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Caldeirão da Bolsa

Impresa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Quico » 13/11/2007 13:18

Eu não sou apologista de entrar em suportes. Eles existem para ser quebrados. :mrgreen: E além do mais a tendência é declaradamente de baixa. Mais vale não ser guloso e se houver alguma reacção nos próximos dias, será uma hipótese a considerar; antes disso não.

Um abraço.
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por mcarvalho » 13/11/2007 13:08

suporte parece aguentar
que pensam da iprneta fase?
abraço
mcarvalho
 
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por Kooc » 13/11/2007 1:09

Um gráfico de Lp da impresa, onde parece estar a aproximar-se de um suporte.

Em relação a um gráfico que tinha publicado à uns dias, mexi na linha de suporte para este valor que me parece mais correcta. se assim não fosse, já teria quebrado a anterior.
Tenho impresa (nem sei bem porque...) em carteira

cumps
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por Nyk » 5/11/2007 19:21

CaixaBI diz que audiências de Outubro foram 'Negativas' para a Impresa
Os analistas do CaixaBI consideram que o facto da TVI ter continuado a liderar as audiências no mês passado não foi positivo para a empresa de Pinto Balsemão, uma vez que nesse mês a SIC celebrou o seu 15º aniversário, com programação especial.

Pedro Duarte

Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo CaixaBI, em Outubro a TVI manteve a sua posição de liderança, tendo inclusive recuperado ligeiramente nas audiências diárias, enquanto a SIC, embora registando uma recuperação face a Setembro, foi novamente ultrapassada pela RTP.

Assim, é considerado que estes números das audiências têm um impacto 'Negativo' para a Impresa, uma vez que foi celebrado nesse mês 15º aniversário da estação, "com vários programas especiais, havendo alguma expectativa quanto à recuperação das audiências".

Já para a Media Capital, o impacto é 'Neutro', "na medida em que não se esperava que a liderança da empresa fosse alterada".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Jakim » 30/10/2007 14:10

Alguém acompanha esta empresa?

Alguém quer fazer algum comentário acerca destes resultados.... e previsões futuras?

Obrigado!
 
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por Nyk » 29/10/2007 19:08

Lucro da Impresa cresce 23,7%, para 8,7 milhões de euros
O grupo Impresa fechou os primeiros nove meses do ano com um resultado líquido de 8,7 milhões de euros, valor que representa um crescimento de 23,7% face ao lucro de 7 milhões registado entre Janeiro e Setembro de 2006. Igualmente em alta nesta comparação homóloga apresentou-se o EBITDA da "holding" de Balsemão, que cresceu 17,4%, para 28,1 milhões de euros.

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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt



O grupo Impresa fechou os primeiros nove meses do ano com um resultado líquido de 8,7 milhões de euros, valor que representa um crescimento de 23,7% face ao lucro de 7 milhões registado entre Janeiro e Setembro de 2006. Igualmente em alta nesta comparação homóloga apresentou-se o EBITDA da "holding" de Balsemão, que cresceu 17,4%, para 28,1 milhões de euros.

Na base destes crescimentos esteve o acréscimo de 9,6% nas receitas consolidadas da Impresa, que aumentaram para 200,7 milhões de euros nos três primeiros trimestres de 2007.

A maior fatia deste bolo continua a ser gerada pela publicidade, cujas receitas evoluíram 4,3%, para 124,5 milhões de euros. Mas além da área comercial, a "holding" apresentou ainda ganhos de 7,3% nas receitas de subscrição de canais, de 168,1% nas receitas da área multimédia e de 100,9% nas "outras" receitas.

Fruto do crescimento apresentado neste período, a área multimédia da Impresa representa já 14,3 milhões de euros no volume total de receitas da "holding". Também em alta apresentam-se as "outras" receitas do grupo, que evoluíram para 12,3 milhões de euros, fortemente impulsionadas pelas receitas da editora Som Livre, da InfoPortugal e de algumas áreas relacionadas com o universo digital da "holding".

Na segmentação por áreas de negócio constata-se que o segmento de televisão continua a ser o principal motor da actividade do grupo: as receitas geradas pelo universo SIC cresceram 13,6%, para 132 milhões de euros, montante que representa 65,8% do total de receitas da Impresa.

Menos positivo foi o comportamento das receitas geradas pela área editorial do grupo: os proveitos dos jornais subiram 1%, para 40,3 milhões e as receitas das revistas recuaram 2,4%, para 27,6 milhões. Uma tendência que assentou no recuo das receitas geradas pela venda de publicações, que caíram 8,5%, para 22,1 milhões de euros: nos jornais a quebra nas receitas de circulação foi de 12,2%, enquanto nas revistas o recuo se situou nos 5,1%. Em ambos os casos, este comportamento foi compensado pelos acréscimos de 11,9% e 5,3%, respectivamente, nas receitas publicitárias.

Destaque ainda para o facto de a mais recente unidade de negócio da "holding", a Impresa Digital, ter gerado receitas de 2,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, correspondendo metade deste valor a receitas geradas no terceiro trimestre. Ainda assim, este segmento apresentou um EBITDA negativo de 1,4 milhões, fruto dos "custos de arranque da nova actividade", que ascenderam a 3,9 milhões de euros.
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por Nyk » 26/10/2007 17:04

Lucro da Impresa deverá subir 31% para 9,96 M€ entre Janeiro e Setembro
O lucro líquido da Impresa entre Janeiro e Setembro de 2007 terá subido 31% para uma média de 9,96 milhões de euros (M€), contra os 7,6 M€ registados em igual período de 2006, segundo as previsões de cinco analistas consultados pela Reuters.

Rita Paz

Os mesmos responsáveis adiantam que as receitas deverão crescer 9,2% para os 199,5 M€ e o EBITDA (Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization) terá subido 23,75% para 29,7 M€.

Entre Janeiro e Setembro de 2006 a Impresa registou lucros de 7,6 M€, receitas de 182,7 M€ e um EBITDA de 24 M€.

Os analistas consideram que a suportar o crescimento dos lucros estará a recuperação do mercado publicitário português e
uma melhoria no controlo de custos da empresa.

"Todas as áreas deverão mostrar um crescimento das receitas publicitárias, confirmando a recuperação do mercado publicitário
português", refere a analista Julieta Vital, do Banif.

Os analistas estimam que as atenções dos investidores nos próximos meses se centrem nas audiências da SIC, televisão detida pela Impresa, e na performance da divisão de revistas e jornais, que deverá registar uma melhoria.
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por Nyk » 11/10/2007 18:40

Millennium desce preço-alvo da Impresa para 2,65 euros por acção
O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo para a Impresa para 2,65 euros no final de 2008 de 2,75 euros no fim de 2007, mantendo a recomendação de 'Manter'.

Rita Paz

A instituição financeira adianta, numa nota de research citada pela Reuters, que reviu em baixa as estimativas para a empresa "pela pobre execução demonstrada em algumas áreas, nomeadamente a televisão e pelas baixas estimativas para a evolução do mercado publicitário".

O Millennium IB acrescenta que as novas estimativas e avaliação continuam a incluir uma recuperação operacional do grupo para níveis mais aceitáveis, designadamente na televisão.

Quanto ao mercado publicitário, o banco refere que após um bom primeiro trimestre, a Impresa acabou por registar uma desaceleração no segundo trimestre, prevendo para o terceiro trimestre que esta consiga uma taxa de crescimento intermédia, entre três a quatro por cento.

Os analistas do banco acreditam que a crise nos mercados financeiros possa ter algum impacto negativo no mercado publicitário, adiando a sua recuperação. Contudo, o esperado aumento da concorrência em alguns sectores poderá levar ao aumento de investimentos publicitários.
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Re: ontem

por Keyser Soze » 10/10/2007 9:23

vmerck Escreveu:em frança este sector esteve on - fire MMT e TFI


DJ MARKET TALK: TF1, M6 Would Benefit From Sports Rights Reform

0812 GMT [Dow Jones] Merrill Lynch says proposals in France to allow broadcasters to own a share of sports rights and to monetize them, would be positive for broadcasters such as TF1 (5490.FR) and M6 (5322.FR).

Bank suggests however that investors wanting to invest based on the regulatory reform, should prefer M6 over TF1, as Merrill holds that "the chance of RTL (RTL.BT) increasing share of M6 is much higher than Bouygues (12050.FR) increasing share of TF1."
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por Keyser Soze » 10/10/2007 8:22

o "sector" na Europa (9.31am)
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ontem

por vmerck » 10/10/2007 7:42

em frança este sector esteve on - fire MMT e TFI
 
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por Keyser Soze » 10/10/2007 7:11

GONZO Escreveu:
Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.

As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.

O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:

Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.

Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.

A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.


Em resumo: a UBS baixou o preço alvo em cerca de 10% e disse que a IPR dificilmente atingirá as metas de audiências propostas para este ano. Consequência: as acções dispararam forte e feio. Estou a precisar urgentemente do fim-de-semana. Um abraço.


a Impresa sobe pq ?
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por Nyk » 4/10/2007 16:49

Impresa compra 90% da Dialectus por 500 mil euros
A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A Impresa, através da SIC, chegou a acordo para comprar 90% da Dialectus, uma empresa de tradução, dobragem e legendagem. O investimento envolvido nesta operação ascende aos 500 mil euros.

A SIC "chegou a acordo para tomar uma posição de 90% na DIALECTUS, Traduções Técnicas, Legendagem e Locução", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Dialectus presta serviços de tradução, dobragem e legendagem.

A Impresa, no comunicado emitido, adianta que "esta aquisição insere-se na estratégia da SIC de estar presente em toda a gama de serviços audiovisuais" e que o "investimento nesta operação atingirá os 500 mil euros".

As acções da Impresa [Cot] fecharam a cair 1,24% para os 2,39 euros.
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por Grão a Grão » 24/9/2007 17:57

Desculpem
Não consigo postar imagens, vamos ver se é desta...
Abraço
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por Grão a Grão » 24/9/2007 17:19

Boa tarde!

É impressão minha, ou a Impresa fez um ombro cabeça ombro,entre Maio e Setembro, com target + ou- 2,00 euros?

Imagem


Abraço
 
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por GONZO » 21/9/2007 16:47

Nyk Escreveu:UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.

As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.

O banco de investimento justifica o "upgrade" com o fraco desempenho do papel em bolsa, "estando agora a negociar com um desconto de 10% face ao sector e com um potencial de 10% face ao preço-alvo" definido pela UBS:

Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.

Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.

A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.


Em resumo: a UBS baixou o preço alvo em cerca de 10% e disse que a IPR dificilmente atingirá as metas de audiências propostas para este ano. Consequência: as acções dispararam forte e feio. Estou a precisar urgentemente do fim-de-semana. Um abraço.
 
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por Nyk » 21/9/2007 16:10

UBS sobe recomendação da Impresa e leva acções a disparar 6%
A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de “vender” para “neutral”, uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

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A UBS aumentou a recomendação para as acções da Impresa de "vender" para "neutral", uma revisão que impulsionou as acções da companhia para uma valorização superior a 6%. No entanto, o banco reviu em baixa o preço-alvo e diz que a SIC não vai atingir as metas propostas em termos de audiências em 2007.

Numa nota a clientes publicada esta manhã, a UBS reviu em alta a recomendação da Impresa [Cot] de "vender" para "neutral", uma alteração que está a impulsionar o título em bolsa.

As acções seguem com uma valorização de 5,06% para os 2,49 euros, estando a aliviar de uma subida máxima de 6,75%.

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Apesar desta revisão em alta da recomendação, o banco helvético reviu em baixa o preço-alvo para as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.

Os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista avaliam as acções a 2,65 euros, aquém do anterior "target" de 2,90 euros.

A UBS diz que será muito difícil que a Impresa consiga atingir a sua meta de quota de audiência de 27%, estimando agora que a cotada termine 2007 com um "share" de 26%.
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por Nyk » 19/9/2007 17:03

Banco BPI reduz na Impresa para 6,2% do seu capital
O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do seu capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O Banco BPI reduziu a sua participação na Impresa para 6,2% do capital, informou o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, o BPI, passou a deter 8.380.591 acções, ou 4,988% do capital social da Impresa depois de ter alienado 900.528 acções no dia 14 de Setembro.

Na mesma data, o Banco Português de Investimento e a BPI Vida, entidades integralmente detidas pelo BPI "possuíam, respectivamente, 14.202 e 1.995.495 acções representativas do capital social da Impresa", explica o comunicado.

A mesma fonte conclui que deste modo, a participação imputável ao Banco BPI é de 6,185%.
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por Nyk » 11/9/2007 16:16

Impresa constitui empresa de Internet para o sector jovem
A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Impresa anunciou hoje que assinou um contrato promessa para constituir a NETJOVENS Internet, uma empresa que irá produzir sites e conteúdos para a Internet para o sector jovem. O investimento é inferior a um milhão de euros.

A Impresa, através da Edimpresa, terá uma posição de 51% nesta empresa, ficando com uma opção de compra de uma quota representativa de 24% do capital social da NETJOVENS, a exercer em 2010.

Esta empresa "terá por objecto a produção de sites e conteúdos de Internet orientados para o sector jovem, comercialização de publicidade na área da Internet, e de publicações periódicas, conteúdos editoriais, audiovisuais e outros, e é um passo importante na prossecução da estratégia da EDIMPRESA de atingir um target jovem que utiliza, hoje, cada vez mais a Internet", refere um comunicado da Impresa, que controla 50% da Edimpresa e investirá menos de um milhão de euros neste negócio.
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por etcetras » 3/9/2007 9:18

o que se esta a passar com esta menima
alguem comenta



Que é que deu nela de repente???
 
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por LFJC » 3/9/2007 9:15

o que se esta a passar com esta menima
alguem comenta
 
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para os interessados

por Luka! » 23/8/2007 6:41

Ja agora (para os interessados ) :

http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=57535

:wink:
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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ja agora

por Luka! » 23/8/2007 6:38

Ja agora (para os interessados ) :

http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=57535

:wink:
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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por tek » 22/8/2007 20:00

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O Banif tem perspectivas positivas para o sector dos "media" em Portugal, e recomenda a "compra" das acções da Impresa e da Cofina com preços-alvo que representam um potencial de valorização superior a 20% face às cotações actuais.

Numa nota de "research", a analista Julieta Vital explica que depois de um ano de estagnação (o mercado de publicidade cresceu 0,1% em 2006), 2007 "parece estar a ser um ano positivo até agora, com o mercado publicitário a beneficiar de um melhor ambiente económico e do aumento do investimento de alguns sectores, nomeadamente das telecomunicações".

O que suporta a visão positiva desta casa de investimento são as perspectivas relativamente ao mercado publicitário, que deverá crescer 3,5%, a circulação dos principais títulos da Cofina e Impresa, que segundo o Banif estão fortes face à concorrência, e o controlo de custos por parte das empresas.

Neste contexto, no que diz respeito à Cofina [Cot], o Banif considera que a recente correcção das suas acções deixa a empresa no bom caminho para alcançar o preço-alvo atribuído por esta casa de investimento, que é de 2,10 euros para 2008, e para recomendar "compra".

Este "target" representa um potencial de valorização de 25% tendo em conta a cotação actual (1,68 euros).

No entanto, ressalva o Banif, "os seus múltiplos generosos e a falta de fundamentais fortes justifica uma visão de curto prazo neutral".

Relativamente à Impresa, o Banif também recomenda "comprar" tendo em conta o preço-alvo para 2008 de 3,70 euros, o que significa que a empresa pode subir 37,5% face aos actuais 2,69 euros a que está a cotar.

Apesar de também ter uma visão "neutral" no curto prazo para a Impresa, pelas mesmas razões que apresentou para a Cofina, a casa de investimento considera que a exposição da empresa à TV juntamente com os esforços de redução de custos recentes deverão permitir" que o grupo presidido por Pinto Balsemão "usufrua de um nível operacional superior nesta altura do ciclo".
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por jabreu » 22/8/2007 16:40

Alguém posta um gráfico, pf.

Gostei o fecho de hoje.. penso que abrirá a caminho até aos 81.

Que acham
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