BCP...
Não me admirava nada que os próprios e outros interessados não andassem a atirar com más noticias para a praça pública e a cortarem nos price targets para baixarem as cotações e depois comprarem alarvemente. O BCP é um título completamente especulativo, mas claro que neste barco existe lugar para muitos passageiros . 

"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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A semente ficará!
O BCP dará muitas alegrias aos mais astutos...
O BCP está ainda na fase que eu chamaria de fase 1, fase em que o mercado reaje mal às más notícias.
Chegará a altura em que o mercado passará a encarar as más notícias como triviais (fase 2).
Na fase 3 o mercado compreenderá que o que se passou não foi o fim do mundo, que o Banco tem um enorme potencial, e então até as más notícias serão "boas", notícias.
Recordam-se daquelas imagens dos fogos avassaladores que existem periodicamente em ÁFrica?
Parece que nada mais irá crescer naquelas bandas...
Até que subitamente e com umas "pinguinhas" de chuva as sementes que ficaram enterradas começam a despontar em todo o seu explendor.
O BCP é isso mesmo.
Passado que seja o fogo (e que gozo que parece dar a certos "jornalistas"), o BCP despontará em força.
O BCP está ainda na fase que eu chamaria de fase 1, fase em que o mercado reaje mal às más notícias.
Chegará a altura em que o mercado passará a encarar as más notícias como triviais (fase 2).
Na fase 3 o mercado compreenderá que o que se passou não foi o fim do mundo, que o Banco tem um enorme potencial, e então até as más notícias serão "boas", notícias.
Recordam-se daquelas imagens dos fogos avassaladores que existem periodicamente em ÁFrica?
Parece que nada mais irá crescer naquelas bandas...
Até que subitamente e com umas "pinguinhas" de chuva as sementes que ficaram enterradas começam a despontar em todo o seu explendor.
O BCP é isso mesmo.
Passado que seja o fogo (e que gozo que parece dar a certos "jornalistas"), o BCP despontará em força.
leazinho Escreveu:Que grande prazer alguns participantes no fórum tem em "malhar" no BêCêPê, o BPI que já perdeu 55% (e o bcp 59% desde os seus máximos) não é tão mal tratado e ainda falta anunciar de quanto vai ser o seu aumento de capitl. A estes valores penso que quem agora envestir no bcp ainda vai ter algumas alegrias. Pior que isto também não é possivél penso eu.
Eu acho que podem e espero que vão cair mais. Porem adquiri BCP ontem a 1,8 e tambem já tinha adquirido BPI. E se cairem mais tenciono reforçar.
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EVV, quando alguém TEM que vender, normalmente o preço que pede não é grande coisa. Se bem que na CIMPOR caso haja novidades e nada indica que vá haver, o preço será sempre acima de 7, ou quem sabe mesmo 8 ou 9, para nem existir dúvidas.
leazinho, acho que dá prazer malhar no BCP é porque a culpa é só deles, e de quem valoriza pessoas só pelo dinheiro e influências que eles têm. Desde há anos que estas coisas se sabem, como é óbvio, e até possivelmente foram feitas em conjunto com aqueles que agora as estão a investigar, tipo auditores e amigos advogados....ou acordamos todos hoje?
O BPI cai por arrasto, e cai porque teve a estratégia errada, muito errada pelos vistos, porque ia querer juntar-se e "pagar" esse projecto a um banco que devia estar atrás das grades. Não porque é "ladrão", pq isso são quase todos, mas porque é burro e foi apanhado na rede de um ainda pior.
Mas alguma coisa se faz neste mundo sem untar bem as mãos de quem decide? Os negócios em África, na China, na India são feitos como?
Bom, entretanto vou retirar a minha ordem de compra de BCP a 1,72, que tinha desde que as vendi a 1.89, porque isto está a cair tão devagar que ainda vai parar abaixo de 1.65 para a semana. Lá as espero, ou então não arrisco.
leazinho, acho que dá prazer malhar no BCP é porque a culpa é só deles, e de quem valoriza pessoas só pelo dinheiro e influências que eles têm. Desde há anos que estas coisas se sabem, como é óbvio, e até possivelmente foram feitas em conjunto com aqueles que agora as estão a investigar, tipo auditores e amigos advogados....ou acordamos todos hoje?
O BPI cai por arrasto, e cai porque teve a estratégia errada, muito errada pelos vistos, porque ia querer juntar-se e "pagar" esse projecto a um banco que devia estar atrás das grades. Não porque é "ladrão", pq isso são quase todos, mas porque é burro e foi apanhado na rede de um ainda pior.
Mas alguma coisa se faz neste mundo sem untar bem as mãos de quem decide? Os negócios em África, na China, na India são feitos como?
Bom, entretanto vou retirar a minha ordem de compra de BCP a 1,72, que tinha desde que as vendi a 1.89, porque isto está a cair tão devagar que ainda vai parar abaixo de 1.65 para a semana. Lá as espero, ou então não arrisco.
Cumprimentos,
SMALL
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ISP investiga papel do fundo de pensões do BCP no caso das "off-shores"
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), autoridade de supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões, também está a participar nas investigações relativas à utilização irregular de sociedades "off-shore" por parte do BCP.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), autoridade de supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões, também está a participar nas investigações relativas à utilização irregular de sociedades "off-shore" por parte do BCP.
O objectivo da instituição presidida por Fernando Nogueira é o de apurar se o fundo de pensões (FP) do banco não violou nenhuma das normas que regulam estas carteiras. Isto, porque o BCP terá colocado no fundo de pensões instrumentos de dívida emitidos no âmbito da limpeza das perdas decorrentes da utilização irregular de sociedades "off-shore" para financiar a compra de acções próprias.
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), autoridade de supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões, também está a participar nas investigações relativas à utilização irregular de sociedades "off-shore" por parte do BCP.
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Maria João Gago
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O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), autoridade de supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões, também está a participar nas investigações relativas à utilização irregular de sociedades "off-shore" por parte do BCP.
O objectivo da instituição presidida por Fernando Nogueira é o de apurar se o fundo de pensões (FP) do banco não violou nenhuma das normas que regulam estas carteiras. Isto, porque o BCP terá colocado no fundo de pensões instrumentos de dívida emitidos no âmbito da limpeza das perdas decorrentes da utilização irregular de sociedades "off-shore" para financiar a compra de acções próprias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Posso estar enganado mas não foi o Fino que ainda há pouco tempo reforçou na cimpor para ficar com uma posição próxima da TDU?.
1-Atendendo às noticias que referem que a TDU quer ir ao aumento de capital do BCP
2-Que o Fino tem uma exposição demasiado elevada no BCP,
3-Que o BCP tem necessidades de capital.
Daria muito jeito a estes senhores venderem a bom preço a cimpor!
1-Atendendo às noticias que referem que a TDU quer ir ao aumento de capital do BCP
2-Que o Fino tem uma exposição demasiado elevada no BCP,
3-Que o BCP tem necessidades de capital.
Daria muito jeito a estes senhores venderem a bom preço a cimpor!
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Que grande prazer alguns participantes no fórum tem em "malhar" no BêCêPê, o BPI que já perdeu 55% (e o bcp 59% desde os seus máximos) não é tão mal tratado e ainda falta anunciar de quanto vai ser o seu aumento de capitl. A estes valores penso que quem agora envestir no bcp ainda vai ter algumas alegrias. Pior que isto também não é possivél penso eu.
Pata-Hari Escreveu:Alguem tem aquela noticia de que o BCP deverá desalavancar a exposição que tem às operações de manuel fino? quantas empresas neste pais continuaram a existir graças ao ombro amigo do bcp...?
Don´t worry! Temos no BCP um ombro amigo dos pequenos accionista, o Joe. Não sei é se ele tem ombros para tanta gente chorar!!!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
BCP demasiado exposto ao risco de crédito de Manuel Fino
21.02.2008, Cristina Ferreira
Banco de Portugal exige menos concentração de empréstimos
em linha com o que já sucedera
em relação à Teixeira Duarte
O Banco de Portugal (BdP) ordenou ao BCP que reduzisse a excessiva concentração de risco de crédito que possuía, directa e indirectamente, em Manuel Fino, um dos seus accionistas de referência que controla a Soares da Costa. Nas contas de 2007, o BCP reflectiu esta situação para acautelar a possibilidade de Fino não conseguir honrar na íntrega os compromissos com a instituição, devido à desvalorização das garantidas dadas. Idêntico alerta tinha sido feito anos antes em relação à Teixeira Duarte.
Os empréstimos concedidos a Manuel Fino estavam caucionados por títulos (uma parte substancial do próprio BCP), cujas cotações entretanto se deterioraram. Deste modo, as garantias entregues deixaram de ser suficientes para cobrir os riscos associados aos créditos. Assim, na sua avaliação periódica às contas dos bancos, de natureza prudencial, a autoridade de supervisão liderada por Vítor Constâncio considerou que o BCP estava demasiadamente exposto ao risco de crédito de Manuel Fino e que havia possibilidade de incumprimento por parte do seu cliente, que é, em simultâneo, um grande accionista do banco, onde possui cerca de dois por cento do capital.
No quadro da sua acção, o BdP terá acordado um calendário de regularização da situação, de modo a que Fino reduza o seu endividamento no BCP. Em causa não está qualquer ilegalidade cometida pelo empresário, ou pelo banco, mas antes uma situação que não está de acordo com as regras prudenciais - ou seja, o banco tem a expectativa de que, dada evolução do mercado, o cliente não tem condições para pagar a totalidade da sua dívida nos prazos acordados. O aumento de capital tem como efeito automático aumentar o limite de exposição ao risco de cada cliente.
Já antes, o supervisor tinha alertado o BCP para situações semelhantes, neste caso envolvendo a Teixeira Duarte, que, para além de cliente, é também um grande accionista.
A análise da supervisão tem não só em conta eventuais financiamentos recebidos directamente por Fino, mas também os que foram contratualizados pelas empresas de que é accionista, já que, em última instância, cabe a Fino responder pelo seu passivo.
O empresário assumiu uma posição qualificada no BCP no quadro da luta de poder que se travou entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto. Depois de durante muitos anos ter sido considerado um homem de confiança de Jardim, surgiu alinhado com o seu sucessor.
Contactado para explicar o resultado e a consequência da sua acção de fiscalização ao BCP, em especial a Manuel Fino, o BdP optou pela reserva: "Não há comentários." Do mesmo modo, o BCP afirmou que não comenta "relações com clientes" e notou "que está sujeito ao sigilo profissional". Sobre a intervenção do BdP nada esclareceu. E Manuel Fino não estava ontem disponível para falar.
A questão das imparidades
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2007, Carlos Santos Ferreira, o novo CEO do BCP, inquirido pelos jornalistas sobre a razão do aumento das imparidades de crédito em 2007, que dispararam 140 milhões de euros (de 119,9 milhões de euros em 2006, para 260,2 milhões de euros em 2007), disse: "As imparidades de crédito estão relacionadas com clientes." E, questionado sobre se envolveria grandes accionistas, disse: "Admito que possa haver alguns accionistas."
Uma parte significativa dos acréscimos das imparidades está relacionado com os empréstimos concedidos a Fino. Perante este cenário Fino pode optar por várias soluções: transferir o financiamento (ou parte dele) para outro banco; reduzir o crédito; actualizar as garantias.
Manuel Fino, maior accionista da Soares da Costa, está a disputar o controlo da Cimpor a Pedro Teixeira Duarte. É neste contexto que tem investido na cimenteira, onde já possui cerca de 20 por cento do capital. A Cimpor é presidida por Pedro Teixeira Duarte, que, tal como Fino, é também accionista de referência do BCP. Ambos têm assento nos órgãos sociais do banco.
Alguem tem aquela noticia de que o BCP deverá desalavancar a exposição que tem às operações de manuel fino? quantas empresas neste país continuaram a existir graças ao ombro amigo do bcp...?
Editado pela última vez por Pata-Hari em 21/2/2008 21:39, num total de 1 vez.
Nyk Escreveu:Millennium bcp eleito "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal
O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
O estudo, realizado pela revista, inclui os principais bancos de diversos países desenvolvidos e seleccionou os que "melhor satisfizeram as necessidades dos seus clientes e alcançaram resultados significativos" como referiu o banco português em comunicado.
O crescimento em activos, a rendibilidade, a cobertura geográfica, as relações
estratégicas, o desenvolvimento de novos negócios e a inovação de produtos foram os critérios utilizados pela revista para determinar os premiados.
A selecção é feita pelos editores da "Global Finance" depois de consultarem banqueiros, gestores financeiros e analistas.
"Reconhecemos estes bancos pelas suas extraordinárias realizações. As condições em cada mercado podem variar, mas os bancos premiados são todos destacados pela sua dedicação na satisfação das necessidades dos seus clientes", referiu Jospeh D. Giarraputo, editor da Global Finance, de acordo com o Millennium bcp.
depois disto tudo ainda consegue??

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Millennium bcp eleito "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal
O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
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O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
O estudo, realizado pela revista, inclui os principais bancos de diversos países desenvolvidos e seleccionou os que "melhor satisfizeram as necessidades dos seus clientes e alcançaram resultados significativos" como referiu o banco português em comunicado.
O crescimento em activos, a rendibilidade, a cobertura geográfica, as relações
estratégicas, o desenvolvimento de novos negócios e a inovação de produtos foram os critérios utilizados pela revista para determinar os premiados.
A selecção é feita pelos editores da "Global Finance" depois de consultarem banqueiros, gestores financeiros e analistas.
"Reconhecemos estes bancos pelas suas extraordinárias realizações. As condições em cada mercado podem variar, mas os bancos premiados são todos destacados pela sua dedicação na satisfação das necessidades dos seus clientes", referiu Jospeh D. Giarraputo, editor da Global Finance, de acordo com o Millennium bcp.
O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
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O Millennium bcp foi eleito, pela revista "Global Finance", o "World’s Best Developed Market Bank" em Portugal pelo quarto ano consecutivo.
O estudo, realizado pela revista, inclui os principais bancos de diversos países desenvolvidos e seleccionou os que "melhor satisfizeram as necessidades dos seus clientes e alcançaram resultados significativos" como referiu o banco português em comunicado.
O crescimento em activos, a rendibilidade, a cobertura geográfica, as relações
estratégicas, o desenvolvimento de novos negócios e a inovação de produtos foram os critérios utilizados pela revista para determinar os premiados.
A selecção é feita pelos editores da "Global Finance" depois de consultarem banqueiros, gestores financeiros e analistas.
"Reconhecemos estes bancos pelas suas extraordinárias realizações. As condições em cada mercado podem variar, mas os bancos premiados são todos destacados pela sua dedicação na satisfação das necessidades dos seus clientes", referiu Jospeh D. Giarraputo, editor da Global Finance, de acordo com o Millennium bcp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Carissimos eu que sou muito cuidadoso com o meu dinheiro já que me custa muito a ganhar, já comecei a entrar no BCP não tinha nada (só umas ren) para mim até pode vir mais a baixo mas, é feling. O bcp parece, parece mesmo que agora está e ser bem gerido e meus caros um banco que mesmo assim ainda "dá" 500 e tal M€ de lucro no ano passado depois de tudo o que lhe aconteceu não é nada mau, se fizeres umas pequenas contas chegamos á conclusão que o seu valor actual(cerca de 6 mil milhões) com os lucros consegue fica pago ao fim de 10 anos o que não é nada mau, mesmo que pague 7/8 cent de € por ano sempre são 4% ao ano e há sempre o prémio de uma possvível opa.
Fitas, tens razão quando dizes time is money...
Mas olha, a minha opinião, já que entrei neste barco.
Acções de bancos são seguras, não perdem valor com facilidade (Valor Beta), à parte do que se passa com BCP, isso é um problema interno. A crise mundial faz com que o valor geral da banca diminua, futuros lucros, (OutLook). Resumindo, isto um dia... hade melhorar, a economia é ciclica, agora estamos em down, mas virá o tempo em que tudo normaliza.
Claro que estou a perder outras oportunidades, mas diz-me tu, o que tens ai para comprar com segurança e garantia que suba, na nossa praça. Está tudo morto!!
Não necessito do guito do BCP. Graças a Deus senão era uma desgraça preço médio 2.95.
Mas olha, a minha opinião, já que entrei neste barco.
Acções de bancos são seguras, não perdem valor com facilidade (Valor Beta), à parte do que se passa com BCP, isso é um problema interno. A crise mundial faz com que o valor geral da banca diminua, futuros lucros, (OutLook). Resumindo, isto um dia... hade melhorar, a economia é ciclica, agora estamos em down, mas virá o tempo em que tudo normaliza.
Claro que estou a perder outras oportunidades, mas diz-me tu, o que tens ai para comprar com segurança e garantia que suba, na nossa praça. Está tudo morto!!
Não necessito do guito do BCP. Graças a Deus senão era uma desgraça preço médio 2.95.

Como diz o cego, a ver vamos...
Não existe titulo nenhum que esteje sempre a subir, o que sobe tambem desce. Quanto mais depressa ele sobe, maior o risco... maior poderá ser o tombo.
O clima de instabilidade que se instalou no ultimo trimestre de 2007, é o principal responsavél por estas descidas constantes do titulo. Construir será sempre mais moroso do que a destruição do valor criado ao longo destes 4 anos.
Quem tiver tempo, é um optimo negocio...
O clima de instabilidade que se instalou no ultimo trimestre de 2007, é o principal responsavél por estas descidas constantes do titulo. Construir será sempre mais moroso do que a destruição do valor criado ao longo destes 4 anos.
Quem tiver tempo, é um optimo negocio...

Como diz o cego, a ver vamos...
rosario Escreveu:Se não fizeres nada perdes os direitos e vês as acções baixarem de valor de um dia para o outro... mas nada que uma pessoa não esteja habituada nesta acção... lol
Só nesta acção!
O problema do Portuguesinho é o egoísmo e pensar que as acções chegam sempre ao céu!
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Ty
Ulisses Pereira Escreveu:(Jertrudes, peço-te que coloques quais as fontes quando transcreveres uma notícia ou artigo)
rufa, eu deixo-te o gráfico actualizado com o suporte horizontal ali na zona dos 1.7 euros. Mas continuo a achar um erro tentar apanhar fundos e continuo a desaconselhar, por completo, qualquer
Mantenho a minha visão "bearish" do título, enquanto não aparecerem sinais de força. Tecnicamente, há muito que os sinais de fraqueza dominam.
Um abraço,
Ulisses
Obrigado Ulisses


Cumps all
Nota de análise 2008-02-21 12:17
Lehman Brothers corta preço-alvo do BCP em 18,6%
O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em baixa de 2,58 para os 2,10 euros o seu preço-alvo para os títulos do BCP, mantendo a sua recomendação de '3-UnderWeight', uma vez que consideram que o aumento de capital da instituição irá diluir o valor do papel em até 17%.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo Lehman Brothers, "do nosso ponto de vista, os resultados subjacentes foram fracos no quarto trimestre, e levaram a novas revisões em baixa [das estimativas] de resultados e do preço-alvo".
Em adição, o Lehman diz ver "uma diluição adicional de até 17% com o aumento de capital. Tendo em conta a actual valorização do BCP e uma vez que ainda não vieram a público detalhes sobre o preço dos novos títulos, esperamos que a acção continue a ter uma evolução fraca e reiteramos a nossa recomendação de '3-UnderWeight'".
O banco nota ainda que o BCP se encontra caro em relação aos seus pares portugueses e europeus, uma vez que está a transaccionar a um preço de 10 vezes a estimativa de resultados para 2009, contra os 8,5 vezes dos outros bancos portugueses e os 7,3 vezes dos bancos europeus.
Às 12h15, o BCP sobe 0,28% para os 1,795€.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 92292.html
Lehman Brothers corta preço-alvo do BCP em 18,6%
O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em baixa de 2,58 para os 2,10 euros o seu preço-alvo para os títulos do BCP, mantendo a sua recomendação de '3-UnderWeight', uma vez que consideram que o aumento de capital da instituição irá diluir o valor do papel em até 17%.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo Lehman Brothers, "do nosso ponto de vista, os resultados subjacentes foram fracos no quarto trimestre, e levaram a novas revisões em baixa [das estimativas] de resultados e do preço-alvo".
Em adição, o Lehman diz ver "uma diluição adicional de até 17% com o aumento de capital. Tendo em conta a actual valorização do BCP e uma vez que ainda não vieram a público detalhes sobre o preço dos novos títulos, esperamos que a acção continue a ter uma evolução fraca e reiteramos a nossa recomendação de '3-UnderWeight'".
O banco nota ainda que o BCP se encontra caro em relação aos seus pares portugueses e europeus, uma vez que está a transaccionar a um preço de 10 vezes a estimativa de resultados para 2009, contra os 8,5 vezes dos outros bancos portugueses e os 7,3 vezes dos bancos europeus.
Às 12h15, o BCP sobe 0,28% para os 1,795€.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 92292.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Madeirak Escreveu:eu não percebo nada disto, sera que me podem esclarecer???
Para quando é o aumento de capital??
Quais são as concequencias para os pequenos accionistas, como eu que tenho poucas acções a um preço de 2.98??
Onde é que é feita as subscrições as acções do aumento de capital???
Quem é que pode subescrever??
Desde Já agredeço a vossa disponibilidade.
Bons negocios
Podem subscrever todos os accionistas, ou seja, tu também podes se continuares accionista... a subscrição é feita no banco onde tens os títulos!
Que sonsequências? nãp percebo esta pergunta... vais ter direito a comprar um certo número de títulos a um determinado preço, ou compras os títulos a que tens direito ou vendes os direitos para os comprar...
Bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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eu não percebo nada disto, sera que me podem esclarecer???
Para quando é o aumento de capital??
Quais são as concequencias para os pequenos accionistas, como eu que tenho poucas acções a um preço de 2.98??
Onde é que é feita as subscrições as acções do aumento de capital???
Quem é que pode subescrever??
Desde Já agredeço a vossa disponibilidade.
Bons negocios
Para quando é o aumento de capital??
Quais são as concequencias para os pequenos accionistas, como eu que tenho poucas acções a um preço de 2.98??
Onde é que é feita as subscrições as acções do aumento de capital???
Quem é que pode subescrever??
Desde Já agredeço a vossa disponibilidade.
Bons negocios
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Banco obrigado a regularizar situações
BCP demasiado exposto ao risco de crédito de Manuel Fino
21.02.2008 - 09h08
Por Cristina Ferreira
Paulo Ricca (arquivo)
BCP instado a alterar relacionamento com accionistas
O Banco de Portugal (BdP) ordenou ao BCP que reduzisse a excessiva concentração de risco de crédito que possuía, directa e indirectamente, em Manuel Fino, um dos seus accionistas de referência que controla a Soares da Costa.
Nas contas de 2007, o BCP reflectiu esta situação para acautelar a possibilidade de Fino não conseguir honrar na íntrega os compromissos com a instituição, devido à desvalorização das garantidas dadas. Idêntico alerta tinha sido feito anos antes em relação à Teixeira Duarte.
Os empréstimos concedidos a Manuel Fino estavam caucionados por títulos (uma parte substancial do próprio BCP), cujas cotações entretanto se deterioraram. Deste modo, as garantias entregues deixaram de ser suficientes para cobrir os riscos associados aos créditos. Assim, na sua avaliação periódica às contas dos bancos, de natureza prudencial, a autoridade de supervisão liderada por Vítor Constâncio considerou que o BCP estava demasiadamente exposto ao risco de crédito de Manuel Fino e que havia possibilidade de incumprimento por parte do seu cliente, que é, em simultâneo, um grande accionista do banco, onde possui cerca de dois por cento do capital.
No quadro da sua acção, o BdP terá acordado um calendário de regularização da situação, de modo a que Fino reduza o seu endividamento no BCP. Em causa não está qualquer ilegalidade cometida pelo empresário, ou pelo banco, mas antes uma situação que não está de acordo com as regras prudenciais - ou seja, o banco tem a expectativa de que, dada evolução do mercado, o cliente não tem condições para pagar a totalidade da sua dívida nos prazos acordados. O aumento de capital tem como efeito automático aumentar o limite de exposição ao risco de cada cliente.
Já antes, o supervisor tinha alertado o BCP para situações semelhantes, neste caso envolvendo a Teixeira Duarte, que, para além de cliente, é também um grande accionista.
A análise da supervisão tem não só em conta eventuais financiamentos recebidos directamente por Fino, mas também os que foram contratualizados pelas empresas de que é accionista, já que, em última instância, cabe a Fino responder pelo seu passivo.
O empresário assumiu uma posição qualificada no BCP no quadro da luta de poder que se travou entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto. Depois de durante muitos anos ter sido considerado um homem de confiança de Jardim, surgiu alinhado com o seu sucessor.
Contactado para explicar o resultado e a consequência da sua acção de fiscalização ao BCP, em especial a Manuel Fino, o BdP optou pela reserva: "Não há comentários." Do mesmo modo, o BCP afirmou que não comenta "relações com clientes" e notou "que está sujeito ao sigilo profissional". Sobre a intervenção do BdP nada esclareceu. E Manuel Fino não estava ontem disponível para falar.
A questão das imparidades
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2007, Carlos Santos Ferreira, o novo CEO do BCP, inquirido pelos jornalistas sobre a razão do aumento das imparidades de crédito em 2007, que dispararam 140 milhões de euros (de 119,9 milhões de euros em 2006, para 260,2 milhões de euros em 2007), disse: "As imparidades de crédito estão relacionadas com clientes." E, questionado sobre se envolveria grandes accionistas, disse: "Admito que possa haver alguns accionistas."
Uma parte significativa dos acréscimos das imparidades está relacionado com os empréstimos concedidos a Fino. Perante este cenário Fino pode optar por várias soluções: transferir o financiamento (ou parte dele) para outro banco; reduzir o crédito; actualizar as garantias.
Manuel Fino, maior accionista da Soares da Costa, está a disputar o controlo da Cimpor a Pedro Teixeira Duarte. É neste contexto que tem investido na cimenteira, onde já possui cerca de 20 por cento do capital. A Cimpor é presidida por Pedro Teixeira Duarte, que, tal como Fino, é também accionista de referência do BCP. Ambos têm assento nos órgãos sociais do banco.
in Publico
BCP demasiado exposto ao risco de crédito de Manuel Fino
21.02.2008 - 09h08
Por Cristina Ferreira
Paulo Ricca (arquivo)
BCP instado a alterar relacionamento com accionistas
O Banco de Portugal (BdP) ordenou ao BCP que reduzisse a excessiva concentração de risco de crédito que possuía, directa e indirectamente, em Manuel Fino, um dos seus accionistas de referência que controla a Soares da Costa.
Nas contas de 2007, o BCP reflectiu esta situação para acautelar a possibilidade de Fino não conseguir honrar na íntrega os compromissos com a instituição, devido à desvalorização das garantidas dadas. Idêntico alerta tinha sido feito anos antes em relação à Teixeira Duarte.
Os empréstimos concedidos a Manuel Fino estavam caucionados por títulos (uma parte substancial do próprio BCP), cujas cotações entretanto se deterioraram. Deste modo, as garantias entregues deixaram de ser suficientes para cobrir os riscos associados aos créditos. Assim, na sua avaliação periódica às contas dos bancos, de natureza prudencial, a autoridade de supervisão liderada por Vítor Constâncio considerou que o BCP estava demasiadamente exposto ao risco de crédito de Manuel Fino e que havia possibilidade de incumprimento por parte do seu cliente, que é, em simultâneo, um grande accionista do banco, onde possui cerca de dois por cento do capital.
No quadro da sua acção, o BdP terá acordado um calendário de regularização da situação, de modo a que Fino reduza o seu endividamento no BCP. Em causa não está qualquer ilegalidade cometida pelo empresário, ou pelo banco, mas antes uma situação que não está de acordo com as regras prudenciais - ou seja, o banco tem a expectativa de que, dada evolução do mercado, o cliente não tem condições para pagar a totalidade da sua dívida nos prazos acordados. O aumento de capital tem como efeito automático aumentar o limite de exposição ao risco de cada cliente.
Já antes, o supervisor tinha alertado o BCP para situações semelhantes, neste caso envolvendo a Teixeira Duarte, que, para além de cliente, é também um grande accionista.
A análise da supervisão tem não só em conta eventuais financiamentos recebidos directamente por Fino, mas também os que foram contratualizados pelas empresas de que é accionista, já que, em última instância, cabe a Fino responder pelo seu passivo.
O empresário assumiu uma posição qualificada no BCP no quadro da luta de poder que se travou entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto. Depois de durante muitos anos ter sido considerado um homem de confiança de Jardim, surgiu alinhado com o seu sucessor.
Contactado para explicar o resultado e a consequência da sua acção de fiscalização ao BCP, em especial a Manuel Fino, o BdP optou pela reserva: "Não há comentários." Do mesmo modo, o BCP afirmou que não comenta "relações com clientes" e notou "que está sujeito ao sigilo profissional". Sobre a intervenção do BdP nada esclareceu. E Manuel Fino não estava ontem disponível para falar.
A questão das imparidades
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2007, Carlos Santos Ferreira, o novo CEO do BCP, inquirido pelos jornalistas sobre a razão do aumento das imparidades de crédito em 2007, que dispararam 140 milhões de euros (de 119,9 milhões de euros em 2006, para 260,2 milhões de euros em 2007), disse: "As imparidades de crédito estão relacionadas com clientes." E, questionado sobre se envolveria grandes accionistas, disse: "Admito que possa haver alguns accionistas."
Uma parte significativa dos acréscimos das imparidades está relacionado com os empréstimos concedidos a Fino. Perante este cenário Fino pode optar por várias soluções: transferir o financiamento (ou parte dele) para outro banco; reduzir o crédito; actualizar as garantias.
Manuel Fino, maior accionista da Soares da Costa, está a disputar o controlo da Cimpor a Pedro Teixeira Duarte. É neste contexto que tem investido na cimenteira, onde já possui cerca de 20 por cento do capital. A Cimpor é presidida por Pedro Teixeira Duarte, que, tal como Fino, é também accionista de referência do BCP. Ambos têm assento nos órgãos sociais do banco.
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