Portugal Telecom - Tópico Geral
Eu não digo que não passava, mas quem têm acções ou pretende ter acções de uma determinada empresa deve tentar informar-se o mais possivel sobre a limitações de voto e outras informações que possam condicionar a gestão da sua carteira. E era do conhecimento da maioria dos accionistas que existia essa limitação, bem como do Belmiro.
Por isso quem compra acções deve ter bem presente que a informação para uma boa decisão é fundamental. Bem como os risco que a decisão podem acarretar.
PS: Eu pessoalmente acho que esse valor não corresponde ao valor da empresa. Mas quem descordar pode sempre vender a esse valor em Bolsa ou até a valor inferior como fazem todos os dias.
Por isso quem compra acções deve ter bem presente que a informação para uma boa decisão é fundamental. Bem como os risco que a decisão podem acarretar.
PS: Eu pessoalmente acho que esse valor não corresponde ao valor da empresa. Mas quem descordar pode sempre vender a esse valor em Bolsa ou até a valor inferior como fazem todos os dias.
Ainda em campos opostos (amigo ccarvalho), tu defendendo a tua Sra. SONAE e eu a Minha PT.
Em relação a PT continuo a achar que os 10,50 não eram um bom preço para quem investe a longo prazo. Claro que quem tinhem SONAE's discurda. Já que viu o seu investimento descer abrutamente. Não digo com isso que não voltem a quotar a valores da altura da OPA as SONAE's, como a PT se encontra agora (10,20).
Bem sei que muitos queriam a PT nos 7 ou 8 como apregoavam, mas mesmo daqui a um mès, tendo por base a cotação de hoje ela ficara apenas a 9,73 (descontado o dividendo -0,475, claro).
O ccarvalho, se achavas que o preço era tão apelativo, então porque todos os que cordavam com o preço, eram pessoas que tinham acções das SONAE's e não tinham qualquer acção da PT. Se o negocio fosse assim tão bom de certeza não perderiam a oportunidade de entrar nele. Comprando assim acções da PT.
Em relação a PT continuo a achar que os 10,50 não eram um bom preço para quem investe a longo prazo. Claro que quem tinhem SONAE's discurda. Já que viu o seu investimento descer abrutamente. Não digo com isso que não voltem a quotar a valores da altura da OPA as SONAE's, como a PT se encontra agora (10,20).
Bem sei que muitos queriam a PT nos 7 ou 8 como apregoavam, mas mesmo daqui a um mès, tendo por base a cotação de hoje ela ficara apenas a 9,73 (descontado o dividendo -0,475, claro).
O ccarvalho, se achavas que o preço era tão apelativo, então porque todos os que cordavam com o preço, eram pessoas que tinham acções das SONAE's e não tinham qualquer acção da PT. Se o negocio fosse assim tão bom de certeza não perderiam a oportunidade de entrar nele. Comprando assim acções da PT.
Potencial de desvalorização de mais de 10,5%
JP Morgan reinicia PT com recomendação de “neutral” e preço-alvo de 9,10 euros
A JP Morgan reiniciou a cobertura das acções da Portugal Telecom (PT), depois do final da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom. A casa de investimento estabeleceu o preço-alvo de 9,10 euros para as acções da operadora e uma recomendação de "neutral".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A JPMorgan reiniciou a cobertura das acções da Portugal Telecom (PT), depois do final da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom. A casa de investimento estabeleceu o preço-alvo de 9,10 euros para as acções da operadora e uma recomendação de "neutral".
O preço-alvo de 9,10 euros para o final de 2007 é baseado no modelo da soma-das-partes e após a cisão da PT Multimédia. Este preço-alvo compara com o anterior "target" da casa de investimento de 8,70 euros, de acordo com a Reuters.
Ainda assim, o preço-alvo estabelecido pela JPMorgan representa um potencial de queda superior a 10,5% tendo em consideração o valor actual das acções.
A recomendação da casa de investimento norte-americana é de "neutral" quando a anterior era de "overweight".
A JPMorgan esteve restrita no que respeita à cobertura da PT devido à OPA lançada pela Sonaecom, já que era um dos bancos que estava a assessorar a empresa liderada por Paulo Azevedo.
"Os fundamentais (da PT) parecem-me relativamente pobres, contudo o programa de ‘share-buy-back’ e o dividendo deverão suportar o títulos durante o ano de 2007" diz o analista da JPMorgan, David Wright.
A casa de investimento diz ainda que considera que as previsões de resultados não são atractivas "devido às perspectivas de crescimento inferior" bem como ao aumento do risco.
As acções da PT [Cot] seguiam estáveis nos 10,20 euros.
JP Morgan reinicia PT com recomendação de “neutral” e preço-alvo de 9,10 euros
A JP Morgan reiniciou a cobertura das acções da Portugal Telecom (PT), depois do final da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom. A casa de investimento estabeleceu o preço-alvo de 9,10 euros para as acções da operadora e uma recomendação de "neutral".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A JPMorgan reiniciou a cobertura das acções da Portugal Telecom (PT), depois do final da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom. A casa de investimento estabeleceu o preço-alvo de 9,10 euros para as acções da operadora e uma recomendação de "neutral".
O preço-alvo de 9,10 euros para o final de 2007 é baseado no modelo da soma-das-partes e após a cisão da PT Multimédia. Este preço-alvo compara com o anterior "target" da casa de investimento de 8,70 euros, de acordo com a Reuters.
Ainda assim, o preço-alvo estabelecido pela JPMorgan representa um potencial de queda superior a 10,5% tendo em consideração o valor actual das acções.
A recomendação da casa de investimento norte-americana é de "neutral" quando a anterior era de "overweight".
A JPMorgan esteve restrita no que respeita à cobertura da PT devido à OPA lançada pela Sonaecom, já que era um dos bancos que estava a assessorar a empresa liderada por Paulo Azevedo.
"Os fundamentais (da PT) parecem-me relativamente pobres, contudo o programa de ‘share-buy-back’ e o dividendo deverão suportar o títulos durante o ano de 2007" diz o analista da JPMorgan, David Wright.
A casa de investimento diz ainda que considera que as previsões de resultados não são atractivas "devido às perspectivas de crescimento inferior" bem como ao aumento do risco.
As acções da PT [Cot] seguiam estáveis nos 10,20 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT
" Goldman Sachs iniciou a cobertura das acções da Sonaecom e da PT Multimédia e reiniciou a cobertura da Portugal Telecom. A casa de investimento recomenda "comprar" acções da PT com um preço alvo de 10,97 euros que já inclui a perspectiva de "spin-off" da PT Multimedia.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Goldman Sachs iniciou a cobertura das acções da Sonaecom e da PT Multimédia e reiniciou a cobertura da Portugal Telecom. A casa de investimento recomenda "comprar" acções da PT com um preço alvo de 10,97 euros que já inclui a perspectiva de "spin-off" da PT Multimedia.
Para a Sonaecom o banco de investimento tem uma recomendação de "comprar" e um "target" de 4,89 euros que representa um potencial de valorização de 2,5% face à cotação actual.
A PT Multimedia recebe, na avaliação da Goldman, um preço alvo de 10,98 euros e uma recomendação de "neutral". O preço alvo para a empresa liderada por Zeinal Bava constitui um potencial de desvalorização de 0,9% face à cotação de hoje das acções."
(in JdN, hoje)
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Goldman Sachs iniciou a cobertura das acções da Sonaecom e da PT Multimédia e reiniciou a cobertura da Portugal Telecom. A casa de investimento recomenda "comprar" acções da PT com um preço alvo de 10,97 euros que já inclui a perspectiva de "spin-off" da PT Multimedia.
Para a Sonaecom o banco de investimento tem uma recomendação de "comprar" e um "target" de 4,89 euros que representa um potencial de valorização de 2,5% face à cotação actual.
A PT Multimedia recebe, na avaliação da Goldman, um preço alvo de 10,98 euros e uma recomendação de "neutral". O preço alvo para a empresa liderada por Zeinal Bava constitui um potencial de desvalorização de 0,9% face à cotação de hoje das acções."
(in JdN, hoje)
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TMN é a terceira operadora móvel mais rentável entre 16 países europeus
Segundo um estudo do Crédit Suisse que se reporta às contas de 62 operadoras móveis que actuam em 16 países europeus, a TMN tem a terceira maior margem de Ebitda, conseguindo superar a T-Mobile, a O2 ou mesmo, 6 das 8 Vodafones consideradas. Apenas a TIM e a Vodafone Itália estão à frente. Empatadas com a TMN estão a Telefónica e a Vodafone irlandesa. A Optimus está no quadragésimo quarto lugar da tabela e a Vodafone acima do vigésimo lugar.
Jornal de Negócios
Segundo um estudo do Crédit Suisse que se reporta às contas de 62 operadoras móveis que actuam em 16 países europeus, a TMN tem a terceira maior margem de Ebitda, conseguindo superar a T-Mobile, a O2 ou mesmo, 6 das 8 Vodafones consideradas. Apenas a TIM e a Vodafone Itália estão à frente. Empatadas com a TMN estão a Telefónica e a Vodafone irlandesa. A Optimus está no quadragésimo quarto lugar da tabela e a Vodafone acima do vigésimo lugar.
Jornal de Negócios
Separação da PTM vai demorar 8 a 12 semanas
Alexandra Machado
Paulo Spranger (imagem)
A Portugal Telecom (PT) estima um período entre 8 e 12 semanas para realizar a cisão da participada PT Multimédia (PTM), detentora da TV Cabo.
Este é o prazo estimado internamente pela empresa liderada por Henrique Granadeiro e revelado à Autoridade da Concorrência, na altura em que estava a ser analisada por Abel Mateus a concentração entre a Sonaecom e a PT, de acordo com os documentos a que o DN teve acesso. "Uma solução de spin-off [cisão da sociedade] da PTM pode demorar entre 8 e 12 semanas", dizia a PT, acrescentando que "a esta vantagem em termos de calendário acresce a circunstância de os custos da operação de desinvestimento serem muito inferiores aos envolvidos na venda da rede de cobre". Mas o valor do desinvestimento não foi revelado.
Também nesses documentos, a PT avançava que a separação vertical da rede de cobre (separação da actividade grossista, que lida com outros operadores, da área ao consumidor final) levaria mais tempo, entre 12 e 18 meses.
A cisão da PT Multimédia vai publicamente iniciar-se no dia 24 de Abril, com a assembleia geral desta empresa, em que vai ser discutido - e ao que tudo indica aprovado - o fim dos direitos especiais da Portugal Telecom. Três dias depois, a 27 de Abril, serão os accionistas da PT a decidir a cisão da Multimédia, propondo a administração atribuir quatro acções da PT Multimédia por cada 25 acções da PT detida pelos accionistas. A PT vai dar 58% da Multimédia aos seus accionistas. Com o spin-off, Henrique Granadeiro acredita que a Multimédia terá cerca de trezentos accionistas potenciais, passando a sua dispersão no mercado dos actuais 19% para mais de 70%.
Venda de bens condicionada
Sendo esta cisão considerada para efeitos de contratos de crédito uma alienação, a PT podia ver limitada a cisão da PT Multimédia.
De acordo com o relatório e contas que vai ser apresentado na próxima assembleia geral, a Portugal Telecom garante que a linha de 100 milhões de euros e outros empréstimos obtidos junto do BEI, no montante de 680 milhões de euros, incluem cláusulas que limitam ou condicionam a alienação de activos da PT.
No entanto, a empresa chegou a acordo em Fevereiro deste ano com o BEI (Banco Europeu de Investimentos), tendo esta instituição renunciado ao exercício dos seus direitos no âmbito desta cláusula para efeitos da operação de cisão da Multimédia.
Separação das águas
A cisão da Multimédia não é simplesmente dar acções aos accionistas da PT. É que as duas empresas estão muito interligadas, operacional e administrativamente. Só para exemplificar, a PT tem várias empresas que prestam serviços para o grupo todo, como a PT Contact, a PT Pro e a PT Compras. Poderão continuar a prestar serviços separadamente para a PT e para a PT Multimédia, se os novos accionistas pretenderem.
A PT tem ainda de resolver o problema dos trabalhadores do grupo que estão cedidos à Multimédia. Tal como o DN já avançou, dos cerca de 1300 trabalhadores na PTM, 35 são cedidos por outras empresas do grupo.
Alexandra Machado
Paulo Spranger (imagem)
A Portugal Telecom (PT) estima um período entre 8 e 12 semanas para realizar a cisão da participada PT Multimédia (PTM), detentora da TV Cabo.
Este é o prazo estimado internamente pela empresa liderada por Henrique Granadeiro e revelado à Autoridade da Concorrência, na altura em que estava a ser analisada por Abel Mateus a concentração entre a Sonaecom e a PT, de acordo com os documentos a que o DN teve acesso. "Uma solução de spin-off [cisão da sociedade] da PTM pode demorar entre 8 e 12 semanas", dizia a PT, acrescentando que "a esta vantagem em termos de calendário acresce a circunstância de os custos da operação de desinvestimento serem muito inferiores aos envolvidos na venda da rede de cobre". Mas o valor do desinvestimento não foi revelado.
Também nesses documentos, a PT avançava que a separação vertical da rede de cobre (separação da actividade grossista, que lida com outros operadores, da área ao consumidor final) levaria mais tempo, entre 12 e 18 meses.
A cisão da PT Multimédia vai publicamente iniciar-se no dia 24 de Abril, com a assembleia geral desta empresa, em que vai ser discutido - e ao que tudo indica aprovado - o fim dos direitos especiais da Portugal Telecom. Três dias depois, a 27 de Abril, serão os accionistas da PT a decidir a cisão da Multimédia, propondo a administração atribuir quatro acções da PT Multimédia por cada 25 acções da PT detida pelos accionistas. A PT vai dar 58% da Multimédia aos seus accionistas. Com o spin-off, Henrique Granadeiro acredita que a Multimédia terá cerca de trezentos accionistas potenciais, passando a sua dispersão no mercado dos actuais 19% para mais de 70%.
Venda de bens condicionada
Sendo esta cisão considerada para efeitos de contratos de crédito uma alienação, a PT podia ver limitada a cisão da PT Multimédia.
De acordo com o relatório e contas que vai ser apresentado na próxima assembleia geral, a Portugal Telecom garante que a linha de 100 milhões de euros e outros empréstimos obtidos junto do BEI, no montante de 680 milhões de euros, incluem cláusulas que limitam ou condicionam a alienação de activos da PT.
No entanto, a empresa chegou a acordo em Fevereiro deste ano com o BEI (Banco Europeu de Investimentos), tendo esta instituição renunciado ao exercício dos seus direitos no âmbito desta cláusula para efeitos da operação de cisão da Multimédia.
Separação das águas
A cisão da Multimédia não é simplesmente dar acções aos accionistas da PT. É que as duas empresas estão muito interligadas, operacional e administrativamente. Só para exemplificar, a PT tem várias empresas que prestam serviços para o grupo todo, como a PT Contact, a PT Pro e a PT Compras. Poderão continuar a prestar serviços separadamente para a PT e para a PT Multimédia, se os novos accionistas pretenderem.
A PT tem ainda de resolver o problema dos trabalhadores do grupo que estão cedidos à Multimédia. Tal como o DN já avançou, dos cerca de 1300 trabalhadores na PTM, 35 são cedidos por outras empresas do grupo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa Noite,
Esta noticia é interessante... fico com 3 dúvidas:
- Não me recordo de referências a este pagamento de imposto noutras operações de spin-off. De facto se assim fosse, estas operações seriam muito pouco populares, porque 20% é muito dinheiro.. Alguem sabe se quando a SON fez o spin-off da SOI este imposto tb foi pago? se não foi pago, qual a diferenças entre as operações ?
- Desde quando se pagam impostos com "géneros"? Se isto for aceite para a PTM significa que qualuqer empresário pode pagar impostos com quotas da empresa? Eu tb posso pagar o IRS com umas acções sobrevalorizadas que tenho em carteira?
- Pagar em acções ou em dinheiro é igual para os accionistas. Através da saida de cash ou por diluição, é destruição de valor para a empresa (entregue ao estado..). Adicionalmente, as taxas de imposto são diferentes para diferentes grupos de accionistas. Como é que a PT pode negociar e liquidar o imposto por eles, sem atender ás suas diferenças?
Se alguem mais conhecedor dos meandros fiscais quiser esclarecer, era excelente.
bons negócios,
jones
Esta noticia é interessante... fico com 3 dúvidas:
- Não me recordo de referências a este pagamento de imposto noutras operações de spin-off. De facto se assim fosse, estas operações seriam muito pouco populares, porque 20% é muito dinheiro.. Alguem sabe se quando a SON fez o spin-off da SOI este imposto tb foi pago? se não foi pago, qual a diferenças entre as operações ?
- Desde quando se pagam impostos com "géneros"? Se isto for aceite para a PTM significa que qualuqer empresário pode pagar impostos com quotas da empresa? Eu tb posso pagar o IRS com umas acções sobrevalorizadas que tenho em carteira?
- Pagar em acções ou em dinheiro é igual para os accionistas. Através da saida de cash ou por diluição, é destruição de valor para a empresa (entregue ao estado..). Adicionalmente, as taxas de imposto são diferentes para diferentes grupos de accionistas. Como é que a PT pode negociar e liquidar o imposto por eles, sem atender ás suas diferenças?
Se alguem mais conhecedor dos meandros fiscais quiser esclarecer, era excelente.
bons negócios,
jones
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"Publicado 23 Março 2007 10:59
Impostos do ‘spin-off’ pagos com acções
Proposta da PT é a forma mais eficiente do Estado garantir a independência da PTM
A possibilidade da Portugal Telecom pagar os impostos referentes ao "spin-off" da PT Multimédia com acções da empresa é a forma mais eficiente do Estado português garantir a independência da empresa, consideram os analistas do BPI.
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A possibilidade da Portugal Telecom pagar os impostos referentes ao "spin-off" da PT Multimédia com acções da empresa é a forma mais eficiente do Estado português garantir a independência da empresa, consideram os analistas do BPI.
A Portugal Telecom quer pagar os impostos que recaem sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa, adianta hoje a edição do Jornal de Negócios. Para o BPI, esta proposta, é a forma mais eficiente do Governo português "garantir a independência da estrutura accionista da PTM após o ‘spin-off’" uma vez que ficaria com 14,94% do capital passando a ser o maior accionista da empresa liderada por Zeinal Bava.
Para o analista Ricardo Pimentel Seara do BPI, esta proposta da PT, que neste momento está a ser avaliada pelo gabinete do ministro da Finanças, será negativa para os accionista da operadora portuguesa, caso eles tenham que pagar algum imposto relacionada com esta operação.
A necessidade dos accionistas da PT pagarem imposto sobre as acções que vão receber ocorre devido à natureza da operação. A administração fiscal entende que ao dispersar estas acções, a PT mais não está do que a remunerar os seus accionistas. E essa remuneração, de acordo com as regras fiscais, configura uma distribuição de lucros, logo, sujeita, a uma taxa de retenção de 20%.
O banco de investimento reiterou a recomendação de "manter" para a PT com um preço-alvo de 9,95 euros. As acções da PT [Cot] seguem a subir 0,05% para os 10,06 euros.2
Impostos do ‘spin-off’ pagos com acções
Proposta da PT é a forma mais eficiente do Estado garantir a independência da PTM
A possibilidade da Portugal Telecom pagar os impostos referentes ao "spin-off" da PT Multimédia com acções da empresa é a forma mais eficiente do Estado português garantir a independência da empresa, consideram os analistas do BPI.
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A possibilidade da Portugal Telecom pagar os impostos referentes ao "spin-off" da PT Multimédia com acções da empresa é a forma mais eficiente do Estado português garantir a independência da empresa, consideram os analistas do BPI.
A Portugal Telecom quer pagar os impostos que recaem sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa, adianta hoje a edição do Jornal de Negócios. Para o BPI, esta proposta, é a forma mais eficiente do Governo português "garantir a independência da estrutura accionista da PTM após o ‘spin-off’" uma vez que ficaria com 14,94% do capital passando a ser o maior accionista da empresa liderada por Zeinal Bava.
Para o analista Ricardo Pimentel Seara do BPI, esta proposta da PT, que neste momento está a ser avaliada pelo gabinete do ministro da Finanças, será negativa para os accionista da operadora portuguesa, caso eles tenham que pagar algum imposto relacionada com esta operação.
A necessidade dos accionistas da PT pagarem imposto sobre as acções que vão receber ocorre devido à natureza da operação. A administração fiscal entende que ao dispersar estas acções, a PT mais não está do que a remunerar os seus accionistas. E essa remuneração, de acordo com as regras fiscais, configura uma distribuição de lucros, logo, sujeita, a uma taxa de retenção de 20%.
O banco de investimento reiterou a recomendação de "manter" para a PT com um preço-alvo de 9,95 euros. As acções da PT [Cot] seguem a subir 0,05% para os 10,06 euros.2
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Nyk Escreveu:Hoje no Jornal de Negócios
PT quer pagar imposto com acções da PTM
A propósito desta notícia:
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=293021
O que custa é o primeiro milhão....
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"Accionistas da Portugal Telecom votam -spin off- a 27 de Abril
23/03/2007
A Portugal Telecom (PT) [PTC] convocou hoje os seus accionistas para uma assembleia geral (AG) a realizar a 27 de Abril.
Além dos temas clássicos das AG, a PT vai propor aos seus accionistas que deliberem sobre o "spin off" da PT Multimédia [PTM], uma promessa que Henrique Granadeiro fez aos seus accionistas, caso estes chumbassem a OPA da Sonaecom.
Os accionistas da operadora vão assim deliberar sobre uma proposta que visa dar 4 acções da PT Multimédia por cada 25 acções detidas na PT.
Do pacote de remuneração de Granadeiro, faz também parte um programa de recompra de acções próprias e para tal a empresa vai pedir aos accionistas que aprovem uma redução de capital que permita cancelar até 16,5% do capital.
A empresa vai gastar cerca de 2 mil milhões de euros no "share buyback" e caso venha ultrapassar a fasquia de 16,5% terá de convocar novamente os accionistas para propor um cancelamento adicional de títulos.
A empresa fará ainda uma operação de aumento e redução do capital social com o intuito de "libertar excesso de capital".
Ainda antes da AG da PT, será a vez dos accionistas da PT Multimédia se reunirem em AG, onde será proposto uma "aquisição e alienação de acções próprias incluindo aquisição no âmbito do programa de
recompra de acções", uma prática que a empresa já adoptou no passado.
Os accionistas vão ainda decidir se vão extinguir as cerca de 102 mil acções da categoria A na posse da PT e que dão à empresa um poder de veto nas decisões estratégicas da PT Multimédia.
Na convocatória da AG da Multimédia não consta a deliberação sobre a alteração dos estatutos que actualmente limitam a 5% a contagem dos votos emitidos por cada accionista.
As acções da PT negociavam em alta de 0,8% para os 10,09 euros e a PT Multimédia avançava 0,18% para os 11,05 euros."
23/03/2007
A Portugal Telecom (PT) [PTC] convocou hoje os seus accionistas para uma assembleia geral (AG) a realizar a 27 de Abril.
Além dos temas clássicos das AG, a PT vai propor aos seus accionistas que deliberem sobre o "spin off" da PT Multimédia [PTM], uma promessa que Henrique Granadeiro fez aos seus accionistas, caso estes chumbassem a OPA da Sonaecom.
Os accionistas da operadora vão assim deliberar sobre uma proposta que visa dar 4 acções da PT Multimédia por cada 25 acções detidas na PT.
Do pacote de remuneração de Granadeiro, faz também parte um programa de recompra de acções próprias e para tal a empresa vai pedir aos accionistas que aprovem uma redução de capital que permita cancelar até 16,5% do capital.
A empresa vai gastar cerca de 2 mil milhões de euros no "share buyback" e caso venha ultrapassar a fasquia de 16,5% terá de convocar novamente os accionistas para propor um cancelamento adicional de títulos.
A empresa fará ainda uma operação de aumento e redução do capital social com o intuito de "libertar excesso de capital".
Ainda antes da AG da PT, será a vez dos accionistas da PT Multimédia se reunirem em AG, onde será proposto uma "aquisição e alienação de acções próprias incluindo aquisição no âmbito do programa de
recompra de acções", uma prática que a empresa já adoptou no passado.
Os accionistas vão ainda decidir se vão extinguir as cerca de 102 mil acções da categoria A na posse da PT e que dão à empresa um poder de veto nas decisões estratégicas da PT Multimédia.
Na convocatória da AG da Multimédia não consta a deliberação sobre a alteração dos estatutos que actualmente limitam a 5% a contagem dos votos emitidos por cada accionista.
As acções da PT negociavam em alta de 0,8% para os 10,09 euros e a PT Multimédia avançava 0,18% para os 11,05 euros."
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Hoje no Jornal de Negócios
PT quer pagar imposto com acções da PTM
O Grupo PT propôs ao Estado entregar o imposto retido na fonte que recai sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa. A proposta está a ser avaliada pelas Finanças, e, caso seja viabilizada, transformará o Estado no maior accionista da PTM.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
O Grupo PT propôs ao Estado entregar o imposto retido na fonte que recai sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa. A proposta está a ser avaliada pelas Finanças, e, caso seja viabilizada, transformará o Estado no maior accionista da PTM.
Esta poderá ser a forma encontrada para garantir mais concorrência com a separação das redes. A necessidade de os accionistas da PT pagarem imposto sobre as acções que vão receber - por retenção na fonte - ocorre devido à natureza da operação. A administração fiscal entende que ao dispersar estas acções, a PT mais não está do que a remunerar os seus accionistas. E essa remuneração, de acordo com as regras fiscais, configura uma distribuição de lucros, logo, sujeita a uma taxa de retenção de 20%.
PT quer pagar imposto com acções da PTM
O Grupo PT propôs ao Estado entregar o imposto retido na fonte que recai sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa. A proposta está a ser avaliada pelas Finanças, e, caso seja viabilizada, transformará o Estado no maior accionista da PTM.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
O Grupo PT propôs ao Estado entregar o imposto retido na fonte que recai sobre o "spin-off" da PT Multimédia em acções da empresa. A proposta está a ser avaliada pelas Finanças, e, caso seja viabilizada, transformará o Estado no maior accionista da PTM.
Esta poderá ser a forma encontrada para garantir mais concorrência com a separação das redes. A necessidade de os accionistas da PT pagarem imposto sobre as acções que vão receber - por retenção na fonte - ocorre devido à natureza da operação. A administração fiscal entende que ao dispersar estas acções, a PT mais não está do que a remunerar os seus accionistas. E essa remuneração, de acordo com as regras fiscais, configura uma distribuição de lucros, logo, sujeita a uma taxa de retenção de 20%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Telecom 2007-03-21 17:25
UBS reduz posição no capital da PT para 4,08%
A UBS passou a deter uma posição de 4,08% no capital social e nos direitos de voto da Portugal Telecom (PT), na sequência da alienação de mais de 3,46 milhões de acções da operadora nacional.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT adianta que "a UBS AG notificou a Portugal Telecom, SGPS, S.A. que, em virtude da alienação de 3.464.500 acções representativas do capital social da PT efectuada pela UBS AG, no dia 16 de Março de 2007, passou a ser imputável à UBS AG um total de 46.041.941 acções representativas
UBS reduz posição no capital da PT para 4,08%
A UBS passou a deter uma posição de 4,08% no capital social e nos direitos de voto da Portugal Telecom (PT), na sequência da alienação de mais de 3,46 milhões de acções da operadora nacional.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT adianta que "a UBS AG notificou a Portugal Telecom, SGPS, S.A. que, em virtude da alienação de 3.464.500 acções representativas do capital social da PT efectuada pela UBS AG, no dia 16 de Março de 2007, passou a ser imputável à UBS AG um total de 46.041.941 acções representativas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
TVI na TVCabo (PTM)
in SOLonline, hoje.
"Televisão
TVI vai ter dois novos canais até final do ano
Por José Fialho Gouveia, em Ponta Delgada
A TVI quer ter dois novos canais na TVCabo, um de Economia e outro de Música, até ao último trimestre do ano. Está tudo tratado, assegura José Eduardo Moniz, que está nos Açores para apresentar na nova telenovela da estação de Queluz
"A TVI conta ter dois canais temáticos de cabo até final de 2007.
A garantia foi dada foi dada por José Eduardo Moniz e Manuel Polango, administrador-delegado da TVI, no final de um almoço com jornalistas, em Ponta Delgada, por ocasião da apresentação da nova novela Ilha dos Amores.
Já está tudo acertado entre a TVI e a TVCabo faltando apenas assinar os contratos, o que se espera que aconteça ainda este mês." (...)
"Televisão
TVI vai ter dois novos canais até final do ano
Por José Fialho Gouveia, em Ponta Delgada
A TVI quer ter dois novos canais na TVCabo, um de Economia e outro de Música, até ao último trimestre do ano. Está tudo tratado, assegura José Eduardo Moniz, que está nos Açores para apresentar na nova telenovela da estação de Queluz
"A TVI conta ter dois canais temáticos de cabo até final de 2007.
A garantia foi dada foi dada por José Eduardo Moniz e Manuel Polango, administrador-delegado da TVI, no final de um almoço com jornalistas, em Ponta Delgada, por ocasião da apresentação da nova novela Ilha dos Amores.
Já está tudo acertado entre a TVI e a TVCabo faltando apenas assinar os contratos, o que se espera que aconteça ainda este mês." (...)
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Diminuição de participação social na PT
"Portugal Telecom, SGPS, S.A.
Sociedade Aberta
Sede: Avenida Fontes Pereira de Melo, 40, Lisboa
Capital Social: 395.099.775 Euros
Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e de
Pessoa Colectiva 503 215 058
Participação Qualificada
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 17º do Código de Valores Mobiliários, informamos que
a Portugal Telecom, SGPS, S.A. (“PT”) foi notificada de que, a partir do dia 9 de Março de 2007, os fundos
Stark Master Fund Ltd e Stark Event Master Fund Ltd detêm uma participação social inferior a 2% do
capital social e dos direitos de voto na PT, em virtude da alienação do seguinte número de acções
representativas do capital social da PT:
> O Stark Master Fund Ltd, gerido pela Stark Offshore Management LLC, alienou 3.852.532 acções,
reduzindo a sua participação para 20.207.456 acções da PT, correspondentes a 1,79% dos respectivos
capital social e direitos de voto;
> O Stark Event Master Fund Ltd, gerido pela Stark Event Management LLC, alienou 147.468 acções,
reduzindo a sua participação para 752.505 acções da PT, correspondentes a 0,07% dos respectivos
capital social e direitos de voto.
Foi ainda informado que, na sequência das referidas alienações, a participação social directa ou
indirectamente detida pela sociedade Stark & Roth Inc. passou a ser de 20.959.961 acções da PT,
correspondentes a 1,86% dos respectivos capital social e direitos de voto.
Lisboa, 13 de Março de 2007"
Sociedade Aberta
Sede: Avenida Fontes Pereira de Melo, 40, Lisboa
Capital Social: 395.099.775 Euros
Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e de
Pessoa Colectiva 503 215 058
Participação Qualificada
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 17º do Código de Valores Mobiliários, informamos que
a Portugal Telecom, SGPS, S.A. (“PT”) foi notificada de que, a partir do dia 9 de Março de 2007, os fundos
Stark Master Fund Ltd e Stark Event Master Fund Ltd detêm uma participação social inferior a 2% do
capital social e dos direitos de voto na PT, em virtude da alienação do seguinte número de acções
representativas do capital social da PT:
> O Stark Master Fund Ltd, gerido pela Stark Offshore Management LLC, alienou 3.852.532 acções,
reduzindo a sua participação para 20.207.456 acções da PT, correspondentes a 1,79% dos respectivos
capital social e direitos de voto;
> O Stark Event Master Fund Ltd, gerido pela Stark Event Management LLC, alienou 147.468 acções,
reduzindo a sua participação para 752.505 acções da PT, correspondentes a 0,07% dos respectivos
capital social e direitos de voto.
Foi ainda informado que, na sequência das referidas alienações, a participação social directa ou
indirectamente detida pela sociedade Stark & Roth Inc. passou a ser de 20.959.961 acções da PT,
correspondentes a 1,86% dos respectivos capital social e direitos de voto.
Lisboa, 13 de Março de 2007"
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Lisbon Brokers propõe PT
"Lisbon Brokers sobe PT de "manter" para "comprar"
A Lisbon Brokers reviu em alta a sua recomendação para os títulos da Portugal Telecom, de "manter" para "comprar", com base no plano de remuneração aos accionistas que a operadora colocou em marcha após o fracasso da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom e o recente reforço na sua estrutura accionista da PT.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt"
A Lisbon Brokers reviu em alta a sua recomendação para os títulos da Portugal Telecom, de "manter" para "comprar", com base no plano de remuneração aos accionistas que a operadora colocou em marcha após o fracasso da oferta pública de aquisição (OPA) da Sonaecom e o recente reforço na sua estrutura accionista da PT.
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Paulo Moutinho
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BPI propõe PT
" EMPRESAS Publicado 13 Março 2007 10:03
"Research" BPI
Reforço da Ongoing Strategic na PT é positivo
O BPI considera que o aumento da posição da Ongoing Strategy na Portugal Telecom (PT) é positivo, uma vez que indica que os principais accionistas que apoiaram a empresa contra a OPA da Sonaecom vão manter-se ou até reforçar as suas posições.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O BPI considera que o aumento da posição da Ongoing Strategy na Portugal Telecom (PT) é positivo, uma vez que indica que os principais accionistas que apoiaram a empresa contra a OPA da Sonaecom vão manter-se ou até reforçar as suas posições.
A Ongoing Strategic Investments, depois de ter comprado acções a 9 de Março, passou a ser titular de um total de 60.404.969 acções da PT, que correspondem a 5,351% do capital da empresa. Já na sexta-feira, a empresa dirigida por Nuno Vasconcellos, um dos rostos de oposição à OPA, comprou 4.735.178 títulos da operadora, tendo superado assim a fasquia dos 5%.
Ricardo Pimentel Seara defende que o reforço desta empresa "sugere que os accionistas que apoiaram o ‘management’ na defesa contra a OPA da Sonaecom deverão manter as suas posições ou até reforçar". "Em conjunto com o anunciado programa de recompra de acções próprias, este reforço deverá dar suporte às acções da empresa", acrescenta o analista.
O BPI reitera assim a recomendação de "manter" e o preço-alvo de 9,95 euros.
As acções da PT seguem a desvalorizar 0,305 para os 9,92 euros."
"Research" BPI
Reforço da Ongoing Strategic na PT é positivo
O BPI considera que o aumento da posição da Ongoing Strategy na Portugal Telecom (PT) é positivo, uma vez que indica que os principais accionistas que apoiaram a empresa contra a OPA da Sonaecom vão manter-se ou até reforçar as suas posições.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O BPI considera que o aumento da posição da Ongoing Strategy na Portugal Telecom (PT) é positivo, uma vez que indica que os principais accionistas que apoiaram a empresa contra a OPA da Sonaecom vão manter-se ou até reforçar as suas posições.
A Ongoing Strategic Investments, depois de ter comprado acções a 9 de Março, passou a ser titular de um total de 60.404.969 acções da PT, que correspondem a 5,351% do capital da empresa. Já na sexta-feira, a empresa dirigida por Nuno Vasconcellos, um dos rostos de oposição à OPA, comprou 4.735.178 títulos da operadora, tendo superado assim a fasquia dos 5%.
Ricardo Pimentel Seara defende que o reforço desta empresa "sugere que os accionistas que apoiaram o ‘management’ na defesa contra a OPA da Sonaecom deverão manter as suas posições ou até reforçar". "Em conjunto com o anunciado programa de recompra de acções próprias, este reforço deverá dar suporte às acções da empresa", acrescenta o analista.
O BPI reitera assim a recomendação de "manter" e o preço-alvo de 9,95 euros.
As acções da PT seguem a desvalorizar 0,305 para os 9,92 euros."
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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BCP propõe PT
"PT lidera potencial de valorização na lista do Millennium bcp
A Portugal Telecom mantém a liderança da lista de cinco acções com maior potencial de subida para o Millennium bcp investimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom mantém a liderança da lista de cinco acções com maior potencial de subida para o Millennium bcp investimento.
Na "newsletter" desta semana do ActivoBank7, a PT [pt] surge destacada com um potencial de subida de 17% face ao preço-alvo de 11,50 euros atribuído pelo banco de investimento, tendo em conta o fecho dos títulos na sessão de sexta-feira.
A Ibersol encontra-se na segunda posição da lista. A empresa detentora de marcas como a Pizza Hut apresenta um potencial de valorização de 15% face ao "target" 12,05 euros.
A Impresa [Cot] surge na terceira posição com um potencial de subida de 12% face ao alvo de 5,20 euros e a Sonae Indústria na quarta podendo subir 7% face ao preço-alo de 9,85 euros.
A Cimpor [Cot], com um ganho potencial de 6%, encontra-se em último lugar da lista.
Empresa
Tipo de Risco
Preço*
Preço Alvo
Potencial de valorização
Portugal Telecom
Médio
9,83€
11,50€
17%
Ibersol
Alto
10,52€
12,05€
15%
Impresa
Alto
4,65€
5,20€
12%
Sonae Indústria
Médio
9,18€
9,85€
7%
Cimpor
Médio
6,39€
6,80€
6%
* Fecho de 6ª feira dia 9 de Março de 2007 "
(in JNonline,hoje)
A Portugal Telecom mantém a liderança da lista de cinco acções com maior potencial de subida para o Millennium bcp investimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Portugal Telecom mantém a liderança da lista de cinco acções com maior potencial de subida para o Millennium bcp investimento.
Na "newsletter" desta semana do ActivoBank7, a PT [pt] surge destacada com um potencial de subida de 17% face ao preço-alvo de 11,50 euros atribuído pelo banco de investimento, tendo em conta o fecho dos títulos na sessão de sexta-feira.
A Ibersol encontra-se na segunda posição da lista. A empresa detentora de marcas como a Pizza Hut apresenta um potencial de valorização de 15% face ao "target" 12,05 euros.
A Impresa [Cot] surge na terceira posição com um potencial de subida de 12% face ao alvo de 5,20 euros e a Sonae Indústria na quarta podendo subir 7% face ao preço-alo de 9,85 euros.
A Cimpor [Cot], com um ganho potencial de 6%, encontra-se em último lugar da lista.
Empresa
Tipo de Risco
Preço*
Preço Alvo
Potencial de valorização
Portugal Telecom
Médio
9,83€
11,50€
17%
Ibersol
Alto
10,52€
12,05€
15%
Impresa
Alto
4,65€
5,20€
12%
Sonae Indústria
Médio
9,18€
9,85€
7%
Cimpor
Médio
6,39€
6,80€
6%
* Fecho de 6ª feira dia 9 de Março de 2007 "
(in JNonline,hoje)
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Posição da Ongoing na PT já supera os 600 milhões de euros
A Ongoing, de Nuno Vasconcelos, voltou a reforçar a sua posição na Portugal Telecom, passando agora ser o quinto maior accionista, com 5,351% do capital. As acções detidas na empresa de telecomunicações estão já avaliadas em mais de 600 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Ongoing, de Nuno Vasconcelos, voltou a reforçar a sua posição na Portugal Telecom, passando agora ser o quinto maior accionista, com 5,351% do capital. As acções detidas na empresa de telecomunicações estão já avaliadas em mais de 600 milhões de euros.
Num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a PT informa que a Ongoing, depois de ter comprado acções a 9 de Março, passou a ser titular de um total de 60.404.969 acções da PT, que correspondem a 5,351% do capital da empresa.
Na passada sexta-feira a empresa dirigida por Nuno Vasconcelos, um dos rostos de oposição à OPA da Sonaecom, comprou 4.735.178 acções da PT, tendo superado assim a fasquia dos 5%, a partir da qual teria que comunicar ao mercado a sua posição.
Na AG a Ongoing tinha cerca de 3% do capital da PT e dias depois anunciou o reforço da sua posição para mais de 4%, tendo posteriormente vindo no mercado a comprar mais acções. A companhia é já actualmente o quinto maior accionista da PT, tendo superado a CGD.
Tendo em conta o fecho de hoje dos títulos (9,95 euros), as acções que a Ongoing controla na PT estão já avaliadas pelo mercado em 601 milhões de euros.
Estrutura accionista da PT
Telefónica 9,96%
Grupo Banco Espírito Santo 8,08%
Brandes Investments Partners 7,36%
UBS 5,42%
Ongoing Strategy Investments 5,35%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 5,11%
Telmex 3,40%
Grupo Citadel 2,37%
Credit Suisse 2,34%
Paulson & Co. Inc. 2,34%
Stark & Roth Inc. 2,21%
Grupo Fidelity 2,09%
Fundação José Berardo 3,80%
Grupo Barclays 2,07%
UBS AG 2,02%
Estado 1,88%
A Ongoing, de Nuno Vasconcelos, voltou a reforçar a sua posição na Portugal Telecom, passando agora ser o quinto maior accionista, com 5,351% do capital. As acções detidas na empresa de telecomunicações estão já avaliadas em mais de 600 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Ongoing, de Nuno Vasconcelos, voltou a reforçar a sua posição na Portugal Telecom, passando agora ser o quinto maior accionista, com 5,351% do capital. As acções detidas na empresa de telecomunicações estão já avaliadas em mais de 600 milhões de euros.
Num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a PT informa que a Ongoing, depois de ter comprado acções a 9 de Março, passou a ser titular de um total de 60.404.969 acções da PT, que correspondem a 5,351% do capital da empresa.
Na passada sexta-feira a empresa dirigida por Nuno Vasconcelos, um dos rostos de oposição à OPA da Sonaecom, comprou 4.735.178 acções da PT, tendo superado assim a fasquia dos 5%, a partir da qual teria que comunicar ao mercado a sua posição.
Na AG a Ongoing tinha cerca de 3% do capital da PT e dias depois anunciou o reforço da sua posição para mais de 4%, tendo posteriormente vindo no mercado a comprar mais acções. A companhia é já actualmente o quinto maior accionista da PT, tendo superado a CGD.
Tendo em conta o fecho de hoje dos títulos (9,95 euros), as acções que a Ongoing controla na PT estão já avaliadas pelo mercado em 601 milhões de euros.
Estrutura accionista da PT
Telefónica 9,96%
Grupo Banco Espírito Santo 8,08%
Brandes Investments Partners 7,36%
UBS 5,42%
Ongoing Strategy Investments 5,35%
Grupo Caixa Geral de Depósitos 5,11%
Telmex 3,40%
Grupo Citadel 2,37%
Credit Suisse 2,34%
Paulson & Co. Inc. 2,34%
Stark & Roth Inc. 2,21%
Grupo Fidelity 2,09%
Fundação José Berardo 3,80%
Grupo Barclays 2,07%
UBS AG 2,02%
Estado 1,88%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banco passa a deter mais de 5%
UBS passa a quarto maior accionista da PT e Vasconcelos reforça para mais de 4%
A UBS informou a Portugal Telecom que passou a deter um total de 61,2 milhões de acções, o equivalente a uma participação de 5,42% no seu capital. O banco de investimento passa a ser assim a ser o quarto maior accionista da operadora, no dia em que Nuno Vasconcelos anunciou que já detém mais de 4% da empresa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS informou a Portugal Telecom que passou a deter um total de 61,2 milhões de acções, o equivalente a uma participação de 5,42% no seu capital. O banco de investimento passa a ser assim a ser o quarto maior accionista da operadora, no dia em que Nuno Vasconcelos anunciou que já detém mais de 4% da empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom revela que foi informada pela UBS "que, em virtude da aquisição de 8.450.000 acções representativas do capital social da PT efectuada pela UBS AG , no dia 6 de Março de 2007, passou a ser imputável à UBS AG um total de 61.187.546 acções representativas de 5,42% do capital social e dos direitos de voto na PT".
A última participação conhecida da UBS era de uma posição pouco superior a 2%.
O banco de investimento passa assim a ser o terceira maior accionista da operadora de telecomunicações portuguesa, já à frente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que segundo a última informação oficial, detém 5,11% do seu capital. Os dois maiores accionistas da PT são a Telefónica (9,96%) e Banco Espírito Santo (8,08%). Em terceiro surge a Brandes Investments Partners, com 7,36%.
Quem também reforçou na PT, foi a Ongoing, de Nuno Vasconcelos, um dos rostos da oposição à OPA da Sonaecom, através da participada Insight, para 4,168%. A última divulgação por parte desta empresa era a de que tinha mais de 3% do capital da PT.
Após o reforço da Insight, que é uma "holding" de Nuno Vasconcelos, passaram a ser imputados à Ongoing 4,168% do capital social da PT. A Ongoing passou assim a ser o sexto maior accionista da empresa liderada por Henrique Granadeiro, superando assim a Telmex, que segundo informação oficial da PT detém 3,40%.
Relativamente à Portugal Telecom, a UBS reinicou a cobertura das suas acções com uma recomendação de "neutral2" e um preço-alvo de 10,20 euros. As acções da operadora [pt] reagiram em alta a esta notícia e fecharam com ganhos de 1,44% para os 9,83 euros
Estrutura accionista da PT
Telefónica
9,96%
Grupo Banco Espírito Santo
8,08%
Brandes Investments Partners
7,36%
UBS
5,42%
Grupo Caixa Geral de Depósitos
5,11%
Ongoing Strategy Investments
4,168%
Telmex
3,40%
Grupo Citadel
2,37%
Credit Suisse
2,34%
Paulson & Co. Inc.
2,34%
Stark & Roth Inc.
2,21%
Grupo Fidelity
2,09%
Fundação José Berardo
3,80%
Grupo Barclays
2,07%
UBS AG
2,02%
Estado
1,88%
UBS passa a quarto maior accionista da PT e Vasconcelos reforça para mais de 4%
A UBS informou a Portugal Telecom que passou a deter um total de 61,2 milhões de acções, o equivalente a uma participação de 5,42% no seu capital. O banco de investimento passa a ser assim a ser o quarto maior accionista da operadora, no dia em que Nuno Vasconcelos anunciou que já detém mais de 4% da empresa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS informou a Portugal Telecom que passou a deter um total de 61,2 milhões de acções, o equivalente a uma participação de 5,42% no seu capital. O banco de investimento passa a ser assim a ser o quarto maior accionista da operadora, no dia em que Nuno Vasconcelos anunciou que já detém mais de 4% da empresa.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom revela que foi informada pela UBS "que, em virtude da aquisição de 8.450.000 acções representativas do capital social da PT efectuada pela UBS AG , no dia 6 de Março de 2007, passou a ser imputável à UBS AG um total de 61.187.546 acções representativas de 5,42% do capital social e dos direitos de voto na PT".
A última participação conhecida da UBS era de uma posição pouco superior a 2%.
O banco de investimento passa assim a ser o terceira maior accionista da operadora de telecomunicações portuguesa, já à frente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que segundo a última informação oficial, detém 5,11% do seu capital. Os dois maiores accionistas da PT são a Telefónica (9,96%) e Banco Espírito Santo (8,08%). Em terceiro surge a Brandes Investments Partners, com 7,36%.
Quem também reforçou na PT, foi a Ongoing, de Nuno Vasconcelos, um dos rostos da oposição à OPA da Sonaecom, através da participada Insight, para 4,168%. A última divulgação por parte desta empresa era a de que tinha mais de 3% do capital da PT.
Após o reforço da Insight, que é uma "holding" de Nuno Vasconcelos, passaram a ser imputados à Ongoing 4,168% do capital social da PT. A Ongoing passou assim a ser o sexto maior accionista da empresa liderada por Henrique Granadeiro, superando assim a Telmex, que segundo informação oficial da PT detém 3,40%.
Relativamente à Portugal Telecom, a UBS reinicou a cobertura das suas acções com uma recomendação de "neutral2" e um preço-alvo de 10,20 euros. As acções da operadora [pt] reagiram em alta a esta notícia e fecharam com ganhos de 1,44% para os 9,83 euros
Estrutura accionista da PT
Telefónica
9,96%
Grupo Banco Espírito Santo
8,08%
Brandes Investments Partners
7,36%
UBS
5,42%
Grupo Caixa Geral de Depósitos
5,11%
Ongoing Strategy Investments
4,168%
Telmex
3,40%
Grupo Citadel
2,37%
Credit Suisse
2,34%
Paulson & Co. Inc.
2,34%
Stark & Roth Inc.
2,21%
Grupo Fidelity
2,09%
Fundação José Berardo
3,80%
Grupo Barclays
2,07%
UBS AG
2,02%
Estado
1,88%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT Comunicações tem o dobro de clientes da PT Multimédia
08/03/2007
O Grupo Portugal Telecom chegou ao final de 2006 com 71,6% dos utilizadores de banda larga em Portugal, valor que compara com a quota de 78,6% que tinha no final de 2005. Desagregando por empresas da operadora, a PT Comunicações detém 44,1% dos clientes de internet, quase o dobro da PT Multimédia.
Segundo revelou hoje a Anacom, no final de Dezembro existiam 1,61 milhões de clientes do serviço de acesso à internet (fixa) em Portugal, total que representa um crescimento de quase 11% face ao final de 2005. Deste total, 1,46 milhões de utilizadores acediam à "net" por banda larga, tecnologia que cresceu 23% durante 2006.
O regulador das comunicações optou por desagregar os clientes com acesso à internet por empresas pela primeira vez. A PT Comunicações detém 44,1% dos clientes em Portugal e a PT Multimédia 23,2%. Em terceiro lugar do "ranking" surge a Cabovisão com apenas 10,1%, seguida de perto pela Novis e pela Oni, com 9% e 6% respectivamente.
As restantes empresas do Grupo PT - a PT Prime, PT wi-fi e a CaboTV Madeirense - reúnem, em conjunto, 4,3% de quota.
A tecnologia ADSL é a mais utilizada em Portugal no acesso em banda larga, com 918 mil clientes, enquanto que perto de 538 mil clientes tinham banda larga através de modem cabo.
No final do último ano existiam 1,33 milhões de clientes residenciais, mais 8,6% do que os números do final de 2005, revela também a Anacom. Cerca de 90% dos acessos residenciais são clientes de banda larga.
A migração da banda estreita para a banda larga continua em bom ritmo, com os clientes na estreita a recuarem 44,8% de 2005 para 2006, enquanto que o número de acessos em banda larga aumentaram 23,9% no mesmo período.
Em termos de penetração da banda larga no fixo, a Anacom adianta que "em termos de total de clientes sobre a população total" esta situava-se nos 13,8%, mais 2,6 pontos percentuais acima da registada no final de 2005. Porém, salienta o regulador, como até ao final do segundo trimestre do ano passado, a banda larga móvel captou 174 mil clientes, "a penetração da banda larga em Portugal será superior a 15,5% por cem habitantes", refere a Anacom.
08/03/2007
O Grupo Portugal Telecom chegou ao final de 2006 com 71,6% dos utilizadores de banda larga em Portugal, valor que compara com a quota de 78,6% que tinha no final de 2005. Desagregando por empresas da operadora, a PT Comunicações detém 44,1% dos clientes de internet, quase o dobro da PT Multimédia.
Segundo revelou hoje a Anacom, no final de Dezembro existiam 1,61 milhões de clientes do serviço de acesso à internet (fixa) em Portugal, total que representa um crescimento de quase 11% face ao final de 2005. Deste total, 1,46 milhões de utilizadores acediam à "net" por banda larga, tecnologia que cresceu 23% durante 2006.
O regulador das comunicações optou por desagregar os clientes com acesso à internet por empresas pela primeira vez. A PT Comunicações detém 44,1% dos clientes em Portugal e a PT Multimédia 23,2%. Em terceiro lugar do "ranking" surge a Cabovisão com apenas 10,1%, seguida de perto pela Novis e pela Oni, com 9% e 6% respectivamente.
As restantes empresas do Grupo PT - a PT Prime, PT wi-fi e a CaboTV Madeirense - reúnem, em conjunto, 4,3% de quota.
A tecnologia ADSL é a mais utilizada em Portugal no acesso em banda larga, com 918 mil clientes, enquanto que perto de 538 mil clientes tinham banda larga através de modem cabo.
No final do último ano existiam 1,33 milhões de clientes residenciais, mais 8,6% do que os números do final de 2005, revela também a Anacom. Cerca de 90% dos acessos residenciais são clientes de banda larga.
A migração da banda estreita para a banda larga continua em bom ritmo, com os clientes na estreita a recuarem 44,8% de 2005 para 2006, enquanto que o número de acessos em banda larga aumentaram 23,9% no mesmo período.
Em termos de penetração da banda larga no fixo, a Anacom adianta que "em termos de total de clientes sobre a população total" esta situava-se nos 13,8%, mais 2,6 pontos percentuais acima da registada no final de 2005. Porém, salienta o regulador, como até ao final do segundo trimestre do ano passado, a banda larga móvel captou 174 mil clientes, "a penetração da banda larga em Portugal será superior a 15,5% por cem habitantes", refere a Anacom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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