Galp - Tópico Geral
Manequim Escreveu:Há qto tempo nada se diz por aqui...sinais dos tempos...
Então que me dizem os mais sabidos àcerca da evolução desta menina nos últimos (2/3) dias?
Actualmente não vejo nenhum motivo para entrar na galp ou ter posições longas. A sua cotação está abaixo da LTd de médio prazo e abaixo das MM's 50 e 20. Presentemente parece-me que está a fazer um triângulo correctivo dando sinais que a médio/longo prazo poderá fazer novos mínimos.
Manequim Escreveu: Eu vejo o pitrol a subir, a Petrobras a disparar 18/19 por cento em dois dias e a Galp nada...
Continuo a não perceber a correlação que fazem entre o petróleo e a galp. Nunca vi nenhuma correlação e possivelmente nunca haverá. Andas a dispersar-te e gastar energias em demasia uma vez por causa de uma simples acção andas observar outras acções ou produtos (isso é só uma opinião pessoal).
vinas69 Escreveu:È mais uma prova que o nosso mercado é uma miséria , parece que no PSI20 só existem posições curtas, ninguém gosta de valorizar as empresas nacionais....
Achas que é comprar acções que se valoriza uma empresa? Se o achas estás muito enganado. Um empresa valoriza-se graças às suas politicas e à sua gestão. Por outro lado, o pessoal investe na bolsa não para valorizar nenhuma empresa mas sim para valorizar a sua carteira. Enquanto não interiorizares isso se calhar não deverias investir na bolsa.
Abraços
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Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
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Investimento de mil milhões de euros
Projecto conversão da refinaria da Galp arranca hoje
A Galp Energia assinala hoje o arranque da construção do projecto de conversão da refinaria de Sines, num investimento global de cerca de 1.000 milhões de euros, com as presenças do primeiro-ministro e do ministro da Economia.
Lusa
O projecto de conversão e de melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines vai implicar a construção de uma nova unidade de hidrocraqueamento de gasóleo pesado para a produção de gasóleo e de 'jet fuel' (combustível para aviação).
Com este projecto, a Galp Energia pretende ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo a partir de 2011.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos -, colmatando, assim, o défice de produção de gasóleo do país.
Com este projecto, a Galp espera que o país deixe de importar gasóleo, poupando cerca de 6 por cento na factura anual de energia.
O projecto de conversão que hoje arranca vai implicar ainda a construção de uma unidade de 'steam reformer' para a produção de hidrogénio e de uma unidade de recuperação de enxofre dos gases produzidos, ambas necessária para o funcionamento da unidade de hidrocraqueamento.
Em Sines será ainda construída uma central de cogeração com uma potência de 82 megawatts (MW), num investimento de cerca de 73 milhões de euros, que vai permitir satisfazer as necessidades da refinaria, nomeadamente em vapor e energia eléctrica.
A central de cogeração de Sines, que entra em funcionamento no início do próximo ano, vai produzir 250 toneladas por hora de vapor, correspondentes a 216 megawatts (MW) térmicos, evitando a emissão de cerca de 500 mil toneladas por ano de dióxido de carbono.
A Galp Energia prevê que no período mais intenso de construção estejam a trabalhar na refinaria de Sines cerca de 3.600 pessoas e sejam criados posteriormente 100 novos postos de trabalho.
A refinaria de Sines emprega cerca de 500 trabalhadores e refina 223 mil barris de petróleo por dia, produzindo gasolina, gasóleo, gás de petróleo liquefeito, fuelóleo, nafta, "jet fuel", betume e enxofre
Projecto conversão da refinaria da Galp arranca hoje
A Galp Energia assinala hoje o arranque da construção do projecto de conversão da refinaria de Sines, num investimento global de cerca de 1.000 milhões de euros, com as presenças do primeiro-ministro e do ministro da Economia.
Lusa
O projecto de conversão e de melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines vai implicar a construção de uma nova unidade de hidrocraqueamento de gasóleo pesado para a produção de gasóleo e de 'jet fuel' (combustível para aviação).
Com este projecto, a Galp Energia pretende ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo a partir de 2011.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos -, colmatando, assim, o défice de produção de gasóleo do país.
Com este projecto, a Galp espera que o país deixe de importar gasóleo, poupando cerca de 6 por cento na factura anual de energia.
O projecto de conversão que hoje arranca vai implicar ainda a construção de uma unidade de 'steam reformer' para a produção de hidrogénio e de uma unidade de recuperação de enxofre dos gases produzidos, ambas necessária para o funcionamento da unidade de hidrocraqueamento.
Em Sines será ainda construída uma central de cogeração com uma potência de 82 megawatts (MW), num investimento de cerca de 73 milhões de euros, que vai permitir satisfazer as necessidades da refinaria, nomeadamente em vapor e energia eléctrica.
A central de cogeração de Sines, que entra em funcionamento no início do próximo ano, vai produzir 250 toneladas por hora de vapor, correspondentes a 216 megawatts (MW) térmicos, evitando a emissão de cerca de 500 mil toneladas por ano de dióxido de carbono.
A Galp Energia prevê que no período mais intenso de construção estejam a trabalhar na refinaria de Sines cerca de 3.600 pessoas e sejam criados posteriormente 100 novos postos de trabalho.
A refinaria de Sines emprega cerca de 500 trabalhadores e refina 223 mil barris de petróleo por dia, produzindo gasolina, gasóleo, gás de petróleo liquefeito, fuelóleo, nafta, "jet fuel", betume e enxofre
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O problema nem está no pequeno accionista pois esse bem refugia-se. O problema está nos bancos e investidores que devem ter muitas acções para cima de 12~13€ e estão entalados
não tendo capital, ou não querendo arriscar mais agora neste tempo conturbado. Os shorts funcionam pois tem dias que sobe bem mas logo a seguir tiram a "rede" e aí vai ela.
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Exploração de petróleo no Brasil viável abaixo de 40 dólares
Petrobras May Pump Pre-Salt at Cost Below $40/Barrel (Update2)
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By Fabio Alves
Dec. 9 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, may be able to produce oil from its pre-salt fields in a pilot program for less than $40 a barrel, the company’s investor relations manager said.
“We’re optimistic that we can produce oil at a cost below $40 a barrel in pilot production in the pre-salt oil fields,” said Theodore M. Helms, investor relations executive manager, said today during an investor conference in New York.
Petrobras, as the oil company is known, has approved a pilot production project in its Tupi oil field to begin by the end of 2010 and produce 100,000 barrels a day, Helms told investors. The project will include five producing wells and three injection wells, Helms said. The so-called pre-salt areas are underwater oil fields beneath a layer of salt.
“Logistics issues in pre-salt oil fields would be offset in terms of cost by the productivity of the fields assuming the size of these reserves,” Helms said. “No one can say yet what the breakeven price of producing oil in pre-salt fields is because there are a number of unknown factors. There will also be a learning curve.”
Tupi
Petrobras on Nov. 21 said it found light oil in two wells off the coast of Brazil’s Espirito Santo state, expanding its pre-salt discoveries in an area that’s already producing crude. Petrobras said in November 2007 that Tupi, off the coast of Rio de Janeiro, may hold an estimated 5 billion to 8 billion barrels of recoverable oil, making it the largest oil discovery in the Americas since 1976.
Helms said Petrobras will invest about $30 billion this year, half of which will go to Brazilian exploration and production projects.
The oil company this week said it raised $7.5 billion this year to finance investments. Petrobras said in a regulatory filing that it has always borrowed funds in the domestic and international markets.
Helms said there are “ongoing” negotiations with the Chinese development bank for Petrobras to obtain financing from China for its investments. Helms declined to confirm whether the Brazilian state-controlled oil company is seeking a $10 billion loan from China to fund pre-salt oil exploration.
Petrobras slid 0.5 percent to 20.11 reais, after rising as much as 3.7 percent earlier. The stock has lost 54 percent this year, compared with a 40 percent decline for Brazil’s Bovespa index.
To contact the reporter on this story: Fabio Alves in New York at falves3@bloomberg.net.
Last Updated: December 9, 2008 16:03 EST
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By Fabio Alves
Dec. 9 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, may be able to produce oil from its pre-salt fields in a pilot program for less than $40 a barrel, the company’s investor relations manager said.
“We’re optimistic that we can produce oil at a cost below $40 a barrel in pilot production in the pre-salt oil fields,” said Theodore M. Helms, investor relations executive manager, said today during an investor conference in New York.
Petrobras, as the oil company is known, has approved a pilot production project in its Tupi oil field to begin by the end of 2010 and produce 100,000 barrels a day, Helms told investors. The project will include five producing wells and three injection wells, Helms said. The so-called pre-salt areas are underwater oil fields beneath a layer of salt.
“Logistics issues in pre-salt oil fields would be offset in terms of cost by the productivity of the fields assuming the size of these reserves,” Helms said. “No one can say yet what the breakeven price of producing oil in pre-salt fields is because there are a number of unknown factors. There will also be a learning curve.”
Tupi
Petrobras on Nov. 21 said it found light oil in two wells off the coast of Brazil’s Espirito Santo state, expanding its pre-salt discoveries in an area that’s already producing crude. Petrobras said in November 2007 that Tupi, off the coast of Rio de Janeiro, may hold an estimated 5 billion to 8 billion barrels of recoverable oil, making it the largest oil discovery in the Americas since 1976.
Helms said Petrobras will invest about $30 billion this year, half of which will go to Brazilian exploration and production projects.
The oil company this week said it raised $7.5 billion this year to finance investments. Petrobras said in a regulatory filing that it has always borrowed funds in the domestic and international markets.
Helms said there are “ongoing” negotiations with the Chinese development bank for Petrobras to obtain financing from China for its investments. Helms declined to confirm whether the Brazilian state-controlled oil company is seeking a $10 billion loan from China to fund pre-salt oil exploration.
Petrobras slid 0.5 percent to 20.11 reais, after rising as much as 3.7 percent earlier. The stock has lost 54 percent this year, compared with a 40 percent decline for Brazil’s Bovespa index.
To contact the reporter on this story: Fabio Alves in New York at falves3@bloomberg.net.
Last Updated: December 9, 2008 16:03 EST
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Meus caros
A propósito de rentabilidades e das necessidades de financiamento da exploração por parte das petrolíferas, passo um artigo sobre o tema recolhido no Diário Económico de hoje, versando sobretudo a situação da Petrobrás, mas naturalmente extensivo a outras operadoras, como a nossa Galp :
"Brasil 2008-12-08 14:00
Petrobras consegue empréstimo de 7,8 mil milhões de euros da China para investir na exploração de petróleo
A China ofereceu um empréstimo de 7,77 mil milhões de euros (10 mil milhões de dólares) para a estatal Petrobras investir na exploração de mega reservas de petróleo, no Brasil, onde a Galp Energia detém uma participação, avança hoje o jornal 'Folha de São Paulo'.
O empréstimo, segundo revelou o ministro das Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão, em entrevista ao diário, pode ser utilizado na exploração das gigantescas reservas, descobertas recentemente em águas profundas, no litoral brasileiro.
O empréstimo chinês está a ser analisado, ao lado de outras alternativas, como a utilização de "parte das reservas externas" brasileiras de 154 mil milhões de euros (200 mil milhões de dólares) para garantir a exploração de petróleo.
Edison Lobão realçou que não vão faltar recursos para a exploração da chamada camada pré-sal pela Petrobras, cujo plano de investimentos para o período entre 2009 e 2012 será divulgado, no dia 19 de Dezembro.
O Brasil deverá igualmente modificar o modelo de exploração de petróleo, passando do actual sistema de concessão para o sistema de partilha, semelhante ao adoptado na Noruega, salientou o ministro.
No actual modelo, o petróleo descoberto pertence às empresas que controlam o bloco exploratório, com o pagamento de participações especiais e royalties ao Governo.
Já no modelo de partilha, mesmo sendo descoberto por uma empresa estatal ou privada, todo o petróleo pertence ao Estado que decide as condições de exploração.
O anúncio do novo modelo, com a provável criação de uma nova empresa estatal para administrar a exploração das gigantescas reservas, já foi adiado diversas vezes pelo Governo brasileiro.
As declarações do ministro surgem no momento em que especialistas colocam em dúvida a viabilidade económica de exploração do pré-sal.
Contribuem negativamente a quebra dos preços do petróleo, a crise internacional, com a consequente diminuição do consumo de energia, e a actual situação financeira da Petrobras.
Desde que as reservas gigantes foram descobertas, no ano passado, o preço do petróleo diminuiu de 146 dólares o barril para cerca de 45 dólares, limite para que a exploração do pré-sal seja viável.
Situadas em bacias sedimentares de 150 milhões de anos, numa profundidade média de 7.000 metros e numa extensão de 800 quilómetros, a exploração do pré-sal necessitará de imensos recursos, segundo especialistas.
Outro dado que preocupa os analistas é a actual situação financeira da Petrobras, que há algumas semanas teve que recorrer a um empréstimo de emergência em bancos públicos brasileiros.
O empréstimo de dois mil milhões de reais (800 milhões de euros) junto à Caixa Económica Federal (CEF) fez com que parlamentares da oposição questionassem a eficiência administrativa da Petrobras.
A direcção da estatal, por seu turno, defendeu-se ao salientar que o empréstimo foi necessário diante da subida repentina de mais de 60 por cento do dólar em relação a moeda brasileira, nos últimos meses.
Desde o início de Outubro até a semana passada, com o agravamento da crise internacional, as acções da Petrobras, a maior empresa brasileira e 25ª maior no mundo, já caíram cerca de 40 por cento.
As reservas situadas no litoral brasileiro podem atingir até 80 mil milhões de barris de petróleo e gás, segundo estimativas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o regulador brasileiro do sector.
Caso seja confirmado o potencial de produção de 80 mil milhões de barris, o Brasil passaria a deter a sexta maior reserva mundial, atrás da Arábia Saudita, Irão, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.
Desde o início da exploração dessa região, a Petrobras e empresas estrangeiras já realizaram dezenas de perfurações, sendo que em todas foi encontrada a presença de petróleo ou de gás natural.
Dentre as recentes descobertas da Petrobras nas áreas abaixo da camada de sal, os campos de Júpiter, Tupi, Iara e Bem-te-vi são em parceria com a portuguesa Galp."
A propósito de rentabilidades e das necessidades de financiamento da exploração por parte das petrolíferas, passo um artigo sobre o tema recolhido no Diário Económico de hoje, versando sobretudo a situação da Petrobrás, mas naturalmente extensivo a outras operadoras, como a nossa Galp :
"Brasil 2008-12-08 14:00
Petrobras consegue empréstimo de 7,8 mil milhões de euros da China para investir na exploração de petróleo
A China ofereceu um empréstimo de 7,77 mil milhões de euros (10 mil milhões de dólares) para a estatal Petrobras investir na exploração de mega reservas de petróleo, no Brasil, onde a Galp Energia detém uma participação, avança hoje o jornal 'Folha de São Paulo'.
O empréstimo, segundo revelou o ministro das Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão, em entrevista ao diário, pode ser utilizado na exploração das gigantescas reservas, descobertas recentemente em águas profundas, no litoral brasileiro.
O empréstimo chinês está a ser analisado, ao lado de outras alternativas, como a utilização de "parte das reservas externas" brasileiras de 154 mil milhões de euros (200 mil milhões de dólares) para garantir a exploração de petróleo.
Edison Lobão realçou que não vão faltar recursos para a exploração da chamada camada pré-sal pela Petrobras, cujo plano de investimentos para o período entre 2009 e 2012 será divulgado, no dia 19 de Dezembro.
O Brasil deverá igualmente modificar o modelo de exploração de petróleo, passando do actual sistema de concessão para o sistema de partilha, semelhante ao adoptado na Noruega, salientou o ministro.
No actual modelo, o petróleo descoberto pertence às empresas que controlam o bloco exploratório, com o pagamento de participações especiais e royalties ao Governo.
Já no modelo de partilha, mesmo sendo descoberto por uma empresa estatal ou privada, todo o petróleo pertence ao Estado que decide as condições de exploração.
O anúncio do novo modelo, com a provável criação de uma nova empresa estatal para administrar a exploração das gigantescas reservas, já foi adiado diversas vezes pelo Governo brasileiro.
As declarações do ministro surgem no momento em que especialistas colocam em dúvida a viabilidade económica de exploração do pré-sal.
Contribuem negativamente a quebra dos preços do petróleo, a crise internacional, com a consequente diminuição do consumo de energia, e a actual situação financeira da Petrobras.
Desde que as reservas gigantes foram descobertas, no ano passado, o preço do petróleo diminuiu de 146 dólares o barril para cerca de 45 dólares, limite para que a exploração do pré-sal seja viável.
Situadas em bacias sedimentares de 150 milhões de anos, numa profundidade média de 7.000 metros e numa extensão de 800 quilómetros, a exploração do pré-sal necessitará de imensos recursos, segundo especialistas.
Outro dado que preocupa os analistas é a actual situação financeira da Petrobras, que há algumas semanas teve que recorrer a um empréstimo de emergência em bancos públicos brasileiros.
O empréstimo de dois mil milhões de reais (800 milhões de euros) junto à Caixa Económica Federal (CEF) fez com que parlamentares da oposição questionassem a eficiência administrativa da Petrobras.
A direcção da estatal, por seu turno, defendeu-se ao salientar que o empréstimo foi necessário diante da subida repentina de mais de 60 por cento do dólar em relação a moeda brasileira, nos últimos meses.
Desde o início de Outubro até a semana passada, com o agravamento da crise internacional, as acções da Petrobras, a maior empresa brasileira e 25ª maior no mundo, já caíram cerca de 40 por cento.
As reservas situadas no litoral brasileiro podem atingir até 80 mil milhões de barris de petróleo e gás, segundo estimativas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o regulador brasileiro do sector.
Caso seja confirmado o potencial de produção de 80 mil milhões de barris, o Brasil passaria a deter a sexta maior reserva mundial, atrás da Arábia Saudita, Irão, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.
Desde o início da exploração dessa região, a Petrobras e empresas estrangeiras já realizaram dezenas de perfurações, sendo que em todas foi encontrada a presença de petróleo ou de gás natural.
Dentre as recentes descobertas da Petrobras nas áreas abaixo da camada de sal, os campos de Júpiter, Tupi, Iara e Bem-te-vi são em parceria com a portuguesa Galp."
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artista Escreveu:marianonunes Escreveu:Até que ponto o petróleo a estes níveis pode por em causa os projectos da Galp ao nível da extracção? Tupi ainda é rentável?
Segundo a própria empresa, a estes preços é no limite, mas com o preço a continuar a tendência de queda os riscos de esses projectos deixarem de ser rentáveis vão aumentando... podemos dizer que mais tarde ou mais cedo o petróleo voltará a subir mas isso pouco importa, são apenas suposições, por mais fundamentadas que sejam a realidade é que o risco aumenta à medida que o preço do crude for caíndo!
abraços
artista
Concordo Artista
Mr.Buffett tem comprado em Outubro uma empresa petrolífera. Conoco Phillips a 45 dolar. PER de 3,5
Do chão não passa.
Mas a portuguesa Galp nada a ver,
Pode vir a queda livre.
marianonunes Escreveu:Até que ponto o petróleo a estes níveis pode por em causa os projectos da Galp ao nível da extracção? Tupi ainda é rentável?
Segundo a própria empresa, a estes preços é no limite, mas com o preço a continuar a tendência de queda os riscos de esses projectos deixarem de ser rentáveis vão aumentando... podemos dizer que mais tarde ou mais cedo o petróleo voltará a subir mas isso pouco importa, são apenas suposições, por mais fundamentadas que sejam a realidade é que o risco aumenta à medida que o preço do crude for caíndo!
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Marques Gonçalves compra 7,5 mil acções da Galp por 57 mil euros
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, adquiriu 7,5 mil acções da petrolífera no dia 6 e 20 de Novembro. No total, o responsável investiu 57 mil euros por estes títulos.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, adquiriu 7,5 mil acções da petrolífera no dia 6 e 20 de Novembro. No total, o responsável investiu 57 mil euros por estes títulos.
Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp revela que Marques Gonçalves, antigo presidente da companhia, comprou 7.500 acções por 57.072,50 euros.
“Após estas transacções o administrador Senhor Eng. José António Marques passou a deter 42.700 acções da Galp Energia”, o que representa 0,69% do capital da empresa.
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, adquiriu 7,5 mil acções da petrolífera no dia 6 e 20 de Novembro. No total, o responsável investiu 57 mil euros por estes títulos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, adquiriu 7,5 mil acções da petrolífera no dia 6 e 20 de Novembro. No total, o responsável investiu 57 mil euros por estes títulos.
Em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp revela que Marques Gonçalves, antigo presidente da companhia, comprou 7.500 acções por 57.072,50 euros.
“Após estas transacções o administrador Senhor Eng. José António Marques passou a deter 42.700 acções da Galp Energia”, o que representa 0,69% do capital da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Havia também uma entrevista do CEO da GALP em que se abordava o assunto e onde trasparecia a ideia de que o negócio da refinação actualmente não é particularmente atractivo.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já este ano eles foram negativos. Não tenho nenhum gráfico mas sei com elevada segurança que foram negativos por exemplo durante o Verão deste ano.
Na altura em que muito se discutia o preço dos combustíveis isso veio à baila e eu coloquei links para notícias em sites de referência que discutiam precisamente isso...
Na altura em que muito se discutia o preço dos combustíveis isso veio à baila e eu coloquei links para notícias em sites de referência que discutiam precisamente isso...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Obrigado Marco António
Posso estar errado, mas em memoria tenho um gráfico sobre margens na refinação e tinha valores positivos, (gasolina/gasóleo)
cumprimentos
Posso estar errado, mas em memoria tenho um gráfico sobre margens na refinação e tinha valores positivos, (gasolina/gasóleo)
cumprimentos
MarcoAntonio Escreveu:Este é um tema que já se abordou no tópico do GALP/Combustíveis: com alguma frequência nos últimos tempos, as margens na refinação têm sido negativas.
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- Registado: 18/1/2008 16:20
Este é um tema que já se abordou no tópico do GALP/Combustíveis: com alguma frequência nos últimos tempos, as margens na refinação têm sido negativas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Combustíveis
Refinarias vendem gasolina abaixo do preço do petróleo
É possível o preço de um produto acabado ser mais barato do que o material usado para o fazer?
O mercado de retalho da gasolina prova que sim. Nos últimos dois meses, o valor a que o combustível é vendido em Amesterdão, um dos mercados de referência da Europa, é inferior ao preço do Brent, o petróleo extraído no Mar do Norte.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
É possível o preço de um produto acabado ser mais barato do que o material usado para o fazer?
O mercado de retalho da gasolina prova que sim. Nos últimos dois meses, o valor a que o combustível é vendido em Amesterdão, um dos mercados de referência da Europa, é inferior ao preço do Brent, o petróleo extraído no Mar do Norte.
O que significa que as margens de comercialização são negativas, penalizando a rentabilidade do negócio.
A análise é da agência Bloomberg, que disponibiliza um gráfico que mostra a diferença entre o preço de retalho da gasolina em barcaças para o noroeste da Europa, disponibilizado pela Argus, e o contrato "swap" do Brent para o mesmo mês, em dólares por barril.
E desde o início de Outubro que o preço é mais baixo do que o Brent.
Refinarias vendem gasolina abaixo do preço do petróleo
É possível o preço de um produto acabado ser mais barato do que o material usado para o fazer?
O mercado de retalho da gasolina prova que sim. Nos últimos dois meses, o valor a que o combustível é vendido em Amesterdão, um dos mercados de referência da Europa, é inferior ao preço do Brent, o petróleo extraído no Mar do Norte.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
É possível o preço de um produto acabado ser mais barato do que o material usado para o fazer?
O mercado de retalho da gasolina prova que sim. Nos últimos dois meses, o valor a que o combustível é vendido em Amesterdão, um dos mercados de referência da Europa, é inferior ao preço do Brent, o petróleo extraído no Mar do Norte.
O que significa que as margens de comercialização são negativas, penalizando a rentabilidade do negócio.
A análise é da agência Bloomberg, que disponibiliza um gráfico que mostra a diferença entre o preço de retalho da gasolina em barcaças para o noroeste da Europa, disponibilizado pela Argus, e o contrato "swap" do Brent para o mesmo mês, em dólares por barril.
E desde o início de Outubro que o preço é mais baixo do que o Brent.
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Nova ronda de licitações este mês
Galp, Partex e Sonangol na corrida à exploração de novos poços petrolíferos no Brasil
A entidade reguladora da indústria petrolífera brasileira anunciou a qualificação de 47 empresas para participarem na 10ª ronda de leilões para blocos de exploração naquele país. A Galp, a Partex e a Sonangol estão na corrida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A entidade reguladora da indústria petrolífera brasileira anunciou a qualificação de 47 empresas para participarem na 10ª ronda de leilões para blocos de exploração naquele país. A Galp, a Partex e a Sonangol estão na corrida.
O leilão vai decorrer nos dias 18 e 19 de Dezembro no Rio de Janeiro, referiu a Agência Nacional do Petróleo (ANP) no seu “site”. Na lista que se pode consultar no “site” estão 52 candidatas iniciais, mas houve desistências e não qualificações, pelo que o número final é de 47 qualificadas.
Trinta das 47 candidatas às licitações são empresas brasileiras, incluindo a Petrobras, com quem a Galp tem parceria na exploração de campos petrolíferos do Brasil.
De Portugal concorrem a Galp e a Partex. A Sonangol, parceira da Galp em Angola na exploração de crude, também está na lista.
Entre outras empresas não-brasileiras contam-se, nomeadamente, a BP, Anadarko, Hess, Royal Dutch Shell e Ecopetrol.
Segundo o “site” da ANP, a 10ª ronda de licitações coloca em oferta blocos em oito sectores, totalizando cerca de 70 mil quilómetros quadrados em áreas de novas fronteiras e bacias maduras. A área em oferta abrange sete bacias sedimentares: Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná. Serão oferecidos 130 blocos, todos em terra:
Das áreas inicialmente planeadas para licitação, deixaram de ser incluídos 32 blocos das bacias de Araripe, Pernambuco-Paraíba e Paraná por razões técnico-ambientais, refere o “site” da entidade reguladora.
Galp, Partex e Sonangol na corrida à exploração de novos poços petrolíferos no Brasil
A entidade reguladora da indústria petrolífera brasileira anunciou a qualificação de 47 empresas para participarem na 10ª ronda de leilões para blocos de exploração naquele país. A Galp, a Partex e a Sonangol estão na corrida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A entidade reguladora da indústria petrolífera brasileira anunciou a qualificação de 47 empresas para participarem na 10ª ronda de leilões para blocos de exploração naquele país. A Galp, a Partex e a Sonangol estão na corrida.
O leilão vai decorrer nos dias 18 e 19 de Dezembro no Rio de Janeiro, referiu a Agência Nacional do Petróleo (ANP) no seu “site”. Na lista que se pode consultar no “site” estão 52 candidatas iniciais, mas houve desistências e não qualificações, pelo que o número final é de 47 qualificadas.
Trinta das 47 candidatas às licitações são empresas brasileiras, incluindo a Petrobras, com quem a Galp tem parceria na exploração de campos petrolíferos do Brasil.
De Portugal concorrem a Galp e a Partex. A Sonangol, parceira da Galp em Angola na exploração de crude, também está na lista.
Entre outras empresas não-brasileiras contam-se, nomeadamente, a BP, Anadarko, Hess, Royal Dutch Shell e Ecopetrol.
Segundo o “site” da ANP, a 10ª ronda de licitações coloca em oferta blocos em oito sectores, totalizando cerca de 70 mil quilómetros quadrados em áreas de novas fronteiras e bacias maduras. A área em oferta abrange sete bacias sedimentares: Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná. Serão oferecidos 130 blocos, todos em terra:
Das áreas inicialmente planeadas para licitação, deixaram de ser incluídos 32 blocos das bacias de Araripe, Pernambuco-Paraíba e Paraná por razões técnico-ambientais, refere o “site” da entidade reguladora.
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JPMorgan
Galp Energia é a petrolífera com maior potencial de valorização na Europa
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
O corte no preço-alvo da Galp Energia, de 15 para 12 euros, foi efectuado no âmbito de uma revisão das estimativas do JPMorgan para o sector petrolífero europeu, para reflectir previsões mais baixas para o preço do petróleo.
O banco de investimento norte-americano estima agora que o petróleo vai ter um preço médio de 69 dólares em 2009, contra a anterior previsão de 75 dólares.
A nova avaliação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira incorpora um potencial de valorização de 48% para as acções, o mais elevado entre as 10 companhias analisadas pelo JPMorgan.
Ainda assim, a preferida do banco de investimento é o BG Group. A Galp Energia, a par da Statoil, surge no lote das empresas para as quais a JPMorgan tem uma visão “positiva” e que apelida de “top picks” no sector.
A Galp, Statoil, OMV e BG Group são as únicas que apresentam um potencial de subida acima de 30%.
A recomendação para a Galp continua a ser de “overweigth”, pois a empresa portuguesa “continua a ser uma das nossas preferidas no sector, pois oferece uma combinação atractiva de crescimento, potencial de valorização e catalisadores”.
O JPMorgan refere que a queda das acções entre Setembro e Novembro ficou a dever-se às preocupações sobre o financiamento e o possível adiamento da exploração petrolífera no Brasil.
As acções da Galp Energia caem 2,2% para 7,775 euros.
Galp Energia é a petrolífera com maior potencial de valorização na Europa
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
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Nuno Carregueiro
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O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
O corte no preço-alvo da Galp Energia, de 15 para 12 euros, foi efectuado no âmbito de uma revisão das estimativas do JPMorgan para o sector petrolífero europeu, para reflectir previsões mais baixas para o preço do petróleo.
O banco de investimento norte-americano estima agora que o petróleo vai ter um preço médio de 69 dólares em 2009, contra a anterior previsão de 75 dólares.
A nova avaliação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira incorpora um potencial de valorização de 48% para as acções, o mais elevado entre as 10 companhias analisadas pelo JPMorgan.
Ainda assim, a preferida do banco de investimento é o BG Group. A Galp Energia, a par da Statoil, surge no lote das empresas para as quais a JPMorgan tem uma visão “positiva” e que apelida de “top picks” no sector.
A Galp, Statoil, OMV e BG Group são as únicas que apresentam um potencial de subida acima de 30%.
A recomendação para a Galp continua a ser de “overweigth”, pois a empresa portuguesa “continua a ser uma das nossas preferidas no sector, pois oferece uma combinação atractiva de crescimento, potencial de valorização e catalisadores”.
O JPMorgan refere que a queda das acções entre Setembro e Novembro ficou a dever-se às preocupações sobre o financiamento e o possível adiamento da exploração petrolífera no Brasil.
As acções da Galp Energia caem 2,2% para 7,775 euros.
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Galp diz conclui compra activos Exxon Mobil Portugal e Espanha
01/12/2008
LISBOA, 1 Dez (Reuters) - A Galp Energia concluiu a compra dos negócios de distribuição de combustíveis e parte do negócio de lubrificantes da Exxon Mobil Corp em Portugal e Espanha, anunciou a empresa.
Adianta que a transacção, que representa um volume de vendas de cerca de um milhão de toneladas de produtos petrolíferos por ano, inclui a rede ibérica de estações de serviço da Exxon Mobil, actualmente constituída por 130 estações de serviço e os negócios de 'wholesale', GPL, aviação e indústria.
A Galp anunciou, em Agosto último, a compra dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil na Península Ibérica por um valor global de 695 milhões de euros (ME).
"A Galp Energia e a Exxon Mobil concluíram hoje a aquisição dos negócios de distribuição de combustíveis e de parte do negócio dos lubrificantes das afiliadas da Exxon Mobil em Portugal e Espanha", refere em comunicado no site da CMVM (www.cmvm.pt).
Lembra que o acordo para a aquisição das actividades de distribuição de combustíveis que a Exxon Mobil detinha em Portugal e em Espanha foi celebrado em Abril de 2008, tendo o negócio obtido a autorização necessária por parte da Comissão Europeia no passado dia 31 de Outubro.
Adianta que com esta operação, em conjunto com a compra da rede ibérica da Agip, a Galp comercializará na Península Ibérica mais 3,0 milhões de toneladas de produtos petrolíferos, atingindo as 12,4 milhões de toneladas. Acrescenta que a Galp detém, a partir de hoje, 628 postos de abastecimento em Espanha.
Negociaram-se acções da Galp a descer 4,19 pct para 8,2250 euros.
(Por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
01/12/2008
LISBOA, 1 Dez (Reuters) - A Galp Energia concluiu a compra dos negócios de distribuição de combustíveis e parte do negócio de lubrificantes da Exxon Mobil Corp em Portugal e Espanha, anunciou a empresa.
Adianta que a transacção, que representa um volume de vendas de cerca de um milhão de toneladas de produtos petrolíferos por ano, inclui a rede ibérica de estações de serviço da Exxon Mobil, actualmente constituída por 130 estações de serviço e os negócios de 'wholesale', GPL, aviação e indústria.
A Galp anunciou, em Agosto último, a compra dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil na Península Ibérica por um valor global de 695 milhões de euros (ME).
"A Galp Energia e a Exxon Mobil concluíram hoje a aquisição dos negócios de distribuição de combustíveis e de parte do negócio dos lubrificantes das afiliadas da Exxon Mobil em Portugal e Espanha", refere em comunicado no site da CMVM (www.cmvm.pt).
Lembra que o acordo para a aquisição das actividades de distribuição de combustíveis que a Exxon Mobil detinha em Portugal e em Espanha foi celebrado em Abril de 2008, tendo o negócio obtido a autorização necessária por parte da Comissão Europeia no passado dia 31 de Outubro.
Adianta que com esta operação, em conjunto com a compra da rede ibérica da Agip, a Galp comercializará na Península Ibérica mais 3,0 milhões de toneladas de produtos petrolíferos, atingindo as 12,4 milhões de toneladas. Acrescenta que a Galp detém, a partir de hoje, 628 postos de abastecimento em Espanha.
Negociaram-se acções da Galp a descer 4,19 pct para 8,2250 euros.
(Por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Controlo cabo-verdiana Enacol positivo Galp-BPI
28/11/2008
LISBOA, 28 Nov (Reuters) - A notícia de reforço da Galp na cabo-verdiana Enacol para uma posição de controlo, com 47,5 pct, é positivo já que abre a possibilidade de aumentar as exportações para a região, diz o BPI.
O 'Diário Económico' refere na edição de hoje que a Galp detém actualmente, directa e indirectamente, 47,5 pct da Enacol, distanciando-se da posição detida pela angolana Sonangol, com quem mantinha um 'braço-de-ferro' pelo controlo da Enacol.
"Ligeiramente positivo já que Cabo Verde deverá ser parte de uma estratégia alargada da Galp nos países africanos, alavancando a actual relação e utilizando-a para expandir os negócios de marketing e venda grossista", refere o BPI.
"Isto poderá também abrir uma janela de oportunidade para impulsionar as exportações de produtos de refinaria para a região", acrescenta.
O BPI afirma ainda que a Sonangol, accionista indirecto na Galp através da Amorim Energia, está a aumentar a influência na região através de parcerias com as autoridades locais para desenvolver oportunidades de 'upstream' e 'dowstream'.
28/11/2008
LISBOA, 28 Nov (Reuters) - A notícia de reforço da Galp na cabo-verdiana Enacol para uma posição de controlo, com 47,5 pct, é positivo já que abre a possibilidade de aumentar as exportações para a região, diz o BPI.
O 'Diário Económico' refere na edição de hoje que a Galp detém actualmente, directa e indirectamente, 47,5 pct da Enacol, distanciando-se da posição detida pela angolana Sonangol, com quem mantinha um 'braço-de-ferro' pelo controlo da Enacol.
"Ligeiramente positivo já que Cabo Verde deverá ser parte de uma estratégia alargada da Galp nos países africanos, alavancando a actual relação e utilizando-a para expandir os negócios de marketing e venda grossista", refere o BPI.
"Isto poderá também abrir uma janela de oportunidade para impulsionar as exportações de produtos de refinaria para a região", acrescenta.
O BPI afirma ainda que a Sonangol, accionista indirecto na Galp através da Amorim Energia, está a aumentar a influência na região através de parcerias com as autoridades locais para desenvolver oportunidades de 'upstream' e 'dowstream'.
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Ministro reitera privatização da Galp mas não nestas condições
2008/11/27 19:09Sónia Peres PintoAAAA
Situação do mercado não é propícia à operação
A privatização da Galp Energia é para se manter, mas não nestas condições de mercado. A garantia foi novamente dada, esta quinta-feira, pelo ministro das Finanças, durante a discussão e votação do Orçamento de Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
«A privatização da Galp está decidida, mas não se fará enquanto as condições de mercado se mantiverem», salienta o responsável.
No entender de Teixeira dos Santos, as actuais condições de mercado «não são propícias para que a operação se concretize».
Recorde-se que, já em Outubro, o Governante tinha admitido que a 5ª fase de privatização da Galp «continua programada», mas, «nas condições existentes, não faria sentido».
As acções da petrolífera encerraram esta quinta-feira nos 8,50 euros, ou seja a valorizarem 1,19%.
2008/11/27 19:09Sónia Peres PintoAAAA
Situação do mercado não é propícia à operação
A privatização da Galp Energia é para se manter, mas não nestas condições de mercado. A garantia foi novamente dada, esta quinta-feira, pelo ministro das Finanças, durante a discussão e votação do Orçamento de Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
«A privatização da Galp está decidida, mas não se fará enquanto as condições de mercado se mantiverem», salienta o responsável.
No entender de Teixeira dos Santos, as actuais condições de mercado «não são propícias para que a operação se concretize».
Recorde-se que, já em Outubro, o Governante tinha admitido que a 5ª fase de privatização da Galp «continua programada», mas, «nas condições existentes, não faria sentido».
As acções da petrolífera encerraram esta quinta-feira nos 8,50 euros, ou seja a valorizarem 1,19%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo dispara mais de 8%
26/11/2008
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Neste momento, o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 8,14%, para 54,45 dólares.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 8,27% em Nova Iorque, para 54,97 dólares por barril.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
A redução das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é m uito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
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©
26/11/2008
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Neste momento, o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 8,14%, para 54,45 dólares.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 8,27% em Nova Iorque, para 54,97 dólares por barril.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
A redução das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é m uito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
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Boa noite a todos,
Trago um grafico que me parece interessante.
A GALP teve hoje uma sessão bem interessante com um volume acima dos 10M de acções transacionadas.
Valores, que comparados com o seu historico, ficam bem além do seu habitual volume negociação.
Assinalei 3 momentos em que o volume foi superior a esta marca. Estas 3 situações assinalaram momentos importantes no desempenho do papel. Quer por violentos momentos de subida, quer pelo maximo historico.
Sobre o actual momento
....
Caso a sessão de amanhã confirme este movimento para cima, e fecho superior a 9,10/9,20, penso que poderemos ter um movimento muito interessante na GALP no curto prazo...
Trago um grafico que me parece interessante.
A GALP teve hoje uma sessão bem interessante com um volume acima dos 10M de acções transacionadas.
Valores, que comparados com o seu historico, ficam bem além do seu habitual volume negociação.
Assinalei 3 momentos em que o volume foi superior a esta marca. Estas 3 situações assinalaram momentos importantes no desempenho do papel. Quer por violentos momentos de subida, quer pelo maximo historico.
Sobre o actual momento
Caso a sessão de amanhã confirme este movimento para cima, e fecho superior a 9,10/9,20, penso que poderemos ter um movimento muito interessante na GALP no curto prazo...
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Viva
...ora é só fazer as contas..., blá blá.., se não me engano 13 milhões de contos em moeda antiga, mais coisa menos coisa
Noticia não foi de certeza e mais um poço de petroleo não bate assim
Qual será "a coisa" qua é ela?
BN
fnabais.ferro Escreveu:Pelos dados do euronext:
volume total: 12926419
Volume do Leilão: 7413932
Isto pelas minhas contas dá 57.35% do volume negociado no leilão!!!![]()
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Cumprimentos e BN,
...ora é só fazer as contas..., blá blá.., se não me engano 13 milhões de contos em moeda antiga, mais coisa menos coisa
Noticia não foi de certeza e mais um poço de petroleo não bate assim
Qual será "a coisa" qua é ela?
BN
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
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