Portugal Telecom - Tópico Geral
JPMorgan sobe avaliação da PT em 20%
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O JPMorgan subiu a avaliação das acções da Portugal Telecom em 20%, de 7,50 para 9,00 euros, depois de rever as estimativas para a empresa de telecomunicações, antes da apresentação dos resultados do quarto trimestre.
A revisão de 20% no preço-alvo, calculado com base na soma dos activos da empresa, deve-se também à alteração do espaço temporal da análise, agora para o final de 2010.
A recomendação é de “neutral”, com a casa de investimento assinalar que “o suporte positivo do dividendo” compensa a “preocupação com a avaliação das acções”.
O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 6% face à actual cotação e o JPMorgan assinala que a PT está a transaccionar com um prémio face ao sector das telecomunicações, mas, por outro lado, o compromisso com o pagamento de dividendos, que representa uma rentabilidade de 6,8%, é positivo e representa um suporte para as acções.
O JPMorgan cortou a perspectiva para o EBITDA da PT em Portugal para este ano em 2,8%, um efeito que é mais do que compensado pelas previsões mais favoráveis para a Vivo, em resultado da evolução cambial.
“Vemos um conjunto de factores que explicam o comportamento da PT em Bolsa, com o efeito positivo do crescimento das receitas em Portugal e da resistência da Vivo a serem compensadas pela continuada descida do EBITDA no negócio doméstico e alguma pressão de curto prazo nas receitas de serviços da Vivo”, refere o JPMorgan.
As acções da PT caem 0,06% para 8,466 euros.
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Nuno Carregueiro
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O JPMorgan subiu a avaliação das acções da Portugal Telecom em 20%, de 7,50 para 9,00 euros, depois de rever as estimativas para a empresa de telecomunicações, antes da apresentação dos resultados do quarto trimestre.
A revisão de 20% no preço-alvo, calculado com base na soma dos activos da empresa, deve-se também à alteração do espaço temporal da análise, agora para o final de 2010.
A recomendação é de “neutral”, com a casa de investimento assinalar que “o suporte positivo do dividendo” compensa a “preocupação com a avaliação das acções”.
O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 6% face à actual cotação e o JPMorgan assinala que a PT está a transaccionar com um prémio face ao sector das telecomunicações, mas, por outro lado, o compromisso com o pagamento de dividendos, que representa uma rentabilidade de 6,8%, é positivo e representa um suporte para as acções.
O JPMorgan cortou a perspectiva para o EBITDA da PT em Portugal para este ano em 2,8%, um efeito que é mais do que compensado pelas previsões mais favoráveis para a Vivo, em resultado da evolução cambial.
“Vemos um conjunto de factores que explicam o comportamento da PT em Bolsa, com o efeito positivo do crescimento das receitas em Portugal e da resistência da Vivo a serem compensadas pela continuada descida do EBITDA no negócio doméstico e alguma pressão de curto prazo nas receitas de serviços da Vivo”, refere o JPMorgan.
As acções da PT caem 0,06% para 8,466 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Altera preços-alvo
Execution atribui margem de progressão à Zon e potencial de queda à PT
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Execution actualizou as suas avaliações para as companhias europeias do sector das telecomunicações para o final de 2010. Esta actualização traduziu-se em revisões em alta dos preços-alvo da Zon Multimédia e da Portugal Telecom. Enquanto a primeira apresenta uma margem de progressão de 67%, a empresa liderada por Zeinal Bava apresenta um potencial de queda de 34%.
Numa nota de investimento para o sector europeu das telecomunicações, a equipa de analistas da Execution Research efectuou alterações nos preços-alvo das empresas visadas, alargando o horizonte da avaliação do final de 2009 para o final de 2010. A maioria das telecoms viu o seu “target” ser revisto em alta.
Foi o caso da Zon Multimedia. A empresa liderada por Rodrigo Costa apresenta agora um preço-alvo de 7,50 euros, o que compara com os 7,00 euros anteriores. Esta nova avaliação confere-lhe uma margem de subida de 67%, margem esta que é a mais elevada entre as empresas visadas. A recomendação foi mantida em “comprar”.
Também a Portugal Telecom (PT) viu o seu “target” ser aumentado em 12% para os 5,60 euros. Apesar da revisão em alta, a operadora nacional continua a apresentar um potencial de desvalorização de 34%. A PT é apenas superada pela Belgacom, cuja avaliação representa uma margem de queda de 44%. Também neste caso a recomendação de “vender” não foi alterada.
“Estamos a rever em baixa a nossa visão para o sector europeu de telecomunicações para ‘underweight’ (de ‘neutral’) baseados em três receios: as estimativas do consenso são demasiado optimistas; as tendências operacionais vão continuar a deteriorar-se; e o retorno de caixa vai estabilizar mas ficar bem abaixo dos níveis estabelecidos em 2008”, frisa o banco de investimento.
O banco apresenta como acções chave para “vender” a BT Group, a Deutsche Telekom, a Belgacom, a Telefónica e a KPN. Pelo contrário, as acções chave para “comprar” são a Vodafone, a France Telecom, a C&W e a Virgin Media.
Execution atribui margem de progressão à Zon e potencial de queda à PT
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Execution actualizou as suas avaliações para as companhias europeias do sector das telecomunicações para o final de 2010. Esta actualização traduziu-se em revisões em alta dos preços-alvo da Zon Multimédia e da Portugal Telecom. Enquanto a primeira apresenta uma margem de progressão de 67%, a empresa liderada por Zeinal Bava apresenta um potencial de queda de 34%.
Numa nota de investimento para o sector europeu das telecomunicações, a equipa de analistas da Execution Research efectuou alterações nos preços-alvo das empresas visadas, alargando o horizonte da avaliação do final de 2009 para o final de 2010. A maioria das telecoms viu o seu “target” ser revisto em alta.
Foi o caso da Zon Multimedia. A empresa liderada por Rodrigo Costa apresenta agora um preço-alvo de 7,50 euros, o que compara com os 7,00 euros anteriores. Esta nova avaliação confere-lhe uma margem de subida de 67%, margem esta que é a mais elevada entre as empresas visadas. A recomendação foi mantida em “comprar”.
Também a Portugal Telecom (PT) viu o seu “target” ser aumentado em 12% para os 5,60 euros. Apesar da revisão em alta, a operadora nacional continua a apresentar um potencial de desvalorização de 34%. A PT é apenas superada pela Belgacom, cuja avaliação representa uma margem de queda de 44%. Também neste caso a recomendação de “vender” não foi alterada.
“Estamos a rever em baixa a nossa visão para o sector europeu de telecomunicações para ‘underweight’ (de ‘neutral’) baseados em três receios: as estimativas do consenso são demasiado optimistas; as tendências operacionais vão continuar a deteriorar-se; e o retorno de caixa vai estabilizar mas ficar bem abaixo dos níveis estabelecidos em 2008”, frisa o banco de investimento.
O banco apresenta como acções chave para “vender” a BT Group, a Deutsche Telekom, a Belgacom, a Telefónica e a KPN. Pelo contrário, as acções chave para “comprar” são a Vodafone, a France Telecom, a C&W e a Virgin Media.
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Participada da PT passa a fase seguinte na corrida por operadora da Zâmbia
A Unitel, participada angolana da Portugal Telecom, foi apurada para a próxima fase no processo de privatização da Zamtel, operadora de telecomunicações da Zâmbia, revelou hoje a Agência de Desenvolvimento da Zâmbia (ZDA na sigla em inglês).
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404501
A Unitel, participada angolana da Portugal Telecom, foi apurada para a próxima fase no processo de privatização da Zamtel, operadora de telecomunicações da Zâmbia, revelou hoje a Agência de Desenvolvimento da Zâmbia (ZDA na sigla em inglês).
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...Top picks for Credit Suisse remain wireline inflection stories -- BT /quotes/comstock/13*!bt (BT 22.84, +0.11, +0.48%) /quotes/comstock/23s!e:bt.a (UK:BT.A 141.80, -1.20, -0.84%) and Portugal Telecom /quotes/comstock/13*!pt (PT 12.22, +0.13, +1.08%) /quotes/comstock/24s!e:ptc (PT:PTC 8.50, -0.04, -0.42%) ...
http://www.marketwatch.com/story/credit ... 2010-01-11
Em Pt
O Crédit Suisse continua a considerar a Portugal Telecom e a Zon duas das empresas favoritas no sector das telecomunicações. A operadora liderada por Zeinal Bava foi inclusivamente alvo de uma revisão em alta.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404099
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Em Pt
O Crédit Suisse continua a considerar a Portugal Telecom e a Zon duas das empresas favoritas no sector das telecomunicações. A operadora liderada por Zeinal Bava foi inclusivamente alvo de uma revisão em alta.
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ING recomenda "vender" Telefónica e diz que PT é alternativa
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O ING cortou hoje a recomendação da espanhola Telefónica para “vender”, considerando que a Portugal Telecom é uma alternativa para os investidores que querem estar expostos à América Latina.
De acordo com uma nota de “research” citada pela Bloomberg, o banco de investimento cortou a recomendação da empresa espanhola de “manter” para “vender”, avançando com um preço-alvo a 12 meses de 16,50 euros.
As acções da empresa espanhola estão a ser penalizadas por este “research”, com uma queda de 1,8% para 19,11 euros.
O analista Ierodiaconou cita a actividade na Venezuela, o crescimento na América Latina e as perspectivas para as operações em Espanha, bem como os múltiplos pouco inspiradores, para a recomendação de vender.
Na nota de “research”, o ING recomenda a Portugal Telecom para os investidores que querem estar expostos a uma empresa de telecomunicações presentes na América Latina. A PT e a Telefónica partilham o controlo da Vivo, maior operadora de telecomunicações móveis do Brasil.
Segundo a Bloomberg, o ING recomenda comprar PT com “target” de 9,50 euros.
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O ING cortou hoje a recomendação da espanhola Telefónica para “vender”, considerando que a Portugal Telecom é uma alternativa para os investidores que querem estar expostos à América Latina.
De acordo com uma nota de “research” citada pela Bloomberg, o banco de investimento cortou a recomendação da empresa espanhola de “manter” para “vender”, avançando com um preço-alvo a 12 meses de 16,50 euros.
As acções da empresa espanhola estão a ser penalizadas por este “research”, com uma queda de 1,8% para 19,11 euros.
O analista Ierodiaconou cita a actividade na Venezuela, o crescimento na América Latina e as perspectivas para as operações em Espanha, bem como os múltiplos pouco inspiradores, para a recomendação de vender.
Na nota de “research”, o ING recomenda a Portugal Telecom para os investidores que querem estar expostos a uma empresa de telecomunicações presentes na América Latina. A PT e a Telefónica partilham o controlo da Vivo, maior operadora de telecomunicações móveis do Brasil.
Segundo a Bloomberg, o ING recomenda comprar PT com “target” de 9,50 euros.
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Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Barclays aumenta preço-alvo da PT para 9,40 euros com recomendação "underweight"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Barclays Capital emitiu uma avaliação para o mercado de telecomunicações, onde aumentou o preço-alvo da Portugal Telecom em 8%, com uma recomendação “underweight”.
O justo valor estimado para a operadora portuguesa é de 9,40 euros e atribui um potencial de valorização de 12,1% às suas acções, que negoceiam nos 8,386 euros. Uma avaliação que lhe vale uma recomendação de “underwheight”, ou seja, uma ponderação na carteira, inferior ao seu peso no mercado.
A revisão do justo valor para a Portugal Telecom é feita com base na melhoria das estimativas para o mercado doméstico, onde os resultados e o EBITDA da operadora foram melhores do que esperado no terceiro trimestre de 2009, segundo diz o documento.
Além disso, os resultados da Vivo no Brasil, sofrem um impacto positivo de 2%, devido à valorização do real brasileiro, face ao euro. A operadora portuguesa detém 50% da Vivo, numa parceria com a espanhola Telefónica.
“Na selecção de acções” para investir, a evolução dos seus resultados “vai ser cada vez mais importante”, num ambiente de recuperação económica. Por isso, dizem os analistas, o efeito cambial será um “factor-chave” nas avaliações das cotadas.
A melhoria das estimativas dos resultados para o final de 2010 e 2011 é de 4%, dos quais 1% se deve ao efeito cambial que afecta os resultados vindos da unidade brasileira e 3% à actualização dos números no mercado doméstico. O lucro por acção, conclui o documento, deverá aumentar 5% em 2010 e 8% em 2011.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Barclays Capital emitiu uma avaliação para o mercado de telecomunicações, onde aumentou o preço-alvo da Portugal Telecom em 8%, com uma recomendação “underweight”.
O justo valor estimado para a operadora portuguesa é de 9,40 euros e atribui um potencial de valorização de 12,1% às suas acções, que negoceiam nos 8,386 euros. Uma avaliação que lhe vale uma recomendação de “underwheight”, ou seja, uma ponderação na carteira, inferior ao seu peso no mercado.
A revisão do justo valor para a Portugal Telecom é feita com base na melhoria das estimativas para o mercado doméstico, onde os resultados e o EBITDA da operadora foram melhores do que esperado no terceiro trimestre de 2009, segundo diz o documento.
Além disso, os resultados da Vivo no Brasil, sofrem um impacto positivo de 2%, devido à valorização do real brasileiro, face ao euro. A operadora portuguesa detém 50% da Vivo, numa parceria com a espanhola Telefónica.
“Na selecção de acções” para investir, a evolução dos seus resultados “vai ser cada vez mais importante”, num ambiente de recuperação económica. Por isso, dizem os analistas, o efeito cambial será um “factor-chave” nas avaliações das cotadas.
A melhoria das estimativas dos resultados para o final de 2010 e 2011 é de 4%, dos quais 1% se deve ao efeito cambial que afecta os resultados vindos da unidade brasileira e 3% à actualização dos números no mercado doméstico. O lucro por acção, conclui o documento, deverá aumentar 5% em 2010 e 8% em 2011.
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Re: Este ano....
rasteiro Escreveu:esta menina ainda não deu uma para a caixa.
Neste momento é a ovelha________, do PSI20.
Será que este ano não vão pagar o valor do dividendo estipulado, aos accionistas e quem está por dentro, já está a sair de mansinho?
Ou também de ium momento para o outro o vento pode mudar e ter uma subida como hoje está a ter a JM.
Se eu soubesse entrava já ,mas vou-me virar para outro lado.....
Abraços
Não vejo alterações na tendência principal. O que vale é que colocás-te um traçinho para a gente escrever o tipo de ovelha que é. Com uma subida de cerca de 98% desde os minimos de outubro, digamos que é uma ovelha gorda, a malandra

Este ano....
esta menina ainda não deu uma para a caixa.
Neste momento é a ovelha________, do PSI20.
Será que este ano não vão pagar o valor do dividendo estipulado, aos accionistas e quem está por dentro, já está a sair de mansinho?
Ou também de ium momento para o outro o vento pode mudar e ter uma subida como hoje está a ter a JM.
Se eu soubesse entrava já ,mas vou-me virar para outro lado.....
Abraços
Neste momento é a ovelha________, do PSI20.
Será que este ano não vão pagar o valor do dividendo estipulado, aos accionistas e quem está por dentro, já está a sair de mansinho?
Ou também de ium momento para o outro o vento pode mudar e ter uma subida como hoje está a ter a JM.
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Abraços
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Alguns exemplos:
“foi um primeiro ano de pedagogia para que os agentes se adaptassem, mas a partir de agora será diferente”.
"Intermediário financeiro estrangeiro transaccionou um título em sentido contrário à recomendação que tinha de investimento"
"existência de recomendações da equipa de vendas de um intermediário dessintonizadas com o relatório da sua equipa de “research""
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=400907
“foi um primeiro ano de pedagogia para que os agentes se adaptassem, mas a partir de agora será diferente”.
"Intermediário financeiro estrangeiro transaccionou um título em sentido contrário à recomendação que tinha de investimento"
"existência de recomendações da equipa de vendas de um intermediário dessintonizadas com o relatório da sua equipa de “research""
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Marco Martins Escreveu:Com estes PT com uma diferença aproximada de 25% (entre 7.7 e 9.6), quem será quem?
O Santander a querer baixar para comprar ou a Caixa BI a querer subir para vender?
Qual o caminho do investidor? Tentar saber qual das duas entidades tem mais títulos da PTpois provavelmente será esse a querer vender... se nenhum tiver... a probabilidade é de descida
Poder-se-ia definir uma regra, onde fossem diferenciadas as opiniões as análises.
(neste caso será uma opinião)
mm.
"Já os títulos que apresentam maior sensibilidade às recomendações de venda são a Impresa, a Portugal Telecom e a Sonaecom."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=400899
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Vivo chega aos 50 milhões de clientes
Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Vivo, operadora brasileira detida maioritariamente pela Portugal Telecom (PT) e Telefóncia, chegou aos 50 milhões de clientes, informou a empresa no Brasil. Zeinal Bava, presidente da PT, já tinha admitido que a Vivo chegaria ao final do ano com 50 milhões de subscritores. Já o conseguiu.
No final de Setembro, a Vivo tinha reportado um total de 48,8 milhões de subscritores, mas a internet móvel tem sido um dos factores de crescimento no número de clientes. Segundo dados já divulgados anteriormente, a operadora brasileira regista entre 100 e 120 mil novos subscritores de internet móvel por mês.
amachado@negocios.pt
A Vivo, operadora brasileira detida maioritariamente pela Portugal Telecom (PT) e Telefóncia, chegou aos 50 milhões de clientes, informou a empresa no Brasil. Zeinal Bava, presidente da PT, já tinha admitido que a Vivo chegaria ao final do ano com 50 milhões de subscritores. Já o conseguiu.
No final de Setembro, a Vivo tinha reportado um total de 48,8 milhões de subscritores, mas a internet móvel tem sido um dos factores de crescimento no número de clientes. Segundo dados já divulgados anteriormente, a operadora brasileira regista entre 100 e 120 mil novos subscritores de internet móvel por mês.
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Marco Martins Escreveu:Com estes PT com uma diferença aproximada de 25% (entre 7.7 e 9.6), quem será quem?
O Santander a querer baixar para comprar ou a Caixa BI a querer subir para vender?
Qual o caminho do investidor? Tentar saber qual das duas entidades tem mais títulos da PTpois provavelmente será esse a querer vender... se nenhum tiver... a probabilidade é de descida
Poder-se-ia definir uma regra, onde fossem diferenciadas as opiniões as análises.
(neste caso será uma opinião)
mm.
Bons dias,
Existe consciencia da necessidade de disciplinar a actividade dos analistas emissores de "opiniões", veremos no que dá.
"a Comissão poderá efectuar um controlo prévio dos recursos humanos, técnicos e materiais que são utilizados pelo analista e será elaborado também um registo dos instrumentos financeiros que cada analista detém".
http://www.oje.pt/noticias/economia/cmv ... inanceiros
"A possibilidade das empresas seleccionarem os analistas a quem divulgam informação relevante em primeira mão, coloca não só em causa a eficiência do mercado, como também pode levantar problemas ao nível da utilização abusiva de informação privilegiada. De facto, um analista financeiro, ao receber em primeira mão certas informações, pode utilizá-las, quer em beneficio próprio quer em beneficio de outro, conduzindo a possíveis situações de insider trading12 ."
http://www.cmvm.pt/NR/exeres/13B1ACC9-E ... A08E37.htm
"A Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM) vai publicar a partir do próximo ano o histórico de recomendações de investimento e preços-alvo emitidas pelos analistas financeiros, anunciou hoje o presidente Carlos Tavares"
http://www.oje.pt/noticias/mercados/cmv ... -analistas
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Com estes PT com uma diferença aproximada de 25% (entre 7.7 e 9.6), quem será quem?
O Santander a querer baixar para comprar ou a Caixa BI a querer subir para vender?
Qual o caminho do investidor? Tentar saber qual das duas entidades tem mais títulos da PT
pois provavelmente será esse a querer vender... se nenhum tiver... a probabilidade é de descida
Poder-se-ia definir uma regra, onde fossem diferenciadas as opiniões as análises.
(neste caso será uma opinião)
mm.
O Santander a querer baixar para comprar ou a Caixa BI a querer subir para vender?
Qual o caminho do investidor? Tentar saber qual das duas entidades tem mais títulos da PT


Poder-se-ia definir uma regra, onde fossem diferenciadas as opiniões as análises.
(neste caso será uma opinião)
mm.
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Santander atribui potencial de queda de 8% às acções da PT
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Santander reiniciou a cobertura da Portugal Telecom com uma recomendação de “underweight” e um preço-alvo de 7,70 euros. Uma avaliação que implica um potencial de queda de 8% face à cotação actual, apesar do banco de investimento continuar “impressionado” com a gestão da empresa portuguesa.
Num “research” com data de hoje, a casa de investimento espanhola reinicia a cobertura da Portugal Telecom, destacando que a empresa está a aumentar a base de clientes, mas a reduzir o “cash flow”.
Começa por adiantar que continua “impressionado com a força da gestão da Portugal Telecom”, destacando que a empresa conseguiu uma “alteração rápida no seu portfolio”, afastando-se da queda na rede fixa ao apostar em novas áreas, como o IPTV e o “mobile”.
Assinala ainda que a PT é agora a operadora europeia mais exposta ao crescimento do mercado brasileiro, mas elenca depois vários factores negativos
“Contudo, a PT é um dos piores operadores de telecomunicações europeus na geração de ‘cash flow’” e, além disso, “a sua estratégia agressiva na televisão paga reduziu o ‘free cash flow’ operacional anual em 30% no espaço de dois anos”.
As principais preocupações do Santander estão agora na “elevada volatilidade do ‘cash flow’”, bem como “a fraca visibilidade na recuperação do ‘cash flow’, devido à elevada concorrência em Portugal, impedindo o aumento da criação de valor dos clientes”.
O Santander assinala ainda que a PT consolida 50% do “cash flow” da Vivo, mas a exposição económica à operadora brasileira é de apenas 31,75%, dai que classifique esta posição mais como uma “holding associada”.
“Empresas com uma participação numa companhia associada , tipicamente transaccionam com um desconto face à soma das partes dos activos dessa participação”, destaca o Santander.
O banco considera que a PT está sobreavaliada em 10% e que apresenta múltiplos acima do sector, com um PER estimado para 2010 de 13,7 vezes (contra 12 vezes do sector).
As acções da PT caem 1,06% para 8,341 euros.
nc@negocios.pt
O Santander reiniciou a cobertura da Portugal Telecom com uma recomendação de “underweight” e um preço-alvo de 7,70 euros. Uma avaliação que implica um potencial de queda de 8% face à cotação actual, apesar do banco de investimento continuar “impressionado” com a gestão da empresa portuguesa.
Num “research” com data de hoje, a casa de investimento espanhola reinicia a cobertura da Portugal Telecom, destacando que a empresa está a aumentar a base de clientes, mas a reduzir o “cash flow”.
Começa por adiantar que continua “impressionado com a força da gestão da Portugal Telecom”, destacando que a empresa conseguiu uma “alteração rápida no seu portfolio”, afastando-se da queda na rede fixa ao apostar em novas áreas, como o IPTV e o “mobile”.
Assinala ainda que a PT é agora a operadora europeia mais exposta ao crescimento do mercado brasileiro, mas elenca depois vários factores negativos
“Contudo, a PT é um dos piores operadores de telecomunicações europeus na geração de ‘cash flow’” e, além disso, “a sua estratégia agressiva na televisão paga reduziu o ‘free cash flow’ operacional anual em 30% no espaço de dois anos”.
As principais preocupações do Santander estão agora na “elevada volatilidade do ‘cash flow’”, bem como “a fraca visibilidade na recuperação do ‘cash flow’, devido à elevada concorrência em Portugal, impedindo o aumento da criação de valor dos clientes”.
O Santander assinala ainda que a PT consolida 50% do “cash flow” da Vivo, mas a exposição económica à operadora brasileira é de apenas 31,75%, dai que classifique esta posição mais como uma “holding associada”.
“Empresas com uma participação numa companhia associada , tipicamente transaccionam com um desconto face à soma das partes dos activos dessa participação”, destaca o Santander.
O banco considera que a PT está sobreavaliada em 10% e que apresenta múltiplos acima do sector, com um PER estimado para 2010 de 13,7 vezes (contra 12 vezes do sector).
As acções da PT caem 1,06% para 8,341 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
BlackRock detém 2,35% da PT
A BlackRock Inc. passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Portugal Telecom, informou a operadora de telecomunicações em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A BlackRock Inc. passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Portugal Telecom, informou a operadora de telecomunicações em comunicado à CMVM.
Esta participação resultou da aquisição, no passado dia 1 de Dezembro, do negócio da Barclays Global Investors pela BlackRock Inc.
“Adicionalmente, a PT foi informada de que, na sequência da transacção acima referida, esta entidade passou a deter uma participação qualificada na PT de 21.025.118 acções correspondentes a 2,35% dos direitos de votos na PT”, refere o documento da empresa liderada por Zeinal Bava.
De acordo com a informação recebida da BlackRock, Inc., as acções e os direitos de voto acima referidos são detidos através da BlackRock Investment Management (UK) Limited, acrescenta o comunicado.
A *PT* encerrou a sessão de hoje a ganhar 1,79%, para 8,297 euros.
A BlackRock Inc. passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Portugal Telecom, informou a operadora de telecomunicações em comunicado à CMVM.
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A BlackRock Inc. passou a deter uma participação superior a 2% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Portugal Telecom, informou a operadora de telecomunicações em comunicado à CMVM.
Esta participação resultou da aquisição, no passado dia 1 de Dezembro, do negócio da Barclays Global Investors pela BlackRock Inc.
“Adicionalmente, a PT foi informada de que, na sequência da transacção acima referida, esta entidade passou a deter uma participação qualificada na PT de 21.025.118 acções correspondentes a 2,35% dos direitos de votos na PT”, refere o documento da empresa liderada por Zeinal Bava.
De acordo com a informação recebida da BlackRock, Inc., as acções e os direitos de voto acima referidos são detidos através da BlackRock Investment Management (UK) Limited, acrescenta o comunicado.
A *PT* encerrou a sessão de hoje a ganhar 1,79%, para 8,297 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
E prontos.....
não resisti e entrei agora mesmo.
Pode ser que isto lá para a tarde se os EUA, abrirem positivos ela respire um pouco de ar puro.
Mais uns price target que sairam entre ontem e hoje positos, isto vá.
eu por mim já a estou a empurrar...
Abraços
Pode ser que isto lá para a tarde se os EUA, abrirem positivos ela respire um pouco de ar puro.
Mais uns price target que sairam entre ontem e hoje positos, isto vá.
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Caixa BI reinicia cobertura da Portugal Telecom com "ta
O Caixa BI reiniciou hoje a cobertura dos títulos da Portugal Telecom com uma preço-alvo de 9,60 euros e uma recomendação de “acumular”. Para a casa de investimento, o Brasil, através da sua participada Vivo, continuará a ser o grande motor de crescimento da companhia.
Numa nota de “research” hoje divulgada, o analista Guido Varatojo Santos avalia as acções da operadora em 9,60 euros, um “target” que atribui um potencial de subida de 16,7% à operadora, face à cotação actual.
Para o Caixa BI, “o grande motor de crescimento será o Brasil, através da Vivo, enquanto as actividades domésticas continuam sobre pressão principalmente a rede fixa”. O banco de investimento acrescenta ainda que, através da Vivo, a PT está exposta a um dos mercados emergentes “mais interessantes” e o crescimento da Vivo “tem sido impressionante”.
Quanto à actividade doméstica, o Guido Varatojo Santos destaca o “grande sucesso” do Meo, que é um “’driver’ estratégico na recuperação dos seus indicadores chave de desempenho”.
“Através da instalação de fibra até casa dos clientes, Fiber to the home (FTTH), a PT tem modernizado a sua rede, tendo actualmente das infra-estruturas mais modernas da Europa, oferecendo um conjunto de serviços inovadores e melhorando a qualidade dos serviços já existentes como os produtos de banda larga”, acrescenta a mesma nota.
Quanto ao segmento móvel, o banco de investimento destaca que a empresa de telecomunicações, apesar da taxa de penetração superior a 140%, continua a registar crescimento neste mercado, “impulsionado pela banda larga móvel e serviços de dados”.
“No contexto competitivo em que a PT se encontra achamos que tem tomado as decisões correctas”, considera o caixa BI, que adianta que “o Meo é uma aposta que começa a dar resultados dando uma nova vida à rede fixa e através da Vivo tem trazido para Portugal números de crescimento muito interessantes
Numa nota de “research” hoje divulgada, o analista Guido Varatojo Santos avalia as acções da operadora em 9,60 euros, um “target” que atribui um potencial de subida de 16,7% à operadora, face à cotação actual.
Para o Caixa BI, “o grande motor de crescimento será o Brasil, através da Vivo, enquanto as actividades domésticas continuam sobre pressão principalmente a rede fixa”. O banco de investimento acrescenta ainda que, através da Vivo, a PT está exposta a um dos mercados emergentes “mais interessantes” e o crescimento da Vivo “tem sido impressionante”.
Quanto à actividade doméstica, o Guido Varatojo Santos destaca o “grande sucesso” do Meo, que é um “’driver’ estratégico na recuperação dos seus indicadores chave de desempenho”.
“Através da instalação de fibra até casa dos clientes, Fiber to the home (FTTH), a PT tem modernizado a sua rede, tendo actualmente das infra-estruturas mais modernas da Europa, oferecendo um conjunto de serviços inovadores e melhorando a qualidade dos serviços já existentes como os produtos de banda larga”, acrescenta a mesma nota.
Quanto ao segmento móvel, o banco de investimento destaca que a empresa de telecomunicações, apesar da taxa de penetração superior a 140%, continua a registar crescimento neste mercado, “impulsionado pela banda larga móvel e serviços de dados”.
“No contexto competitivo em que a PT se encontra achamos que tem tomado as decisões correctas”, considera o caixa BI, que adianta que “o Meo é uma aposta que começa a dar resultados dando uma nova vida à rede fixa e através da Vivo tem trazido para Portugal números de crescimento muito interessantes
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Re: Mas o que se passa?
Os analistas do Morgan Stanley reviram em alta o 'target' para a operadora nacional para 9,2 euros, o que atribui ao papel um potencial de subida de 9,5% face ao preço actual.
O Morgan Stanley explica o 'upgrade' de 8%, face ao preço-alvo anterior de 8,5 euros, com base na valorização da operadora brasileira Vivo.
"Acreditamos que na nossa avaliação da Portugal Telecom não temos dado atenção ao facto dos investidores estarem a negociar as acções da Vivo a prémio, para reflectirem o valor real que estes activos têm para a PT na hipótese desta os vender à Telefónica", afirmam os analistas do Morgan Stanley numa nota de análise de hoje.
O novo 'target' da PT confere ao papel um potencial de subida de 9,5% face ao valor de fecho de hoje (8,40 euros).
Ainda assim, os títulos da empresa continuam com um potencial de subida inferior à média de 17% do sector, apesar da perspectiva de melhoria dos resultados e o compromisso assumido pela gestão de manter uma política de dividendos estável (0,575 euros por acção) até 2011 justificarem a posição de "neutral" para o papel, acrescenta o banco norte-americano.
O Morgan Stanley explica o 'upgrade' de 8%, face ao preço-alvo anterior de 8,5 euros, com base na valorização da operadora brasileira Vivo.
"Acreditamos que na nossa avaliação da Portugal Telecom não temos dado atenção ao facto dos investidores estarem a negociar as acções da Vivo a prémio, para reflectirem o valor real que estes activos têm para a PT na hipótese desta os vender à Telefónica", afirmam os analistas do Morgan Stanley numa nota de análise de hoje.
O novo 'target' da PT confere ao papel um potencial de subida de 9,5% face ao valor de fecho de hoje (8,40 euros).
Ainda assim, os títulos da empresa continuam com um potencial de subida inferior à média de 17% do sector, apesar da perspectiva de melhoria dos resultados e o compromisso assumido pela gestão de manter uma política de dividendos estável (0,575 euros por acção) até 2011 justificarem a posição de "neutral" para o papel, acrescenta o banco norte-americano.
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Bem bom.....
O STOP já está colocado....
almoço e jantar garantido....
Abraços
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Abraços
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Mas o que se passa?
Não para de descer......
Hoje esta menina está-se a comportar muito mal, está a prrecisar de levar umas palmadinhas no rabo a ver se indireita.....
não resisti e entrei a 8.355
é só para ver se dá para o almoço......
Abraços e bom feriado
Hoje esta menina está-se a comportar muito mal, está a prrecisar de levar umas palmadinhas no rabo a ver se indireita.....



não resisti e entrei a 8.355
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Abraços e bom feriado
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Por acaso tenho acções e fico contente com a subida da PT, para além de que sou a favor do fim da Golden Share.
Mas questiono o que é que pode ser considerado regras da livre concorrência do mercado?
1-Será que apenas estão nesse "saco" as empresas cotadas em bolsa?
2-Será possível haver Golden Shares na TAP, CGD, Hospitais, Portos, Comboios, Televisão, etc?
3-Será que a livre concorrência de mercado apenas se aplica aquele grupo de empresas que os outros países passaram para poderes privados?
4-Pode a Golden Share ser substituida por um conjunto enorme de acções?
saudações
mm.
Mas questiono o que é que pode ser considerado regras da livre concorrência do mercado?
1-Será que apenas estão nesse "saco" as empresas cotadas em bolsa?
2-Será possível haver Golden Shares na TAP, CGD, Hospitais, Portos, Comboios, Televisão, etc?
3-Será que a livre concorrência de mercado apenas se aplica aquele grupo de empresas que os outros países passaram para poderes privados?
4-Pode a Golden Share ser substituida por um conjunto enorme de acções?
saudações
mm.
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Análise
Fim da ‘Golden-Share’ na PT é potencialmente positivo
Pedro Duarte
03/12/09 18:55
Os especialistas do Banco BPI consideram que o provável ‘chumbo’ pelo Tribunal Europeu de Justiça da ‘Golden-Share’ do Estado na PT pode fazer subir a cotação das acções da empresa.
O fim da ‘golden-share’ é “potencialmente positivo, uma vez que pode reviver o ângulo de Fusões e Aquisições da PT, embora outros modos possam ser usados para evitar uma eventual OPA estrangeira sobre a operadora”, dizem os especialistas do BPI no seu “Iberian Daily” de hoje.
Ontem, o advogado-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia emitiu um parecer não vinculativo de que a ‘Golden-Share’ do Estado na PT viola as regras comunitárias, sendo que o tribunal costuma seguir estas recomendações.
O BPI nota, no entanto, que a cruzada do Tribunal Europeu de Justiça contra a ‘golden-share’ da PT não constitui novidade, visto já remontar a 2001.
Fim da ‘Golden-Share’ na PT é potencialmente positivo
Pedro Duarte
03/12/09 18:55
Os especialistas do Banco BPI consideram que o provável ‘chumbo’ pelo Tribunal Europeu de Justiça da ‘Golden-Share’ do Estado na PT pode fazer subir a cotação das acções da empresa.
O fim da ‘golden-share’ é “potencialmente positivo, uma vez que pode reviver o ângulo de Fusões e Aquisições da PT, embora outros modos possam ser usados para evitar uma eventual OPA estrangeira sobre a operadora”, dizem os especialistas do BPI no seu “Iberian Daily” de hoje.
Ontem, o advogado-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia emitiu um parecer não vinculativo de que a ‘Golden-Share’ do Estado na PT viola as regras comunitárias, sendo que o tribunal costuma seguir estas recomendações.
O BPI nota, no entanto, que a cruzada do Tribunal Europeu de Justiça contra a ‘golden-share’ da PT não constitui novidade, visto já remontar a 2001.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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