Portugal vai ganhar 1.400 milionários estrangeiros este ano

[pepi]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

Queres saber custos que não são imputados aos condutores de veículos particulares? Ficam alguns:

Custos de investimento/manutenção, no caso de estradas não portajadas.
Custos de emissão de poluentes para a atmosfera
Custos de perda de tempo que são incutidos nos restantes utilizadores (a sua presença na estrada contrubui para o trânsito)
Custos relacionados com ruído
Etc...

Tás a gozar!? Certo?
Eu pago um imposto para tudo isso.

Eliminando o primeiro item, que imposto é que paga para cobrir os custos ambientais que o uso de um veículo particular acarreta?

O IA na aquisição e penso que depois o imposto de circulação tambem leva em conta esse factor.

E será que esse imposto é suficiente para fazer face aos custos?

[pocoyo]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

Queres saber custos que não são imputados aos condutores de veículos particulares? Ficam alguns:

Custos de investimento/manutenção, no caso de estradas não portajadas.
Custos de emissão de poluentes para a atmosfera
Custos de perda de tempo que são incutidos nos restantes utilizadores (a sua presença na estrada contrubui para o trânsito)
Custos relacionados com ruído
Etc...

Tás a gozar!? Certo?
Eu pago um imposto para tudo isso.

Eliminando o primeiro item, que imposto é que paga para cobrir os custos ambientais que o uso de um veículo particular acarreta?

O IA na aquisição e penso que depois o imposto de circulação tambem leva em conta esse factor.

[urukai]

Minha aposta vai para a abstenção... acima de 50% e talvez a maior de sempre.

Será?

Sem dúvida! Nas presidenciais começaram também com este estilo de "macacada de gente pequena" e viu-se que a abstenção ganhou fortemente.. Penso que agora, com a falta de alternativas ainda maior (leia-se "gente adulta" e "responsável"), o desinteresse da população será ainda maior..

Alguém sabe se existe algo na Constituição ou outra que preveja alterações estruturais em caso de abstenções enormes ou outras? É que estatisticamente está-se a começar a perder o "interesse" da democracia. Ex: O Cavaco foi eleito por cerca de 20% da população, o que em termos estatísticos é um valor demasiado baixo..

A questão é se há mecanismos previstos para reformas estruturais perante certos "sinais", ou se as coisas deverão ter que ser feitas (de uma forma "legal") de outra forma?


João Ventura

Ouvi dizer que sim. Mas provavelmente foi diz-que-disse e é mito urbano.

[otangas]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

Queres saber custos que não são imputados aos condutores de veículos particulares? Ficam alguns:

Custos de investimento/manutenção, no caso de estradas não portajadas.
Custos de emissão de poluentes para a atmosfera
Custos de perda de tempo que são incutidos nos restantes utilizadores (a sua presença na estrada contrubui para o trânsito)
Custos relacionados com ruído
Etc...

Tás a gozar!? Certo?
Eu pago um imposto para tudo isso.

Eliminando o primeiro item, que imposto é que paga para cobrir os custos ambientais que o uso de um veículo particular acarreta?

[rmachado]

Se tiveres razão... depois não se queixem...

Olha eu não voto e no entanto não deixo de dizer aquilo que penso.

Era só o que faltava que os abstencionistas não tivessem direito à sua opinião

Claro que tens direito a opinião, Elias e eu gosto dela pessoalmente.

Mas... e o que fizeste para alterar isso? Abstiveste-te confiando aos outros a decisão...

[Elias]

Se tiveres razão... depois não se queixem...

Olha eu não voto e no entanto não deixo de dizer aquilo que penso.

Era só o que faltava que os abstencionistas não tivessem direito à sua opinião

[pocoyo]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

Queres saber custos que não são imputados aos condutores de veículos particulares? Ficam alguns:

Custos de investimento/manutenção, no caso de estradas não portajadas.
Custos de emissão de poluentes para a atmosfera
Custos de perda de tempo que são incutidos nos restantes utilizadores (a sua presença na estrada contrubui para o trânsito)
Custos relacionados com ruído
Etc...

Tás a gozar!? Certo?
Eu pago um imposto para tudo isso.

[joaoventura]

Minha aposta vai para a abstenção... acima de 50% e talvez a maior de sempre.

Será?

Sem dúvida! Nas presidenciais começaram também com este estilo de "macacada de gente pequena" e viu-se que a abstenção ganhou fortemente.. Penso que agora, com a falta de alternativas ainda maior (leia-se "gente adulta" e "responsável"), o desinteresse da população será ainda maior..

Alguém sabe se existe algo na Constituição ou outra que preveja alterações estruturais em caso de abstenções enormes ou outras? É que estatisticamente está-se a começar a perder o "interesse" da democracia. Ex: O Cavaco foi eleito por cerca de 20% da população, o que em termos estatísticos é um valor demasiado baixo..

A questão é se há mecanismos previstos para reformas estruturais perante certos "sinais", ou se as coisas deverão ter que ser feitas (de uma forma "legal") de outra forma?


João Ventura

[rmachado]

Bem... depois de ler isto "quase" tudo chego a conclusão que muita gente nem PS, nem PSD...

Vamos assistir a um aumento de votação no PP, BE e ?PCP

Minha aposta vai para a abstenção... acima de 50% e talvez a maior de sempre.

Será?

Se tiveres razão... depois não se queixem...

Votem em outros partidos que não os 5.

Como diria a Enyd "Os 5 vão a votos"

[Mares]

Bem... depois de ler isto "quase" tudo chego a conclusão que muita gente nem PS, nem PSD...

Vamos assistir a um aumento de votação no PP, BE e ?PCP

Minha aposta vai para a abstenção... acima de 50% e talvez a maior de sempre.

Será?

[rmachado]

Bem... depois de ler isto "quase" tudo chego a conclusão que muita gente nem PS, nem PSD...

Vamos assistir a um aumento de votação no PP, BE e ?PCP

[otangas]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

Queres saber custos que não são imputados aos condutores de veículos particulares? Ficam alguns:

Custos de investimento/manutenção, no caso de estradas não portajadas.
Custos de emissão de poluentes para a atmosfera
Custos de perda de tempo que são incutidos nos restantes utilizadores (a sua presença na estrada contrubui para o trânsito)
Custos relacionados com ruído
Etc...

[amsfsma]

pocoyo

Se usas uma via sem portagens estás a ser subsidiado.

Pensando já no futuro quando usares um carro eléctrico estarás a ser fortemente subsidiado (ver o passivo da ERSE).

[pocoyo]

Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

[/b]

Fonix o gajo é mesmo burro!!!
Qual é a parte que é subsidiada quando usamos o carro?

Se se estivesse a referir aos transportes publicos, ainda vá...

[JMHP]

Passos quer ver encargos das empresas públicas e parcerias a contar para o défice


O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, esclareceu ontem à noite as expressões usadas depois do encontro com o Governo afirmando que quando falou em "gato escondido com o rabo de fora" e "esqueletos no armário" se referia às contas das empresas públicas e os custos das parcerias publico-privadas. Estes custos não têm contado para o défice até aqui, acusou. O problema, disse Passos Coelho, "não é que as contas não estejam certas, é que nem todas estão cá" e "não se está a somar tudo o que é preciso somar".


O social-democrata falava durante a apresentação do livro da JSD “Opções Energéticas para Portugal” na FNAC do Vasco da Gama, em Lisboa. O líder do PSD disse que o Governo tinha um "gato escondido com o rabo de fora e vários esqueletos no armário" que precisam de vir ao de cima para recuperar Portugal do "desastre em que se caiu".

Também na energia Pedro Passos Coelho defende que nem todas as opções conduziram o país ao “resultado que o Governo pinta”. O líder social-democrata lembra que existem défices tarifários “que alguém terá que pagar (ou a indústria ou os consumidores)”.

“Precisamos de saber qual a conta implícita no actual mix de fontes energéticas”, disse Passos Coelho. Até agora o Governo “fez de conta que era tudo de graça”, referindo-se aos preços subsidiados que não foram assumidos nem entraram para os cálculos. “O país tem de começar a viver com a realidade e não com o marketing e a propaganda.”

“As nossas importações energéticas são responsáveis por uma parte muito relevante de défice externo”, defendeu o político. “Se os preços dos hidrocarbonetos vierem a aumentar, poderemos vir a estar num cenário dantesco. Agravar o défice externo não é tolerável”. Pedro Passos Coelho propõe “que se deve actuar rapidamente, especialmente nos sectores dos transportes e no sector residencial”

Entre as medidas possíveis estão, para Pedro Passos Coelho, edifícios e cidades inteligentes, a aplicação de critérios de racionalidade na reabilitação urbana e a produção descentralizada. Mas o essencial são os hábitos dos consumidores: “É preciso pôr a verdade dos preços a funcionar para que as pessoas saibam o verdadeiro preço que se está a pagar. Trata-se de darmos a verdade nas opções de consumo. Por exemplo, quando usam o carro, têm que saber qual o preço que isso implica.”

Passos Coelho remata: “Isto não é simpático, mas não estamos num concurso de simpatia.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/pas ... ce_1489760

[Mares]

Ora vamos cá vêr estas perguntas do candidato "Troca-Passos" ao "Taxa até Santos" ....

Se o "Troca-Passos" esperasse mais uns dias, o FMI daría-lhe as respostas. Mas como ele é um líder curioso (como os gatos que se esqueçem dos rabos do lado de fora da porta), tem de mostrar que quem faz oposição é a oposição... e não o FMI

Então o que o "T-P" quer saber da boca do "TdosS" resume-se ao seguinte...

- "Então pá, já aumentas-te o IVA (pergunta 1)?
- "E o IRS foi aumentado ou não (pergunta 2)?
- "Vê lá pá, não te esqueças do IRC (pergunta 3)!!?!?
- " E o IVA a 23%, já rendeu uns troquitos (perg.4)?
- "E os bancos? Vê lá se esses não escapam desta vez!!" (pergunta 5).
- "E os FPs já estão a descontar mais ou também os vais poupar?" (pergunta 6)
- "Tu com essa de "xuxalista do interior" estás a atrasar os trocos das Scuts! Se lá já mora pouca gente, esquece! Aquilo para lá já nem votos dá!!" (pergunta 7)
- "não te esqueças que receitas são para cobrar!!" (pergunta 8)


Sobre a despesa

- "Todos os que não são dos nossos ainda tem cartão de crédito do Estado?" (perg. 9)
- "Vai dando algum para eles, mas não exageres. - "Quero vêr se estás a dar mais para os teu boys do que para os meus jotas..." (perg. 10)
- "a mesma pergunta para os boys/jotas nos ministérios!!" (perg. 11)
- "Então já cortaste nos pensionistas da CGA? Eu digo que os protejo, mas tu dá-lhe a valer!!" (perg. 12)
- "Tu cortas nos salários dos FPs, mas sabes que o imposto é sobre o que eles ganham... não te esqueças disso!! Se achas que não chega, corta-lhes mais!! (perg.13).
-"Cortar nos salários é muito bom, mas vê lá se eles não andam a roubar-nos com as as horas extraordinárias e ajudas de custo!!" (perg. 14).
- "E os desempregados? Quem não trabalha não come!!" (perg. 15)
- "Nada de aumentos para as reformas miseráveis. Se a inflação subir, deixa-os morrer à fome!" (perg.16)
- "Vê lá isso das outras despesas correntes e dos subsídios. Este país só tem subsídio-dependentes!!" (perg. 17)
- "E o Serviço Nacional de Saúde e as Estradas de Portugal, vê lá se "chupas" mais algum. Não vais querer quebrar o Estado, pois não?" (perg.18)
- "É pá, esqueçe lá isso das Mini-hídricas. Nós queremos cortes Máximos!!" (perg.19)
- "Termina lá com isso do BPN! Não vês que isso só dá prejuizo?" (perg.20)
- " pelo menos paga la às concessionárias das SCUTS. Se o utilizador pagar, então pelo menos as conc. ainda é gente decente!! (perg.21)
- "E também paga lá as dívidas as fornecedores e Estradas de Portugal. Os dos SNS esqueçe!!" (perg.22)
-" Não desperdices aquilo que ainda sobrar do OE2011 até final de ano.", (perg.23)
-"Não desvies os fundos comunitários. Vamos dividí-los como irmãos" (perg.24)
-"Perante a nova realidade (de pré-falência do Estado), esqueçe as indemnizações compensatórias" (perg. 25)
-"Os bancos que vão pedir para a rua!! (perg.26)

Sobre as parcerias público privadas

- " Agora as PPP!!! Esta é que não escapas!! Vou te espremer para assim o povo ficar contente!! Mas só te faço uma perguntinha aqui no final, ok? Mas diz-me lá, para que são as PPSs?" (perguntinha final)

As 27 questões que Passos coloca a Sócrates
Económico
13/04/11 14:55


O PSD promete apresentar medidas, mas só depois de conhecer "a verdadeira situação" do País. Para isso faz 27 questões ao Governo.

Sobre a receita

1 - Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento das taxas de IVA para 21%, 13% e 6% em Junho de 2010;

2 - Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento em 1% e 1,5% das taxas do IRS;

3 -Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento em 2,5% das taxas do IRC;

4 -Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 do aumento da taxa de IVA para 23% (Lei do Orçamento para 2011);

5 - Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 da tributação extraordinária do sistema financeiro;

6 - Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 do aumento de 1% no desconto para a CGA;

7 - Impacto do atraso da implementação da cobrança de portagens nas SCUTs;

8 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da evolução das receitas não fiscais e contributivas, ou seja outras receitas correntes e receitas de capital com a respectiva descriminação.


Sobre a despesa

9 - Identificação de todas as entidades que não pertencendo à Administração Central, recebem transferências do OE:

- Valor transferido para cada entidade em 2010 e orçamentado para 2011 e previsão para 2012;

- Entidades criadas em 2010 ou que passaram a receber fundos em 2010 e respectiva previsão para 2011 e 2012;

- Número de empregados nos anos de 2006; 2007; 2008;2009;2010;

10 - Número de funcionários públicos por Ministério (2009; 2010 e Março de 2011);

11 - Número de empregados nos Hospitais EPE (2009; 2010 e Março de 2011);

12 - Evolução de pensionistas da CGA em 2010 e previsão para 2011, do volume de transferências a realizar e descriminação do impacto, em virtude da redução de 5% nos salários da função pública e outras medidas tomadas pelo Governo;

13 - Estimativa actualizada da redução nas despesas com o pessoal e de redução na receita do IRS, em virtude da redução de 5% nos salários da função pública e outras medidas tomadas pelo Governo;

14 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da redução nas despesas com o pessoal em 2011 em resultado das medidas de redução de horas extraordinárias e ajudas de custo;

15 - Estimativa actualizada da redução nas despesas com o subsídio de desemprego em 2011 e 2012 em resultado das medidas de redução tomadas, mas igualmente em virtude do aumento do desemprego (Previsão no OE de 10.8% , já hoje ultrapassada);

16 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da redução nas despesas com pensões em resultado do proposto congelamento;

17 - Estimativa actualizada da evolução da despesa para 2011 e 2012: Consumos intermédios; Outra despesa corrente; Subsídios.

18 - Estimativa actualizada da execução da despesa para 2011 e 2012: Serviço Nacional de Saúde; Estradas de Portugal.

19 - Estimativa actualizada para 2011 do montante de receita das concessões (4G e Mini-hídricas) inscrita como despesa de capital negativa.

20 - Previsão de impactos futuros, ainda não contabilizados, da nacionalização do BPN.

21 - Valores adicionais a pagar às concessionárias das SCUTS em 2011 e 2012 por via da renegociação ocorrida em 2010.

22 - Montante actualizado a 31 de Março de dívidas as fornecedores (mais de 60 dias) e do montante das facturas não registadas e consideradas em conferencia, nomeadamente do SNS, Estradas de Portugal e outras empresas públicas mais relevantes.

23 - Estimativa da utilização dos cativos previstos no OE2011 até final de ano.

24 - Na passagem da contabilidade pública para contabilidade nacional, os valores actualizados de 2011: Efeito do registo segundo a especialização do exercício detalhado por rubricas; Ajustamento de diferença do universo; Princípio da neutralidade dos fundos comunitários; Outros ajustamentos.

Sobre o sector empresarial do Estado

25 - Actualização das indemnizações compensatórias previstas para 2011 e 2012, em função da nova realidade.

26 - Dotações de reforço de capital para 2011 e 2012, exigidas pelo novo contexto financeiro.

Sobre as parcerias público privadas

27 - Actualização dos impactos orçamentais estimados para o período 2011-2014, em consequências dos ajustamentos contratuais entretanto efectuados e os previsíveis ligados com o novo contexto de financiamento.

[/quote]

[rcostab]

Há alguma pergunta das do PPC, que faça referencia á rentabilidade do novissimo aeroporto de Beja que tem hoje o 1º voo entre Beja/CaboVerde?

[pocoyo]

Agora é que vamos ver se o Socrates tirou mesmo o curso, ou se chumba num teste destes.

[Automech]

Eu diria que a maior parte das perguntas, que são lógicas, deveriam estar facilmente disponíveis, de imediato, por parte de qualquer ministro das finanças competente.

Espera, eu falei em ministro das finanças competente ??

[pepi]

PPC foi objecto de várias críticas, muitas delas justas, pois andava sem estratégia.

Mas acho justo reconhecer a pertinência destas 27 questões. Quem é capaz de propor medidas se não sabe a qtas anda?! Mas duvido muito que venha ter resposta em tempo útil, pois a equipa do Teixeira está completamente perdida...

As 27 questões que Passos coloca a Sócrates
Económico
13/04/11 14:55


O PSD promete apresentar medidas, mas só depois de conhecer "a verdadeira situação" do País. Para isso faz 27 questões ao Governo.

Sobre a receita

1 - Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento das taxas de IVA para 21%, 13% e 6% em Junho de 2010;

2 - Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento em 1% e 1,5% das taxas do IRS;

3 -Estimativa actualizada da receita em 2010, 2011 e 2012 do aumento em 2,5% das taxas do IRC;

4 -Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 do aumento da taxa de IVA para 23% (Lei do Orçamento para 2011);

5 - Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 da tributação extraordinária do sistema financeiro;

6 - Estimativa actualizada da receita em 2011 e 2012 do aumento de 1% no desconto para a CGA;

7 - Impacto do atraso da implementação da cobrança de portagens nas SCUTs;

8 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da evolução das receitas não fiscais e contributivas, ou seja outras receitas correntes e receitas de capital com a respectiva descriminação.


Sobre a despesa

9 - Identificação de todas as entidades que não pertencendo à Administração Central, recebem transferências do OE:

- Valor transferido para cada entidade em 2010 e orçamentado para 2011 e previsão para 2012;

- Entidades criadas em 2010 ou que passaram a receber fundos em 2010 e respectiva previsão para 2011 e 2012;

- Número de empregados nos anos de 2006; 2007; 2008;2009;2010;

10 - Número de funcionários públicos por Ministério (2009; 2010 e Março de 2011);

11 - Número de empregados nos Hospitais EPE (2009; 2010 e Março de 2011);

12 - Evolução de pensionistas da CGA em 2010 e previsão para 2011, do volume de transferências a realizar e descriminação do impacto, em virtude da redução de 5% nos salários da função pública e outras medidas tomadas pelo Governo;

13 - Estimativa actualizada da redução nas despesas com o pessoal e de redução na receita do IRS, em virtude da redução de 5% nos salários da função pública e outras medidas tomadas pelo Governo;

14 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da redução nas despesas com o pessoal em 2011 em resultado das medidas de redução de horas extraordinárias e ajudas de custo;

15 - Estimativa actualizada da redução nas despesas com o subsídio de desemprego em 2011 e 2012 em resultado das medidas de redução tomadas, mas igualmente em virtude do aumento do desemprego (Previsão no OE de 10.8% , já hoje ultrapassada);

16 - Estimativa actualizada para 2011 e 2012 da redução nas despesas com pensões em resultado do proposto congelamento;

17 - Estimativa actualizada da evolução da despesa para 2011 e 2012: Consumos intermédios; Outra despesa corrente; Subsídios.

18 - Estimativa actualizada da execução da despesa para 2011 e 2012: Serviço Nacional de Saúde; Estradas de Portugal.

19 - Estimativa actualizada para 2011 do montante de receita das concessões (4G e Mini-hídricas) inscrita como despesa de capital negativa.

20 - Previsão de impactos futuros, ainda não contabilizados, da nacionalização do BPN.

21 - Valores adicionais a pagar às concessionárias das SCUTS em 2011 e 2012 por via da renegociação ocorrida em 2010.

22 - Montante actualizado a 31 de Março de dívidas as fornecedores (mais de 60 dias) e do montante das facturas não registadas e consideradas em conferencia, nomeadamente do SNS, Estradas de Portugal e outras empresas públicas mais relevantes.

23 - Estimativa da utilização dos cativos previstos no OE2011 até final de ano.

24 - Na passagem da contabilidade pública para contabilidade nacional, os valores actualizados de 2011: Efeito do registo segundo a especialização do exercício detalhado por rubricas; Ajustamento de diferença do universo; Princípio da neutralidade dos fundos comunitários; Outros ajustamentos.

Sobre o sector empresarial do Estado

25 - Actualização das indemnizações compensatórias previstas para 2011 e 2012, em função da nova realidade.

26 - Dotações de reforço de capital para 2011 e 2012, exigidas pelo novo contexto financeiro.

Sobre as parcerias público privadas

27 - Actualização dos impactos orçamentais estimados para o período 2011-2014, em consequências dos ajustamentos contratuais entretanto efectuados e os previsíveis ligados com o novo contexto de financiamento.

[Mares]

O que interessa salientar da entrevista é o PPC ter trocado os "paços" de novo, ou melhor, mente com os dentes todos. Então ele e o amigo MR andaram a dizer que o o JS só os avisou por telefone, mas ontem descoseu-se e admitiu que esteve reunido com o PM, temos homem.

Passos: "Não há nenhum dado novo relativamente a essa comunicação"

Foi assim que o líder do PSD respondeu às críticas que suscitou o facto de ontem ter revelado que reuniu com Sócrates na véspera de o PEC IV ser apresentado.
"O conhecimento público que o líder da oposição teve foi comunicado na véspera sem documento formal e sem pormenores. Isso mesmo eu dei conta ao País", sublinhou Passos Coelho quando questionado pelos repórteres, citado pela RTP.

Francisco Assis acusou hoje Pedro Passos Coelho de ter mentido durante várias semanas e de ter provocado "deliberadamente" a crise política que Portugal vive.

Isto depois de ontem Passos Coelho ter dado uma entrevista à TVI e de ter dito que "na véspera de apresentar o PEC IV em Bruxelas, o primeiro-ministro telefonou-me a comunicar que queria falar comigo sobre o que ia apresentar em Bruxelas e que queria falar-me pessoalmente".

"Não há nenhum dado novo relativamente a essa comunicação", afirmou Passos Coelho, esclarecendo que "não houve nenhuma negociação" e que se o Governo quisesse negociar "não tinha apresentado ao País o facto consumado [PEC IV]".

Mostrando-se zangado, o líder do maior partido da oposição disse ainda: "não tenciono voltar a referir-me a essa matéria", relembrando que no mesmo dia em que o Governo disse que o País não necessitava de mais medidas de austeridade, estava a ultimar o PEC IV.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=479103

[joaoventura]

e é impressionante como se cria um site para um único candidato. Realmente é muito marketing politico.

Yeap, já diziam os antigos: muita parra, pouca uva..
Por este andar, quem vai ganhar e com maioria absoluta é a abstenção..

[Automech]

Pela amostra destes dias, desde que o governo se demitiu, já podemos ver a belíssima campanha que vamos ter. O PS demite-se e diz que a culpa da crise e do FMI é do PSD. O PSD diz o contrário. Isto vai ser uma constante até às eleições.

Pelo meio metem-se coisas para criar ruído. Quem negoceia com o FMI, quem fala com a oposição, a escolha do Nobre, discussão se o PPC foi informado por telefone, em reunião ou o que seja, etc.

Vai ser constantemente utilizada a célebre técnica do espantalho. Ideias para o país, esqueçam.

P.S. Zundy, no problem mate. Não deixou de ser engraçado

[rmachado]

Sim, têm razão, vendo melhor, a argolada foi minha, confesso que nem tinha visto o site, não me passou pela cabeça que fizessem um site para uma candidatura ao congresso, mas dada a máquina de organização que aquilo foi e o culto de personalidade, faz sentido que tenha sido para o congresso então.
Peço desculpa.

Não tens de pedir desculpa... mas como diz o Elias, convém sempre confirmar as fontes.. lol

e é impressionante como se cria um site para um único candidato. Realmente é muito marketing politico.

[Zundy]

Sim, têm razão, vendo melhor, a argolada foi minha, confesso que nem tinha visto o site, não me passou pela cabeça que fizessem um site para uma candidatura ao congresso, mas dada a máquina de organização que aquilo foi e o culto de personalidade, faz sentido que tenha sido para o congresso então.
Peço desculpa.