Brisa - Tópico Geral
Portagens nas SCUT podem acrescentar 30 cêntimos à avaliação
Portagens nas SCUT podem acrescentar 30 cêntimos à avaliação da Brisa
Numa nota de investimento emitida ontem à tarde, o Citigroup diz que a Brisa pode beneficiar da implementação de portagens nas SCUT já que esta pode contribuir para um crescimento do tráfego nas auto-estradas com portagem da Brisa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Numa nota de investimento emitida ontem à tarde, o Citigroup diz que a Brisa pode beneficiar da implementação de portagens nas SCUT já que esta pode contribuir para um crescimento do tráfego nas auto-estradas com portagem da Brisa.
Numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o Citigroup refere que a Brisa estima que a concorrência das sete auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT) custou às concessões da Brisa 900 pontos base de crescimento acumulado, “em anos recentes”.
“Se assumirmos que metade é recuperado, em 2011 por exemplo, isto acrescenta 30 cêntimos à avaliação do grupo, cerca de 5% da capitalização bolsista da Brisa, aumentando as receitas em igual proporção”, diz a nota de investimento assinada por Mike Pinkney e Sérgio Fernandez.
O Citigroup atribui um preço-alvo de 7,5 euros à Brisa, o que confere às suas acções um potencial de valorização de 18%. Os títulos da cotada liderada por Vasco de Mello sobem 0,24% para 6,366 euros.
Numa nota de investimento emitida ontem à tarde, o Citigroup diz que a Brisa pode beneficiar da implementação de portagens nas SCUT já que esta pode contribuir para um crescimento do tráfego nas auto-estradas com portagem da Brisa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Numa nota de investimento emitida ontem à tarde, o Citigroup diz que a Brisa pode beneficiar da implementação de portagens nas SCUT já que esta pode contribuir para um crescimento do tráfego nas auto-estradas com portagem da Brisa.
Numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso, o Citigroup refere que a Brisa estima que a concorrência das sete auto-estradas sem custo para o utilizador (SCUT) custou às concessões da Brisa 900 pontos base de crescimento acumulado, “em anos recentes”.
“Se assumirmos que metade é recuperado, em 2011 por exemplo, isto acrescenta 30 cêntimos à avaliação do grupo, cerca de 5% da capitalização bolsista da Brisa, aumentando as receitas em igual proporção”, diz a nota de investimento assinada por Mike Pinkney e Sérgio Fernandez.
O Citigroup atribui um preço-alvo de 7,5 euros à Brisa, o que confere às suas acções um potencial de valorização de 18%. Os títulos da cotada liderada por Vasco de Mello sobem 0,24% para 6,366 euros.
Sim PairOfJacks, escrevi Altri erradamente. Corrigido.
Obrigado pelo feedback Ulisses.
Como sou extremamente verde nestas andanças estou a tentar perceber se faço leituras minimamente correctas das coisas.
Também fiz um bonecos para a Altri no respectivo tópico.
Obrigado pelo feedback Ulisses.
Como sou extremamente verde nestas andanças estou a tentar perceber se faço leituras minimamente correctas das coisas.
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Só para ter uma assinatura que não tem nada a ver com bolsa...
Google: O treino do Toy
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Johny, boa análise.
Uma questão importante é que, muitas vezes, analisamos uma acção e não vemos nada de interessante. Não devemos ter problemas em dizer isso mesmo e em passar para a acção seguinte. Digo isto porque, pelas tuas palavras, foi isso que vislumbraste na Altri.
Não ter opinião sobre uma acção não é pecado. Aliás, até devia ser a regra.
Um abraço,
Ulisses
Uma questão importante é que, muitas vezes, analisamos uma acção e não vemos nada de interessante. Não devemos ter problemas em dizer isso mesmo e em passar para a acção seguinte. Digo isto porque, pelas tuas palavras, foi isso que vislumbraste na Altri.
Não ter opinião sobre uma acção não é pecado. Aliás, até devia ser a regra.
Um abraço,
Ulisses
Bem, vou meter aqui mais um bonecos a ver se vocês me ajudam a saber se estou a ver bem a coisa.
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Análise técnica da Brisa
16 de Março de 2010
Médias móveis:
Cotação acima da MM10 mas ainda longe das MM de mais longa duração. Aguardar corte ascencional das MM longas pela MM10.
Volume:
Nada a assinalar.
.....................................................
Suporte e resistência:
A nível de suportes e resistências não está muito fácil a leitura. Parece-me que detecto ali um canal de lateralização que, se quebrado, poderia ser sinal bullish. Depois de quebrar a resistência dos 6,32 a próxima a ser ultrapassada será a dos 6,55, que se quebrada com fortes volumes é sinal de compra.
Momentum:
O RSI demonstra que a acção, para esta escala temporal, está com força ascencional.
.....................................................
Firmeza Relativa:
A Brisa demonstra uma firmeza relativa muito semelhante ao PSI20.
Alguém me sabe recomendar uma empresa semelhante para poder comparar não só ao PSI mas também a uma concorrente directa?
.....................................................
Padrões gráficos:
O único padrão gráfico recente que denoto é o rectangulo que constitui o canal de transação referido em “Suporte e resistência”.
.....................................................
Conclusão: A cotada encontra-se a lateralizar. Aguardar corte das MM mais longas pela MM10 e quebra das resistências com fortes volumes. Quando isto se verificar a luz verde acendeu e podemos entrar longo. Não esquecer no entanto que a Brisa tem tido um comportamento muito semelhante a PSI20 e o ideal seria descolar deste para se obter maiores rendimentos.
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Análise técnica da Brisa
16 de Março de 2010

Médias móveis:
Cotação acima da MM10 mas ainda longe das MM de mais longa duração. Aguardar corte ascencional das MM longas pela MM10.
Volume:
Nada a assinalar.
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Suporte e resistência:

A nível de suportes e resistências não está muito fácil a leitura. Parece-me que detecto ali um canal de lateralização que, se quebrado, poderia ser sinal bullish. Depois de quebrar a resistência dos 6,32 a próxima a ser ultrapassada será a dos 6,55, que se quebrada com fortes volumes é sinal de compra.
Momentum:
O RSI demonstra que a acção, para esta escala temporal, está com força ascencional.
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Firmeza Relativa:

A Brisa demonstra uma firmeza relativa muito semelhante ao PSI20.
Alguém me sabe recomendar uma empresa semelhante para poder comparar não só ao PSI mas também a uma concorrente directa?
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Padrões gráficos:
O único padrão gráfico recente que denoto é o rectangulo que constitui o canal de transação referido em “Suporte e resistência”.
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Conclusão: A cotada encontra-se a lateralizar. Aguardar corte das MM mais longas pela MM10 e quebra das resistências com fortes volumes. Quando isto se verificar a luz verde acendeu e podemos entrar longo. Não esquecer no entanto que a Brisa tem tido um comportamento muito semelhante a PSI20 e o ideal seria descolar deste para se obter maiores rendimentos.
Editado pela última vez por JonhyRico em 17/3/2010 13:49, num total de 1 vez.
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A Brisa teve hoje uma sessão pujante com uma subida de mais de 5% no entanto foi travada pela zona de resistência que existe na zona dos 6,25-6,27. O título fechou marginalmente acima, nos 6,28; será que quebra?
O forte volume da sessão de hoje e os indicadores em ascensão sugerem que esta subida não ficará por aqui.
Devemos contudo notar que existe uma nova e importante resistência nos 6,60 (que corresponde a um antigo suporte) e que os vendedores vão certamente juntar forças nessa zona e tentar vender cara a sua pele.
2 gráficos em anexo.
O forte volume da sessão de hoje e os indicadores em ascensão sugerem que esta subida não ficará por aqui.
Devemos contudo notar que existe uma nova e importante resistência nos 6,60 (que corresponde a um antigo suporte) e que os vendedores vão certamente juntar forças nessa zona e tentar vender cara a sua pele.
2 gráficos em anexo.
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Esta subida terá alguma coisa a ver com a iminente aplicação de portagens nas SCUT
É certo que as SCUT são de outras concessionárias que não a Brisa, mas será que isto significa que o mercado acredita que muito tráfego se transferirá das SCUT para as vias da Brisa?
É certo que as SCUT são de outras concessionárias que não a Brisa, mas será que isto significa que o mercado acredita que muito tráfego se transferirá das SCUT para as vias da Brisa?
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Atribui potencial de 22%
Citigroup inicia cobertura da Brisa com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 7,5 euros
O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra "atractiva" na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra “atractiva” na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
Numa nota de investimento, o Citigroup refere que “o sucesso da Brisa está bem ilustrado pelo constante aumento na data de expiração das principais concessões que no início era 1998 e actualmente será em 2035”, o que o banco qualifica de “difícil de quantificar mas valioso”.
Outro dos pontos destacados pelo banco de investimento prende-se com a melhoria na flexibilidade financeira, uma vez que a “reorganização corporativa prepara o caminho para um aumento na flexibilidade e/ou melhoria no “rating” da dívida”.
Os analistas do banco de investimento norte-americano sublinham também a presença no mercado brasileiro através da posição de 16,4% que detém na CCR. Mediante esta participação, a empresa portuguesa gere conjuntamente a maior operadora de auto-estradas no Brasil com um valor de mercado de 1,25 mil milhões de euros para a sua participação, cerca de 30% da capitalização da companhia portuguesa.
“Com o potencial dos futuros investimentos de infra-estrutura de cerca de 40 mil milhões de euros, as oportunidades de crescimento abundam”, acrescenta o Citigroup.
Analisando a estrutura accionista da companhia, o banco refere que esta “retém oportunidades de longo-prazo”. O Citigroup refere ainda que “uma eventual fusão ou saída [da família Mello] não pode ser descartada”.
Para o mesmo banco, a avaliação da concessionária portuguesa está “atractiva” na sequência das quedas sofridas recentemente pelos receios em torno das contas públicas nacionais.
As acções da empresa liderada por Vasco de Mello estão a ser animadas por esta nota de investimento e seguem a valorizar 3,47% para os 6,167 euros, depois de terem chegado a subir 3,72% já esta manhã. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma desvalorização de 14,11% em bolsa.
Citigroup inicia cobertura da Brisa com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 7,5 euros
O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra "atractiva" na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
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Raquel Godinho
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O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra “atractiva” na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
Numa nota de investimento, o Citigroup refere que “o sucesso da Brisa está bem ilustrado pelo constante aumento na data de expiração das principais concessões que no início era 1998 e actualmente será em 2035”, o que o banco qualifica de “difícil de quantificar mas valioso”.
Outro dos pontos destacados pelo banco de investimento prende-se com a melhoria na flexibilidade financeira, uma vez que a “reorganização corporativa prepara o caminho para um aumento na flexibilidade e/ou melhoria no “rating” da dívida”.
Os analistas do banco de investimento norte-americano sublinham também a presença no mercado brasileiro através da posição de 16,4% que detém na CCR. Mediante esta participação, a empresa portuguesa gere conjuntamente a maior operadora de auto-estradas no Brasil com um valor de mercado de 1,25 mil milhões de euros para a sua participação, cerca de 30% da capitalização da companhia portuguesa.
“Com o potencial dos futuros investimentos de infra-estrutura de cerca de 40 mil milhões de euros, as oportunidades de crescimento abundam”, acrescenta o Citigroup.
Analisando a estrutura accionista da companhia, o banco refere que esta “retém oportunidades de longo-prazo”. O Citigroup refere ainda que “uma eventual fusão ou saída [da família Mello] não pode ser descartada”.
Para o mesmo banco, a avaliação da concessionária portuguesa está “atractiva” na sequência das quedas sofridas recentemente pelos receios em torno das contas públicas nacionais.
As acções da empresa liderada por Vasco de Mello estão a ser animadas por esta nota de investimento e seguem a valorizar 3,47% para os 6,167 euros, depois de terem chegado a subir 3,72% já esta manhã. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma desvalorização de 14,11% em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Atribui potencial de 22%
Citigroup inicia Brisa com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 7,5 euros
O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra "atractiva" na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
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Raquel Godinho
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O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra “atractiva” na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
Numa nota de investimento, o Citigroup refere que “o sucesso da Brisa está bem ilustrado pelo constante aumento na data de expiração das principais concessões que no início era 1998 e actualmente será em 2035”, o que o banco qualifica de “difícil de quantificar mas valioso”.
Outro dos pontos destacados pelo banco de investimento prende-se com a melhoria na flexibilidade financeira, uma vez que a “reorganização corporativa prepara o caminho para um aumento na flexibilidade e/ou melhoria no “rating” da dívida”.
Os analistas do banco de investimento norte-americano sublinham também a presença no mercado brasileiro através da posição de 16,4% que detém na CCR. Mediante esta participação, a empresa portuguesa gere conjuntamente a maior operadora de auto-estradas no Brasil com um valor de mercado de 1,25 mil milhões de euros para a sua participação, cerca de 30% da capitalização da companhia portuguesa.
“Com o potencial dos futuros investimentos de infra-estrutura de cerca de 40 mil milhões de euros, as oportunidades de crescimento abundar”, acrescenta o Citigroup.
Analisando a estrutura accionista da companhia, o banco refere que esta “retém oportunidades de longo-prazo”. O Citigroup refere ainda que “uma eventual fusão ou saída [da família Mello] não pode ser descartada”.
Para o mesmo banco, a avaliação da concessionária portuguesa está “atractiva” na sequência das quedas sofridas recentemente pelos receios em torno das contas públicas nacionais.
As acções da empresa liderada por Vasco de Mello estão a ser animadas por esta nota de investimento e seguem a valorizar 3,47% para os 6,167 euros, depois de terem chegado a subir 3,72% já esta manhã. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma desvalorização de 14,11% em bolsa.
Citigroup inicia Brisa com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 7,5 euros
O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra "atractiva" na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
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Raquel Godinho
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O Citigroup iniciou a cobertura das acções da Brisa às quais atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A avaliação do banco de investimento confere aos títulos da concessionária um potencial de valorização de 21,6%. O banco defende que a avaliação da empresa se encontra “atractiva” na sequência das quedas motivadas pelos receios em torno do risco soberano.
Numa nota de investimento, o Citigroup refere que “o sucesso da Brisa está bem ilustrado pelo constante aumento na data de expiração das principais concessões que no início era 1998 e actualmente será em 2035”, o que o banco qualifica de “difícil de quantificar mas valioso”.
Outro dos pontos destacados pelo banco de investimento prende-se com a melhoria na flexibilidade financeira, uma vez que a “reorganização corporativa prepara o caminho para um aumento na flexibilidade e/ou melhoria no “rating” da dívida”.
Os analistas do banco de investimento norte-americano sublinham também a presença no mercado brasileiro através da posição de 16,4% que detém na CCR. Mediante esta participação, a empresa portuguesa gere conjuntamente a maior operadora de auto-estradas no Brasil com um valor de mercado de 1,25 mil milhões de euros para a sua participação, cerca de 30% da capitalização da companhia portuguesa.
“Com o potencial dos futuros investimentos de infra-estrutura de cerca de 40 mil milhões de euros, as oportunidades de crescimento abundar”, acrescenta o Citigroup.
Analisando a estrutura accionista da companhia, o banco refere que esta “retém oportunidades de longo-prazo”. O Citigroup refere ainda que “uma eventual fusão ou saída [da família Mello] não pode ser descartada”.
Para o mesmo banco, a avaliação da concessionária portuguesa está “atractiva” na sequência das quedas sofridas recentemente pelos receios em torno das contas públicas nacionais.
As acções da empresa liderada por Vasco de Mello estão a ser animadas por esta nota de investimento e seguem a valorizar 3,47% para os 6,167 euros, depois de terem chegado a subir 3,72% já esta manhã. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma desvalorização de 14,11% em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa dispara mais de 3% com análise do Citigroup
As acções da Brisa chegaram a valorizar mais de 3,7% esta manhã, depois de o Citigroup ter emitido uma nota de recomendação para a concessionária portuguesa em que recomenda "comprar" as suas acções.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Brisa chegaram a valorizar mais de 3,7% esta manhã, depois de o Citigroup ter emitido ma nota de recomendação para a concessionária portuguesa em que recomenda “comprar” as suas acções, segundo a Bloomberg.
A justificar essa recomendação está um preço-alvo de 7,5 euros, que confere um potencial de valorização de 22% às acções da Brisa, mesmo depois de elas subirem 3,19% para 6,15 euros, esta manhã.
O volume de negociação também é superior à média, com os investidores a negociarem mais de 264 mil acções na primeira hora de negociação, o que compara com uma média diária de cerca 663 mil acções nos últimos seis meses. Com esta subida a cotada compensa também a descida de 2,45% na sessão de ontem.
As acções da Brisa chegaram a valorizar mais de 3,7% esta manhã, depois de o Citigroup ter emitido uma nota de recomendação para a concessionária portuguesa em que recomenda "comprar" as suas acções.
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Hugo Paula
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As acções da Brisa chegaram a valorizar mais de 3,7% esta manhã, depois de o Citigroup ter emitido ma nota de recomendação para a concessionária portuguesa em que recomenda “comprar” as suas acções, segundo a Bloomberg.
A justificar essa recomendação está um preço-alvo de 7,5 euros, que confere um potencial de valorização de 22% às acções da Brisa, mesmo depois de elas subirem 3,19% para 6,15 euros, esta manhã.
O volume de negociação também é superior à média, com os investidores a negociarem mais de 264 mil acções na primeira hora de negociação, o que compara com uma média diária de cerca 663 mil acções nos últimos seis meses. Com esta subida a cotada compensa também a descida de 2,45% na sessão de ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Infra-estruturas
Accionista da Brisa quer portos no Reino Unido
O fundo de infra-estruturas Arcus, que possui mais de 19% do capital da Brisa e é detido pela equipa de gestão do anterior veículo controlado pela Babcock & Brown, lidera um consórcio que pretende apresentar uma oferta para adquirir a totalidade do capital da operadora portuária britânica Forth Ports.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O fundo de infra-estruturas Arcus, que possui mais de 19% do capital da Brisa e é detido pela equipa de gestão do anterior veículo controlado pela Babcock & Brown, lidera um consórcio que pretende apresentar uma oferta para adquirir a totalidade do capital da operadora portuária britânica Forth Ports.
O consórcio Northstream fez no final de Janeiro passado uma primeira abordagem ao conselho de administração da gestora portuária relativamente a uma possível oferta em dinheiro de 12,85 libras (14,2 euros) por acção da Forth Ports, subindo a contrapartida, a 11 de Fevereiro, para 13,40 libras (14,8 euros).
Accionista da Brisa quer portos no Reino Unido
O fundo de infra-estruturas Arcus, que possui mais de 19% do capital da Brisa e é detido pela equipa de gestão do anterior veículo controlado pela Babcock & Brown, lidera um consórcio que pretende apresentar uma oferta para adquirir a totalidade do capital da operadora portuária britânica Forth Ports.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O fundo de infra-estruturas Arcus, que possui mais de 19% do capital da Brisa e é detido pela equipa de gestão do anterior veículo controlado pela Babcock & Brown, lidera um consórcio que pretende apresentar uma oferta para adquirir a totalidade do capital da operadora portuária britânica Forth Ports.
O consórcio Northstream fez no final de Janeiro passado uma primeira abordagem ao conselho de administração da gestora portuária relativamente a uma possível oferta em dinheiro de 12,85 libras (14,2 euros) por acção da Forth Ports, subindo a contrapartida, a 11 de Fevereiro, para 13,40 libras (14,8 euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Shevet Escreveu:Caso as portagens nas Scout venham a ser aprovadas no PEC, não seria esta uma noticia positiva para a Brisa???
Abraço
Shevet
24 de Fevereiro
A Brisa estima uma queda de 1,5% no tráfego médio diário nas suas auto-estradas este ano, caso não sejam introduzidas portagens nas SCUT no decorrer de 2010. Caso tal se verifique, o tráfego irá estagnar.
Na apresentação dos resultados de 2009, a concessionária de auto-estradas faz algumas perspectivas para este ano.
E revela que este ano o tráfego médio diário deverá descer 1,5%, caso não sejam introduzidas portagens nas SCUT. Caso tal venha a acontecer em meados de 2010, como estima o Governo, então as previsões da Brisa apontam para um crescimento nulo no tráfego.
“O tráfego orgânico vai crescer com a recuperação da economia portuguesa, mas o tráfego total vai sofrer o impacto da abertura da concessão sem portagens da Costa da Prata”, refere a apresentação da Brisa.
Para as receitas operacionais a Brisa antecipa um crescimento de 1%, uma estimativa que pode ser mais elevada caso sejam introduzidas portagens nas SCUT.
A empresa estima uma descida de 3% nos custos operacionais, um volume de investimento de 110 milhões de euros.
A empresa anunciou hoje que os lucros do ano passado subiram 6% para 161 milhões de euros.
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
O 50 Cent, looooooool
Millennium reduz preço-alvo da Brisa após resultados de 2009
O Millennium bcp investimento reduziu o preço-alvo da Brisa em 13%, depois de a empresa ter ontem apresentado resultados abaixo das estimativas e que mostram que há poucas razões para estar optimista com a evolução no tráfego das suas auto-estradas.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Millennium bcp investimento reduziu o preço-alvo da Brisa em 13%, depois de a empresa ter ontem apresentado resultados “abaixo das estimativas” e que mostram que “há poucas razões para estar optimista” com a evolução no tráfego das suas auto-estradas.
A Brisa anunciou ontem que obteve lucros de 161 milhões de euros, mais 6% que em 2008. A casa de investimento refere que os números do quarto trimestre “ficaram claramente abaixo das estimativas, devido sobretudo a um abrandamento no tráfego no quarto trimestre, depois de dois trimestres anteriores interessantes”.
O Millennium cita ainda a “forte concorrência da concessão da Costa da Prata”, que é a principal responsável pela descida de 6,8% no tráfego médio diário no quarto trimestre.
O preço-alvo para a Brisa foi reduzido de 7,65 para 6,65 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”.
O Millennium justifica a revisão com os ajustamentos efectuados às estimativas para 2010 e próximos anos da principal concessão da Brisa.
Quanto ao dividendo de 31 cêntimos, que corresponde a um “payout” de 115%, o Millennium refere que a Brisa está “claramente a enfrentar um período de fracas oportunidades de crescimento”, pelo que “um pagamento de dividendo tão forte faz sentido”.
As acções da Brisa recuam 1,18% para 5,929 euros.
O Millennium bcp investimento reduziu o preço-alvo da Brisa em 13%, depois de a empresa ter ontem apresentado resultados abaixo das estimativas e que mostram que há poucas razões para estar optimista com a evolução no tráfego das suas auto-estradas.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Millennium bcp investimento reduziu o preço-alvo da Brisa em 13%, depois de a empresa ter ontem apresentado resultados “abaixo das estimativas” e que mostram que “há poucas razões para estar optimista” com a evolução no tráfego das suas auto-estradas.
A Brisa anunciou ontem que obteve lucros de 161 milhões de euros, mais 6% que em 2008. A casa de investimento refere que os números do quarto trimestre “ficaram claramente abaixo das estimativas, devido sobretudo a um abrandamento no tráfego no quarto trimestre, depois de dois trimestres anteriores interessantes”.
O Millennium cita ainda a “forte concorrência da concessão da Costa da Prata”, que é a principal responsável pela descida de 6,8% no tráfego médio diário no quarto trimestre.
O preço-alvo para a Brisa foi reduzido de 7,65 para 6,65 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”.
O Millennium justifica a revisão com os ajustamentos efectuados às estimativas para 2010 e próximos anos da principal concessão da Brisa.
Quanto ao dividendo de 31 cêntimos, que corresponde a um “payout” de 115%, o Millennium refere que a Brisa está “claramente a enfrentar um período de fracas oportunidades de crescimento”, pelo que “um pagamento de dividendo tão forte faz sentido”.
As acções da Brisa recuam 1,18% para 5,929 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa vai avançar com novo programa de eficiência
A Brisa tem previsto avançar com um novo programa de eficiência, o qual poderá contribuir para que a redução dos custos operacionais do grupo seja superior aos 3% que definiu como meta para este ano.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa tem previsto avançar com um novo programa de eficiência, o qual poderá contribuir para que a redução dos custos operacionais do grupo seja superior aos 3% que definiu como meta para este ano.
Na apresentação dos resultados anuais da concessionária, Vasco de Mello sublinhou diversas vezes o foco do grupo na obtenção de ganhos de eficiência, tendo em conta o difícil contexto macroeconómico, mas remeteu a apresentação do projecto de automatização do grupo, assim como dos seus custos e impactos, para os resultados do primeiro semestre. Até porque a concretização deste projecto dependerá ainda de maior definição relativamente ao sistema que venha a ser implementado nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que passarão a ser pagas.
A Brisa tem previsto avançar com um novo programa de eficiência, o qual poderá contribuir para que a redução dos custos operacionais do grupo seja superior aos 3% que definiu como meta para este ano.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa tem previsto avançar com um novo programa de eficiência, o qual poderá contribuir para que a redução dos custos operacionais do grupo seja superior aos 3% que definiu como meta para este ano.
Na apresentação dos resultados anuais da concessionária, Vasco de Mello sublinhou diversas vezes o foco do grupo na obtenção de ganhos de eficiência, tendo em conta o difícil contexto macroeconómico, mas remeteu a apresentação do projecto de automatização do grupo, assim como dos seus custos e impactos, para os resultados do primeiro semestre. Até porque a concretização deste projecto dependerá ainda de maior definição relativamente ao sistema que venha a ser implementado nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que passarão a ser pagas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Champignon Escreveu:Eu, infelizmente, não tenho tempo para movimentos em tão curto de espaço de tempo, como tu, em que entras num mês e sais noutro por exemplo. Isso exige disponibilidade maior.
Eu não posso acompanhar o mercado de forma constante, de modo que tenho que dar preferência a uma abordagem mais fundamental, e sempre com horizonte de 3 a 5 anos.
Repara no seguinte: num ano (ou melhor, em dois anos) o PSI20 já fo de bestial a besta, voltou a bestial e agora está a tornar-se de novo uma besta... ou seja, em menos de 3 anos, podes ganhar muito, entrando e saindo num espaço de semanas ou meses... assim é que ganhas dinheiro na bolsa.
Sendo assim, basta que vejas que anda tudo em pãnico e investes, e quando vires, passados uns, digamos, 3 ou 4 ou 6 ou 9 meses (o que for) a bolsa numa toada mais bull, vendes... Não precisas de "tradar" com frequencia, mas também não tens que passar 3 anos a ver tudo subir e descer...
Nota que não estou a referir-me agora à brisa, mas a qualquer papel que vejas que tem volatilidade e interesse em investires.

Abraço!
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
Eu percebo o teor do teu comentário.
E realmente como é raro participar no forum, é natural só me teres visto praticamente por este tópico ultimamente.
Verdade seja dita que não tem sido para elogiar a empresa. Mas como o tópico até tem sido interessante e gosto de fundamentar o que digo tenho estado mais presente neste tópico em particular.
Os outros tópicos tenho acompanhado apenas de forma passiva.
Eu, infelizmente, não tenho tempo para movimentos em tão curto de espaço de tempo, como tu, em que entras num mês e sais noutro por exemplo. Isso exige disponibilidade maior.
Eu não posso acompanhar o mercado de forma constante, de modo que tenho que dar preferência a uma abordagem mais fundamental, e sempre com horizonte de 3 a 5 anos.
É óbvio que também vejo a tendência geral do mercado, e não só das empresas em particular, pois em Portugal é quase impossível uma empresa com bons fundamentais subir em contra ciclo com o mercado. Já nos USA é mais fácil.
Mas quanto a esta em particular não tenho mais a acrescentar...
E realmente como é raro participar no forum, é natural só me teres visto praticamente por este tópico ultimamente.
Verdade seja dita que não tem sido para elogiar a empresa. Mas como o tópico até tem sido interessante e gosto de fundamentar o que digo tenho estado mais presente neste tópico em particular.
Os outros tópicos tenho acompanhado apenas de forma passiva.
Eu, infelizmente, não tenho tempo para movimentos em tão curto de espaço de tempo, como tu, em que entras num mês e sais noutro por exemplo. Isso exige disponibilidade maior.
Eu não posso acompanhar o mercado de forma constante, de modo que tenho que dar preferência a uma abordagem mais fundamental, e sempre com horizonte de 3 a 5 anos.
É óbvio que também vejo a tendência geral do mercado, e não só das empresas em particular, pois em Portugal é quase impossível uma empresa com bons fundamentais subir em contra ciclo com o mercado. Já nos USA é mais fácil.
Mas quanto a esta em particular não tenho mais a acrescentar...
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