Galp - Tópico Geral
UBS revê estimativas de resultados e baixa "target" da Galp Energia para 14,00 euros
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em "comprar".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em “comprar”.
“Cortámos as nossas previsões de curto prazo, em resultado da menor produção de petróleo em Angola durante os próximos anos, e também ao maior ‘capex’, agora que incorporámos o ‘capex’ para o Brasil na nossa análise financeira. Incluímos também um aumento de capital para 2010”, refere o analista Anish Kapadia.
Neste sentido, o preço-alvo atribuído à Galp Energia “caiu em 3% para 14,00 euros”. Avaliação que confere aos títulos um potencial de subida de 64,7% face à actual cotação de 8,50 euros. Assim, a recomendação do UBS para as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira continua a ser de “comprar”.
Esta é, de resto, a recomendação da maioria dos bancos de investimento que acompanham a Galp Energia. Depois da conferência com analistas, o Espírito Santo Research (ESR), o BPI e o CaixaBI mantiveram a recomendação em “comprar”, com “targets” de 12,60 euros, 9,60 euros e 13,30 euros, respectivamente.
O ESR afirma que a Galp Energia apresentou, ontem, “um plano de negócios relativamente ambicioso, estimando um crescimento anual do EBITDA acima dos 15%, o que consideramos de optimista”. O banco acrescenta que “a maior dúvida no horizonte está relacionada com as capacidades de financiamento da Galp Energia e o possível aumento de capital”.
“Até esta questão [do possível aumento de capital] estar resolvida, consideramos que as acções da Galp Energia vão estar sob alguma pressão”, salienta o ESR no “Daily”. No “Iberian Daily”, o BPI afirma que o plano estratégico tem “um impacto neutral” nos títulos, já que “não foram dadas informações sobre os planos de financiamento e de ‘capex’”.
O CaixaBI sublinha o compromisso da Galp Energia na exploração de petróleo no Brasil, mas refere que “a questão é saber como será financiado”, sendo que na apresentação a petrolífera não “revelou qualquer decisão acerca de um aumento de capital, ou outras medidas para garantir as necessidades de financiamento”.
JN
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em "comprar".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS actualizou as estimativas para a Galp Energia, revendo em baixa as previsões de lucros, no curto prazo, o que se traduziu num corte de 3% à avaliação atribuída aos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” desceu para 14,00 euros, mas a recomendação manteve-se em “comprar”.
“Cortámos as nossas previsões de curto prazo, em resultado da menor produção de petróleo em Angola durante os próximos anos, e também ao maior ‘capex’, agora que incorporámos o ‘capex’ para o Brasil na nossa análise financeira. Incluímos também um aumento de capital para 2010”, refere o analista Anish Kapadia.
Neste sentido, o preço-alvo atribuído à Galp Energia “caiu em 3% para 14,00 euros”. Avaliação que confere aos títulos um potencial de subida de 64,7% face à actual cotação de 8,50 euros. Assim, a recomendação do UBS para as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira continua a ser de “comprar”.
Esta é, de resto, a recomendação da maioria dos bancos de investimento que acompanham a Galp Energia. Depois da conferência com analistas, o Espírito Santo Research (ESR), o BPI e o CaixaBI mantiveram a recomendação em “comprar”, com “targets” de 12,60 euros, 9,60 euros e 13,30 euros, respectivamente.
O ESR afirma que a Galp Energia apresentou, ontem, “um plano de negócios relativamente ambicioso, estimando um crescimento anual do EBITDA acima dos 15%, o que consideramos de optimista”. O banco acrescenta que “a maior dúvida no horizonte está relacionada com as capacidades de financiamento da Galp Energia e o possível aumento de capital”.
“Até esta questão [do possível aumento de capital] estar resolvida, consideramos que as acções da Galp Energia vão estar sob alguma pressão”, salienta o ESR no “Daily”. No “Iberian Daily”, o BPI afirma que o plano estratégico tem “um impacto neutral” nos títulos, já que “não foram dadas informações sobre os planos de financiamento e de ‘capex’”.
O CaixaBI sublinha o compromisso da Galp Energia na exploração de petróleo no Brasil, mas refere que “a questão é saber como será financiado”, sendo que na apresentação a petrolífera não “revelou qualquer decisão acerca de um aumento de capital, ou outras medidas para garantir as necessidades de financiamento”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp Energia estuda dispersão em bolsa do negócio do petróleo
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
"Estamos a estudar a hipótese de fazer um "spin-off" na área de exploração e produção e colocar essa nova empresa em bolsa", disse ontem Manuel Ferreira de Oliveira, num almoço com jornalistas para explicar o plano estratégico da Galp no período entre 2009 e 2013.
Esta é uma das soluções disponíveis para a Galp financiar o seu plano de expansão. Se for esta a avançar, o presidente executivo da Galp diz que "a ideia será dispersar entre 20% e 25% da nova empresa, mantendo o controlo do restante capital", à semelhança do que fizeram a portuguesa EDP, a francesa EDF ou a espanhola Iberdrola com o negócio das renováveis, por exemplo.
"Há também muitas empresas no mundo, que fazem exploração e produção, que já optaram por este modelo", argumenta ainda o gestor. Outra área que pode vir a ser alvo de uma operação semelhante na Galp é "a das infra-estruturas de gás e electricidade, que tem uma base de activos na ordem dos mil milhões de euros", referiu o gestor.
BN
Pinto D'oiro
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A dispersão em bolsa de até 25% do capital da área de exploração e produção, no final de 2010, é uma das soluções que a Galp Energia está a estudar para financiar o ambicioso plano de investimentos que vai ter em curso até 2013, no valor de 5,9 mil milhões de euros, revelou o CEO da petrolífera, adiantando que não foi confrontado com qualquer indicação por parte dos accionistas.
"Estamos a estudar a hipótese de fazer um "spin-off" na área de exploração e produção e colocar essa nova empresa em bolsa", disse ontem Manuel Ferreira de Oliveira, num almoço com jornalistas para explicar o plano estratégico da Galp no período entre 2009 e 2013.
Esta é uma das soluções disponíveis para a Galp financiar o seu plano de expansão. Se for esta a avançar, o presidente executivo da Galp diz que "a ideia será dispersar entre 20% e 25% da nova empresa, mantendo o controlo do restante capital", à semelhança do que fizeram a portuguesa EDP, a francesa EDF ou a espanhola Iberdrola com o negócio das renováveis, por exemplo.
"Há também muitas empresas no mundo, que fazem exploração e produção, que já optaram por este modelo", argumenta ainda o gestor. Outra área que pode vir a ser alvo de uma operação semelhante na Galp é "a das infra-estruturas de gás e electricidade, que tem uma base de activos na ordem dos mil milhões de euros", referiu o gestor.
BN
Pinto D'oiro
-Galp Energia planeia 'capex' de 5.200 ME entre 2009 e 2013
05/03/2009
* Galp prevê investir 5.200 ME entre 2009 e 2013
* Bacia de Santos no Brasil é activo estratégico
* Sem preocupações financiamento até ao 1ro sem 2010
(Acrescenta com citações do CEO e mais informação)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - A 'oil & gas' nacional Galp Energia planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, ligeiramente abaixo do que estava planeado para 2008 a 2012, anunciou a empresa.
Adianta que, no actual quinquénio, aquele 'capex' será repartido por 1.900 ME na Exploração & Produção (E&P), 2.200 ME na Refinação & Marketing (R&M) e 1.100 ME no Gas & Power (G&P).
Na área de E&P, que concentra a maior parte da actividade internacional da Galp, o investimento será orientado principalmente para a exploração dos poços de petróleo no rico pré-sal do Brasil, bem como de poços em Angola.
O anterior 'business plan', anunciado há um ano atrás, previa um 'capex' de 5.300 ME para entre 2008 e 2012.
O Chief Executive Officer (CEO) disse que "as prioridades serão o desenvolvimento do 'off shore' do Brasil, a finalização da melhoria das duas refinarias em Portugal para um standard europeu em eficiência e o desenvolvimento da oferta de gás".
Realçou a Galp tem "uma forte geração de cash flow, mas não será suficiente para cobrir o programa de 'capex', estando todas as opções em aberto": um 'cash call' na holding, equity nas subsidiárias e eventual optimização com venda de activos.
"Financiar um crescimento rentável é sempre um bom problema a ter (...) Temos várias opções a ser estudadas para balancear a estrutura de capital e assegurar o financiamento após 2009", adiantou o CEO, Manuel Ferreira de Oliveira, numa conference call com analistas.
Ontem, uma fonte próxima do processo disse à Reuters que a italiana ENI , que tem 33,34 pct da Galp, se oporia a um grande aumento de capital na Galp.
Mas, Manuel Ferreira de Oliveira salientou que "os accionistas de referencia, que assinaram o acordo parassocial -- Caixa Geral de Depósitos (CGD), Amorim Energia e ENI -- suportam o business plan e irão suportar a decisão que a Galp tormar".
"Eles suportam a decisão que criar mais valor para a Galp", disse.
Os analistas têm referido que a Galp, para financiar a sua aposta no Brasil, deverá ter de fazer um 'cash call' e/ou vender activos, mas o CEO frisou que a empresa não está pressionada e "a decisão será executada até ao primeiro trimestre de 2010".
"Olhando em frente não temos nenhuma preocupação de financiamente em 2009 e na primeira parte de 2010", afirmou.
O CEO referiu que o 'capex', em 2009, andará pelos 1.400 ME e a Galp tem flexibilidade, pode acelerá-lo ou atrasá-lo.
"As nossas prioridades serão definidas pelo retorno dos investimentos. Se assumirmos um cenário em que estivéssemos constrangidos no investimento, tentariamos manter a estratégia que temos, que é coerente, e tentariamos prioritizar o investimento de acordo com o retorno e o risco", disse.
Lembrou que o Gas & Power tem retorno mais baixo mas muito pouco risco, o 'upstream' após descobertas é de baixo risco e alto retorno e o de refinação é de retorno médio e algum risco.
No novo 'business plan', prevê que o EBITDA -- Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- cresça a uma taxa anual composta (CAGR) superior a 15 pct entre 2008 e 2013, acima dos 12 pct previstos para o período que findava em 2012.
BACIA SANTOS BRASIL É ESTRATÉGICA
A Galp considera que a Bacia de Santos no Brasil é estratégica e não considera que está sobre-exposta ao Brasil, adiantando: "a nossa presença no Brasil é sólida, é respeitada, queremos crescer nesse mercado e não sentimos nenhum risco nisso".
"Isso não significa que não olhemos continuamente para optimização de activos, como qualquer empresa faz. Olharemos sempre para isso com uma visão racional e não emocional", disse.
Interrogado acerca do nível mínimo do preço do petróleo que asseguraria a rentabilidade da exploração da Bacia de Santos, adiantou: "estamos confortáveis com um preço 30 e 50 dólares por barril".
"A Petrobrás e nós estamos muito enfocados no desenvolvimento do BMS-8, que inclui o Tupi e Iara, que se estima possam atingir um total de 1,5 milhões de barris por dia", afirmou.
"Nós teríamos 10 pct, que é o nosso equity, seria 150.000. Estamos enfocados no desenvolvimento do Tupi e do Iara, mas iremos um passo de cada vez", acrescentou.
Negociaram-se 1.228.951 acções da Galp a descer 0,7 pct para 8,341 euros.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
05/03/2009
* Galp prevê investir 5.200 ME entre 2009 e 2013
* Bacia de Santos no Brasil é activo estratégico
* Sem preocupações financiamento até ao 1ro sem 2010
(Acrescenta com citações do CEO e mais informação)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - A 'oil & gas' nacional Galp Energia planeia investir um total de 5.200 milhões de euros (ME) entre 2009 e 2013, ligeiramente abaixo do que estava planeado para 2008 a 2012, anunciou a empresa.
Adianta que, no actual quinquénio, aquele 'capex' será repartido por 1.900 ME na Exploração & Produção (E&P), 2.200 ME na Refinação & Marketing (R&M) e 1.100 ME no Gas & Power (G&P).
Na área de E&P, que concentra a maior parte da actividade internacional da Galp, o investimento será orientado principalmente para a exploração dos poços de petróleo no rico pré-sal do Brasil, bem como de poços em Angola.
O anterior 'business plan', anunciado há um ano atrás, previa um 'capex' de 5.300 ME para entre 2008 e 2012.
O Chief Executive Officer (CEO) disse que "as prioridades serão o desenvolvimento do 'off shore' do Brasil, a finalização da melhoria das duas refinarias em Portugal para um standard europeu em eficiência e o desenvolvimento da oferta de gás".
Realçou a Galp tem "uma forte geração de cash flow, mas não será suficiente para cobrir o programa de 'capex', estando todas as opções em aberto": um 'cash call' na holding, equity nas subsidiárias e eventual optimização com venda de activos.
"Financiar um crescimento rentável é sempre um bom problema a ter (...) Temos várias opções a ser estudadas para balancear a estrutura de capital e assegurar o financiamento após 2009", adiantou o CEO, Manuel Ferreira de Oliveira, numa conference call com analistas.
Ontem, uma fonte próxima do processo disse à Reuters que a italiana ENI , que tem 33,34 pct da Galp, se oporia a um grande aumento de capital na Galp.
Mas, Manuel Ferreira de Oliveira salientou que "os accionistas de referencia, que assinaram o acordo parassocial -- Caixa Geral de Depósitos (CGD), Amorim Energia e ENI -- suportam o business plan e irão suportar a decisão que a Galp tormar".
"Eles suportam a decisão que criar mais valor para a Galp", disse.
Os analistas têm referido que a Galp, para financiar a sua aposta no Brasil, deverá ter de fazer um 'cash call' e/ou vender activos, mas o CEO frisou que a empresa não está pressionada e "a decisão será executada até ao primeiro trimestre de 2010".
"Olhando em frente não temos nenhuma preocupação de financiamente em 2009 e na primeira parte de 2010", afirmou.
O CEO referiu que o 'capex', em 2009, andará pelos 1.400 ME e a Galp tem flexibilidade, pode acelerá-lo ou atrasá-lo.
"As nossas prioridades serão definidas pelo retorno dos investimentos. Se assumirmos um cenário em que estivéssemos constrangidos no investimento, tentariamos manter a estratégia que temos, que é coerente, e tentariamos prioritizar o investimento de acordo com o retorno e o risco", disse.
Lembrou que o Gas & Power tem retorno mais baixo mas muito pouco risco, o 'upstream' após descobertas é de baixo risco e alto retorno e o de refinação é de retorno médio e algum risco.
No novo 'business plan', prevê que o EBITDA -- Earnings before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization -- cresça a uma taxa anual composta (CAGR) superior a 15 pct entre 2008 e 2013, acima dos 12 pct previstos para o período que findava em 2012.
BACIA SANTOS BRASIL É ESTRATÉGICA
A Galp considera que a Bacia de Santos no Brasil é estratégica e não considera que está sobre-exposta ao Brasil, adiantando: "a nossa presença no Brasil é sólida, é respeitada, queremos crescer nesse mercado e não sentimos nenhum risco nisso".
"Isso não significa que não olhemos continuamente para optimização de activos, como qualquer empresa faz. Olharemos sempre para isso com uma visão racional e não emocional", disse.
Interrogado acerca do nível mínimo do preço do petróleo que asseguraria a rentabilidade da exploração da Bacia de Santos, adiantou: "estamos confortáveis com um preço 30 e 50 dólares por barril".
"A Petrobrás e nós estamos muito enfocados no desenvolvimento do BMS-8, que inclui o Tupi e Iara, que se estima possam atingir um total de 1,5 milhões de barris por dia", afirmou.
"Nós teríamos 10 pct, que é o nosso equity, seria 150.000. Estamos enfocados no desenvolvimento do Tupi e do Iara, mas iremos um passo de cada vez", acrescentou.
Negociaram-se 1.228.951 acções da Galp a descer 0,7 pct para 8,341 euros.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Energia
Galp espera que Tupi comece a produzir no próximo trimestre
Pedro Duarte
05/03/09 09:42
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A Galp espera produzir 18 mil barris diários no Brasil em 2013.
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Accionista italiano da Galp contra aumento de capital 00:05
Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 09:24
A petrolífera nacional adiantou hoje que a produção petrolífera no campo brasileiro de Tupi irá ter início no segundo trimestre de 2009.
No plano estratégico de 2009-2013 hoje apresentado pela Galp Energia, a empresa diz esperar que a produção em Tupi atinja os 14 mil barris por dia, estando limitada por questões técnicas.
No documento, a petrolífera nacional nota que o Brasil está a tornar-se na sua principal área de produção, sendo esperado que o projecto-piloto de Tupi dê o maior contributo para o crescimento da produção a partir de 2011.
A empresa nota ainda que as produções nos blocos “Iara”, “Bem-te-vi", “Caramba” e "Júpiter" deverá começar entre os anos de 2012 e 2013, sendo esperado que em 2011 o volume da produção no Brasil ascenda aos sete mil barris por dia, aumentando para os 18 mil barris diários a partir de 2013.
A Galp reitera assim o seu objectivo de multiplicar por dez a sua produção actual em 12 anos, esperando produzir 150 mil barris por dia em 2020, contra os 15 mil barris diários produzidos em 2008.
Às 9h44, a Galp Energia perdia 0,96% para 8,31 euros na Euronext Lisbon.
DE
Galp espera que Tupi comece a produzir no próximo trimestre
Pedro Duarte
05/03/09 09:42
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A Galp espera produzir 18 mil barris diários no Brasil em 2013.
Collapse Comunidade
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Galp vai investir 5,2 mil milhões até 2013 09:24
A petrolífera nacional adiantou hoje que a produção petrolífera no campo brasileiro de Tupi irá ter início no segundo trimestre de 2009.
No plano estratégico de 2009-2013 hoje apresentado pela Galp Energia, a empresa diz esperar que a produção em Tupi atinja os 14 mil barris por dia, estando limitada por questões técnicas.
No documento, a petrolífera nacional nota que o Brasil está a tornar-se na sua principal área de produção, sendo esperado que o projecto-piloto de Tupi dê o maior contributo para o crescimento da produção a partir de 2011.
A empresa nota ainda que as produções nos blocos “Iara”, “Bem-te-vi", “Caramba” e "Júpiter" deverá começar entre os anos de 2012 e 2013, sendo esperado que em 2011 o volume da produção no Brasil ascenda aos sete mil barris por dia, aumentando para os 18 mil barris diários a partir de 2013.
A Galp reitera assim o seu objectivo de multiplicar por dez a sua produção actual em 12 anos, esperando produzir 150 mil barris por dia em 2020, contra os 15 mil barris diários produzidos em 2008.
Às 9h44, a Galp Energia perdia 0,96% para 8,31 euros na Euronext Lisbon.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp prevê mais que duplicar produção de petróleo até 2013
05/03/2009
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de petróleo até 2013 com a execução dos projectos de Tôbua-Lândana, em Angola e de Tupi, no Brasil, de acordo com o plano estratégico da empresa apresentado hoje.
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de crude entre 2009 e 2013, divulgou hoje a empresa dizendo que a execução dos projectos Tômbua- Lândana, em Angola, e Tupi, no Brasil, vão permitir este aumento.
O total dos recursos de petróleo da Galp atinge os 4,1 mil milhões de barris, o que representa um crescimento de 3,3 mil milhões face a 2007, de acordo com as estimativas da empresa.
A petrolífera estima alcançar um aumento médio anual do EBITDA, ou "cash-flow" operacional, superior a 15%, entre 2008 e 2013.
As acções da Galp seguem a descer 0,37% para 8,37 euros.
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Banco BPI
05/03/2009
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de petróleo até 2013 com a execução dos projectos de Tôbua-Lândana, em Angola e de Tupi, no Brasil, de acordo com o plano estratégico da empresa apresentado hoje.
A Galp Energia prevê mais que duplicar a produção de crude entre 2009 e 2013, divulgou hoje a empresa dizendo que a execução dos projectos Tômbua- Lândana, em Angola, e Tupi, no Brasil, vão permitir este aumento.
O total dos recursos de petróleo da Galp atinge os 4,1 mil milhões de barris, o que representa um crescimento de 3,3 mil milhões face a 2007, de acordo com as estimativas da empresa.
A petrolífera estima alcançar um aumento médio anual do EBITDA, ou "cash-flow" operacional, superior a 15%, entre 2008 e 2013.
As acções da Galp seguem a descer 0,37% para 8,37 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Presidente desafia colaboradores a reforçarem produção
Consultora diz que Galp tem 400 trabalhadores a mais
2009/03/04 07:00Sónia Peres PintoAAAA
Petrolífera quer um controlo mais apertado dos custos e relembra que empresa perdeu valor em resultado da crise financeira
Uma consultora - que o presidente da Galp Energia não quis identificar durante uma apresentação aos funcionários, a que a Agência Financeira teve acesso - revelou que a petrolífera tem 400 trabalhadores a mais.
Mas em vez de despedir, o responsável da Galp desafia os colaboradores a começarem a produzir mais. «Temos na empresa pessoas a fazer pouco, mas há quem faça muito. Não há espaço para quem não faz nada».
Galp: consumo de combustíveis cai em 2008
Galp promete manter investimento mesmo com crise
«Não há espaço neste contexto de economia para quem não faz nada», acrescenta Ferreira de Oliveira, dizendo que só assim é que a «Galp pode empregar, em vez de desempregar».
Aliás, Ferreira de Oliveira, durante a mesma apresentação, sugere aos trabalhadores da petrolífera que incentivem os colegas a trabalharem mais.
«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».
Controlo de custos
Um outro desafio para este ano passa por um maior controlo de custos, cuja estrutura ronda actualmente os mil milhões de euros.
Na mesma apresentação, a que a AF teve acesso, Ferreira de Oliveira pede aos colaboradores para pouparem mais e isso passa por adoptarem algumas medidas de senso comum, como desligar a luz quando deixarem o escritório e reduzirem o desperdício.
«Temos de proteger o nosso negócio. Fazer menos viagens, gastar menos combustível, eliminar os custos supérfluos. Os custos bons devem ser abençoados e os maus destruídos».
Ferreira de Oliveira chamou ainda a atenção dos colaboradores «que cada euro que é poupado é um euro que é investido».
Empresa perdeu valor
Ferreira de Oliveira reconheceu que a empresa perdeu valor durante 2008, mas esta foi uma tendência que ocorreu em todas as companhias do sector, em resultado da crise financeira.
«A Galp entre 31 de Dezembro e 1 de Janeiro valia 15,2 mil milhões de euros, mas fechou o ano a valer 5,9 mil milhões de euros. A BP valia 158 e fechou a valer 103 mil milhões. A Shell valia 181 e passou a valer 116 mil milhões e a Petrobras que valia 165 encerrou o ano a valer 69 mil milhões de euros».
«Isso é assustador, parece que andamos a trabalhar para destruir valor», refere o presidente da petrolífera durante a mesma apresentação.
Lusa
Esses não devem ser trabalhadores, devem ser primos, afilhados e enteados (por isso não são despedidos) que geralmente não fazem nada e ganham muitom mais que os trabalhadores ! Os consumdores pagam isso tudo, e assim se contribui para a redução do desemprego !
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Não sou nenhum entendido, nem pretendo influenciar ninguém...
mas em tempo de crise e bear market, e se não procurarmos especulações, parece-me correcto investir em empresas com uma distribuição regular de dividendos como a galp, portucel, ren entre outras...

mas em tempo de crise e bear market, e se não procurarmos especulações, parece-me correcto investir em empresas com uma distribuição regular de dividendos como a galp, portucel, ren entre outras...
- Mensagens: 108
- Registado: 24/3/2008 19:57
Galp faz provisão de 30 milhões no negócio gás
A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.
No ano passado, o negócio do gás registou uma quebra de 12%, apesar da subida de vendas. O CEO da Galp justificou a diminuição do EBITDA (“cash-flow” operacional) nesta área com os custos extraordinários de 100 milhões no último trimestre.
“Tivemos um processo de arbitragem, sem problemas, com a Nigéria que nos prejudicou os resultados operacionais”, afirmou Ferreira de Oliveira à margem da conferência de imprensa dos resultados de 2008.
Em 2008, a empresa tinha feito uma provisão de apenas 9 milhões de euros, que não foram suficientes para fazer face à arbitragem de preços com a Nigéria, no valor de 100 milhões de euros.
Na comercialização de gás, o CEO da Galp anunciou que “vamos continuar o plano de expansão”.
O objectivo é “aumentar entre 40 a 50 mil novas residências abastecidas pelo nosso gás natural, por ano”, a somar às cerca de 850 mil do final do ano passado.
A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia fez, para este ano, uma provisão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afectados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.
No ano passado, o negócio do gás registou uma quebra de 12%, apesar da subida de vendas. O CEO da Galp justificou a diminuição do EBITDA (“cash-flow” operacional) nesta área com os custos extraordinários de 100 milhões no último trimestre.
“Tivemos um processo de arbitragem, sem problemas, com a Nigéria que nos prejudicou os resultados operacionais”, afirmou Ferreira de Oliveira à margem da conferência de imprensa dos resultados de 2008.
Em 2008, a empresa tinha feito uma provisão de apenas 9 milhões de euros, que não foram suficientes para fazer face à arbitragem de preços com a Nigéria, no valor de 100 milhões de euros.
Na comercialização de gás, o CEO da Galp anunciou que “vamos continuar o plano de expansão”.
O objectivo é “aumentar entre 40 a 50 mil novas residências abastecidas pelo nosso gás natural, por ano”, a somar às cerca de 850 mil do final do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp mantém aposta na electricidade
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
“A electricidade mantém-se no centro da estratégia da Galp Energia. Queremos continuar a desenvolver esta área de negócio”, declarou o gestor na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2008.
Ferreira de Oliveira salientou que “prova disso é, por exemplo, o concurso que temos em aberto, prestes a ser feita a adjudicação, da central de ciclo combinado de gás natural em Sines. O negócio da electricidade surge para monitorizar o gás.”
“Não desistimos de ter um projecto hidroeléctrico em Portugal”, revelou depois o CEO da Galp aos jornalistas, escusando-se a responder se tem ou não interesse no Alqueva.
Sobre quais as barragens que interessam à Galp, Ferreira de Oliveira declarou que “há muitas alternativas. Podemos entrar em parceria em qualquer barragem que já tenha sido adjudicada”, sem revelar detalhes.
Ferreira de Oliveira aproveitou para explicar que a electricidade surgiu para monitorizar o negócio do gás, numa lógica de complementaridade.
“Interessa-nos depois ter outros negócios complementares, como o eólico e as hídricas, para tornar a produção de MW mais rentável”, disse ainda.
A alienação de activos neste sector de actividade “não está em cima da mesa”, afirmou o CEO da Galp, sublinhando que “não entendo certas notícias erradas que têm saído sobre isso” [venda da licença da CCGT de Sines, por exemplo].
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
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O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
“A electricidade mantém-se no centro da estratégia da Galp Energia. Queremos continuar a desenvolver esta área de negócio”, declarou o gestor na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2008.
Ferreira de Oliveira salientou que “prova disso é, por exemplo, o concurso que temos em aberto, prestes a ser feita a adjudicação, da central de ciclo combinado de gás natural em Sines. O negócio da electricidade surge para monitorizar o gás.”
“Não desistimos de ter um projecto hidroeléctrico em Portugal”, revelou depois o CEO da Galp aos jornalistas, escusando-se a responder se tem ou não interesse no Alqueva.
Sobre quais as barragens que interessam à Galp, Ferreira de Oliveira declarou que “há muitas alternativas. Podemos entrar em parceria em qualquer barragem que já tenha sido adjudicada”, sem revelar detalhes.
Ferreira de Oliveira aproveitou para explicar que a electricidade surgiu para monitorizar o negócio do gás, numa lógica de complementaridade.
“Interessa-nos depois ter outros negócios complementares, como o eólico e as hídricas, para tornar a produção de MW mais rentável”, disse ainda.
A alienação de activos neste sector de actividade “não está em cima da mesa”, afirmou o CEO da Galp, sublinhando que “não entendo certas notícias erradas que têm saído sobre isso” [venda da licença da CCGT de Sines, por exemplo].
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Galp pagou 33 milhões de euros de taxa Robin dos Bosques
A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.
A Galp anunciou que pagou 33 milhões de euros ao Estado através da taxa Robin dos Bosques.
O Governo tinha como meta obter uma receita adicional superior a 100 milhões de euros através da implementação da nova taxa.
A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.
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Tânia Ferreira
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A Galp Energia pagou, em 2008, 33 milhões de euros ao Estado devido ao novo imposto sobre as reservas das petrolíferas (taxa Robin dos Bosques). Este valor corresponde a um terço do valor que estima receber em receitas.
A Galp anunciou que pagou 33 milhões de euros ao Estado através da taxa Robin dos Bosques.
O Governo tinha como meta obter uma receita adicional superior a 100 milhões de euros através da implementação da nova taxa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ferreira de Oliveira admite aumento de capital como "uma das alternativas" (act)
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta "é apenas uma das alternativas", afirmou hoje o presidente da petrolífera.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta “é apenas uma das alternativas”, afirmou hoje o presidente da petrolífera.
O responsável rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.
“Para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.
Ferreira de Oliveira não descartou que venha a ser feito um aumento de capital, mas “é apenas uma das hipóteses”.
“Não faltam alternativas para financiar projectos rentável como os nossos”. O gestor deu garantias de que todas as hipóteses estão em aberto, havendo um trabalho em curso que “toma meses”e que “a decisão vai ser tomada atempadamente”.
“É algo demasiado importante para ser feito com pressa”, acrescentou.
“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.
Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta "é apenas uma das alternativas", afirmou hoje o presidente da petrolífera.
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Tânia Ferreira
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Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, não rejeita a ideia da Galp Energia poder vir a efectuar um aumento de capital, mas diz que esta “é apenas uma das alternativas”, afirmou hoje o presidente da petrolífera.
O responsável rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.
“Para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.
Ferreira de Oliveira não descartou que venha a ser feito um aumento de capital, mas “é apenas uma das hipóteses”.
“Não faltam alternativas para financiar projectos rentável como os nossos”. O gestor deu garantias de que todas as hipóteses estão em aberto, havendo um trabalho em curso que “toma meses”e que “a decisão vai ser tomada atempadamente”.
“É algo demasiado importante para ser feito com pressa”, acrescentou.
“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.
Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira de Oliveira
"Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital"
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais .
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Tânia Ferreira
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Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.
“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.
“No entanto, para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.
Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”
JN
"Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital"
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais .
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Tânia Ferreira
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Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, rejeitou esta tarde que já tenha sido tomada qualquer decisão sobre um aumento de capital da petrolífera. Contudo, o responsável admite que “para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”.
“Rejeito completamente a tomada de decisão de aumento de capital”, afirmou Ferreira de Oliveira, em reacção à notícia hoje avançada pelo “Diário Económico” que dizia que a petrolífera iria realizar um aumento de capital superior a 1,2 mil milhões de euros.
“No entanto, para cumprir o plano de investimentos, há necessidade de assegurar estruturas de capitais”, sublinhou o presidente da Galp que adiantou que “estamos a reavaliar a melhor estratégia” que será depois submetida ao conselho de administração.
Ferreira de Oliveira salientou que “a notícia é incorrecta, inapropriada e infundamentada. Nego e refuto completamente.”
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Presidente desafia colaboradores a reforçarem produção
Consultora diz que Galp tem 400 trabalhadores a mais
2009/03/04 07:00Sónia Peres PintoAAAA
Petrolífera quer um controlo mais apertado dos custos e relembra que empresa perdeu valor em resultado da crise financeira
Uma consultora - que o presidente da Galp Energia não quis identificar durante uma apresentação aos funcionários, a que a Agência Financeira teve acesso - revelou que a petrolífera tem 400 trabalhadores a mais.
Mas em vez de despedir, o responsável da Galp desafia os colaboradores a começarem a produzir mais. «Temos na empresa pessoas a fazer pouco, mas há quem faça muito. Não há espaço para quem não faz nada».
Galp: consumo de combustíveis cai em 2008
Galp promete manter investimento mesmo com crise
«Não há espaço neste contexto de economia para quem não faz nada», acrescenta Ferreira de Oliveira, dizendo que só assim é que a «Galp pode empregar, em vez de desempregar».
Aliás, Ferreira de Oliveira, durante a mesma apresentação, sugere aos trabalhadores da petrolífera que incentivem os colegas a trabalharem mais.
«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».
Controlo de custos
Um outro desafio para este ano passa por um maior controlo de custos, cuja estrutura ronda actualmente os mil milhões de euros.
Na mesma apresentação, a que a AF teve acesso, Ferreira de Oliveira pede aos colaboradores para pouparem mais e isso passa por adoptarem algumas medidas de senso comum, como desligar a luz quando deixarem o escritório e reduzirem o desperdício.
«Temos de proteger o nosso negócio. Fazer menos viagens, gastar menos combustível, eliminar os custos supérfluos. Os custos bons devem ser abençoados e os maus destruídos».
Ferreira de Oliveira chamou ainda a atenção dos colaboradores «que cada euro que é poupado é um euro que é investido».
Empresa perdeu valor
Ferreira de Oliveira reconheceu que a empresa perdeu valor durante 2008, mas esta foi uma tendência que ocorreu em todas as companhias do sector, em resultado da crise financeira.
«A Galp entre 31 de Dezembro e 1 de Janeiro valia 15,2 mil milhões de euros, mas fechou o ano a valer 5,9 mil milhões de euros. A BP valia 158 e fechou a valer 103 mil milhões. A Shell valia 181 e passou a valer 116 mil milhões e a Petrobras que valia 165 encerrou o ano a valer 69 mil milhões de euros».
«Isso é assustador, parece que andamos a trabalhar para destruir valor», refere o presidente da petrolífera durante a mesma apresentação.
Lusa
Consultora diz que Galp tem 400 trabalhadores a mais
2009/03/04 07:00Sónia Peres PintoAAAA
Petrolífera quer um controlo mais apertado dos custos e relembra que empresa perdeu valor em resultado da crise financeira
Uma consultora - que o presidente da Galp Energia não quis identificar durante uma apresentação aos funcionários, a que a Agência Financeira teve acesso - revelou que a petrolífera tem 400 trabalhadores a mais.
Mas em vez de despedir, o responsável da Galp desafia os colaboradores a começarem a produzir mais. «Temos na empresa pessoas a fazer pouco, mas há quem faça muito. Não há espaço para quem não faz nada».
Galp: consumo de combustíveis cai em 2008
Galp promete manter investimento mesmo com crise
«Não há espaço neste contexto de economia para quem não faz nada», acrescenta Ferreira de Oliveira, dizendo que só assim é que a «Galp pode empregar, em vez de desempregar».
Aliás, Ferreira de Oliveira, durante a mesma apresentação, sugere aos trabalhadores da petrolífera que incentivem os colegas a trabalharem mais.
«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».
Controlo de custos
Um outro desafio para este ano passa por um maior controlo de custos, cuja estrutura ronda actualmente os mil milhões de euros.
Na mesma apresentação, a que a AF teve acesso, Ferreira de Oliveira pede aos colaboradores para pouparem mais e isso passa por adoptarem algumas medidas de senso comum, como desligar a luz quando deixarem o escritório e reduzirem o desperdício.
«Temos de proteger o nosso negócio. Fazer menos viagens, gastar menos combustível, eliminar os custos supérfluos. Os custos bons devem ser abençoados e os maus destruídos».
Ferreira de Oliveira chamou ainda a atenção dos colaboradores «que cada euro que é poupado é um euro que é investido».
Empresa perdeu valor
Ferreira de Oliveira reconheceu que a empresa perdeu valor durante 2008, mas esta foi uma tendência que ocorreu em todas as companhias do sector, em resultado da crise financeira.
«A Galp entre 31 de Dezembro e 1 de Janeiro valia 15,2 mil milhões de euros, mas fechou o ano a valer 5,9 mil milhões de euros. A BP valia 158 e fechou a valer 103 mil milhões. A Shell valia 181 e passou a valer 116 mil milhões e a Petrobras que valia 165 encerrou o ano a valer 69 mil milhões de euros».
«Isso é assustador, parece que andamos a trabalhar para destruir valor», refere o presidente da petrolífera durante a mesma apresentação.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp paga dividendo complementar de 17,03 cêntimos
A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.
A Galp Energia já pagou um dividendo intercalar de 14,96 cêntimos por acção, sobre os números do ano passado, no final de Outubro. Com o valor anunciado hoje, a remuneração total aos accionistas da petrolífera sobre os resultados do ano passado é de 32 cêntimos por acção, ou seja, igual à que foi paga sobre o exercício de 2007.
O dividendo total corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 56%. A Galp registou um resultado líquido de 478 milhões de euros, em 2008.
O “dividend yield” (rendibilidade do dividendo) é de 3,8%.
JN
A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.
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Jornal de Negócios Online
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A Galp Energia vai pagar um dividendo de 17,03 cêntimos sobre os resultados de 2008, uma remuneração adicional à já paga em Outubro do ano passado, anunciou hoje a petrolífera.
A Galp Energia já pagou um dividendo intercalar de 14,96 cêntimos por acção, sobre os números do ano passado, no final de Outubro. Com o valor anunciado hoje, a remuneração total aos accionistas da petrolífera sobre os resultados do ano passado é de 32 cêntimos por acção, ou seja, igual à que foi paga sobre o exercício de 2007.
O dividendo total corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuídos aos accionistas) de 56%. A Galp registou um resultado líquido de 478 milhões de euros, em 2008.
O “dividend yield” (rendibilidade do dividendo) é de 3,8%.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lucros da Galp Energia aumentam 14,2% para 478 milhões em 2008
Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.
JN
Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os lucros da Galp Energia aumentaram 14,2% para 478 milhões de euros, em 2008, anunciou hoje a petrolífera. Os resultados da empresa superaram as previsões dos analistas.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Só para explicar melhor. Quando falo em prémio não estou a falar no desconto propriamente dito.
Dizendo melhor, estou a falar do propósito do aumento de capital. De facto se o investimento desse aumento de capital der um retorno ao acionista superior aquilo que ele está à espera (exemplo um acionista tem um prémio de risco de 10% e o investimento usado por esse aumento de capital dá 20% de retorno), nesse caso cria valor. Doutra forma não cria valor nenhum para o acionista. Tal foi o que aconteceu no BCP ao longo do tempo.
Abraço
Dizendo melhor, estou a falar do propósito do aumento de capital. De facto se o investimento desse aumento de capital der um retorno ao acionista superior aquilo que ele está à espera (exemplo um acionista tem um prémio de risco de 10% e o investimento usado por esse aumento de capital dá 20% de retorno), nesse caso cria valor. Doutra forma não cria valor nenhum para o acionista. Tal foi o que aconteceu no BCP ao longo do tempo.
Abraço
- Mensagens: 189
- Registado: 10/1/2008 21:46
Em princípio destroi valor. Se quiseres um exemplo vê o que aconteceu na OPA do BCP ao BPI. O BPI veio a público, depois de fazerem as suas contas, o que o BPI tinha criado de valor para o acionista e o que o BCP tinha feito. A diferença, não me recordo do valor, era enorme!!
Claro que pode criar valor se o prémio for muito, mas mesmo muito atrativo, doutra forma destroi bem mais valor do que aquele que cria.
Abraço
Claro que pode criar valor se o prémio for muito, mas mesmo muito atrativo, doutra forma destroi bem mais valor do que aquele que cria.
Abraço
- Mensagens: 189
- Registado: 10/1/2008 21:46
M35 Escreveu:só destroi valor
Só destroi valor como???
Se te dão a possibilidade de adquirires acções a um preço inferior, o valor que cria é aquele que recebes pela diferença entre o desconto e o valor da compra das ditas.
Agora há uma pequena questão, o mercado tende a ajustar! Claro que em Bull, os mercados tendem a subir e aí será mais facil ganhar, mas não garantido.
Se num Bull pensas que aquilo que vais comprar vai render, já num Bear com titulos em queda não queres correr esse risco...
Abraço
Ps: Falo no panorama em geral, não num caso concreto.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
M35 Escreveu:Na minha opinião é sempre mau porque não cria valor nenhum para o acionista, só destroi valor.
AB
Não concordo. Se uma empresa aumenta capital para financiar novos projectos potencialmente lucrativos está a criar valor. E, esse valor criado, deverá reflectir-se na cotação das acções.
Também é óbvio que nesta conjuntura, qualquer aumento de capital, seja para financiar novos projectos ou pagar a dívida, será sempre mal visto pelo mercado.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Ulisses Pereira Escreveu:Em "Bear Market", normalmente um aumento de capital nunca é bem recebido pelo mercado, já que obriga a um esforço financeiro dos grandes accionistas bastante difícil nestas ocasiões.
Um abraço,
Ulisses
Boas, e em Bull Market é bem recebido? Sempre tive a ideia que um aumento de capital é sempre um esforço e mal recebido pelos accionistas... A menos que o desconto seja muito bom e mesmo assim...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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