BCP - Novo Tópico
taas Escreveu:
Penso que esta poderá ser uma boa altura para entrar, uma vez que no geral a banca tem vindo a revelar resultados superiores ao previsto e o BCP não tem acompanhado os recentes ganhos do sector.
Normalmente evita-se entrar nestes dias de apresentação de resultados, a não ser quem investe por feeling, como quem vai ao casino!

O BPI também apresentou resultados superiores ao previsto, vai lá ver o que aconteceu a seguir! Não digo que se vá repetir no BCP, mas será sempre um tiro no escuro...
abraços
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Admiro-me efusivamente com tantas más notícias sobre o BCP.
Das duas uma, ou a dor de cotovelo é enorme porque sem duvida nenhum banco sobreviveria a uma opiniao publica tão crítica (creio que nem a propria CGD)ou efectivamente é mesmo o maior.
Eu estou dentro!
Das duas uma, ou a dor de cotovelo é enorme porque sem duvida nenhum banco sobreviveria a uma opiniao publica tão crítica (creio que nem a propria CGD)ou efectivamente é mesmo o maior.
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Concordo contigo, mas tal como dizes, num momento em que a liquidez é miseravel, um volume de 1M quando o volume médio do ultimo mês foi de 8M e o do dia 6M, poderá representar qualquer coisa.
Vamos ver se amanhã ainda lá está...
E atenção, quem negoceia noutros mercados tem de olhar para o nosso com outros olhos. Temos de ter cuidado com as comparações.
Vamos ver se amanhã ainda lá está...
E atenção, quem negoceia noutros mercados tem de olhar para o nosso com outros olhos. Temos de ter cuidado com as comparações.
E 1 Milhão de titulos significa alguma coisa para ti???
Para mim não tem qualquer significado, a não ser, algum tolinho a tentar que a media movel não seja quebrada............
Alias estes volumes são ridiculos, tanto no BCP como em todo o mercado portugues, que se encontra sem liquidez.
Abraço
Shevet
Para mim não tem qualquer significado, a não ser, algum tolinho a tentar que a media movel não seja quebrada............

Alias estes volumes são ridiculos, tanto no BCP como em todo o mercado portugues, que se encontra sem liquidez.
Abraço
Shevet
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
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Boas,
A fasquia para os resultados do segundo trimestre tem vindo a ser colocada bastante baixa, comparando com a concorrência.
As previsões apontam para quebra entre os 30% e 40%.
Uma vez que os resultados saem já ao final do dia de amanhã, alguém está com um feeling positivo? É que o mercado não está a dizer grande coisa...
Penso que esta poderá ser uma boa altura para entrar, uma vez que no geral a banca tem vindo a revelar resultados superiores ao previsto e o BCP não tem acompanhado os recentes ganhos do sector.
Cumps
A fasquia para os resultados do segundo trimestre tem vindo a ser colocada bastante baixa, comparando com a concorrência.
As previsões apontam para quebra entre os 30% e 40%.
Uma vez que os resultados saem já ao final do dia de amanhã, alguém está com um feeling positivo? É que o mercado não está a dizer grande coisa...
Penso que esta poderá ser uma boa altura para entrar, uma vez que no geral a banca tem vindo a revelar resultados superiores ao previsto e o BCP não tem acompanhado os recentes ganhos do sector.
Cumps
Re: Lucros do BPC terão subido 66%
JCS Escreveu:Deve ser uma questão de tempo para termos o BCP novamente a fazer Aumentos de Capital com nova (para variar) diluição para o accionista. Em apenas 6 anos o BCP já pediu capital aos accionistas nos valor de €2.367.885.123,00 (o que corresponde a cerca de €395 milhões por ano...e sem contar com o AC que aí há-de vir). Assim vale de muito terem lucros anuais de €400 milhões etc...
E se recuarmos mais uns anos chegaremos facilmente à dezena de AC's!!!! Eu também gostava de gerir uma empresa com accionistas assim!

abraços
artista
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pvg80713 Escreveu:possível OPA, resultados na Polónia positivos quando se esperava prejuizo...
previsões em Portugal bastante boas...
porque não sobe a acção ?
Porque a "possível OPA" só está na cabeça das pessoas, há 10 anos que nos foruns se fala numa OPA ao BCP... porque os resultados da Polónia já seriam esperados e mesmo que não o fossem para o BCP a diferença não é grande... porque as cotações poucas vezes reagem a notícias, muitas vezes até reagem ao contrário, depois de já terem antecipado a notícia... porque os mercados estão a antecipar o futuro e não o passado... porque numa sessão ou duas não podemos tirar grandes conclusões, muitas vezes nem em 10 ou 20!!
abraços
artista
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Re: Lucros do BPC terão subido 66%
MercúrioH Escreveu:...Os rácios de capital do BCP não ficaram esquecidos. A expectativa dos analistas reside nas medidas da administração do banco para reforçar a sua solvabilidade, sobretudo no que respeita à emissão de até mais 700 milhões de euros de dívida. Ainda assim, se o Caixa BI continua a “salientar a fraqueza relativa dos rácios de capital”, já a ESR sublinha o facto dos rácios do banco liderado por Carlos Santos Ferreira serem “significativamente inferiores aos dos seus pares”...
Deve ser uma questão de tempo para termos o BCP novamente a fazer Aumentos de Capital com nova (para variar) diluição para o accionista. Em apenas 6 anos o BCP já pediu capital aos accionistas nos valor de €2.367.885.123,00 (o que corresponde a cerca de €395 milhões por ano...

Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Lucros do BPC terão subido 66%
Tiago Figueiredo Silva
Fraco período homólogo explica a subida dos resultados para os 169 milhões de euros.
O Millennium BCP é o último dos “três grandes” bancos cotados nacionais a apresentar as contas do primeiro semestre. A média das previsões de seis casas de investimento aponta para lucros de 169 milhões de euros, um valor que é 66% superior aos homólogos 101,4 milhões de euros. Apesar do BCP ser o título “menos preferido” do UBS, os analistas da casa de investimento helvética surgem como os mais optimistas, ao preverem resultados de 193 milhões de euros. Já os do Bank of America não esperam que o BCP vá além dos 154 milhões.
A subida dos números é justificada pela ausência de imparidades que penalizaram o período homólogo, sobretudo a participação detida no BPI, entretanto já vendida. Contudo, os analistas sublinham a pressão nas margens financeiras, não só a nível doméstico como também na Polónia. “Esperamos uma ‘performance” muito fraca, sendo esperada uma pressão nas margens tanto em Portugal como na Polónia”, refere a Espírito Santo Research (ESR). O alerta volta a ser dado pelo Caixa BI, ao considerar “o previsível comportamento negativo da margem financeira”.
A juntar a isto, os analistas salientam o agravamento da situação macroeconómica portuguesa, considerando inevitável o aumento do crédito mal-parado e do seu provisionamento. “Em termos de imparidades para crédito, acreditamos que o BCP volte a evidenciar uma deterioração, com um aumento de 14,5%”, refere o CaixaBI.
Os rácios de capital do BCP não ficaram esquecidos. A expectativa dos analistas reside nas medidas da administração do banco para reforçar a sua solvabilidade, sobretudo no que respeita à emissão de até mais 700 milhões de euros de dívida. Ainda assim, se o Caixa BI continua a “salientar a fraqueza relativa dos rácios de capital”, já a ESR sublinha o facto dos rácios do banco liderado por Carlos Santos Ferreira serem “significativamente inferiores aos dos seus pares”.
A favor do banco privado português está a política de corte de custos em Portugal e na Polónia. “Estimamos que os custos tenham recuado 8%”, revela a ESR. Já o Caixa BI espera que o controlo de custos se traduza numa “estabilização do total de despesas”.
As contas finais são conhecidas amanhã.
Às 8h19, o BCP subia 0,27% para 0,73 euros.
Fraco período homólogo explica a subida dos resultados para os 169 milhões de euros.
O Millennium BCP é o último dos “três grandes” bancos cotados nacionais a apresentar as contas do primeiro semestre. A média das previsões de seis casas de investimento aponta para lucros de 169 milhões de euros, um valor que é 66% superior aos homólogos 101,4 milhões de euros. Apesar do BCP ser o título “menos preferido” do UBS, os analistas da casa de investimento helvética surgem como os mais optimistas, ao preverem resultados de 193 milhões de euros. Já os do Bank of America não esperam que o BCP vá além dos 154 milhões.
A subida dos números é justificada pela ausência de imparidades que penalizaram o período homólogo, sobretudo a participação detida no BPI, entretanto já vendida. Contudo, os analistas sublinham a pressão nas margens financeiras, não só a nível doméstico como também na Polónia. “Esperamos uma ‘performance” muito fraca, sendo esperada uma pressão nas margens tanto em Portugal como na Polónia”, refere a Espírito Santo Research (ESR). O alerta volta a ser dado pelo Caixa BI, ao considerar “o previsível comportamento negativo da margem financeira”.
A juntar a isto, os analistas salientam o agravamento da situação macroeconómica portuguesa, considerando inevitável o aumento do crédito mal-parado e do seu provisionamento. “Em termos de imparidades para crédito, acreditamos que o BCP volte a evidenciar uma deterioração, com um aumento de 14,5%”, refere o CaixaBI.
Os rácios de capital do BCP não ficaram esquecidos. A expectativa dos analistas reside nas medidas da administração do banco para reforçar a sua solvabilidade, sobretudo no que respeita à emissão de até mais 700 milhões de euros de dívida. Ainda assim, se o Caixa BI continua a “salientar a fraqueza relativa dos rácios de capital”, já a ESR sublinha o facto dos rácios do banco liderado por Carlos Santos Ferreira serem “significativamente inferiores aos dos seus pares”.
A favor do banco privado português está a política de corte de custos em Portugal e na Polónia. “Estimamos que os custos tenham recuado 8%”, revela a ESR. Já o Caixa BI espera que o controlo de custos se traduza numa “estabilização do total de despesas”.
As contas finais são conhecidas amanhã.
Às 8h19, o BCP subia 0,27% para 0,73 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Talvez por existirem no mercado oportunidades mais atraentes.
Na minha humilde opinião, a acção não sobe por estar tão enxovalhada, que até que esse sentimento se devaneça, não passa disto.
Mas, contudo, ápós a dissipação dessa nuvem, estou convicto que ela brilhará, embora com alguma demora.
BN
Fitas

Na minha humilde opinião, a acção não sobe por estar tão enxovalhada, que até que esse sentimento se devaneça, não passa disto.
Mas, contudo, ápós a dissipação dessa nuvem, estou convicto que ela brilhará, embora com alguma demora.
BN
Fitas
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- Registado: 9/6/2005 17:48
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Lucros do Bank Millennium na Polónia recuam mais de 91% no
primeiro semestre
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AnaLuísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Bank Millennium registou, nos primeiros seis meses do ano, um lucro de 21 milhões de zlotys, cerca de 4,6 milhões de euros, valor que representa uma quebra superior a 91% face ao mesmo período do ano passado.
No primeiro semestre de 2008, a unidade polaca do BCP tinha alcançado um resultado de 252,3 milhões de zlotys (cerca de 55,7 milhões de euros).
O BCP explica, em comunicado, que os resultados foram afectados pela queda das "margens para níveis negativos", pelos elevados "custos de refinanciamento em moeda estrangeira" e pelo aumento das "dotações para imparidades nos derivados cambiais contratados com as empresas devido à forte desvalorização do zloty".
O banco destaca ainda as baixas taxas de juro e a deterioração da situação financeira que teve impacto nas "imparidades do crédito".
Os proveitos operacionais do Bank Millennium caíram 22,5% e os custos operacionais perderam 9,6% face ao período homólogo.
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AnaLuísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Bank Millennium registou, nos primeiros seis meses do ano, um lucro de 21 milhões de zlotys, cerca de 4,6 milhões de euros, valor que representa uma quebra superior a 91% face ao mesmo período do ano passado.
No primeiro semestre de 2008, a unidade polaca do BCP tinha alcançado um resultado de 252,3 milhões de zlotys (cerca de 55,7 milhões de euros).
O BCP explica, em comunicado, que os resultados foram afectados pela queda das "margens para níveis negativos", pelos elevados "custos de refinanciamento em moeda estrangeira" e pelo aumento das "dotações para imparidades nos derivados cambiais contratados com as empresas devido à forte desvalorização do zloty".
O banco destaca ainda as baixas taxas de juro e a deterioração da situação financeira que teve impacto nas "imparidades do crédito".
Os proveitos operacionais do Bank Millennium caíram 22,5% e os custos operacionais perderam 9,6% face ao período homólogo.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Lucro do Bank Millennium cai 93% no trimestre
Pedro Duarte
28/07/09 07:46
A instituição polaca controlada pelo banco liderado por Carlos Santos Ferreira apresentou um lucro no segundo trimestre.
O banco polaco controlado pelo BCP anunciou hoje ter registado um resultado de 2,1 milhões de euros no segundo trimestre, surpreendendo os analistas, que esperavam um prejuízo.
O lucro de nove milhões de zlotys (2,1 milhões de euros) foi melhor do que as perdas de um milhão de zlotys (240 mil euros) estimado pelos peritos.
O lucro da subsidiária polaca do BCP está a ser pressionado pelo aumento das provisões para o crédito malparado e ainda pela concorrência pelos depósitos que tem lugar na Polónia, precisou o BCP em comunicado hoje divulgado.
28/07/09 07:46
A instituição polaca controlada pelo banco liderado por Carlos Santos Ferreira apresentou um lucro no segundo trimestre.
O banco polaco controlado pelo BCP anunciou hoje ter registado um resultado de 2,1 milhões de euros no segundo trimestre, surpreendendo os analistas, que esperavam um prejuízo.
O lucro de nove milhões de zlotys (2,1 milhões de euros) foi melhor do que as perdas de um milhão de zlotys (240 mil euros) estimado pelos peritos.
O lucro da subsidiária polaca do BCP está a ser pressionado pelo aumento das provisões para o crédito malparado e ainda pela concorrência pelos depósitos que tem lugar na Polónia, precisou o BCP em comunicado hoje divulgado.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Buscamos una fusión para luego poder crecer fuera de España
Para quem ainda não leu a entrevista, aqui fica
Abraços,
shevet

ENTREVISTA: JOSEP OLIU Presidente del Banco Sabadell
Josep Oliu (Sabadell, 1949) está en un año de aniversarios. Ha cumplido 60 años; lleva 10 como presidente del Banco Sabadell y veinte desde que fue nombrado consejero director general. Es decir, afronta esta crisis con la experiencia pasada y sigue pensando en crecer, después de haber comprado ocho bancos en los últimos años. La edad límite de jubilación son los 70 años y Oliu no quiere hablar de relevos, sino de fusionarse en España para salir a comprar al extranjero.
Pregunta. Usted dice que la fusión de dos entidades malas no soluciona nada.
Respuesta. Por supuesto. El Fondo de Reestructuración Ordenada Bancaria (FROB) descansa sobre la idea de que hay que presentar proyectos viables que deben ser aprobados por la comisión gestora. Eso es clave.
P. Un banquero ha criticado que CCM haga ofertas agresivas tras recibir ayudas. ¿Está de acuerdo?
R. Sí, porque una caja intervenida no tiene sentido que sea muy agresiva en la captación del ahorro cuando lo tiene todo garantizado por el Gobierno. Es una rareza que habría que solventar.
P. Cree que el fondo perjudicará a los que no reciban ayudas?
R. Seguro que perjudica a la igualdad competitiva, pero más vale perder algo de competencia que sufrir el daño que supone la caída de una entidad.
P. Cuánto dinero necesitará?
R. Es imposible saberlo, pero los problemas no se arreglan con dinero, sino con la buena gestión.
P. Cree que habrá reformas de la Ley de Cajas o que las cajas cambiarán su forma de trabajar?
R. No creo que haya cambios legales, lo que está claro es que las entidades serán más grandes.
P. El incremento de tamaño de sus competidores mete presión a todos. Es decir, el que se queda quieto, pierde posiciones en el ranking.
R. Es cierto, y notamos la presión en el Sabadell por el tamaño. Somos una de las entidades que más han crecido en los últimos años, pero estamos lejos de nuestra aspiración, que es lograr el 7% de cuota de mercado en España, frente al 3,5% actual. No sé si tardaremos cuatro o cinco años, pero tenemos poca presencia en Valencia, Madrid y otras zonas. Lo que está claro es que, cuanto más crezcan las entidades, habrá más presión por conseguir la cuota. En próximos años habrá oportunidades y las estudiaremos. Estamos atentos a lo que se pueda mover, a la evolución del FROB, los problemas de las cajas... Con los colegas bancarios podríamos acometer proyectos de futuro...
P. Usted habla de años, pero están pasando cosas casi todos los días. Parece que los plazos son muy cortos.
R. Si mañana hubiera una oportunidad, la aprovecharíamos, pero son cuestiones lentas.
P. Qué le puede interesar al Sabadell?
R. Negocios de cajas, de otras entidades... La verdad es que conocemos menos a las cajas, mientras que a los bancos los tenemos estudiados: cómo son, sus proyectos...
P. Su mejor operación sería comprar el portugués BCP, que es socio suyo e incluso se sienta en el consejo? ¿Está en su radar?
R. Portugal nos interesa; no niego que sería uno de los proyectos de futuro que tiene más sentido, pero hoy el BCP es un banco amigo.
P. Se ha planteado la compra del BCP, que tiene un gran tamaño pero un bajo precio?
R. Nos falta tener más peso en España para plantearnos operaciones como ésa u otras en el extranjero. Buscamos una fusión para luego crecer fuera de España. Con mayor consolidación, podríamos tener proyectos fuera. En ese proyecto internacional debería estar de acuerdo la entidad con la que nos unamos.
P. Mantiene su intención de acercarse al Banco Popular?
R. Hoy, ayer o mañana son buenos momentos para acercarnos al Popular. Es un banco próximo a nosotros, al igual que otros medianos, pero, de momento, cada uno va por su camino, aunque sean paralelos.
P. Alcanzar al Popular es un objetivo, pese a la distancia que existe entre ambos?
R. Está lejos de nosotros, pero es lógico aspirar a superar al que tienes delante.
P. Cree que el gran reto pendiente es rentabilizar las compras?
R. Totalmente. Para ello estamos atacando la eficiencia, bajando costes administrativos y recomponiendo las carteras de inversiones. Es uno de nuestros retos, junto con elevar el número de clientes, la base comercial.
P. Pero quieren crecer o rentabilizar las compras? Es decir, siguen con la escopeta cargada?
R. Cargada, sí, pero con el seguro puesto. Hay que tener prudencia y ver cómo va la morosidad.
P. Cuánto tiene que caer la vivienda para que se vuelvan a vender pisos?
R. Entre el 15% y el 20% de los precios de enero de 2009, que ya estaban rebajados. A estos precios, hay demanda. En el último semestre, de los 400 pisos adjudicados hemos vendido 80 con estas rebajas de precios del piso.
P. Cuántos pisos necesita España al año?
R. Hay un stock de un millón de viviendas. Con la situación normalizada, unos 250.000 pisos al año, pero esto no supone que haya que estar cuatro años sin construir nada.
P. Por qué quieren estar presentes en Florida, donde acaban de comprar un segundo banco?
R. Es la puerta de entrada de las empresas españolas a Estados Unidos, y Miami es uno de los mayores centros de negocio. Ha tenido ya su caída inmobiliaria, pero hay mucha población hispana con gran empuje. Es nuestro mercado natural en EE UU.
P. Pero no es una zona de fuertes vaivenes económicos?
R. Sí, así es, pero ha pasado su crisis y somos prudentes.
El País - 27/07/09
Abraços,
shevet
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
O 50 Cent, looooooool
Previsão
Lucro do BCP deve cair 29% no trimestre
Económico
27/07/09 13:00
O resultado do banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá descido para 62 milhões de euros no segundo trimestre do ano face ao mesmo período do ano passado.
De acordo com uma 'poll' da Reuters a seis casas casas de investimento, este resultado será penalizado pelas quebras das margens financeiras em Portugal e na Polónia.
"No geral, esperamos outro conjunto de fracos resultados, com a Polónia a 'arrastar' os resultados internacionais e as operações em Portugal a sofrerem com margens mais fracas", indica o JP Morgan numa nota de análise.
Os analistas chamam a atenção para o facto de que, como as receitas do BCP estão sob pressão, as atenções irão voltar-se para a qualidade da carteira de crédito do banco, bem como para os níveis de provisionamento e para as medidas tomadas pela gestão para reforçar os rácios de capital do banco.
Uma vez que é esperado que as operações na Polónia tenham tido um impacto muito fraco nas contas do BCP, os analistas prevêem que a actividade doméstica tenha sido preponderante no segundo trimestre.
A margem financeira da instituição deverá ter sido particularmente penalizada, sendo esperado que recue 22% para 356 milhões de euros.
Todos os peritos concordam ainda que, com a forte recessão em Portugal e a estagnação económica da Polónia, é inevitável que o BCP não registe um aumento do crédito malparado e do provisionamento.
"Acreditamos que o BCP enfrentará uma deterioração da sua carteira [de crédito] já que estimamos uma subida homóloga das imparidades de crédito de 14,5% para 155,9 milhões de euros", nota o Caixa Banco de Investimento.
Lucro do BCP deve cair 29% no trimestre
Económico
27/07/09 13:00
O resultado do banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá descido para 62 milhões de euros no segundo trimestre do ano face ao mesmo período do ano passado.
De acordo com uma 'poll' da Reuters a seis casas casas de investimento, este resultado será penalizado pelas quebras das margens financeiras em Portugal e na Polónia.
"No geral, esperamos outro conjunto de fracos resultados, com a Polónia a 'arrastar' os resultados internacionais e as operações em Portugal a sofrerem com margens mais fracas", indica o JP Morgan numa nota de análise.
Os analistas chamam a atenção para o facto de que, como as receitas do BCP estão sob pressão, as atenções irão voltar-se para a qualidade da carteira de crédito do banco, bem como para os níveis de provisionamento e para as medidas tomadas pela gestão para reforçar os rácios de capital do banco.
Uma vez que é esperado que as operações na Polónia tenham tido um impacto muito fraco nas contas do BCP, os analistas prevêem que a actividade doméstica tenha sido preponderante no segundo trimestre.
A margem financeira da instituição deverá ter sido particularmente penalizada, sendo esperado que recue 22% para 356 milhões de euros.
Todos os peritos concordam ainda que, com a forte recessão em Portugal e a estagnação económica da Polónia, é inevitável que o BCP não registe um aumento do crédito malparado e do provisionamento.
"Acreditamos que o BCP enfrentará uma deterioração da sua carteira [de crédito] já que estimamos uma subida homóloga das imparidades de crédito de 14,5% para 155,9 milhões de euros", nota o Caixa Banco de Investimento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ll
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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semoke Escreveu:Se o BCP interessa ao sabadell então faça uma OPA e não lance achas para a fogueira.
Sabadell nao será o unico a querer entrar em portugal via bcp, basta a situaçao mundial desanuviar e estabilizar o sistema bancario.
Noutras condiçoes de mercado uma noticia destas o Bcp valorizava extaordinariamente e por certo ja estaria suspenso, assim teremos mais um tempo de expectativa.
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"Portugal interessa-nos" diz presidente do Sabadel
Pedro FerreiraEsteves
pesteves@negocios.pt
Comprar o BCP é "projecto de futuro", que interessa ao Banco Sabadell, accionista com 4,4% do banco português. Isso mesmo diz, em entrevista, hoje, ao El País, o presidente do banco espanhol, Josep Oliu, que faz questão ainda de sublinhar que "o BCP é um banco amigo".
Questionado sobre se o BCP está “no seu radar” para crescer, Oliu – que se senta no conselho geral e de supervisão do banco liderado por Santos Ferreira - explicou que “Portugal interessa-nos; não nego que seria um dos projectos de futuro que faz mais sentido, mas hoje o BCP é um banco amigo”.
Sobre se já terá estudado a operação – de grande dimensão, mas a um preço baixo -, o presidente do Sabadell acrescentou que “precisamos de ter mais peso em Espanha para preparar operações como essa ou outras no estrangeiro”
“Procuramos uma fusão para depois crescer fora de Espanha. Com uma maior consolidação poderíamos ter projectos fora. E nesse projecto internacional a entidade com que façamos a fusão terá de estar de acordo”, completou.
As acções do BCP seguiam a valer 0,735 euros, estáveis face à última sessão.
pesteves@negocios.pt
Comprar o BCP é "projecto de futuro", que interessa ao Banco Sabadell, accionista com 4,4% do banco português. Isso mesmo diz, em entrevista, hoje, ao El País, o presidente do banco espanhol, Josep Oliu, que faz questão ainda de sublinhar que "o BCP é um banco amigo".
Questionado sobre se o BCP está “no seu radar” para crescer, Oliu – que se senta no conselho geral e de supervisão do banco liderado por Santos Ferreira - explicou que “Portugal interessa-nos; não nego que seria um dos projectos de futuro que faz mais sentido, mas hoje o BCP é um banco amigo”.
Sobre se já terá estudado a operação – de grande dimensão, mas a um preço baixo -, o presidente do Sabadell acrescentou que “precisamos de ter mais peso em Espanha para preparar operações como essa ou outras no estrangeiro”
“Procuramos uma fusão para depois crescer fora de Espanha. Com uma maior consolidação poderíamos ter projectos fora. E nesse projecto internacional a entidade com que façamos a fusão terá de estar de acordo”, completou.
As acções do BCP seguiam a valer 0,735 euros, estáveis face à última sessão.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
"Portugal interessa-nos" diz presidente do Sabadel
Comprar o BCP é "projecto de futuro", que interessa ao Banco Sabadell, accionista com 4,4% do banco português. Isso mesmo diz, em entrevista, hoje, ao El País, o presidente do banco espanhol, Josep Oliu, que faz questão ainda de sublinhar que "o BCP é um banco amigo".
Questionado sobre se o BCP está “no seu radar” para crescer, Oliu – que se senta no conselho geral e de supervisão do banco liderado por Santos Ferreira - explicou que “Portugal interessa-nos; não nego que seria um dos projectos de futuro que faz mais sentido, mas hoje o BCP é um banco amigo”.
Sobre se já terá estudado a operação – de grande dimensão, mas a um preço baixo -, o presidente do Sabadell acrescentou que “precisamos de ter mais peso em Espanha para preparar operações como essa ou outras no estrangeiro”
“Procuramos uma fusão para depois crescer fora de Espanha. Com uma maior consolidação poderíamos ter projectos fora. E nesse projecto internacional a entidade com que façamos a fusão terá de estar de acordo”, completou.
Pedro Ferreira Esteves
pesteves@negocios.pt
Quando se derem conta as acções podem ja estar a cotar ao dobro do valor.................ou não!!
Mas se há altura para fusões e aquisições, não seria por agora??
Abraço
Shevet
Editado pela última vez por Shevet em 27/7/2009 12:17, num total de 1 vez.
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
O 50 Cent, looooooool
BCP impugna coima de 5 milhões de euros da CMVM
O Banco Comercial Português decidiu pedir a impugnação da decisão da CMVM em aplicar ao banco uma coima de 5 milhões de euros. Caso não o fizesse, o BCP veria a coima reduzida para metade.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Banco Comercial Português decidiu pedir a impugnação da decisão da CMVM em aplicar ao banco uma coima de 5 milhões de euros. Caso não o fizesse, o BCP veria a coima reduzida para metade.
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O Banco Comercial Português decidiu pedir a impugnação da decisão da CMVM em aplicar ao banco uma coima de 5 milhões de euros. Caso não o fizesse, o BCP veria a coima reduzida para metade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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