Portugal Telecom - Tópico Geral
zasd
Alinham-se os pretendentes, realmente o q o estado nao pretende é perder o controle da mais significativa empresa nacional, agora q está dificil está.
Nao acredito que a PT em 6 meses nao seja Opada, para já a Snc é a primeira a mostrar ganhos siginificativos em bolsa.
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Nao acredito que a PT em 6 meses nao seja Opada, para já a Snc é a primeira a mostrar ganhos siginificativos em bolsa.
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
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- Registado: 13/12/2007 10:15
De 6,41 para 9,41 euros
Banesto Bolsa revê em alta "target" da PT em 52,3%
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Portugal Telecom é dos poucos casos de empresas que consegue combinar espaço para crescer em termos de mercado interno com um negócio internacional que “está claramente a expandir-se”, considera o Banesto Bolsa, que reviu em alta o preço-alvo para a operadora nacional em 52,3%.
Segundo a mesma fonte, a PT “é uma das poucas combinações de mercado doméstico com algum espaço para crescer com um negócios internacional que está claramente a expandir-se”.
Actualmente, acrescenta a casa de investimento, 90% da exposição internacional da PT está relacionada com a Vivo, que, embora possa ser vista como um risco devido à falta de diversificação, é certamente um factor positivo hoje em dia, tendo em conta as previsões do mercado no país”.
O Banesto Bolsa conclui sublinhando que “actualmente os pontos fortes pesam mais do que os riscos e o preço do mercado oferece um potencial de valorização atractivo tendo em conta a nossa avaliação”.
“Obtivemos um preço-alvo para a PT de 9,41 euros (acima dos 6,18 euros que era o ‘target’ desde 3/02/2009), o que implica um potencial de 13,1%”, afirma o Banesto, acrescentando que também reviram em alta a recomendação de “underweight” para “overweight”.
As acções da PT sobem 0,71% para 8,403 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Portugal Telecom é dos poucos casos de empresas que consegue combinar espaço para crescer em termos de mercado interno com um negócio internacional que “está claramente a expandir-se”, considera o Banesto Bolsa, que reviu em alta o preço-alvo para a operadora nacional em 52,3%.
Segundo a mesma fonte, a PT “é uma das poucas combinações de mercado doméstico com algum espaço para crescer com um negócios internacional que está claramente a expandir-se”.
Actualmente, acrescenta a casa de investimento, 90% da exposição internacional da PT está relacionada com a Vivo, que, embora possa ser vista como um risco devido à falta de diversificação, é certamente um factor positivo hoje em dia, tendo em conta as previsões do mercado no país”.
O Banesto Bolsa conclui sublinhando que “actualmente os pontos fortes pesam mais do que os riscos e o preço do mercado oferece um potencial de valorização atractivo tendo em conta a nossa avaliação”.
“Obtivemos um preço-alvo para a PT de 9,41 euros (acima dos 6,18 euros que era o ‘target’ desde 3/02/2009), o que implica um potencial de 13,1%”, afirma o Banesto, acrescentando que também reviram em alta a recomendação de “underweight” para “overweight”.
As acções da PT sobem 0,71% para 8,403 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Quando se faz a dispersão do capital de uma empresa na bolsa, tem de se estar a par das vantagens e desvantagens.
Se esta situação é anti-concorrencial, quer dizer que pode haver alguém a ser prejudicado. Quem?
Esse "alguém" pode pedir uma indemnização? A quem?
Peço opiniões.
mm.
Se esta situação é anti-concorrencial, quer dizer que pode haver alguém a ser prejudicado. Quem?
Esse "alguém" pode pedir uma indemnização? A quem?
Peço opiniões.
mm.
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- Registado: 7/4/2007 17:13
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Albrib, confesso que depois de tantas vezes a acreditar no cumprimento das decisões da Comissão Europeia nesta matéria, acabo por ficar céptico.
A verdade é que esta "golden share" tem tido, nos últimos anos, uma influência importante nas grandes decisões (leia-se OPA e negócio Mediacapital) e sempre me pareceu um atentado às regras do mercado.
Um abraço,
Ulisses
A verdade é que esta "golden share" tem tido, nos últimos anos, uma influência importante nas grandes decisões (leia-se OPA e negócio Mediacapital) e sempre me pareceu um atentado às regras do mercado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Sinceramente, o que eu acho lamentável é que este processo se mantenha há tantos anos e que o Estado português continue a fechar os olhos aos constantes avisos da ilegalidade da situação.
Um abraço,
Ulisses
Concordo consigo "em género, número e espécie". Mas, aparentemente, o cerco está-se a apertar. Pelo menos é a ideia que fica da notícia. Ou seja, o TEJ, vai pronunciar-se pela ilegalidade da situação. A minha questão, já que não sou advogado, é a seguinte: Essa decisão tem efeito vinculativo? O Estado Português terá mesmo de sair da PT?
Abraço e BN
Tribunal de Justiça quer fim da "golden share" na
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
egaspar@negocios.pt
O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Tribunal de Justiça quer fim da "golden share" na
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
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O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Tribunal de Justiça quer fim da "golden share" na
Eva Gaspar
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O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
egaspar@negocios.pt
O advogado-geral do Tribunal Europeu de Justiça anunciou hoje ter chegado à conclusão, ainda preliminar, que a “golden share” que o Estado português mantém na Portugal Telecom (PT) viola as regras comunitárias em matéria de concorrência, pelo que terá ser abolida.
Em cerca de 90% dos casos, a opinião do advogado-geral é seguida pelo colectivo de juízes que deverá anunciar uma sentença final dentro de três a seis meses.
O contencioso chegou à barra da justiça europeia na sequência de uma queixa interposta pela Comissão Europeia contra Portugal.
Segundo Bruxelas – que lançou processos semelhantes contra diversos Estados-membros que mantêm direitos especiais em empresas estratégicas privatizadas e muitas vezes cotadas em bolsa – ao manter na Portugal Telecom SGPS direitos especiais, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais e da liberdade de estabelecimento, que constituem dois eixos basilares da União Europeia.
O advogado-geral encarregue do caso, o italiano Paolo Mengozzi, concorda com a Comissão. Alega que a legislação portuguesa instaura um “regime de autorização administrativa prévia para a aprovação de determinadas decisões de gestão e de aquisição de participações na Portugal Telecom” que, apesar de nunca ter sido formalmente usado, “não pode deixar de desencorajar os operadores de outros Estados‑membros de efectuarem investimentos directos na Portugal Telecom, uma vez que, nessas condições, não poderiam influenciar a gestão e o controlo daquela na proporção do valor das acções respectivas”.
Recorde-se que recentemente, após a manifestação pública de desacordo por parte do Governo, a PT recuou na intenção de comprar parte da Media Capital, dona da TVI, aos espanhóis da Prisa.
Na sua argumentação, o advogado-geral sublinha ainda que os direitos especiais detidos pelo Estado na operadora “torna também menos atractivos os investimentos de carteira, na medida em que qualquer accionista privado poderá ver diminuir o valor bolsista das suas acções na sequência do exercício pelo Estado do direito de veto contra uma decisão que corresponda aos interesses da Portugal Telecom”.
A Portugal Telecom, criada em 1994, representa o culminar de um vasto processo de reestruturação do sector português das telecomunicações. A partir de 1995, a PT foi privatizada em cinco fases sucessivas, tendo o Estado permanecido, porém, com 500 acções com direitos especiais (acções da categoria A).
A Galp e a EDP são exemplos de outras empresas em que o Estado português ainda mantém acções com direitos especiais, que lhe permitem ter uma última palavra em decisões estratégicas de empresas privadas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Barclays controla 2,02% da Portugal Telecom
O Barclays Global Investors passou a controlar 2,02% do capital da Portugal Telecom depois de ter vendido e comprado e acções, anunciou a operadora.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Barclays Global Investors passou a controlar 2,02% do capital da Portugal Telecom depois de ter vendido e comprado e acções, anunciou a operadora.
No dia 18 de Novembro de 2009, o Barclays Global Investors NA alienou um total de 470.849 acções da PT, sendo que no dia seguinte adquiriu um total de 498.107 acções.
Depois destas transacções passou a deter 18.108.920 acções da empresa liderad por Zeinal Bava, que representam 2,02% do capital.
O Barclays Global Investors passou a controlar 2,02% do capital da Portugal Telecom depois de ter vendido e comprado e acções, anunciou a operadora.
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Jornal de Negócios Online
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O Barclays Global Investors passou a controlar 2,02% do capital da Portugal Telecom depois de ter vendido e comprado e acções, anunciou a operadora.
No dia 18 de Novembro de 2009, o Barclays Global Investors NA alienou um total de 470.849 acções da PT, sendo que no dia seguinte adquiriu um total de 498.107 acções.
Depois destas transacções passou a deter 18.108.920 acções da empresa liderad por Zeinal Bava, que representam 2,02% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT espera ter 50 milhões de clientes no Brasil no final do ano
A Portugal Telecom prevê chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes, no Brasil, um mercado que a operadora de telecomunicações considera ser uma grande oportunidade de crescimento.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom prevê chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes, no Brasil, um mercado que a operadora de telecomunicações considera ser uma grande oportunidade de crescimento.
No Congresso das Comunicações, Zeinal Bava revelou que a PT espera chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes no Brasil, um país onde a Internet móvel está em crescimento.
A Vivo, operadora brasileira detida pela PT e pela Telefónica, regista entre 100 a 120 mil novos subscritores por mês, na Internet móvel.
Zeinal Bava diz que o Brasil é uma grande oportunidade de crescimento, com a taxa de penetração móvel a rondar os 80 a 85%, sendo que os 20 a 15% que falta, representam 40 milhões de clientes.
Por mês, no Brasil vende-se um milhão de computadores
A Portugal Telecom prevê chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes, no Brasil, um mercado que a operadora de telecomunicações considera ser uma grande oportunidade de crescimento.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom prevê chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes, no Brasil, um mercado que a operadora de telecomunicações considera ser uma grande oportunidade de crescimento.
No Congresso das Comunicações, Zeinal Bava revelou que a PT espera chegar ao final do ano com 50 milhões de clientes no Brasil, um país onde a Internet móvel está em crescimento.
A Vivo, operadora brasileira detida pela PT e pela Telefónica, regista entre 100 a 120 mil novos subscritores por mês, na Internet móvel.
Zeinal Bava diz que o Brasil é uma grande oportunidade de crescimento, com a taxa de penetração móvel a rondar os 80 a 85%, sendo que os 20 a 15% que falta, representam 40 milhões de clientes.
Por mês, no Brasil vende-se um milhão de computadores
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT quer expandir negócio no exterior
A Portugal Telecom quer aproveitar a elevada taxa de crescimento no Brasil e em África para aumentar a base de clientes de telecomunicações móveis em 50%, disse o CEO Zeinal Bava em entrevista ao "Financial Times".
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Portugal Telecom quer aproveitar a elevada taxa de crescimento no Brasil e em África para aumentar a base de clientes de telecomunicações móveis em 50%, disse o CEO Zeinal Bava em entrevista ao “Financial Times”.
“O Brasil é absolutamente estratégico para o nosso negócio”, disse o presidente executivo da empresa em entrevista ao jornal britânico, assinalando que a PT não tem planos para vender os 50% na Vivo.
Acrescentou que “a penetração móvel no Brasil, actualmente em redor dos 80 a 85%, permanece baixa quando comparada com outros países da América Latina, onde já excede os 100%.
O CEO da PT repetiu o objectivo de o negócio internacional representar dois terços do total, contra os 50% actuais.
Além do Brasil a PT conta com África para expandir o negócio nas telecomunicações móveis. A empresa já está presente em Angola, Namíbia e Cabo Verde e Moçambique é um dos países onde quer entrar.
“Somos a única empresa na Europa que está a crescer nas receitas com telecomunicações fixas”, salientou Bava.
As acções da Portugal Telecom caem 0,26% para 7,979 euros.
A Portugal Telecom quer aproveitar a elevada taxa de crescimento no Brasil e em África para aumentar a base de clientes de telecomunicações móveis em 50%, disse o CEO Zeinal Bava em entrevista ao "Financial Times".
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Portugal Telecom quer aproveitar a elevada taxa de crescimento no Brasil e em África para aumentar a base de clientes de telecomunicações móveis em 50%, disse o CEO Zeinal Bava em entrevista ao “Financial Times”.
“O Brasil é absolutamente estratégico para o nosso negócio”, disse o presidente executivo da empresa em entrevista ao jornal britânico, assinalando que a PT não tem planos para vender os 50% na Vivo.
Acrescentou que “a penetração móvel no Brasil, actualmente em redor dos 80 a 85%, permanece baixa quando comparada com outros países da América Latina, onde já excede os 100%.
O CEO da PT repetiu o objectivo de o negócio internacional representar dois terços do total, contra os 50% actuais.
Além do Brasil a PT conta com África para expandir o negócio nas telecomunicações móveis. A empresa já está presente em Angola, Namíbia e Cabo Verde e Moçambique é um dos países onde quer entrar.
“Somos a única empresa na Europa que está a crescer nas receitas com telecomunicações fixas”, salientou Bava.
As acções da Portugal Telecom caem 0,26% para 7,979 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nomura melhora preço-alvo da PT para 8,20 euros
Eudora Ribeiro
18/11/09 09:25
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do Nomura reviram em alta o seu 'target' para as acções da PT, de 7 para 8,20 euros, uma subida de 17%, na sequência das contas trimestrais da operadora. O contributo da Vivo deu uma ajuda.
"Os resultados do terceiro trimestre da PT ficaram 1% acima das nossas estimativas no que respeita as receitas e 3% acima das previsões para o EBITDA, a reflectir o crescimento sólido da Vivo no Brasil e a melhoria da performance no mercado português de telecomunicações móveis", notam os analistas do Nomura numa nota de análise de hoje a que o Económico teve acesso.
No mesmo documento, o analista Graeme Pearson adianta que "a PT continua a aparecer bem na nossa análise com uma ‘dividend yield' de 7,2% a suportar as acções". Contudo, nota o mesmo perito, "a valorização parece excessiva tendo em conta todas as outras medidas" e "as margens domésticas devem continuar sob pressão".
De qualquer forma, o crescimento da brasileira Vivo, a valorização do Real e os resultados melhores do que o esperado motivaram a melhoria do 'target'.
"Melhorámos o nosso preço-alvo para 8,2 euros mas mantivemos a nossa recomendação de "Reduzir" devido à nossa perspectiva positiva para o sector", conclui o Nomura.
As acções da PT desciam 0,27% para 7,37 euros.
Eudora Ribeiro
18/11/09 09:25
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do Nomura reviram em alta o seu 'target' para as acções da PT, de 7 para 8,20 euros, uma subida de 17%, na sequência das contas trimestrais da operadora. O contributo da Vivo deu uma ajuda.
"Os resultados do terceiro trimestre da PT ficaram 1% acima das nossas estimativas no que respeita as receitas e 3% acima das previsões para o EBITDA, a reflectir o crescimento sólido da Vivo no Brasil e a melhoria da performance no mercado português de telecomunicações móveis", notam os analistas do Nomura numa nota de análise de hoje a que o Económico teve acesso.
No mesmo documento, o analista Graeme Pearson adianta que "a PT continua a aparecer bem na nossa análise com uma ‘dividend yield' de 7,2% a suportar as acções". Contudo, nota o mesmo perito, "a valorização parece excessiva tendo em conta todas as outras medidas" e "as margens domésticas devem continuar sob pressão".
De qualquer forma, o crescimento da brasileira Vivo, a valorização do Real e os resultados melhores do que o esperado motivaram a melhoria do 'target'.
"Melhorámos o nosso preço-alvo para 8,2 euros mas mantivemos a nossa recomendação de "Reduzir" devido à nossa perspectiva positiva para o sector", conclui o Nomura.
As acções da PT desciam 0,27% para 7,37 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Televisão Digital Terrestre
PT reanaliza canais pagos
A Portugal Telecom está em conversações com o regulador por causa da televisão digital terrestre, na componente dos canais pagos, devido às alterações de circunstâncias, disse hoje Zeinal Bava, presidente da empresa.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom está em conversações com o regulador por causa da televisão digital terrestre, na componente dos canais pagos, devido às alterações de circunstâncias, disse hoje Zeinal Bava, presidente da empresa.
Sem querer avançar a decisão que a PT tomará neste serviço, Zeinal Bava revelou aos analistas, em conferência telefónica, que por causa das "alterações das circunstâncias" está a haver conversações com o regulador. Mas "ainda é cedo para prestar mais informações" sobre o assunto.
Quanto à televisão digital terrestre, na componente de distribuição dos canais gratuitos, Zeinal Bava revelou que no final do ano, a PT terá 80% da população com cobertura para o serviço.
PT reanaliza canais pagos
A Portugal Telecom está em conversações com o regulador por causa da televisão digital terrestre, na componente dos canais pagos, devido às alterações de circunstâncias, disse hoje Zeinal Bava, presidente da empresa.
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Alexandra Machado
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A Portugal Telecom está em conversações com o regulador por causa da televisão digital terrestre, na componente dos canais pagos, devido às alterações de circunstâncias, disse hoje Zeinal Bava, presidente da empresa.
Sem querer avançar a decisão que a PT tomará neste serviço, Zeinal Bava revelou aos analistas, em conferência telefónica, que por causa das "alterações das circunstâncias" está a haver conversações com o regulador. Mas "ainda é cedo para prestar mais informações" sobre o assunto.
Quanto à televisão digital terrestre, na componente de distribuição dos canais gratuitos, Zeinal Bava revelou que no final do ano, a PT terá 80% da população com cobertura para o serviço.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rentabilidade do fundo de pensões da PT está nos 15%
Os fundos de pensões da Portugal Telecom estão a valorizar este ano 15%, anunciou hoje Luís Pacheco de Melo, administrador financeiro da operadora.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
Os fundos de pensões da Portugal Telecom estão a valorizar este ano 15%, anunciou hoje Luís Pacheco de Melo, administrador financeiro da operadora.
Até ao final de setembro, a valorização era de 12,2%, mas hoje, em conferência telefónica com analistas, a PT avançou que até ontem essa rentabilidade já era de 15%.
Luís Pacheco de Melo adiantou ainda que até ao final do ano a PT deverá fazer nova dotação extraordinária para os fundos, atingindo uma dotação no conjunto do ano de 100 milhões de euros.
O que significa que, se a rentabilidade se mantiver e se a dotação for de 100 milhões de euros, o défice do fundo de pensões ficará em cerca de mil milhões de euros depois de impostos.
Os fundos de pensões da Portugal Telecom estão a valorizar este ano 15%, anunciou hoje Luís Pacheco de Melo, administrador financeiro da operadora.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
Os fundos de pensões da Portugal Telecom estão a valorizar este ano 15%, anunciou hoje Luís Pacheco de Melo, administrador financeiro da operadora.
Até ao final de setembro, a valorização era de 12,2%, mas hoje, em conferência telefónica com analistas, a PT avançou que até ontem essa rentabilidade já era de 15%.
Luís Pacheco de Melo adiantou ainda que até ao final do ano a PT deverá fazer nova dotação extraordinária para os fundos, atingindo uma dotação no conjunto do ano de 100 milhões de euros.
O que significa que, se a rentabilidade se mantiver e se a dotação for de 100 milhões de euros, o défice do fundo de pensões ficará em cerca de mil milhões de euros depois de impostos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT confortável com previsões de resultados dos analistas
A Portugal Telecom está "confortável" que alcançará o consenso das estimativas do mercado, que aponta para um EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros, disse Zeinal Bava, CEO da PT em entrevista à Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Portugal Telecom está "confortável" que alcançará o consenso das estimativas do mercado, que aponta para um EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros, disse Zeinal Bava, CEO da PT em entrevista à Reuters.
Salientou que o 'capex' (investimento operacional) da PT, "a partir do final do segundo semestre de 2010, deverá ser provavelmente mais baixo", adiantando: "também dependerá do sucesso comercial das nossas ofertas".
"Estamos confortáveis com o 'consensus' do mercado em relação às receitas e EBITDA para 2009", disse Zeinal Bava, em entrevista à Reuters.
Este consenso, que agrega as estimativas de mais de 22 analistas, prevê uma média EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros contra, respectivamente, 2.487 milhões e 6.734 milhões em 2008.
Zeinal adiantou que "o mercado móvel no Brasil vai continuar a crescer fortemente em 2010, em resultado do aumento da penetração e utilização da telefonia móvel e banda larga móvel".
Sobre a relação com a Telefónica, afirma que esta é “construtiva e tem sido
fundamental para a consolidação do desempenho da Vivo. A parceria está claramente enfocada em garantir uma gestão exemplar da Vivo".
Acrescentou que as necessidades de financiamento da PT estão asseguradas até ao final de 2012, após a emissão de 750 milhões, sublinhando que a PT tem uma estrutura de balanço sólida e uma política de dividendos equilibrada, podendo ser financiada pelo 'cash-flow' que a empresa prevê gerar nos próximos três anos.
Sobre o investimento da PT na área dos media, afirmou que este vai continuar a estar concentrado no projecto de Televisão Digital Terrestre (TDT) e nas ofertas inseridas no serviço de 'triple-play', Meo.
"O problema da concorrência na TV por subscrição em Portugal deve-se ao facto de haver um operador que tem uma posição dominante nos conteúdos essenciais - desporto, informação e cinema e que alavanca essa mesma posição na revenda desses
conteúdos aos seus concorrentes", disse Zeinal Bava.
"Infelizmente, e apesar desta tema ter sido analisado anteriormente pela Autoridade da Concorrência, pouco ou nada temos evoluído", afirmou.
As acções da PT descem 1,18% para 7,955 euros.
A Portugal Telecom está "confortável" que alcançará o consenso das estimativas do mercado, que aponta para um EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros, disse Zeinal Bava, CEO da PT em entrevista à Reuters.
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Jornal de Negócios Online
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A Portugal Telecom está "confortável" que alcançará o consenso das estimativas do mercado, que aponta para um EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros, disse Zeinal Bava, CEO da PT em entrevista à Reuters.
Salientou que o 'capex' (investimento operacional) da PT, "a partir do final do segundo semestre de 2010, deverá ser provavelmente mais baixo", adiantando: "também dependerá do sucesso comercial das nossas ofertas".
"Estamos confortáveis com o 'consensus' do mercado em relação às receitas e EBITDA para 2009", disse Zeinal Bava, em entrevista à Reuters.
Este consenso, que agrega as estimativas de mais de 22 analistas, prevê uma média EBITDA de 2.467 milhões de euros em 2009 e receitas de 6.775 milhões de euros contra, respectivamente, 2.487 milhões e 6.734 milhões em 2008.
Zeinal adiantou que "o mercado móvel no Brasil vai continuar a crescer fortemente em 2010, em resultado do aumento da penetração e utilização da telefonia móvel e banda larga móvel".
Sobre a relação com a Telefónica, afirma que esta é “construtiva e tem sido
fundamental para a consolidação do desempenho da Vivo. A parceria está claramente enfocada em garantir uma gestão exemplar da Vivo".
Acrescentou que as necessidades de financiamento da PT estão asseguradas até ao final de 2012, após a emissão de 750 milhões, sublinhando que a PT tem uma estrutura de balanço sólida e uma política de dividendos equilibrada, podendo ser financiada pelo 'cash-flow' que a empresa prevê gerar nos próximos três anos.
Sobre o investimento da PT na área dos media, afirmou que este vai continuar a estar concentrado no projecto de Televisão Digital Terrestre (TDT) e nas ofertas inseridas no serviço de 'triple-play', Meo.
"O problema da concorrência na TV por subscrição em Portugal deve-se ao facto de haver um operador que tem uma posição dominante nos conteúdos essenciais - desporto, informação e cinema e que alavanca essa mesma posição na revenda desses
conteúdos aos seus concorrentes", disse Zeinal Bava.
"Infelizmente, e apesar desta tema ter sido analisado anteriormente pela Autoridade da Concorrência, pouco ou nada temos evoluído", afirmou.
As acções da PT descem 1,18% para 7,955 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Números superam estimativas
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os resultados da Portugal Telecom ficaram, em geral, acima das previsões do mercado. Os analistas destacaram o impacto do "forte desempenho" da Vivo nos resultados da operadora portuguesa. A casa de investimento JPMorgan vai rever em alta as suas estimativas para a PT.
A Portugal Telecom anunciou hoje antes da abertura do mercado que os lucros dos primeiros nove meses do ano caíram 14,2% para 371,9 milhões de euros. A média das estimativas, reunidas pelo Negócios, de 13 casas de investimento apontava para uma descida de 16,8% nos lucros para 364 milhões de euros.
A maioria das casas de investimento que analisaram os resultados da PT destacaram o impacto do forte desempenho da operadora brasileira Vivo, que a PT detém em partes iguais com a espanhola Telefonica.
A Cazenove, por exemplo, refere que o EBITDA da PT ficou 3% acima das suas expectativas devido ao “forte desempenho da Vivo” (a operadora apresentou os resultados no passado dia 5 de Novembro) e a um “desempenho marginalmente melhor do que esperado da TMN”.
O Banif partilha da mesma opinião e refere que os resultados da PT ficaram acima das suas expectativas devido “a um desempenho superior ao esperado da Vivo e ligeiramente melhor da TMN”.
A analista Teresa Martinho escreve que a operadora liderada por Zeinal Bava apresentou um “sólido” conjunto de resultados. Os lucros, o EBITDA e as receitas da operadora nos primeiros noves meses do ano ficaram acima das estimativas do BANIF. O banco de investimento manteve o preço-alvo de 7,63 euros e a recomendação de “acumular” para PT.
Os resultados da PT superaram também as estimativas do Credit Suisse. O EBITDA da operadora ficou 4% acima das previsões do banco de investimento. Já as receitas superaram em 3% as estimativas.
O resultado líquido superou as previsões do Credit Suisse em 10% devido ao “desempenho do EBITDA e a depreciações e impostos que ficaram abaixo do previsto”.
O Credit Suisse destacou igualmente o impacto dos resultados da Vivo, cujo o EBITDA superou em 8% as estimativas.
A Fidentiis também destacou o desempenho da Vivo, bem como da MTC and Timor Telecom.
JPMorgan revê avaliação da PT
O JPMorgan considera que a PT apresentou um "conjunto robusto de resultados" acima das expectativas. "Além da forte contribuição da Vivo estamos encorajados pela tendência doméstica resiliente", escreve o banco de investimento, que deverá rever em alta a sua avaliação para a PT.
O Deutsche Bank também reagiu aos resultados da PT afirmando que estes foram “sólidos”. “Todos os números ficaram em linha com as nossas estimativas com uma boa actividade comercial em todas as operações”, escrevem os analistas David A Wright e Robert Grindle.
O banco de investimento alemão manteve o "target" de 8,20 euros e a recomendação de "manter" para a PT.
O Espírito Santo Research considera que os resultados têm um impacto positivo nas acções da operadora e destacou os números operacionais “que mostram um aumento da eficiência” especialmente na unidade wireless.
"Resultados sólidos como sempre". É desta forma que a analista Alexandra Delgado DO Millennium IB classifica os resultados da PT. Estes ficaram ligeiramente acima das previsões do banco de investimento.
As acções da PT sobem 0,02% para os 8,052 euros.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os resultados da Portugal Telecom ficaram, em geral, acima das previsões do mercado. Os analistas destacaram o impacto do "forte desempenho" da Vivo nos resultados da operadora portuguesa. A casa de investimento JPMorgan vai rever em alta as suas estimativas para a PT.
A Portugal Telecom anunciou hoje antes da abertura do mercado que os lucros dos primeiros nove meses do ano caíram 14,2% para 371,9 milhões de euros. A média das estimativas, reunidas pelo Negócios, de 13 casas de investimento apontava para uma descida de 16,8% nos lucros para 364 milhões de euros.
A maioria das casas de investimento que analisaram os resultados da PT destacaram o impacto do forte desempenho da operadora brasileira Vivo, que a PT detém em partes iguais com a espanhola Telefonica.
A Cazenove, por exemplo, refere que o EBITDA da PT ficou 3% acima das suas expectativas devido ao “forte desempenho da Vivo” (a operadora apresentou os resultados no passado dia 5 de Novembro) e a um “desempenho marginalmente melhor do que esperado da TMN”.
O Banif partilha da mesma opinião e refere que os resultados da PT ficaram acima das suas expectativas devido “a um desempenho superior ao esperado da Vivo e ligeiramente melhor da TMN”.
A analista Teresa Martinho escreve que a operadora liderada por Zeinal Bava apresentou um “sólido” conjunto de resultados. Os lucros, o EBITDA e as receitas da operadora nos primeiros noves meses do ano ficaram acima das estimativas do BANIF. O banco de investimento manteve o preço-alvo de 7,63 euros e a recomendação de “acumular” para PT.
Os resultados da PT superaram também as estimativas do Credit Suisse. O EBITDA da operadora ficou 4% acima das previsões do banco de investimento. Já as receitas superaram em 3% as estimativas.
O resultado líquido superou as previsões do Credit Suisse em 10% devido ao “desempenho do EBITDA e a depreciações e impostos que ficaram abaixo do previsto”.
O Credit Suisse destacou igualmente o impacto dos resultados da Vivo, cujo o EBITDA superou em 8% as estimativas.
A Fidentiis também destacou o desempenho da Vivo, bem como da MTC and Timor Telecom.
JPMorgan revê avaliação da PT
O JPMorgan considera que a PT apresentou um "conjunto robusto de resultados" acima das expectativas. "Além da forte contribuição da Vivo estamos encorajados pela tendência doméstica resiliente", escreve o banco de investimento, que deverá rever em alta a sua avaliação para a PT.
O Deutsche Bank também reagiu aos resultados da PT afirmando que estes foram “sólidos”. “Todos os números ficaram em linha com as nossas estimativas com uma boa actividade comercial em todas as operações”, escrevem os analistas David A Wright e Robert Grindle.
O banco de investimento alemão manteve o "target" de 8,20 euros e a recomendação de "manter" para a PT.
O Espírito Santo Research considera que os resultados têm um impacto positivo nas acções da operadora e destacou os números operacionais “que mostram um aumento da eficiência” especialmente na unidade wireless.
"Resultados sólidos como sempre". É desta forma que a analista Alexandra Delgado DO Millennium IB classifica os resultados da PT. Estes ficaram ligeiramente acima das previsões do banco de investimento.
As acções da PT sobem 0,02% para os 8,052 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Perdas de linhas telefónicas no melhor nível desde o quarto trimestre de 2004
A Portugal Telecom parece estar a conseguir estancar as quedas nas linhas da rede fixa, com uma redução de 14 mil linhas no terceiro trimestre deste ano, anunciou hoje a empresa.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom parece estar a conseguir estancar as quedas nas linhas da rede fixa, com uma redução de 14 mil linhas no terceiro trimestre deste ano, anunciou hoje a empresa.
Esta é a melhor marca da PT em perdas de linhas desde o quarto trimestre de 2004 e das 14 mil linhas perdidas, nove mil são clientes que estavam em pré-selecção, o que significa que tinham na mesma contrato com a PT.
As quedas registam-se, também, ao nível da actividade grossista, já que os acessos de retalho aumentaram 79 mil no terceiro trimestre.
Além da televisão, que tem já 505 mil clientes, os acessos de internet de banda larga (ADSL) atingiram os 812 mil clientes, no final de Setembro. Sendo os aumentos dos acessos de retalho de 79 mil no trimestre findo em Setembro e tendo as adições líquidas na televisão sido, de Junho a Setembro, de 62 mil e do acesso em banda larga de 32 mil, significa que muitos clientes adquiridos são para os dois serviços.
Neste momento, cada cliente da PT na rede fixa tem, em média, 1,48 serviços contratados à operadora. O Meo está a permitir, por outro lado, aumentar a receita média por cliente, que está nos 30 euros.
Na rede fixa, a PT registou uma queda nas receitas de 0,3% no trimestre, mas no conjunto dos nove meses vai com uma subida de 0,7%. Mas nas receitas de retalho a subida trimestral foi de 1,1%. O desempenho das receitas totais deve-se, por isso, às receitas grossistas, que caíram, no trimestre, 3,6%.
Nos nove primeiros meses do ano a PT facturou, na rede fixa em Portugal, 1.446,4 milhões de euros.
Além da perda de receitas na actividade grossista, a PT registou, também, uma diminuição do negócio com a venda de equipamentos e com a interligação.Estas tarifas de terminação tiveram, também, impacto ao nível das receitas móveis e no conjunto do grupo PT.
As receitas totais do grupo foram de 4.973,4 milhões de euros, menos 1% que em igual período do ano passado (Janeiro a Setembro), o que ficou a dever-se, segundo comunicado da PT, às tarifas de terminação e ao efeito cambial, na conversão do real para euros.
O EBITDA global foi de 1.854,2 milhões de euros, menos 1,2%. Sem os efeitos da consolidação da Telemig, diminuição das tarifas de terminação e sem o efeito cambial, o EBITDA teria aumentado 3%.
A Portugal Telecom parece estar a conseguir estancar as quedas nas linhas da rede fixa, com uma redução de 14 mil linhas no terceiro trimestre deste ano, anunciou hoje a empresa.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom parece estar a conseguir estancar as quedas nas linhas da rede fixa, com uma redução de 14 mil linhas no terceiro trimestre deste ano, anunciou hoje a empresa.
Esta é a melhor marca da PT em perdas de linhas desde o quarto trimestre de 2004 e das 14 mil linhas perdidas, nove mil são clientes que estavam em pré-selecção, o que significa que tinham na mesma contrato com a PT.
As quedas registam-se, também, ao nível da actividade grossista, já que os acessos de retalho aumentaram 79 mil no terceiro trimestre.
Além da televisão, que tem já 505 mil clientes, os acessos de internet de banda larga (ADSL) atingiram os 812 mil clientes, no final de Setembro. Sendo os aumentos dos acessos de retalho de 79 mil no trimestre findo em Setembro e tendo as adições líquidas na televisão sido, de Junho a Setembro, de 62 mil e do acesso em banda larga de 32 mil, significa que muitos clientes adquiridos são para os dois serviços.
Neste momento, cada cliente da PT na rede fixa tem, em média, 1,48 serviços contratados à operadora. O Meo está a permitir, por outro lado, aumentar a receita média por cliente, que está nos 30 euros.
Na rede fixa, a PT registou uma queda nas receitas de 0,3% no trimestre, mas no conjunto dos nove meses vai com uma subida de 0,7%. Mas nas receitas de retalho a subida trimestral foi de 1,1%. O desempenho das receitas totais deve-se, por isso, às receitas grossistas, que caíram, no trimestre, 3,6%.
Nos nove primeiros meses do ano a PT facturou, na rede fixa em Portugal, 1.446,4 milhões de euros.
Além da perda de receitas na actividade grossista, a PT registou, também, uma diminuição do negócio com a venda de equipamentos e com a interligação.Estas tarifas de terminação tiveram, também, impacto ao nível das receitas móveis e no conjunto do grupo PT.
As receitas totais do grupo foram de 4.973,4 milhões de euros, menos 1% que em igual período do ano passado (Janeiro a Setembro), o que ficou a dever-se, segundo comunicado da PT, às tarifas de terminação e ao efeito cambial, na conversão do real para euros.
O EBITDA global foi de 1.854,2 milhões de euros, menos 1,2%. Sem os efeitos da consolidação da Telemig, diminuição das tarifas de terminação e sem o efeito cambial, o EBITDA teria aumentado 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Défice do fundo de pensões da PT diminui 220 milhões
O défice dos fundos de pensões da Portugal Telecom diminuiu 220 milhões de euros, devido em grande parte à melhoria no desempenho dos activos sob gestão.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O défice dos fundos de pensões da Portugal Telecom diminuiu 220 milhões de euros, devido em grande parte à melhoria no desempenho dos activos sob gestão.
A rentabilidade dos activos sob gestão estavam, no final de Setembro, em 12,2%.
Esta melhoria permitiu à PT diminuir o défice das pensões para 1,58 mil milhões de euros, o que compara com os 1,8 mil milhões de Dezembro do ano passado.
Este ano, a PT já fez uma dotação extraordinária para o fundo de 33 milhões de euros, através de activos imobiliários.
O défice dos fundos de pensões da Portugal Telecom diminuiu 220 milhões de euros, devido em grande parte à melhoria no desempenho dos activos sob gestão.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O défice dos fundos de pensões da Portugal Telecom diminuiu 220 milhões de euros, devido em grande parte à melhoria no desempenho dos activos sob gestão.
A rentabilidade dos activos sob gestão estavam, no final de Setembro, em 12,2%.
Esta melhoria permitiu à PT diminuir o défice das pensões para 1,58 mil milhões de euros, o que compara com os 1,8 mil milhões de Dezembro do ano passado.
Este ano, a PT já fez uma dotação extraordinária para o fundo de 33 milhões de euros, através de activos imobiliários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento na rede fixa da PT aumentou 131 milhões de euros
A Portugal Telecom aumentou o investimento na rede fixa em 131 milhões de euros, atingindo 358 milhões de euros em Setembro deste ano, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom aumentou o investimento na rede fixa em 131 milhões de euros, atingindo 358 milhões de euros em Setembro deste ano, anunciou hoje a operadora.
O desenvolvimento da rede de fibra óptica está a fazer a PT aumentar esse investimento, cujo crescimento na rede fixa não é coberto pela diminuição dos investimentos na rede móvel em Portugal e na Vivo.
Até Setembro, a PT investiu menos 21,2 milhôes na TMN e 1,4 milhões na Vivo.
Face aos nove primeiros meses do ano passado, o investimento na rede fixa subiu 57,6%. A subida deve-se não só ao desenvolvimento da rede de fibra, mas à maior captação de clientes Meo. No final de Setembro, a PT tinha 505 mil clientes de televisão por subscrição, mais 193 mil que em igual período do ano passado.
No último trimestre foram angariados 62 mil clientes Meo, o que ainda assim representa um abrandamento face aos 95 mil conquistados de Junho a Setembro do ano passado, pouco tempo depois do serviço ter sido lançado.
O total do investimento foi de 812,8 milhões de euros, mais 17,7%, o que corresponde a 16,3% das receitas.
A Portugal Telecom aumentou o investimento na rede fixa em 131 milhões de euros, atingindo 358 milhões de euros em Setembro deste ano, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom aumentou o investimento na rede fixa em 131 milhões de euros, atingindo 358 milhões de euros em Setembro deste ano, anunciou hoje a operadora.
O desenvolvimento da rede de fibra óptica está a fazer a PT aumentar esse investimento, cujo crescimento na rede fixa não é coberto pela diminuição dos investimentos na rede móvel em Portugal e na Vivo.
Até Setembro, a PT investiu menos 21,2 milhôes na TMN e 1,4 milhões na Vivo.
Face aos nove primeiros meses do ano passado, o investimento na rede fixa subiu 57,6%. A subida deve-se não só ao desenvolvimento da rede de fibra, mas à maior captação de clientes Meo. No final de Setembro, a PT tinha 505 mil clientes de televisão por subscrição, mais 193 mil que em igual período do ano passado.
No último trimestre foram angariados 62 mil clientes Meo, o que ainda assim representa um abrandamento face aos 95 mil conquistados de Junho a Setembro do ano passado, pouco tempo depois do serviço ter sido lançado.
O total do investimento foi de 812,8 milhões de euros, mais 17,7%, o que corresponde a 16,3% das receitas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT lucra 371,9 milhões até Setembro
A Portugal Telecom lucrou, nos nove primeiros meses do ano, 371,9 milhões de euros, o que reflecte uma descida de 14,2%, abaixo da prevista pela média dos analistas.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom lucrou, nos nove primeiros meses do ano, 371,9 milhões de euros, o que reflecte uma descida de 14,2%, abaixo da prevista pela média dos analistas.
A média das estimativas de 13 casas de investimento apontava para uma descida de 16,8% nos lucros para 364 milhões de euros.
No terceiro trimestre, o resultado líquido foi 115,9 milhões de euros, menos 36% que no trimestre homólogo, o que ficou a dever-se à diminuição do EBITDA (meios gerados pela operação), que de Junho a Setembro diminui cerca de 20 milhões de euros face a igual período do ano passado.
Mas também devido ao aumento das amortizações. Na Vivo, optou-se por fazer a amortização total da rede de CDMA (o sistema que a Vivo tinha inicialmente, antes de fazer a migração para GSM, a tecnologia europeia) até ao final de 2010, pelo que os valores das amortizações são superiores. Os maiores níveis de amortização devem-se também ao impacto da consolidação da Telemig e das licenças de terceira geração no Brasil e, ainda, dos mais elevados investimentos em Portugal, nomeadamente no desenvolvimento da fibra óptica.
Por outro lado, a PT, no terceiro trimestre, aumentou as despesas financeiras (que inclui comissões), ainda que os juros se tenham mantido sensivelmente ao mesmo nível apesar da subida da dívida para seis mil milhões de euros. O aumento da dívida deve-se, no entanto, ao efeito cambial euro-real.
Há um ano, a PT registou, por outro lado, mais-valias decorrentes com a venda de uma posição na Africatel e a venda da participação no Banco Best. No entanto, a empresa este ano já teve maior contributo pelas participações na Unitel, CTM UOL e Médi Telecom. A empresa marroquina foi vendida, mas a operação ainda não está concluída, daí que o encaixe da venda ainda não esteja nas contas até Setembro. Ainda assim, a PT já recebeu 20 milhões de euros.
Este ano a empresa também não incorreu num custo significativo por redução do quadro de pessoal. No ano passado, o custo pelo programa de redução de activos foi de 93 milhões e o valor para saídas este ano foi de apenas quatro milhões nos nove meses.
A Portugal Telecom lucrou, nos nove primeiros meses do ano, 371,9 milhões de euros, o que reflecte uma descida de 14,2%, abaixo da prevista pela média dos analistas.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Portugal Telecom lucrou, nos nove primeiros meses do ano, 371,9 milhões de euros, o que reflecte uma descida de 14,2%, abaixo da prevista pela média dos analistas.
A média das estimativas de 13 casas de investimento apontava para uma descida de 16,8% nos lucros para 364 milhões de euros.
No terceiro trimestre, o resultado líquido foi 115,9 milhões de euros, menos 36% que no trimestre homólogo, o que ficou a dever-se à diminuição do EBITDA (meios gerados pela operação), que de Junho a Setembro diminui cerca de 20 milhões de euros face a igual período do ano passado.
Mas também devido ao aumento das amortizações. Na Vivo, optou-se por fazer a amortização total da rede de CDMA (o sistema que a Vivo tinha inicialmente, antes de fazer a migração para GSM, a tecnologia europeia) até ao final de 2010, pelo que os valores das amortizações são superiores. Os maiores níveis de amortização devem-se também ao impacto da consolidação da Telemig e das licenças de terceira geração no Brasil e, ainda, dos mais elevados investimentos em Portugal, nomeadamente no desenvolvimento da fibra óptica.
Por outro lado, a PT, no terceiro trimestre, aumentou as despesas financeiras (que inclui comissões), ainda que os juros se tenham mantido sensivelmente ao mesmo nível apesar da subida da dívida para seis mil milhões de euros. O aumento da dívida deve-se, no entanto, ao efeito cambial euro-real.
Há um ano, a PT registou, por outro lado, mais-valias decorrentes com a venda de uma posição na Africatel e a venda da participação no Banco Best. No entanto, a empresa este ano já teve maior contributo pelas participações na Unitel, CTM UOL e Médi Telecom. A empresa marroquina foi vendida, mas a operação ainda não está concluída, daí que o encaixe da venda ainda não esteja nas contas até Setembro. Ainda assim, a PT já recebeu 20 milhões de euros.
Este ano a empresa também não incorreu num custo significativo por redução do quadro de pessoal. No ano passado, o custo pelo programa de redução de activos foi de 93 milhões e o valor para saídas este ano foi de apenas quatro milhões nos nove meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe