afirma que "quase todos" os investidores que aceitaram trocar os títulos terão sido bancos nacionais.
A Moody’s reconhece, ainda assim, que "a operação de troca de títulos foi um indicador favorável de melhoria da confiança dos mercados". Mas alerta que essa confiança pode ser abalada pelo"aumento dos riscos de cumprimento do programa". Concretamente "a escala muito maior do que prevíamos das medidas necessárias para atingir objectivos suavizados de redução do défice" e o "elevado risco de novas derrapagens na receita".
A agência está também preocupada que, após o recuo na TSU, "os adversários ao programa de ajustamento possam tentar combater futuras medidas impopulares ou dolorosas". Esse "aumento da revolta popular sugere que o caminho de reconquista do acesso normal aos mercados será lento, possivelmente obrigando a uma extensão do programa de apoio para além de Setembro de 2013".
A Moody’s, que foi a primeira agência a cortar para "lixo" o "rating" de Portugal, deixa também entender, na nota a que o Negócios teve acesso, que não está para breve uma melhoria dessa notação financeira, o que só por si é um obstáculo ao financiamento do Estado no mercado. Os riscos são "consistentes com o nosso ‘rating’ Ba3 e a perspectiva negativa, com diferenças claras face à Irlanda", que tem um "rating" dois níveis acima.
Já a Fitch tinha defendido, no dia anterior, que "o nosso cenário-base é que o actual programa será prolongado", apesar da operação de troca, que diminuiu o reembolso de Setembro de 2013 de 9,6 mil milhões para menos de seis mil milhões. "A nossa expectativa é que Portugal receberá um novo programa da União Europeia e FMI antes de conseguir regressar aos mercados".
"As perspectivas económicas fracas em Portugal, a dimensão do ajustamento orçamental e a fragilidade do mercado de dívida soberana na Zona Euro fazem com que tivesse de haver uma melhoria significativa da percepção [nos mercados] para que Portugal conseguisse regressar aos mercados em pleno no próximo ano", afirma a Fitch Ratings.
Saída da Grécia pode tirar "AAA" ao Mecanismo Europeu
A agência Fitch atribui ao novo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) um "rating" máximo de "AAA", com "elevada qualidade e liquidez dos seus activos", o estatuto "sénior" e a gestão "prudente" das reservas de capital são alguns dos factores com que a agência justifica a decisão. A Fitch alerta, no entanto, que um cenário de saída da Grécia da Zona Euro levaria a uma revisão dos "ratings" de todos os países da Zona Euro e do próprio fundo "para reavaliar o compromisso político com a moeda única e as possíveis implicações financeiras e de contágio".
Antes da reunião do Eurogrupo de ontem, Jean-Claude Juncker disse que espera que haja acordo entre o Governo grego e a troika para que seja desbloqueado o pagamento da tranche financeira. O MEE conta com uma capacidade de 700 mil milhões, distinguindo-se do Fundo Europeu de Estabilidade porque se trata de capital injectado (faseadamente) e não apenas garantias na emissão de dívida.
- Anexos
-
- image.jpg (50.21 KiB) Visualizado 6302 vezes
Caveat Emptor
Re: BES brilha em bolsa e nas notícias...
LedZeplin Escreveu:racaires Escreveu:Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Não falta muito para que as agências de Rating subam em 2 níveis o rating do BES e do BPI
Se isso acontecer, acredito que os níveis de Portugal também subam.... afinal de contas, quando o estado foi reduzido na sua avaliação, os bancos levaram por tabela... por isso pode ser que agora seja o inverso

- Mensagens: 6450
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Re: BES brilha em bolsa e nas notícias...
racaires Escreveu:Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Não falta muito para que as agências de Rating subam em 2 níveis o rating do BES e do BPI
- Mensagens: 610
- Registado: 5/10/2009 12:35
- Localização: 1
BES brilha em bolsa e nas notícias...
Sei que há pessoal aqui que segue à risca um dos princípios da AT: o de esquecer as notícias!
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
É o que tenho feito. Só gráficos e indicadores. Não tenho negociado em função de notícias, mas posso deixar de as ler...
Os links em baixo destacam o facto de o BES ter sido do primeiro banco luso a regressar ao mercado da dívida. Bela exposição nos media...
http://www.businessweek.com/news/2012-1 ... march-2010
http://www.reuters.com/article/2012/10/ ... E420121031
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 54158.html
http://www.bloomberg.com/news/2012-10-3 ... falls.html
Caveat Emptor
Re: BES
pepe7 Escreveu:Adamhedge Escreveu:... será que vai atacar os .80 hoje ou amanha?
grafico 4h
Boas Adamhedge,
Vamos ver...Entrei ontem com composição longa no BES....
![]()
Hoje está com muita força....![]()
![]()
Aguardar pelo fecho...
Digo com posição longa....

Abraço,
Pepe
Querer é poder.
Pepe
Querer é poder.
lfhm Escreveu:racaires Escreveu:asrael Escreveu:lfhm Escreveu:racaires Escreveu:srosa Escreveu:
Reagiu mal às noticias!!![]()
Mas o que é que leva a pensar que a negociação de hoje foi influenciada por essa notícia?
Hmmm as únicas notícias que podem influenciar directamente os mercados (no curto prazo) são apresentação de resultados com valores muito afastados do previsto e catástrofes ou outros fenómenos inesperados.
Posso concordar que para investidores longos e de longo prazo esta notícia pode trazer algum conforto e aumentar a confiança na posição detida.
Para não ser off topic o BES teve uma subida impressionante de mais de 20% é completamente normal que haja correcções e podem ser ainda mais violentas.
Eu se tivesse entrado nos 0,80 neste momento não estava muito preocupado, o BES já deu bons sinais de mudança de tendência no médio prazo, com sucessivos HH e HL, portanto parece bastante plausível que chegue a 1€ até ao final do ano.[/qu
1€ não acredito, se lateralizar já não considero mau.
Quem é que acreditava há 3 ou 4 meses que o BPI ia estar hoje a cotar perto dos 0,90? O BES é de longe o banco com maior potencial para subir. Mas isso vai depender de Espanha e, claro, também de Portugal.
Também antevejo um período de lateralização, que pode quebrar qualquer sentido...
A lateralização também é um cenário a ter em conta, mas se o PSI tiver reacção nos ~5270 ou antes a banca pode facilmente apanhar boleia. E para o BES a única resistência antes do euro estará nos ~0,91.
Lateralizar, para mim, significa uma de duas coisas: indecisão ou expectativa. E nem uma nem outra são interessantes para um investidor. Mas os indicadores para o bes até são prometedores. Apenas o MACD parece preocupar neste momento, pois o zero não pode ser quebrado para baixo.
- Anexos
-
- image.jpg (163.18 KiB) Visualizado 4834 vezes
Caveat Emptor