Glintt... (ex-pararede)
Incongruências
Resina Escreveu:Pararede Escreveu:Como te parece??. Está a subir 7%....
E achas que 7% é alguma coisa? É um absurdo na Pararede, 1 centimo não é nada... Para considerares uma subida com algum sentido tem de ser no minimo uns 4 centimos...
Isso é uma variação simples.... Não tenho nada contra a Pararede, é um titulo como os outros...
Até acho os lucros atractivos, e que vão no caminho correcto.
Abraço
Fitas[/quote]
A Pararede a reagir a resultados???? Duvido mt...
A unica solução para a Pararede era sair da bolsa e voltar daqui a uns anos quando for alguma coisa de geito...
Quem compra pararede neste momento, ou é muito inculto ou compra porque é novato no mercado de capitais e como é um titulo "barato", vai nessa...
Abraço[/quote]
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.VALOR Escreveu:ENTREVISTA-Pararede prevê receitas crescer para 65 a 70 ME 2008
Por Ruben Bicho
A Pararede prevê que as receitas subam para entre 65 e 70 milhões de euros (ME) em 2008 e mantém a meta de 100 ME para 2009 contra 58,4 ME em 2007, apesar da actual instabilidade nos mercados, afirmou o Chief Executive Officer (CEO) da Pararede, Pedro Rebelo Pinto.
O CEO prevê também a subida da margem EBITDA-Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization para entre 6 e 7 pct em 2008 e para entre 8 e 10 pct em 2009 contra os 5,6 pct de 2007 que já representou uma subida face aos 3,5 pct de 2006.
A Pararede anunciou hoje um lucro líquido de 1,6 ME em 2007, contra lucros de 310 mil euros em 2006, com o EBITDA a crescer 82 pct para 3,3 ME. O volume de negócios subiu 13 pct para 58,4 ME.
"Podemos esperar em 2008 um crescimento de dois dígitos do volume de negócios, portanto receitas no intervalo de 65 ME a 70 ME e uma margem EBITDA entre seis a sete pct durante este ano", disse Pedro Rebelo Pinto, em entrevista à Reuters.
"A evolução recente permite-nos encarar 2008 e 2009 com muita confiança, não obstante alguma instabilidade e turbulência nos mercados, e continuamos convictos que, com esta estratégia, vamos conseguir uma margem EBITDA na ordem de 6 a 7 pct durante 2008 e 8 a 10 pct durante 2009", acrescentou.
A instabilidade Bolsista deverá, no entanto, ditar que a Pararede opte por se concentrar em rentabilizar os activos adquiridos em 2007 e não em crescer por aquisições ao longo deste ano, disse o CEO da Pararede.
Em 2007, a Pararede adquiriu a Sol-S e Solsuni, a Bytecode e a SBO-Serviços de back-office.
"A nossa expectativa é de que 2008 e 2009 sejam anos de grande rentabilização das aquisições. 2007 foi um ano de integração, em que se gastou dinheiro na reestruturação, e não houve potenciação desses activos", afirmou Pedro Rebelo Pinto.
"É possível que em 2009 possam surgir aquisições. Vamos rentabilizar estes activos todos e ver até onde chegamos", acrescentou, admitindo não só operações de compra mas também 'parcerias ou fusões ou redes de empresas' que permitam à Pararede alavancar o negócio.
CONSOLIDAÇÃO TECNOLÓGICAS 'SAUDÁVEL'
Pedro Rebelo Pinto considera que 'chegar aos 100 ME de receitas em 2009 continua a ser um objectivo' para a Pararede, argumentando que essa dimensão é necessária para que a empresa possa explorar mercados internacionais.
Por esta razão o CEO da Pararede considera saudáveis as notícias de movimentos de consolidação que surgiram no mercado português, como a operação entre a Reditus e a Tecnidata.
"Não sei se vai acontecer, mas acho que é saudável haver maior consolidação nas empresas de tecnologias de informação portuguesas. Já se fala há muito destes movimentos, mas tem-se feito pouco. Nós temos feito o que podemos", disse.
Adiantou que a conquista de dimensão é essencial sobretudo para que as empresas portuguesas entrem no mercado espanhol.
"Em Espanha, numa opinião pessoal, penso que a Pararede e o sector tecnológico têm de atingir uma certa dimensão para se tornar um player ibérico. Não digo que seja compra ou fusão, mas pode ser uma parceria, tem é de se criar escala.Não se pode é ir para Espanha com uma dimensão não crítica", referiu.
NOVO PRODUTO PAGAMENTOS POS NO SEGUNDO SEM08
Além do mercado espanhol, a Pararede irá apostar também nos mercados de Leste, embora o CEO da empresa refira que nesta altura o movimento de internacionalização está em 'standby' devido à colocação de um novo produto na área dos terminais POS no segundo semestre de 2008.
"Neste momento, estamos com contactos em standby nos POS porque iremos lançar um produto novo que já obedece a uma série de regulamentações e não faz sentido investir no produto que temos actualmente, porque dentro de alguns meses teriamos de certificar outro", disse.
"Calculamos que o produto esteja disponível depois do segundo semestre de 2008, nessa altura vamos retomar contactos e prosseguir contactos de internacionalização", acrescentou.
Meu caro valor mas que noticia, se for assim vamos ter outra vez a PAD em grande.
Já agora onde tirou essa noticia.
Obrigada.
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ENTREVISTA-Pararede prevê receitas crescer para 65 a 70 ME 2008
Por Ruben Bicho
A Pararede prevê que as receitas subam para entre 65 e 70 milhões de euros (ME) em 2008 e mantém a meta de 100 ME para 2009 contra 58,4 ME em 2007, apesar da actual instabilidade nos mercados, afirmou o Chief Executive Officer (CEO) da Pararede, Pedro Rebelo Pinto.
O CEO prevê também a subida da margem EBITDA-Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization para entre 6 e 7 pct em 2008 e para entre 8 e 10 pct em 2009 contra os 5,6 pct de 2007 que já representou uma subida face aos 3,5 pct de 2006.
A Pararede anunciou hoje um lucro líquido de 1,6 ME em 2007, contra lucros de 310 mil euros em 2006, com o EBITDA a crescer 82 pct para 3,3 ME. O volume de negócios subiu 13 pct para 58,4 ME.
"Podemos esperar em 2008 um crescimento de dois dígitos do volume de negócios, portanto receitas no intervalo de 65 ME a 70 ME e uma margem EBITDA entre seis a sete pct durante este ano", disse Pedro Rebelo Pinto, em entrevista à Reuters.
"A evolução recente permite-nos encarar 2008 e 2009 com muita confiança, não obstante alguma instabilidade e turbulência nos mercados, e continuamos convictos que, com esta estratégia, vamos conseguir uma margem EBITDA na ordem de 6 a 7 pct durante 2008 e 8 a 10 pct durante 2009", acrescentou.
A instabilidade Bolsista deverá, no entanto, ditar que a Pararede opte por se concentrar em rentabilizar os activos adquiridos em 2007 e não em crescer por aquisições ao longo deste ano, disse o CEO da Pararede.
Em 2007, a Pararede adquiriu a Sol-S e Solsuni, a Bytecode e a SBO-Serviços de back-office.
"A nossa expectativa é de que 2008 e 2009 sejam anos de grande rentabilização das aquisições. 2007 foi um ano de integração, em que se gastou dinheiro na reestruturação, e não houve potenciação desses activos", afirmou Pedro Rebelo Pinto.
"É possível que em 2009 possam surgir aquisições. Vamos rentabilizar estes activos todos e ver até onde chegamos", acrescentou, admitindo não só operações de compra mas também 'parcerias ou fusões ou redes de empresas' que permitam à Pararede alavancar o negócio.
CONSOLIDAÇÃO TECNOLÓGICAS 'SAUDÁVEL'
Pedro Rebelo Pinto considera que 'chegar aos 100 ME de receitas em 2009 continua a ser um objectivo' para a Pararede, argumentando que essa dimensão é necessária para que a empresa possa explorar mercados internacionais.
Por esta razão o CEO da Pararede considera saudáveis as notícias de movimentos de consolidação que surgiram no mercado português, como a operação entre a Reditus e a Tecnidata.
"Não sei se vai acontecer, mas acho que é saudável haver maior consolidação nas empresas de tecnologias de informação portuguesas. Já se fala há muito destes movimentos, mas tem-se feito pouco. Nós temos feito o que podemos", disse.
Adiantou que a conquista de dimensão é essencial sobretudo para que as empresas portuguesas entrem no mercado espanhol.
"Em Espanha, numa opinião pessoal, penso que a Pararede e o sector tecnológico têm de atingir uma certa dimensão para se tornar um player ibérico. Não digo que seja compra ou fusão, mas pode ser uma parceria, tem é de se criar escala.Não se pode é ir para Espanha com uma dimensão não crítica", referiu.
NOVO PRODUTO PAGAMENTOS POS NO SEGUNDO SEM08
Além do mercado espanhol, a Pararede irá apostar também nos mercados de Leste, embora o CEO da empresa refira que nesta altura o movimento de internacionalização está em 'standby' devido à colocação de um novo produto na área dos terminais POS no segundo semestre de 2008.
"Neste momento, estamos com contactos em standby nos POS porque iremos lançar um produto novo que já obedece a uma série de regulamentações e não faz sentido investir no produto que temos actualmente, porque dentro de alguns meses teriamos de certificar outro", disse.
"Calculamos que o produto esteja disponível depois do segundo semestre de 2008, nessa altura vamos retomar contactos e prosseguir contactos de internacionalização", acrescentou.
Por Ruben Bicho
A Pararede prevê que as receitas subam para entre 65 e 70 milhões de euros (ME) em 2008 e mantém a meta de 100 ME para 2009 contra 58,4 ME em 2007, apesar da actual instabilidade nos mercados, afirmou o Chief Executive Officer (CEO) da Pararede, Pedro Rebelo Pinto.
O CEO prevê também a subida da margem EBITDA-Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization para entre 6 e 7 pct em 2008 e para entre 8 e 10 pct em 2009 contra os 5,6 pct de 2007 que já representou uma subida face aos 3,5 pct de 2006.
A Pararede anunciou hoje um lucro líquido de 1,6 ME em 2007, contra lucros de 310 mil euros em 2006, com o EBITDA a crescer 82 pct para 3,3 ME. O volume de negócios subiu 13 pct para 58,4 ME.
"Podemos esperar em 2008 um crescimento de dois dígitos do volume de negócios, portanto receitas no intervalo de 65 ME a 70 ME e uma margem EBITDA entre seis a sete pct durante este ano", disse Pedro Rebelo Pinto, em entrevista à Reuters.
"A evolução recente permite-nos encarar 2008 e 2009 com muita confiança, não obstante alguma instabilidade e turbulência nos mercados, e continuamos convictos que, com esta estratégia, vamos conseguir uma margem EBITDA na ordem de 6 a 7 pct durante 2008 e 8 a 10 pct durante 2009", acrescentou.
A instabilidade Bolsista deverá, no entanto, ditar que a Pararede opte por se concentrar em rentabilizar os activos adquiridos em 2007 e não em crescer por aquisições ao longo deste ano, disse o CEO da Pararede.
Em 2007, a Pararede adquiriu a Sol-S e Solsuni, a Bytecode e a SBO-Serviços de back-office.
"A nossa expectativa é de que 2008 e 2009 sejam anos de grande rentabilização das aquisições. 2007 foi um ano de integração, em que se gastou dinheiro na reestruturação, e não houve potenciação desses activos", afirmou Pedro Rebelo Pinto.
"É possível que em 2009 possam surgir aquisições. Vamos rentabilizar estes activos todos e ver até onde chegamos", acrescentou, admitindo não só operações de compra mas também 'parcerias ou fusões ou redes de empresas' que permitam à Pararede alavancar o negócio.
CONSOLIDAÇÃO TECNOLÓGICAS 'SAUDÁVEL'
Pedro Rebelo Pinto considera que 'chegar aos 100 ME de receitas em 2009 continua a ser um objectivo' para a Pararede, argumentando que essa dimensão é necessária para que a empresa possa explorar mercados internacionais.
Por esta razão o CEO da Pararede considera saudáveis as notícias de movimentos de consolidação que surgiram no mercado português, como a operação entre a Reditus e a Tecnidata.
"Não sei se vai acontecer, mas acho que é saudável haver maior consolidação nas empresas de tecnologias de informação portuguesas. Já se fala há muito destes movimentos, mas tem-se feito pouco. Nós temos feito o que podemos", disse.
Adiantou que a conquista de dimensão é essencial sobretudo para que as empresas portuguesas entrem no mercado espanhol.
"Em Espanha, numa opinião pessoal, penso que a Pararede e o sector tecnológico têm de atingir uma certa dimensão para se tornar um player ibérico. Não digo que seja compra ou fusão, mas pode ser uma parceria, tem é de se criar escala.Não se pode é ir para Espanha com uma dimensão não crítica", referiu.
NOVO PRODUTO PAGAMENTOS POS NO SEGUNDO SEM08
Além do mercado espanhol, a Pararede irá apostar também nos mercados de Leste, embora o CEO da empresa refira que nesta altura o movimento de internacionalização está em 'standby' devido à colocação de um novo produto na área dos terminais POS no segundo semestre de 2008.
"Neste momento, estamos com contactos em standby nos POS porque iremos lançar um produto novo que já obedece a uma série de regulamentações e não faz sentido investir no produto que temos actualmente, porque dentro de alguns meses teriamos de certificar outro", disse.
"Calculamos que o produto esteja disponível depois do segundo semestre de 2008, nessa altura vamos retomar contactos e prosseguir contactos de internacionalização", acrescentou.
pararede
Espero que os 0.15 aguentem a acção se assim acontecer e bom sinal , acredito que a partir da proxima quinta ou sexta feira volte a dar um ar da sua graça com a mm14 a cruzar em alta a mm50 dias o que por norma e acompanhado por uma valorizaçao na acçao vamos vendo e acompanhando , mas acho que esta acçao ja fez minimos
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Re: Onde poso encontrar
buli Escreveu:Bom dia meus amigos, alguém me pode informar onde posso acompanhar na Euronex as compras e as vendas da PAD.
Desde já o meu obrigado.
buli,
podes ver aqui ( http://www.euronext.com/trader/summariz ... ectedMep=5 ), carregando em Download e escolhendo de seguida a informação que pretendes.
Cumps.
"The Best Way To Predict Your Future Is To Create It"
Onde poso encontrar
Bom dia meus amigos, alguém me pode informar onde posso acompanhar na Euronex as compras e as vendas da PAD.
Desde já o meu obrigado.
Desde já o meu obrigado.
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PAD
Benfas, concordo perfeitamente com a tua analise, mas não devemos perder de vista que a partir de agora, vai haver bastantes vendas, pelo menos os que compraram a 0,12, 0,13, penso que 0,15 devem estar seguros, mas atenção as descargas nos próximos dias.
Saudações.
Saudações.
Pararede
Fecho a 0.17 acima da mm50 dias que se encontra nos 0.15 penso que agora devera establizar a estes valores para depois atacar os 0.21, onde se encontra a mm200 dias , o momento chave pode ser quando a mm14 dias cruzar a mm50 dias, o que pode levar mais uma semana, isto se ela continuar com fechos acima de 0.15 ,a ver vamos
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ParaRede esclarece contribuição de interesses minoritários nos resultados
30/01/2008
Na sequência das dúvidas suscitadas pelos leitores do Jornal de Negócios Online, a ParaRede esclarece que a contabilização dos lucros foi efectuada de forma correcta, uma vez que os interesses minoritários foram negativos.
Na apresentação de resultados enviada, esta manhã, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede afirmava que os seus lucros de 2007 tinham crescido 419%, de 310 mil euros para 1,61 milhões de euros.
Na demonstração de resultados (ver imagem em baixo) está expresso que os lucros antes de interesses minoritários são de 1,409 milhões. Os interesses minoritários são de 204.010 euros negativos, pelo que ao se subtrair este valor negativo, os resultados líquidos do exercício são superiores (1,61 milhões de euros).
Vários leitores do Jornal de Negócios questionaram a possibilidade de haver uma gralha nas contas da ParaRede, algo que a empresa nega, uma vez que os resultados líquidos são apurados subtraindo os interesses minoritários aos resultados líquidos antes de interesses minoritários.
Bpionline
30/01/2008
Na sequência das dúvidas suscitadas pelos leitores do Jornal de Negócios Online, a ParaRede esclarece que a contabilização dos lucros foi efectuada de forma correcta, uma vez que os interesses minoritários foram negativos.
Na apresentação de resultados enviada, esta manhã, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede afirmava que os seus lucros de 2007 tinham crescido 419%, de 310 mil euros para 1,61 milhões de euros.
Na demonstração de resultados (ver imagem em baixo) está expresso que os lucros antes de interesses minoritários são de 1,409 milhões. Os interesses minoritários são de 204.010 euros negativos, pelo que ao se subtrair este valor negativo, os resultados líquidos do exercício são superiores (1,61 milhões de euros).
Vários leitores do Jornal de Negócios questionaram a possibilidade de haver uma gralha nas contas da ParaRede, algo que a empresa nega, uma vez que os resultados líquidos são apurados subtraindo os interesses minoritários aos resultados líquidos antes de interesses minoritários.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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ParaRede confiante nos objectivos de 2008 apesar da instabilidade
30/01/2008
A ParaRede permanece confiante na obtenção dos objectivos para 2008, apesar da instabilidade que se tem vivido nos últimos meses. No ano que agora começa, a empresa vai focar-se em rentabilizar os activos adquiridos em 2007, pretende um crescimento de 10% no volume de negócios e ganhar quota de mercado.
Quanto à margem EBITDA, a meta para 2008 é entre 6 e 7%, o que facilitará a obtenção de uma margem EBITDA entre 8 e 10% em 2009.
"O panorama é de alguma imprevisibilidade, de alguma instabilidade na economia (...) e as perspectivas de crescimento do sector são moderadas, as mais positivas apontam para um crescimento entre 5 e 6%", referiu Pedro Rebelo Pinto, presidente da empresa, na conferência de imprensa para apresentação de resultados.
"As nossas perspectivas são realistas apesar de haver uma crise nos EUA que terá alguns efeitos no caso da Europa, mas não estamos de maneira nenhuma a acreditar que vai haver uma catástrofe, que vai ser o caos e vamos ter recessão em Portugal. Os nossos serviços são serviços essenciais para as empresas funcionarem e portanto não nos parece que seremos afectados pela crise que existe nestes moldes de uma forma muito significativa", acrescentou o presidente da ParaRede que sublinhou não ser essa a sua perspectiva.
Assim, a estratégia do grupo mantém-se apostando nos serviços de valor acrescentado e nos produtos próprios, o que inclui o desenvolvimento de competências de integração, a dinamização de áreas de "outsourcing" e o investimento em Angola, onde já se encontra e espera reforçar a posição.
"2008 é um ano em que vamos potenciar e rentabilizar os activos que compramos em 2007", concluiu Pedro Rebelo Pinto.
Quanto à forte desvalorização do título em bolsa, o presidente sublinhou que "os accionistas é que decidem", mostrando-se surpreendido por "o título fazer uma estratégia inversa ao cumprimento dos objectivos (do Conselho de Administração)".
"Não é normal é que o títu lo não tenha caído quando a estratégia foi anunciada e foi caindo conforme as coisas foram sendo anunciadas", disse Pedro Rebelo Pinto que espera "que o título em bolsa reflicta os activos reais".
Não é um momento muito adequado para aquisições
Relativamente a novas aquisições, este ano, o responsável reiterou que a aposta da empresa é rentabilizar os activos recentemente adquiridos e que "o momento dos mercados bolsistas não é um momento muito adequado para se proporcionarem aquisições conforme as que temos feito anteriormente". Apesar de o foco ser "manter o grupo tal como está, o que não implica que não haja outras hipóteses de aquisição como parcerias, trocas de participações, fusões".
Questionado sobre as notícias que dão conta das conversações para uma eventual fusão entre a Reditus e a Tecnidata, o presidente da ParaRede apenas referiu que acha ser "importante haver consolidação no sector. Parece-me ser um passo importante".
As acções da ParaRede seguem em alta de 6,67% para os 0,16 euros.
Bpionline
30/01/2008
A ParaRede permanece confiante na obtenção dos objectivos para 2008, apesar da instabilidade que se tem vivido nos últimos meses. No ano que agora começa, a empresa vai focar-se em rentabilizar os activos adquiridos em 2007, pretende um crescimento de 10% no volume de negócios e ganhar quota de mercado.
Quanto à margem EBITDA, a meta para 2008 é entre 6 e 7%, o que facilitará a obtenção de uma margem EBITDA entre 8 e 10% em 2009.
"O panorama é de alguma imprevisibilidade, de alguma instabilidade na economia (...) e as perspectivas de crescimento do sector são moderadas, as mais positivas apontam para um crescimento entre 5 e 6%", referiu Pedro Rebelo Pinto, presidente da empresa, na conferência de imprensa para apresentação de resultados.
"As nossas perspectivas são realistas apesar de haver uma crise nos EUA que terá alguns efeitos no caso da Europa, mas não estamos de maneira nenhuma a acreditar que vai haver uma catástrofe, que vai ser o caos e vamos ter recessão em Portugal. Os nossos serviços são serviços essenciais para as empresas funcionarem e portanto não nos parece que seremos afectados pela crise que existe nestes moldes de uma forma muito significativa", acrescentou o presidente da ParaRede que sublinhou não ser essa a sua perspectiva.
Assim, a estratégia do grupo mantém-se apostando nos serviços de valor acrescentado e nos produtos próprios, o que inclui o desenvolvimento de competências de integração, a dinamização de áreas de "outsourcing" e o investimento em Angola, onde já se encontra e espera reforçar a posição.
"2008 é um ano em que vamos potenciar e rentabilizar os activos que compramos em 2007", concluiu Pedro Rebelo Pinto.
Quanto à forte desvalorização do título em bolsa, o presidente sublinhou que "os accionistas é que decidem", mostrando-se surpreendido por "o título fazer uma estratégia inversa ao cumprimento dos objectivos (do Conselho de Administração)".
"Não é normal é que o títu lo não tenha caído quando a estratégia foi anunciada e foi caindo conforme as coisas foram sendo anunciadas", disse Pedro Rebelo Pinto que espera "que o título em bolsa reflicta os activos reais".
Não é um momento muito adequado para aquisições
Relativamente a novas aquisições, este ano, o responsável reiterou que a aposta da empresa é rentabilizar os activos recentemente adquiridos e que "o momento dos mercados bolsistas não é um momento muito adequado para se proporcionarem aquisições conforme as que temos feito anteriormente". Apesar de o foco ser "manter o grupo tal como está, o que não implica que não haja outras hipóteses de aquisição como parcerias, trocas de participações, fusões".
Questionado sobre as notícias que dão conta das conversações para uma eventual fusão entre a Reditus e a Tecnidata, o presidente da ParaRede apenas referiu que acha ser "importante haver consolidação no sector. Parece-me ser um passo importante".
As acções da ParaRede seguem em alta de 6,67% para os 0,16 euros.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
A Pararede registou resultados líquidos de 1,6 milhões de euros (ME) em 2007, o que representa um crescimento de 419% face aos 311 mil euros de lucro apresentados no ano anterior, anunciou a Pararede.
Adianta, em comunicado, que o volume de negócios cresceu 13 pct para os 58,4 ME, enquanto o EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization aumentou em 82 pct para os 3,3 ME.
"A melhoria significativa nos resultados líquidos resulta, claramente, da melhoria que ocorreu no resultado operacional bruto", refere a nota da Pararede.
Acrescenta que a venda de produtos próprios cresceu 116 pct, enquanto os serviços subiram 25 pct. A venda de produtos terceiros baixou em 19 pct face a 2006.
(Por Ruben Bicho)
---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net
Adianta, em comunicado, que o volume de negócios cresceu 13 pct para os 58,4 ME, enquanto o EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization aumentou em 82 pct para os 3,3 ME.
"A melhoria significativa nos resultados líquidos resulta, claramente, da melhoria que ocorreu no resultado operacional bruto", refere a nota da Pararede.
Acrescenta que a venda de produtos próprios cresceu 116 pct, enquanto os serviços subiram 25 pct. A venda de produtos terceiros baixou em 19 pct face a 2006.
(Por Ruben Bicho)
---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net
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Ponderada essa subida até aos 0,45€ aos 12 meses.Não vai ser fácil mas tudo é possivel, até ultrapassar de longe essa estimativa. O pior de tudo são as descargas que tem que absorver pelo caminho. Mas se, no seu percurso continuarem a existir notícias favoráveis e, porque não, olharem a PAD com outra filosifia que não a do martelo.
Vamos lá a ver, o caminho está aberto.
BN
Fitas

Vamos lá a ver, o caminho está aberto.
BN
Fitas
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PAD
Resina concordo com a tua analise, para mim a PAD esta em bom caminho, os resultados foram correctos, mas agora falta fazer o mais difícil, reganhar a confiança, acredito que esta pronta , mas penso que vai demorar um pouco , eu mantenho; ( 0, 45 ) a 12 meses.
Saudações.
Saudações.
Pararede Escreveu:Como te parece??. Está a subir 7%....
E achas que 7% é alguma coisa? É um absurdo na Pararede, 1 centimo não é nada... Para considerares uma subida com algum sentido tem de ser no minimo uns 4 centimos...
Isso é uma variação simples.... Não tenho nada contra a Pararede, é um titulo como os outros...
Até acho os lucros atractivos, e que vão no caminho correcto.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Quem está ligado: