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Caldeirão da Bolsa

Novos mínimos a caminho

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por creepy » 15/6/2009 18:15

obrigado salvador

vou ler com calma á noite... Depois de férias os primeiros dias parecem muito pequenos...

abraço
 
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por salvadorveiga » 15/6/2009 16:10

Midas e Creepy:

http://www.megaupload.com/?d=9DG1UOHP

saquem... acho q e' de vosso interesse... achei muito itneressante
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por salvadorveiga » 15/6/2009 16:08

Paulo Moreira Escreveu:Deflação com o petróleo a valorizar? tenho muitas dívidas.


o petroleo ta a valorizar da mesma forma q as acçoes... quem diz q ele n ta' pa virar?
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por PJBM2 » 15/6/2009 15:57

Deflação com o petróleo a valorizar? tenho muitas dívidas.
Paulo Moreira
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por artista_ » 15/6/2009 15:38

creepy Escreveu:com todo o respeito por todas as análises não compro o cenário da inflação nem da stagflation...

deflação é o que temos que lidar nos próximos anos..


Pareces muito seguro disso! Não digo que não venhamos a ter uma deflacção mas o que é que te leva a falar com tanta certeza?!

abraço

artista
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por Elgenedy » 15/6/2009 15:22

Boa tarde,

Em relação ao artigo colocado pelo Mais-um, li um comentário ao mesmo que me fez algum sentido. No entanto, e como ainda não sou grande especialista, queria pedir a vossa opinião.

Atenção que estes valores são nominais e não o valor desses mesmos contratos. Ou seja, no mercado de derivados (opções, Swaps), normalmente negociados em mercado de balcão, o nominal pouco tem a ver com o valor dos mesmos. Ou seja, podemos ter um swap de 1 Milhão de dólares e cujo valor seja zero. Daí que poucas conclusões podemos tirar do nominal total dos derivados. Estes dados seriam mais proveitosos se acompanhados do valor agregado dos mesmos para cada banco. Aí sim poderíamos ter uma ideia da real situação de cada banco no mercado de derivados.
Outro facto importante é que, muitos destes contratos são feitos entre duas instituições financeiras. Ou seja, o banco A pode fechar um derivado de 1 Milhão de dólares com o banco B e nas estatísticas aparecem o banco A e o banco B ambos com 1 M USD com exposição no mercado de derivados (totalizando 2 M USD) quando na realidade estamos a falar do mesmo contrato.
A crise não se deveu aos contratos de derivados mas sim à falta de critério na atribuição de crédito.
Não se podem fazer extrapolações acerca da alavancagem dos bancos e dos riscos assumidos pelos mesmos pelo nominal de derivados nos seus balanços.
Um banco que compre uma opção sobre um determinado índice e que pague um prémio X, tem risco zero (no máximo pode perder esse mesmo prémio).



Obrigado.

Cumprimentos,

./elgenedy
 
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por mais_um » 15/6/2009 14:56

Boas!

Peço desculpa por colocar este artigo neste topico mas penso que é o local mais apropriado.


Crise
Bancos que jogam com 4 vezes o PIB da Terra
Pedro Duarte
15/06/09 08:50


--------------------------------------------------------------------------------

O JPMorgan, liderado por Jamie Dimon, é dos bancos mais expostos ao mercado de derivados, tendo em risco duas vezes o PIB de todos os países do mundo.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os cinco maiores bancos norte-americanos têm actualmente uma exposição ao mercado de derivados que supera largamente a riqueza produzida no planeta durante vários anos.

A maior exposição pertence ao banco JPMorgan, que tem 87,3 biliões de dólares (66 biliões de euros) em jogo no mercado de derivados, seguido pelo Bank of America, com uma exposição de 38,3 biliões de dólares (28,9 biliões de euros) e pelo Citibank, com 32 biliões de dólares (24 biliões de euros), revelam os dados trimestrais divulgados pelo 'Comptroller of the Currency', o responsável do Governo norte-americano que acompanha os negócios da banca.

Na quarta posição surge o Goldman Sachs com 30 biliões de dólares (22,8 biliões de euros) em jogo e em último está o Wells Fargo que, depois da fusão com o Wachovia, detém "apenas" 5 biliões de dólares (3,85 biliões de euros) no mercado de derivados.

Isto significa que só o JPMorgan sozinho tem um montante em jogo que é superior em seis vezes ao Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

No seu conjunto, os cinco maiores bancos dos EUA têm 193 biliões de dólares em jogo no mercado de derivados. A título de comparação, os dados mais recentes do Banco Mundial colocam o PIB mundial nos 54,3 biliões de dólares.

Quando os activos não cobrem a exposição no mercado

Estes valores representam a grande aposta que as instituições financeiras efectuaram desde o ano 2000 no mercado de derivados que, antes da crise, registou um crescimento exponencial, beneficiando do facto de ter uma regulação "ligeira".

Por esta razão, o multimilionário norte-americano Warren Buffett já chamou a este tipo de instrumentos "armas de destruição financeira massiva", em particular porque a exposição dos bancos supera de longe o valor dos seus activos - para os 87 biliões que tem em contratos de derivados, o JPMorgan tem activos avaliados em 1,74 biliões, por exemplo.

No caso do Goldman Sachs, a situação é ainda mais preocupante: para a sua exposição de 30 biliões de dólares ao mercado, o banco conta apenas com activos avaliados em 162 mil milhões de dólares - uma fracção ínfima do dinheiro que tem em jogo.

Só no último trimestre de 2008, nota o 'Comptroller of the Currency', o valor dos contratos de derivados detidos por todos os bancos norte-americanos aumentou em 24,5 biliões para 200,4 biliões de dólares (151,3 biliões de euros), ou seja, 14,4 vezes a dimensão da economia dos Estados Unidos, devido à conversão dos bancos de investimento em bancos comerciais.

A mesma fonte precisa que 98,2% do valor destes derivados são representados em contratos de garantia de dívida, que se tornam em perdas no caso da parte garantida pagar o que deve.

A crise financeira levou a que estes mercados tenham começado registar perdas. Só no último trimestre do ano passado, os bancos norte-americanos perderam 9,2 mil milhões de dólares em contratos de derivados, a primeira vez que este negócio deu um retorno negativo.

O 'Comptroller of the Currency' alerta que, no final do ano passado, apenas 7,8 biliões de dólares estavam em risco de incumprimento. Mas este valor pode aumentar significativamente com o aumento das falências causadas pela crise de crédito. Como os montantes envolvidos são absolutamente colossais, o incumprimento de apenas uma pequena fracção destes contratos representa perdas gigantescas.

“Infelizmente para os bancos, a combinação de factores económicos é a pior possível”, nota o gabinete do Governo norte-americano.

Exposição nominal ao mercado de derivados (valores em dólares):
Banco Valor
JPMorgan $87.362.672.000.000
Bank of America $38.304.564.000.000
Citigroup $31.887.869.000.000
Goldman Sachs $30.229.614.000.000
Wells Fargo $5.159.568.000.000
Total: $192.944.287.000.000

Fonte: Comptroller of the Currency - Administrator of National Banks (EUA)

http://economico.sapo.pt/noticias/banco ... _8909.html
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por salvadorveiga » 15/6/2009 14:23

creepy Escreveu:com todo o respeito por todas as análises não compro o cenário da inflação nem da stagflation...

deflação é o que temos que lidar nos próximos anos..


exacto im with you...

GOE estagflaçao as acçoes sobem? olha q n foi o q aconteceu nos anos 70
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por creepy » 15/6/2009 14:16

com todo o respeito por todas as análises não compro o cenário da inflação nem da stagflation...

deflação é o que temos que lidar nos próximos anos..
 
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por - GOE - » 15/6/2009 13:45

Se houver estagflação as acções sobem, por via da subida da inflação apesar de o crescimento esconómico ser nulo ou negativo ...
 
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por Midas » 15/6/2009 13:37

xpeculating sinceramente não entendo o que motiva alguém como tu a vir a tópicos que não lhes dizem nada nem concordam apenas para deitar abaixo e dizer mal. Mas adiante.

Há um artigo interessante:

Why I Expect Serious Stagflation
Mises Daily by Robert P. Murphy | Posted on 6/15/2009 12:00:00 AM

When doing interviews for my new book on the Great Depression, a natural question comes up: will the present crisis turn out as bad as the 1930s?

My standard answer is typical for an economist: "yes and no." On the one hand, there were very specific reasons that unemployment broke 25 percent in 1933, and we don't have those factors in place today. So I don't think the official unemployment rate will get anywhere near that catastrophic level, though it could very well come in at the #2 spot in US economic history.

However, even though unemployment rates will not be as severe, I still predict that we are in store for a miserable decade of economic stagnation. Given all of the huge assaults of the federal government into the private sector in just the past six months, I frankly don't understand how anyone except true believers in Karl Marx can be seeing "green shoots."

What is perhaps worse, laid on top of the stalled output in goods and services, I predict Americans are in store for the worst price inflation in US history. Just as stagflation referred to the combination of high unemployment and price inflation rates in the 1970s — something Keynesians thought was impossible — we can use the term hyperdepression to refer to the mix of hyperinflation and a serious recession in real output. In the remainder of this article I'll explain my pessimistic outlook.

Why Did Unemployment Hit 25% in the 1930s?
The single biggest blunder Herbert Hoover made was insisting that businesses maintain wage rates after the stock-market crash in October 1929. Hoover adhered to an "underconsumptionist" theory of the business cycle, in which a small shock to business could end up cascading into a full-blown depression if market forces were left to their own devices. In Hoover's view, the worst thing businesses could do in 1930 would be to slash wage rates, because then workers would have even less money to buy products; there would be a downward spiral into oblivion.

The problem was that the United States was still on a gold standard, and so the Fed couldn't inflate the economy with new paper money with reckless abandon (the way it has done in subsequent recessions). When Americans began panicking and pulling their money out of the banks, the overall quantity of money (measured by aggregates such as M1 or M2) fell sharply, declining by about a third from 1929 to 1933.

Because of the shrinking money stock as well as people's desire to hold larger cash balances, prices in general fell substantially as well, falling at an annualized rate of more than 10 percent for portions of the Hoover years.

This is why Hoover's high-wage policy proved so disastrous. With everything except labor getting cheaper by the month, unemployed workers found it difficult to re-enter the work force. With sales and revenues plummeting, no employer wanted to hire workers at the same wage rate prevailing at the height of the boom in 1929. Because Hoover insisted that wage rates stay the same, even though the market-clearing wage rate was falling with productivity and general prices, the result was larger and larger unemployment. This is Econ 101.

In our present crisis, we don't need to worry about unemployment rates hitting 25 percent. Even though federal policies will reduce labor productivity, and even though Obama's pro-union policies will exacerbate "wage stickiness," over the next few years I predict large price inflation that will tend to mitigate these factors. In short, most workers will still be able to find jobs, because Bernanke's running of the printing press will ensure that their paychecks don't buy very much at the stores. Consequently, it won't be as difficult for employers to justify taking on people laid off from other firms, compared to the situation in the Hoover years.

Why Real GDP Will Stagnate
I am not going to be foolish and give annual rates of projected real GDP growth; let me simply summarize my view by saying that the economy will be in the toilet for a decade. (Consult another economics PhD for a precise translation of those terms.)

I really don't understand how even some free-market analysts on CNBC and the like can talk about the recession ending this year, or who speculate that we've finally "hit rock bottom." If they really believe that, then I wonder why they spend so much of their careers praising free markets and blasting socialism? If all of Bush's and now Obama's enormous interventions only yield a few quarters of a moderately bad recession, then what's all the fuss about?

We have all been desensitized to the federal power grabs, because they have been so sudden and so sweeping. The human mind is able to adapt to any new environment fairly quickly.

Let's think back just one year ago. Remember when plenty of people were worried about the "unjustified" intrusion of the Federal Reserve into the Bear Stearns takeover? Contrast that to today, when the federal government is literally acquiring outright, common-stock ownership in major banks, where the precise accounting mechanism is a conversion of (TARP) "loans" that it forced some of these banks to take, and which the government (as of this writing) refuses to allow to be paid back.

Or how about this one: in the spring of 2008, the Bush administration pushed through a stimulus tax cut that cost a little more than $150 billion. Do you remember that at the time, this was considered a fantastic sum of money? Analysts on CNBC fretted about the impact on the deficit and interest rates.

Well President Obama's stimulus package was $787 billion; the expected federal deficit this fiscal year is $1.8 trillion. The CBO projects that the federal debt as a share of the economy will double over the next decade, from about 41% last year to 82% by 2019.

Beyond the massive shift of resources to the government, though, are the massive intrusions of federal power into various sectors. The feds have already partially nationalized the banking sector (a process started under that "laissez-faire conservative" George Bush); they have taken over one of the biggest insurers in the world (AIG) and two of the Big Three car companies; and they have taken over Fannie and Freddie and now control more than half of US mortgages.

On top of that, they are pushing through a plan to cap carbon-dioxide emissions — which allows the government to control energy markets, and — oh why not? — they are trying to nationalize health care too. Just to make sure investors around the world stay clear of the American economy, the Obama administration has overturned secured-creditor rights in the Chrysler fiasco and has hired 800 new IRS employees to put the screws to wealthy filers with international business operations.

It is no exaggeration to say that the last time the government expanded this much, this quickly, was under FDR's New Deal. And we got a decade of misery during that particular experiment. Why would things be different this time?

A Dollar Collapse, Just for Good Measure
As if all of the above weren't bleak enough, on top of that we have the very real possibility that the dollar will crash. Central bankers have openly discussed switching away from the dollar and into a "basket" of currencies; this talk would have been unheard of even 18 months ago.

It's true there are deflationary forces at work, but I believe Bernanke has overcome them and will continue to do so. First of all, look again at what he has done to the "monetary base," which basically captures how much in reserves Bernanke has pumped into the banking system:



I know, I know, there are all sorts of clever arguments economists can give, to explain why there's "nothing to see here, folks." But if and when the dollar collapses and we see 20+ percent price inflation, I think people will look back at the above chart and wonder, "How in the heck did we manage to convince ourselves to worry about deflation?"

For what it's worth, the monetary aggregate M1 (very liquid assets such as cash and checking deposits) rose by 17 percent during 2008. Remember, during the Hoover years the Fed was unable to prevent M1 from falling at a steep clip. We need to keep these differences in mind before drawing any conclusions about what happens to prices "during a depression."

One last point about deflation/inflation: If you have been reading CNBC headlines and listening to Ben Bernanke, you would get the impression that we are still experiencing "deflationary pressures" in 2009. But guess what? If you look at the non-seasonally-adjusted consumer price Index figures maintained by the BLS, you will see that from December 2008 to April 2009, prices have risen at an annualized rate of 4.3 percent. Yes, you heard right: if you throw out the "seasonal adjustments" and just look at the raw CPI figures, over the last four months the rate of price inflation is well above Bernanke's professed "comfort level."

Conclusion

I realize there is a temptation to give very gloomy forecasts, since that's the way to attract attention. You may think I'm succumbing to that here. But looking back over my arguments above, I don't see where emotion or sensationalism is creeping in.

Let me try one last thing to get my point across. Suppose in 2007 you were handed a piece of paper and a pencil, and were asked, "Come up with a list of bullet points for how to generate severe stagflation in the years 2010 through 2019."

Wouldn't your list look pretty similar to what has already happened?
Anexos
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por sunseeker » 14/6/2009 11:40

Agora estou todo baralhado, não tenho visto post's do ULISSES e que eram um bom leme...Porque será que alguns têm estado tão "calados"? :?
Era bom termos barcos movidos a energias limpas, para quando? Claro para os que não são à vela...
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por corvo47 » 14/6/2009 10:58

Quico Escreveu:
corvo47 Escreveu:Boas Creepy.

Respeito e considero as tuas análises.

Gosto da tua postura e coerência.

Um abraço.


Nos mercados e ao contrario da nossa postura na sociedade, ser coerente e firme nas suas convicções não é uma virtude; é um defeito! Perguntem ao Soros se não muda de opinião do dia para à noite!

Há uma frase em que deveriam matutar: "um homem sensato muda por vezes de opinião; um louco nunca". Pois nos mercados no "por vezes" deveria-se ler "sensata e continuamente".

Abraço.


De acordo.

Mas quem tem acompanhado o Creepy, desde os mínimos de Março, com alguns ajustes, as suas projecções tem estado do lado certo do mercado. Até ver...


Depois cada um tem que ter a sua estratégia, com o seu Cash . :wink:

Claro que não é o mercado que muda quando nós mudamos, somos nós que temos que mudar quando o mercado muda.

Um abraço.
Nunca te é dado um desejo sem também te ser dado o poder de o realizares.Contudo,poderás ter de lutar por isso. Richard Bach "in" Ilusões.
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por Quico » 14/6/2009 9:53

corvo47 Escreveu:Boas Creepy.

Respeito e considero as tuas análises.

Gosto da tua postura e coerência.

Um abraço.


Nos mercados e ao contrario da nossa postura na sociedade, ser coerente e firme nas suas convicções não é uma virtude; é um defeito! Perguntem ao Soros se não muda de opinião do dia para à noite!

Há uma frase em que deveriam matutar: "um homem sensato muda por vezes de opinião; um louco nunca". Pois nos mercados no "por vezes" deveria-se ler "sensata e continuamente".

Abraço.
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por Bean_Jr » 14/6/2009 0:12

xpeculating2 Escreveu:ainda bem que segui o conselho do Midas e vendi logo tudo pouco depois dos minimos de Março assim não preciso de fechar todas as posições longas que tinha à pressa.


estranho dizeres isso depois de saberes que o mercado continuou a subir nos 3 meses seguintes.

temos maneiras diferentes de ver as coisas...

continuação de bons negocios
Bons negocios
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por VMPH » 13/6/2009 23:25

Manequim Escreveu:E o D. Afonso Henriques?

Estaria curto ou longo neste momento?

:mrgreen:


Curto porque, segundo dizem, ele tinha um problema na perna. Era manco, o coitado.

Aqui o je está longo, mas com alguns receios.
 
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por Nyk » 13/6/2009 20:10

G8 chega a acordo sobre transparência para estabilização da economia
EFE

As sete maiores potências mundiais, mais a Rússia, o chamado Grupo dos Oito (G8), já veem sinais de estabilização em suas economias, embora tenham advertido que ainda enfrentam riscos "significativos" e que, por isso, entraram em acordo hoje sobre a criação de critérios mínimos de transparência e integridade econômicas.

Estes critérios estão reunidos no "Marco de Princípios de Lecce" ("Lecce Framework"), a principal conquista da cúpula do G8 que, da noite de sexta até sábado, 13, , foi realizada na cidade de Lecce, no sul da Itália, país que ocupa o cargo de presidente rotativo do G8.

"Estamos no meio da pior crise desde a Grande Depressão. A amplitude e intensidade desta longa recessão revelaram a importância do fortalecimento de nosso compromisso com padrões de correção, integridade e transparência", afirma a declaração, em suas primeiras linhas.

O marco diz ainda que os "excessivos riscos corridos e a violação destes princípios básicos" contribuíram com a atual recessão econômica global e que, por isso, os países fizeram o acordo para que a situação atual não se repita no futuro.

O G8 dividiu em cinco categorias essa "ampla variedade" de instrumentos para manter esses princípios mínimos: gestão coletiva, integridade dos mercados, regulação e supervisão financeira, cooperação sobre impostos e transparência nos dados e políticas macroeconômicas.

Estas categorias de instrumentos, entre as quais está um maior controle sobre a troca de informação além das fronteiras, foram criadas pelo trabalho desenvolvido por instituições como a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os ministros de Economias e Finanças das grandes potências pediram à assessoria do FMI para estabelecer medidas que possibilitem a saída do período extraordinário de controle estatal gerado pela crise, as chamadas "exit strategies" (estratégias de saída).

O ministro da Economia da Itália, Giulio Tremonti, já vê sinais de retorno de certos comportamentos econômicos anteriores à crise econômica atual, como a especulação de matérias-primas e derivados nos mercados mundiais.

"A especulação está voltando e isto é um sinal de que a crise de liquidez pode ter terminado. É o sinal de que a situação em que estávamos em junho do ano passado está voltando", afirmou Tremonti, durante uma entrevista coletiva no final da cúpula.

"Ainda levará tempo, mas se antes éramos otimistas na esperança, agora somos otimistas nos conteúdos", acrescentou o político, anfitrião da cúpula, que antecede a reunião de chefes de Estado e de Governo do G8, em julho.

Diante do otimismo do ministro italiano, o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, se mostrou mais cauteloso e advertiu que, por enquanto, não se pode falar de recuperação.

"Não acho que tenhamos chegado a um ponto no qual possamos falar de uma recuperação de fato. É cedo demais para mudar de rumo e conter as políticas", disse Geither, na entrevista coletiva.

Segundo fontes das delegações presentes na cúpula, duas frentes foram estabelecidas durante a reunião: a de países como a Alemanha, que já pretendem retirar as medidas excepcionais anticrise, e a de outros, como os Estados Unidos, que defendem sua manutenção.

Seja como for, o G8 (EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, Japão, Itália e Rússia) vê sinais de estabilização, embora tenham advertido que a situação continua "incerta", sobretudo em temas como emprego, um dos assuntos que mais preocupam as maiores economias mundiais.

"Nossos países continuarão implementando ações para reduzir o impacto da crise no emprego e para maximizar o potencial de crescimento dos postos de trabalho no período de recuperação econômica", diz a declaração da cúpula.

Além disso, os países membros do G8 confirmaram seu compromisso para cobrir a necessidade de liquidez e de capital dos bancos, enquanto for necessário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por MarcoAntonio » 13/6/2009 20:07

Tudo bem, sigamos em frente.
:wink:
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por creepy » 13/6/2009 19:58

Marco tens razão no que disseste e de maneira nenhuma quis fazer de moderador...

apesar de viver em lisboa não consigo evitar, por vezes, expressões do meu Porto...

o "façam-se á vida" não quis de nenhuma forma ser ofensivo nem abrasivo...

abraço
 
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por Nyk » 13/6/2009 19:22

Ministros das Finanças do G8 admitem sinais de alívio da crise financeira internacional

Os ministros das Finanças do G8 assinalaram hoje os primeiros sinais de "estabilização" da economia mundial e começaram a discutir estratégias para saída de crise, embora sublinhando ser necessário manter os esforços de recuperação.


Na reunião em Lecce (Itála), os ministros do grupo dos "Oito" (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Rússia, Japão) emitiram um comunicado em tom prudente sobre as expectativas do fim da crise.

"Há sinais de estabilização nas nossas economias, entre os quais uma reacção favorável dos mercados bolsistas, melhoria da confiança das empresas e das famílias, mas a situação continua a ser de incerteza e subsistem riscos significativos a pesar na estabilidade económica e financeira", refere a nota.

Na sua última reunião em Washington, em finais de Abril, o G8 já tinha lançado uma mensagem de optimismo, auspiciando uma retoma "em finais do ano" de 2009, mas desta vez não indicaram datas, embora admitindo que "mesmo com algum crescimento da produção o desemprego pode continuar a subir".

Segundo os ministros do G8, é chegada a altura de começar a pensar em "estratégias para saída da crise", aconselhando os países a "planos de reactivação maciços" para contrariar os défices e sanear as finanças públicas.

"Estas estratégias, que podem variar de país para país, são essenciais para assegurar uma retoma duradoura a longo prazo", consideram os oito ministros, pedindo apoio do Fundo Monetário Internacional para este objectivo.


Lusa
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por Nyk » 13/6/2009 19:20

Director-geral do FMI apela à prudência
Hoje às 17:33
O director-geral do FMI apelou à prudência apesar de a economia mundial estar a dar sinais positivos. Dominique Strauss-Kahn disse ainda que se deve pensar em «estratégias de saída da crise», mas antesdisso deve-se mesmo sair da crise.
O director-geral do FMI apelou, este sábado, à prudência apesar dos sinais positivos da economia mundial e avisou que o impacto social da crise chegará ao seu apogeu em 2011.

«Devemos ficar muito prudentes, a retoma é fraca, ainda há muita coisa a fazer, o impacto social ainda vai durar», explicou Dominique Strauss-Kahn, que prevê que o início da retoma se dê em 2010 e o pico do desemprego no início de 2011.

Durante uma conferência de imprensa à margem da reunião dos ministros das Finanças do G8, Strauss-Kahn disse ainda que se «deve pensar nas estratégias de saída da crise, mas antes das estratégias de saída, devemos sair da crise».

Este responsável do Fundo Monetário Internacional assinalou ainda que a «situação nos mercados emergentes é muito preocupante» e mostrou-se satisfeito por o FMI ter revisto em alta a previsão de crescimento para 2010 de 1,9 para 2,4 por cento.

Strauss-Kahn explicou que esta revisão em alta foi motivada pelas «melhoras nos EUA e na Ásia, em particular no Japão».
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por JCS » 13/6/2009 18:40

xpeculating2 Escreveu:
É que as posições longas essas já as "despachei" há muito desde a criação deste tópico. Obrigado ao Midas e a todos os outros que me ajudaram na decisão sempre dificil de fechar posições.

bn


Se negoceias porque alguém num forum de bolsa (há milhares) diz que vai para baixo ou para cima, vais ter muitas mais más experiências no futuro... Além de que a responsabilidade de comprar ou vender é tua e de mais ninguém (não vale a pena culpares os outros).

Cumprimentos

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por MarcoAntonio » 13/6/2009 18:36

Pela enésima vez, concordem, discordem mas discutam as opiniões, rebatam os argumentos.

A continuar nesse tom agressivo não terei alternativa senão remover os posts.

Troca de opiniões sobre Bolsa não têm necessariamente de se transformar num ataque pessoal às pessoas que as emitem e aqui no Caldeirão prezamos bastante que não se transformem!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
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por meu-gôdo » 13/6/2009 18:32

Quero só alertar que adivinhar topos ou fundos é uma tarefa bastante difícil e só ao alcance dos melhores. Mesmo esses, poderão não conseguir acertar muitas vezes nessas zonas de inversão.

Não é mais fácil seguir a tendência do que tentar adivinhar ou acertar na inversão da mesma?
 
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por xpeculating2 » 13/6/2009 18:29

JCS Escreveu:
xpeculating2 Escreveu:
O importante mesmo, a resposta para um 1,000,000$, é termos ficado a saber que os máximos de longo prazo foram esta 6a-feira atingidos. Obrigado mais uma vez Creepy pela informação.

bn


O Creepy referiu (segundo a maneira dele ver o mercado) que o topo estava a ser feito (não disse que foi feito) referindo-se a uma "zona". E também não referiu nada em relação aos máximos de sexta-feira...

Cumprimentos

JCS


Ok, percebi agora. Os máximos afinal andam a ser feitos desde Março até agora. É uma zona que vai dos 666 até aos 946 e poderá ir ainda mais longe mas atenção que, um dia destes, atingiremos finalmente o máximo e caminharemos para baixo em full throttle . É isto não é? Devo entrar curto já ou esperar mais uns dias?

É que as posições longas essas já as "despachei" há muito desde a criação deste tópico. Obrigado ao Midas e a todos os outros que me ajudaram na decisão sempre dificil de fechar posições.

bn
 
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