Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[trend=friend]

Só de ti é que ninguém quer saber, SCOAE…

[rasteiro]

Subsidiária da empresa portuguesa vai reconstruir e alargar uma estrada no Condado de Orange.

A Prince, subsidiária da Soares da Costa nos Estados Unidos, ganhou o concurso para a uma obra no condado de Orange, na Florida, que tem um valor de 68 milhões de dólares (49 milhões de euros).

O projecto consiste na reconstrução e alargamento da SR50 no Condado de Orange, de uma estrada rural de quatro faixas para uma estrada urbana de seis faixas com separador central, entre Dean Road e o leste de Avalon Park Boulevard.

Segundo um comunicado da empresa, enviado à CMVM, “a empreitada inclui a construção de valetas, pavimento flexível, drenagem de águas pluviais com substituição de ‘box culverts’, sinalização e marcações horizontais”.



http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... s_eua.html

Vamos ver se acorda.
anda muito adormecida.

estou dentro

abraços


j.f.vieira

[J.f.vieira]

Subsidiária da empresa portuguesa vai reconstruir e alargar uma estrada no Condado de Orange.

A Prince, subsidiária da Soares da Costa nos Estados Unidos, ganhou o concurso para a uma obra no condado de Orange, na Florida, que tem um valor de 68 milhões de dólares (49 milhões de euros).

O projecto consiste na reconstrução e alargamento da SR50 no Condado de Orange, de uma estrada rural de quatro faixas para uma estrada urbana de seis faixas com separador central, entre Dean Road e o leste de Avalon Park Boulevard.

Segundo um comunicado da empresa, enviado à CMVM, “a empreitada inclui a construção de valetas, pavimento flexível, drenagem de águas pluviais com substituição de ‘box culverts’, sinalização e marcações horizontais”.



http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... s_eua.html

j.f.vieira

[J.f.vieira]

Soares da Costa: “Acredito que já passamos o 'non return point'”



A Soares da Costa preferia que o ambiente estivesse “mais distendido” no momento da concretização da entrada do investidor António Mosquito no capital da construtora, mas garante que os recentes acontecimentos políticos entre os dois países “não prejudicaram” o negócio. “Acho que já passamos o 'non return point' [nesta parceria], mas estamos permanentemente atentos à evolução do contexto”, afirmou ao Dinheiro Vivo o CEO do grupo.

“Este é, justamente, o tipo de operações que melhor pode contribuir para o entrosamento - e reforço mútuo - de interesses económicos angolanos e portugueses”, frisou António Castro Henriques.

O gestor lembra, por outro lado, que a Soares da Costa é hoje uma empresa que tem já mais de metade da sua atividade em Angola. “Trata-se, por isso, de um investimento de capital angolano numa operação que já é, ela própria, muito angolana”, refere.

E em que pé está a construção da parceria? A assinatura dos contratos poderá ter lugar até ao fim do mês. O acordo de subscrição estipula que o novo investidor irá injetar 70 milhões de euros na Soares da Costa em troca de 66,7% do capital da construtora.

“Temos estado a trabalhar. Estimo que estaremos entre 30 a 60 dias do fecho da operação”, diz Castro Henriques, sendo que por fecho quer dizer já a concretização do aumento do capital, a entrada dos fundos e a realização da assembleia geral para aprovação de alterações estatutárias e eleição dos novos órgãos sociais da empresa.

Órgãos esses cuja composição não está ainda acordada entre os acionistas, e que, possivelmente, “as partes só tornarão público nos dias anteriores à assembleia”. “Estas coisas têm o seu ritmo e a sua lógica e é preciso respeitá-los”, frisa.

E quanto à negociação com a banca, em que pé estão as coisas? “Está tudo a andar”, garante Castro Henriques, lembrando que “é normal que estes processos possam demorar entre um a dois meses”. Isto significa que algo está a correr mal ou a atrasar? “Não, de todo em todo. Não há nenhum imprevisto desagradável”, garante o CEO da Soares da Costa, referindo que, no que aos dois principais bancos credores diz respeito, o processo negocial está até “muito adiantado”. “A minha melhor estimativa é que o aumento de capital se concretize até ao final de Novembro”, diz.


http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Art ... tml?page=0


j.f.vieira

[J.f.vieira]

?

[m05h]

Porquê positivo?

Um abraço,
Ulisses

A deterioração das relações com Angola pode-se reflectir na diminuição dos contractos de construção com as construtoras nacionais, a SdC sendo maioritáriamente Angolana pode sair beneficiada nas novas concessões.

[Titleist]

[quote="m05hPode ser que ainda saia algo de positivo disto para a SdC. Por outro lado sou o unico a achar que o fim da parceria estratégica com Angola pode ser positivo também? A SdC é maioritáriamente Angolana agora.[/quote]

Acredito que o grupo Soares da Costa, o "nosso" que está cotado na bolsa, apesar de ter uma % menor da SdC Contruções, que a mesma será geradora de mais volume de negócios do que a situação anterior.

Penso que neste caso, a medio prazo, estamos perante a situação de que 100% da "velha" A vale menos do 30% da nova A. A empresa é a mesma, mas a estratégia seguramente será outra. A SdC contruções passa a estar no mercado angolano como uma empresa maioritariamente de capitais angolanos. Outras perspectivas de crescimento se abrirão.

[Ulisses Pereira]

Porquê positivo?

Um abraço,
Ulisses

[m05h]

Consórcio do TGV exige 169 milhões ao Estado em tribunal

Ana Maria Gonçalves com Nuno Miguel Silva
14/10/13 00:06


Agrupamento responsável pelo TGV entre o Poceirão e o Caia avançou contra o Estado em tribunal arbitral, que está a ser constituído.

O consórcio liderado pela Soares da Costa, que ganhou a adjudicação para a construção e exploração do troço de alta velocidade ferroviária entre o Poceirão e o Caia, decidiu avançar para tribunal arbitral com o pedido de indemnização ao Estado no valor de 169 milhões de euros, pelo facto de o actual Governo ter suspenso o concurso, alegando falta de condições económicas devido aos efeitos da crise financeira generalizada.

in economico
http://economico.sapo.pt/noticias/portu ... 79695.html

Pode ser que ainda saia algo de positivo disto para a SdC. Por outro lado sou o unico a achar que o fim da parceria estratégica com Angola pode ser positivo também? A SdC é maioritáriamente Angolana agora.

[pmpcpinto]

Consórcio do TGV exige 169 milhões ao Estado em tribunal

Ana Maria Gonçalves com Nuno Miguel Silva
14/10/13 00:06


Agrupamento responsável pelo TGV entre o Poceirão e o Caia avançou contra o Estado em tribunal arbitral, que está a ser constituído.

O consórcio liderado pela Soares da Costa, que ganhou a adjudicação para a construção e exploração do troço de alta velocidade ferroviária entre o Poceirão e o Caia, decidiu avançar para tribunal arbitral com o pedido de indemnização ao Estado no valor de 169 milhões de euros, pelo facto de o actual Governo ter suspenso o concurso, alegando falta de condições económicas devido aos efeitos da crise financeira generalizada.

[vaskom]

Alguma novidade/desenvolvimento sobre entrada de Mosquito?...

[Titleist]

compra ao melhor

[Titleist]

Parece que acordou ... depois de dois dias a hibernar

resistência nos 0,27 a curto prazo ... vamos la ver

[ocart]

Canguru. Ninguem chamou de ilustre a Antonio Mesquita nem creio que o seja. Será só mais um Angolano com capital que vem investir onde todos Eles investem: Em Portugal. E O Grupo Soares da Costa não é só a SC Construções. Há mais e bem para além da area de construção. Vamos ver como vao ser aplicados os 70 milhões, que em relação á divida é uma gota.

[m05h]

Vai
Tão porque

Tinha ideia que o negócio ia afectar positivamente pelo menos a divida corporativa.

[cmcf_CALD]

Vai
Tão porque

[m05h]

Uma coisa é certa, a divida do GSC vai sofrer um corte gigantesco.

[canguru]

sinceramente acham que saber quem é o Antonio Mosquito e a sua relação com a SCOA vai-vos ajudar a ganhar dinheiro na acção?

nota: eu estou de olho nela mas ignoro quem seja o ilustre (e nem vou perder tempo com isso)

[ocart]

Bem, se até entrada de Antonio Mosquito a cotação andava nos 0,25, é natural que este facto possa alterar alguma coisa com a cotação.

[pmpcpinto]

Penso que o segredor é perceber se a "venda" de 66,7% da SC Construções, que tem um divida de cerca 1.000 milhões de euros, foi um bom negócio.

Por muitas obras (boas) que ganhe vai ser muito dificil baixar significativamente a dívida.

O Grupo SC mantém 100% da Prince (EUA) que é uma empresa rentável, e que está num excelente mercado e as concessões que são uma mais valia.

Quanto ao valor do pedido de indminização do TGV, são 180 milhões, do qual a SC tem uma percentagem, dado tratar-se de um consórcio.

Seria interessante, que alguém com conhecimentos, quantifica-se o valor das ações do Grupo SC nas condições atuais.


Pedro

[ocart]

Pode ser que se repita no futuro a disputa do capital disperso em Bolsa como aconteceu no passado recente aquando da Opa postativa de Manuel Fino......

[ocart]

Correto. Mas sempre é melhor ficar com 34% (quanto disperso em Bolsa?) de uma Empresa que se espera irá facturar do que 100% de uma Empresa descapitalizada. Quanto á indemenização pelo TGV só tem é que vir, falta saber quando

[afcapitao]

Claro que é daqui a um mês que entra o dinheiro, mas a subida deu-se antes da Assembleia Geral de Acionistas por ser essa a noticia mais que esperada da parte de quem está descapitalizado. No pós noticiae como sempre desceu. Mas acredito que enquanto se processam as burocracias, o António Mosquito não estará propriamente parado, pois para entrar na Empresa já teria os seus planos e obras estudado para o curto prazo. Não vejo lógica em meter primeiro o dinheiro e depois ir ver se arranja clientes. Óbvio que já haverá projectos alinhavados e que irão certamente ajudar a consistente subida das acções.
Quem ontem ou hoje vendeu com boa valorização fez bem.

Muito sinceramente não vejo como é que é tão óbvio que "vão haver obras e tal, e isso será bom para as ações". Reparem que o Mosquito não comprou uma "share" do GSC SGPS. O Grupo Soares da Costa, cujas ações são negociadas em bolsa, acabou de perder 66% do negócio da construtura (a Soares da Costa), que valia + de 80% do volume de negócios do GSC, a troco de 70 milhões de euros (e mais umas tantas clausulas acerca de dividendos, etc).

No curto prazo, a dívida é reduzida e a asfixia pode diminuir. No entanto, o que interessa mesmo saber é se o GSC tem capacidade para voltar aos lucros, mas agora com um volume de negócios inferior proveniente da Soares da Costa.

O que desejava mesmo era ver uma notícia favorável sobre a indemenização do estado devido ao TGV. Sempre seriam uns 100 e tal milhões. A ver vamos.

Cumprimentos

[ocart]

Claro que é daqui a um mês que entra o dinheiro, mas a subida deu-se antes da Assembleia Geral de Acionistas por ser essa a noticia mais que esperada da parte de quem está descapitalizado. No pós noticiae como sempre desceu. Mas acredito que enquanto se processam as burocracias, o António Mosquito não estará propriamente parado, pois para entrar na Empresa já teria os seus planos e obras estudado para o curto prazo. Não vejo lógica em meter primeiro o dinheiro e depois ir ver se arranja clientes. Óbvio que já haverá projectos alinhavados e que irão certamente ajudar a consistente subida das acções.
Quem ontem ou hoje vendeu com boa valorização fez bem.

[m05h]

Pode vir a ser, seja como for os 70 milhões só entram daqui a 1 mês, até lá vamos ver.