OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard Escreveu:Mas Pedro a longo prazo não é só Israel que está perdido é a Europa .
Só não é pior porque os estados Árabes têm tanto atritos entre eles e até mesmo internamente.
Para quem só vê telenovelas pode verificar a realidade que é melhor evitar andar fora dos pontos mais turísticos.
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/libya
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/tunisia
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/egypt
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/iraq
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/syria
https://www.gov.uk/foreign-travel-advice/iran
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu: 1. Resposta à ocupação israelita e ao bloqueio da Faixa de Gaza: O Hamas afirmou que a operação visava aliviar o bloqueio em Gaza e libertar-se da ocupação israelita, restaurando os direitos nacionais e estabelecendo um Estado Palestino com Jerusalém como sua capital.

Se não é guerra com Israel é guerra civil. Aquele povo só está bem a receber subsídios e com armas na mão é o que é.
Também era bom depois de Israel desenvolver Jerusalém para ser a cidade moderna que é hoje em dia entregar a obra feita de mão beijada a terroristas...
In December 2006, Abbas called for new parliamentary and presidential elections.[24] Hamas characterized it as an attempted Fatah coup by Abbas and violence broke out.[25][20][26][27][28][29] Abbas's means of enforcing order appeared to be coercive action by police and security units under his command, which were relatively weak in the Gaza Strip, Hamas's stronghold.[29] In February 2007, the Saudi-brokered Fatah–Hamas Mecca Agreement produced an agreement on a Palestinian national unity government[30] which was short-lived.[31] In June 2007, Hamas took control[32] and removed Fatah officials.[33] Human Rights Watch accused both sides with violations of international humanitarian law including the targeting and killing of civilians, public executions of political opponents and captives, throwing prisoners off high-rise apartment buildings, fighting in hospitals, and shooting from a jeep marked with "TV" insignias.[34]
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― Leon C. Megginson
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Mas Pedro a longo prazo não é só Israel que está perdido é a Europa .
Em 1974 Houari Boumédiène, presidente da Argélia
“Um dia, milhões de homens deixarão o hemisfério sul em direção ao hemisfério norte. E não irão lá como amigos. Irão lá para conquistá-lo. E conquistarão não com armas, mas com os ventres de suas mulheres.”
Está a acontecer ! Com o nosso dinheiro pagamos a quem nos irá destruir .
Em 1974 Houari Boumédiène, presidente da Argélia
“Um dia, milhões de homens deixarão o hemisfério sul em direção ao hemisfério norte. E não irão lá como amigos. Irão lá para conquistá-lo. E conquistarão não com armas, mas com os ventres de suas mulheres.”
Está a acontecer ! Com o nosso dinheiro pagamos a quem nos irá destruir .
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
O Hamas, à semelhança da Jihad Islâmica, da FPLP ...., é uma organização terrorista que vive no caos e do caos, e é no caos que cresce.
Pessoalmente, acho que Israel comete um erro tremendo, que pode por em causa a sua existência no médio/longo prazo, ao combater o Hamas, como está a combater, e não como sempre o fez.
Israel está talhado para guerra rápidas, e a Históra mostra que as ganhou todas, não está preparado para uma guerra de longa duração, e que é impossível ganhar, usando uma tácticas de um guerra convencional.
Israel tem cerca de 10 milhões de habitantes, desses 20% são Árabes e não cumprem o Serviço Militar, com raras exceções como os alguns Beduínos e Drusos. No médio longo/prazo, vai ser impossível alimentar as IDF, quando os Árabes têm mais filhos que os Judeus.
Dia 7 de outubro faz 2 anos do ataque do Hamas a Israel, sendo que na altura o Hamas tinha à volta de 50.000 homens, quantos tem hoje?
Pedro
Pessoalmente, acho que Israel comete um erro tremendo, que pode por em causa a sua existência no médio/longo prazo, ao combater o Hamas, como está a combater, e não como sempre o fez.
Israel está talhado para guerra rápidas, e a Históra mostra que as ganhou todas, não está preparado para uma guerra de longa duração, e que é impossível ganhar, usando uma tácticas de um guerra convencional.
Israel tem cerca de 10 milhões de habitantes, desses 20% são Árabes e não cumprem o Serviço Militar, com raras exceções como os alguns Beduínos e Drusos. No médio longo/prazo, vai ser impossível alimentar as IDF, quando os Árabes têm mais filhos que os Judeus.
Dia 7 de outubro faz 2 anos do ataque do Hamas a Israel, sendo que na altura o Hamas tinha à volta de 50.000 homens, quantos tem hoje?
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
No documento oficial do Hamas intitulado “Our Narrative – Operation Al-Aqsa Flood”, publicado em 21 de janeiro de 2024, identifiquei as principais motivações declaradas para o ataque de 7 de outubro de 2023. O documento apresenta uma narrativa abrangente que contextualiza a operação dentro da luta histórica do povo palestino contra a ocupação israelita.
Principais Motivações Declaradas pelo Hamas
1. Resposta à ocupação israelita e ao bloqueio da Faixa de Gaza: O Hamas afirmou que a operação visava aliviar o bloqueio em Gaza e libertar-se da ocupação israelita, restaurando os direitos nacionais e estabelecendo um Estado Palestino com Jerusalém como sua capital.
2. Defesa da mesquita de Al-Aqsa e da soberania palestina: A operação foi descrita como uma ação para proteger a mesquita de Al-Aqsa e afirmar a soberania palestina sobre Jerusalém.
3. Resposta a alegadas agressões israelitas: O Hamas mencionou que o ataque foi uma resposta às ações militares israelitas em Gaza e na Cisjordânia, incluindo mortes de civis palestinianos e ataques à mesquita de Al-Aqsa.
4. Libertação de prisioneiros palestinianos: A operação foi também apresentada como uma tentativa de libertar prisioneiros palestinianos detidos por Israel.
https://www.palestinechronicle.com/wp-c ... 01/PDF.pdf
Editado pela última vez por previsor em 4/10/2025 11:42, num total de 1 vez.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard Escreveu:Os governos francês, inglês e português não percebem isto? Exaspera-os o arrastamento da guerra em Gaza? Mas a guerra acabaria numa hora se o Hamas anunciasse que ia soltar os reféns e entregar as armas. É provável? Talvez. Israel eliminou a maior parte da direcção do Hamas. Venceu e humilhou o Irão e o Hezbollah. Dispunha-se a alargar as suas operações terrestres. Talvez o Hamas, isolado e sem saída, acabasse por admitir que falhara. Agora, não. Agora, sabe que se retiver os reféns e continuar armado nos túneis debaixo de escolas e hospitais, o prolongamento da guerra aumentará o alvoroço contra Israel. Não haja ilusões: se Israel tiver de desistir de anular militarmente o Hamas, o Hamas, por mais debilitado, declarará vitória, e muita gente no Médio Oriente e entre a imigração árabe e muçulmana na Europa acreditará outra vez, como no tempo do Estado Islâmico, que o terrorismo fará vergar um Ocidente fraco e cobarde.
100%
Este reconhecimento do estado Palestino é numa altura completamente absurda.
Obviamente que estas iniciativas deviam ter aproveitado outros momentos de maior estabilidade na região.
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
« Hamas festejou a notícia: para os terroristas, foi a justificação do massacre de 7 de Outubro
Os governos francês, inglês e português não percebem isto? Exaspera-os o arrastamento da guerra em Gaza? Mas a guerra acabaria numa hora se o Hamas anunciasse que ia soltar os reféns e entregar as armas. É provável? Talvez. Israel eliminou a maior parte da direcção do Hamas. Venceu e humilhou o Irão e o Hezbollah. Dispunha-se a alargar as suas operações terrestres. Talvez o Hamas, isolado e sem saída, acabasse por admitir que falhara. Agora, não. Agora, sabe que se retiver os reféns e continuar armado nos túneis debaixo de escolas e hospitais, o prolongamento da guerra aumentará o alvoroço contra Israel. Não haja ilusões: se Israel tiver de desistir de anular militarmente o Hamas, o Hamas, por mais debilitado, declarará vitória, e muita gente no Médio Oriente e entre a imigração árabe e muçulmana na Europa acreditará outra vez, como no tempo do Estado Islâmico, que o terrorismo fará vergar um Ocidente fraco e cobarde.
Israel enfurece os radicais islâmicos do Hamas, não por causa dos árabes palestinianos, mas porque Israel representa, no Médio Oriente, a ordem mundial tutelada pelo Ocidente. É essa ordem mundial que pretendem destruir, começando por devastar Israel. Uma Palestina em paz com Israel não lhes serve para nada. Eis porque um Estado palestiniano, com o Hamas a mandar no todo ou em parte, não é viável: nunca será mais do que uma base de ataque contra Israel, e a sua população um viveiro de mártires à força.
No caso português, algum provincianismo ansioso por se sentar no Conselho de Segurança talvez explique muita coisa. Mas mesmo essa mesquinha razão é significativa. O Ocidente está sozinho num mundo onde a maioria dos Estados são tiranias de famílias, seitas ou partidos, e onde as instituições internacionais, como a ONU, se reduziram a condutas de manipulação e chantagem dessas tiranias. Assim desafiados, os Estados ocidentais encontram-se numa fraqueza de que eles próprios são culpados. Políticas demagógicas carregaram-nos de dívidas à escala das dívidas deixadas pelas guerras mundiais do século XX. Histerias regulatórias e ideologias energéticas estropiaram-lhes a economia. O wokismo deixou-os insensatos e menos livres. As migrações descontroladas encheram os países ocidentais de populações que não conseguem integrar e que se vão convertendo em causa de desagregação social e massa de manobra de movimentos e poderes hostis. Tudo isso e mais um desarmamento imprudente tiraram-lhes força para dissuadir provocações como as de Putin e até para preservar, dentro de casa, os seus valores mais elementares: eis como o anti-semitismo está a voltar a ser normal no Ocidente.
O reconhecimento de um Estado que não existe é apenas o reconhecimento por Paris e Londres de que o seu poder para terem uma política externa de acordo com os seus interesses e valores também não existe. Ao darem uma vitória ao Hamas, esperam talvez acalmar a agitação de rua do radicalismo islâmico aliado ao esquerdismo anti-capitalista. Provavelmente, apenas lhes abriram o apetite para mais. Diziam os antigos: os deuses cegam aqueles a quem querem perder. Aqui, não são precisos os deuses. Os que estão a perder cegam-se a si mesmos.«
RR
Os governos francês, inglês e português não percebem isto? Exaspera-os o arrastamento da guerra em Gaza? Mas a guerra acabaria numa hora se o Hamas anunciasse que ia soltar os reféns e entregar as armas. É provável? Talvez. Israel eliminou a maior parte da direcção do Hamas. Venceu e humilhou o Irão e o Hezbollah. Dispunha-se a alargar as suas operações terrestres. Talvez o Hamas, isolado e sem saída, acabasse por admitir que falhara. Agora, não. Agora, sabe que se retiver os reféns e continuar armado nos túneis debaixo de escolas e hospitais, o prolongamento da guerra aumentará o alvoroço contra Israel. Não haja ilusões: se Israel tiver de desistir de anular militarmente o Hamas, o Hamas, por mais debilitado, declarará vitória, e muita gente no Médio Oriente e entre a imigração árabe e muçulmana na Europa acreditará outra vez, como no tempo do Estado Islâmico, que o terrorismo fará vergar um Ocidente fraco e cobarde.
Israel enfurece os radicais islâmicos do Hamas, não por causa dos árabes palestinianos, mas porque Israel representa, no Médio Oriente, a ordem mundial tutelada pelo Ocidente. É essa ordem mundial que pretendem destruir, começando por devastar Israel. Uma Palestina em paz com Israel não lhes serve para nada. Eis porque um Estado palestiniano, com o Hamas a mandar no todo ou em parte, não é viável: nunca será mais do que uma base de ataque contra Israel, e a sua população um viveiro de mártires à força.
No caso português, algum provincianismo ansioso por se sentar no Conselho de Segurança talvez explique muita coisa. Mas mesmo essa mesquinha razão é significativa. O Ocidente está sozinho num mundo onde a maioria dos Estados são tiranias de famílias, seitas ou partidos, e onde as instituições internacionais, como a ONU, se reduziram a condutas de manipulação e chantagem dessas tiranias. Assim desafiados, os Estados ocidentais encontram-se numa fraqueza de que eles próprios são culpados. Políticas demagógicas carregaram-nos de dívidas à escala das dívidas deixadas pelas guerras mundiais do século XX. Histerias regulatórias e ideologias energéticas estropiaram-lhes a economia. O wokismo deixou-os insensatos e menos livres. As migrações descontroladas encheram os países ocidentais de populações que não conseguem integrar e que se vão convertendo em causa de desagregação social e massa de manobra de movimentos e poderes hostis. Tudo isso e mais um desarmamento imprudente tiraram-lhes força para dissuadir provocações como as de Putin e até para preservar, dentro de casa, os seus valores mais elementares: eis como o anti-semitismo está a voltar a ser normal no Ocidente.
O reconhecimento de um Estado que não existe é apenas o reconhecimento por Paris e Londres de que o seu poder para terem uma política externa de acordo com os seus interesses e valores também não existe. Ao darem uma vitória ao Hamas, esperam talvez acalmar a agitação de rua do radicalismo islâmico aliado ao esquerdismo anti-capitalista. Provavelmente, apenas lhes abriram o apetite para mais. Diziam os antigos: os deuses cegam aqueles a quem querem perder. Aqui, não são precisos os deuses. Os que estão a perder cegam-se a si mesmos.«
RR
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Portanto imaginando a hipoteca situação do sonho socialista que o estado de Israel desaparecia e que os judeus eram todos expulsos (não sei bem para onde...).
O que iria acontecer?
Seria um estado Palestino de paz e tranquilidade?
Ou um pesadelo pior do que o Yemen/Siria?
O que iria acontecer?
Seria um estado Palestino de paz e tranquilidade?
Ou um pesadelo pior do que o Yemen/Siria?
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
A guerra civil no Yemen é consequência da disputa entre a Arábia Saudita e o Irão (Sunitas vs Xiitas).
Pedro
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Qaboos bin Said merecia um prémio Nobel da paz mais do que a esmagadora maioria que os recebeu.
Omã está para Israel como o Yemen está para a Palestina .
De um lado pedaços de terra ingovernáveis e hostis obcecados com ideais socialistas e protegidos pelos suspeitos do costume.
Do outro povos que lutam por um sistema minimamente justo e pelo progresso geral da população.
Por algum motivo o Yemen é um dos país em guerra com Israel e ainda ontem lançaram mais um drone que feriu 20 pessoas.
Omã está para Israel como o Yemen está para a Palestina .
De um lado pedaços de terra ingovernáveis e hostis obcecados com ideais socialistas e protegidos pelos suspeitos do costume.
Do outro povos que lutam por um sistema minimamente justo e pelo progresso geral da população.
Por algum motivo o Yemen é um dos país em guerra com Israel e ainda ontem lançaram mais um drone que feriu 20 pessoas.
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Sobre factos e historia , é como não houvesse passado .
“ RECONHECER UM ESTADO PALESTINIANO é coisa que os palestinianos nunca fizeram.
Em 1937, quando a Comissão Peel recomendou a partição da Palestina britânica, os árabes recusaram.
Em 1947, quando a ONU aprovou a mesma partição, voltaram a recusar.
Em 1967, depois da Guerra dos Seis Dias, não aceitaram a devolução dos “territórios ocupados” (base do estado palestiniano) – e reuniram-se em Cartum para a Cimeira dos Três Nãos: não à paz com Israel; não ao reconhecimento; não às negociações.
A esperança voltou em Oslo, com o famoso “Processo de Paz”, que terminou quando o Hamas deu um ar da sua graça entre 1994 e 1996.
Em Camp David (e Taba), Arafat voltou a ter um Estado palestiniano à sua frente. Recusou-o. O seu sucessor, Mahmoud Abbas, fez o mesmo em Annapolis, para não estragar a tradição.
O que os palestinianos nunca aceitaram – um Estado independente e soberano ao lado de Israel – é agora reconhecido por Portugal e mais nove países europeus. Que Estado é esse, ninguém sabe. Mas o Hamas sabe que, depois do massacre, veio a recompensa.”
“ RECONHECER UM ESTADO PALESTINIANO é coisa que os palestinianos nunca fizeram.
Em 1937, quando a Comissão Peel recomendou a partição da Palestina britânica, os árabes recusaram.
Em 1947, quando a ONU aprovou a mesma partição, voltaram a recusar.
Em 1967, depois da Guerra dos Seis Dias, não aceitaram a devolução dos “territórios ocupados” (base do estado palestiniano) – e reuniram-se em Cartum para a Cimeira dos Três Nãos: não à paz com Israel; não ao reconhecimento; não às negociações.
A esperança voltou em Oslo, com o famoso “Processo de Paz”, que terminou quando o Hamas deu um ar da sua graça entre 1994 e 1996.
Em Camp David (e Taba), Arafat voltou a ter um Estado palestiniano à sua frente. Recusou-o. O seu sucessor, Mahmoud Abbas, fez o mesmo em Annapolis, para não estragar a tradição.
O que os palestinianos nunca aceitaram – um Estado independente e soberano ao lado de Israel – é agora reconhecido por Portugal e mais nove países europeus. Que Estado é esse, ninguém sabe. Mas o Hamas sabe que, depois do massacre, veio a recompensa.”
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Os dois primeiros partidos que aparecem na lista da oposição foram criados este ano.
O partido Bennett tem o nome do líder., que foi primeiro ministro antes do atual, foi criado em março.
O segundo foi criado este mês.
O partido Bennett tem o nome do líder., que foi primeiro ministro antes do atual, foi criado em março.
O segundo foi criado este mês.
Coligação de Netanyahu (direita/religiosa) – 49 assentos
Likud – direita – 25
Shas – direita religiosa – 8
Otzma Yehudit – extrema-direita – 8
United Torah Judaism – direita religiosa – 8
Total: 49
Oposição-Bennett-Eisenkot bloc – 61 assentos
Bennett – centro-direita – 20
Yashar! (Eisenkot) – centro – 9
The Democrats – centro-esquerda – 11
Yesh Atid – centro – 7
Blue and White – centro – 4
Yisrael Beytenu – centro-direita – 10
Total: 61
Partidos árabes – 10 assentos
Ra’am – centro-esquerda – 5
Hadash-Ta’al – esquerda – 5
Total: 10
Partido marginal/extremista que não entra
Religious Zionism – extrema-direita – 0
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard Escreveu:Todas tem em memória a festa do povo de Gaza com o desfile do 7 outubro , nunca esqueço uma jovem a sangrar devido as violações com esse povo em festa ,
o povo alemão também não tiverem compaixão dos Aliados .
Só não percebo porque Israel não deixa a flotilha atracar.
Depois de passarem umas semanas em cativeiro esta gente nunca mais erguia uma bandeira da Palestina ou com qualquer ligação ao socialismo.
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
A sondagem que dá uma maioria à oposição é de 19 de setembro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
A minoria ativa mostram insatisfação não representam a maioria silenciosa,
Um estudo da Hebrew University mostrou que 64% acreditam que não há “inocentes” em Gaza. Mostra uma faceta mais polarizada da opinião.
Todas tem em memória a festa do povo de Gaza com o desfile do 7 outubro , nunca esqueço uma jovem a sangrar devido as violações com esse povo em festa ,
o povo alemão também não tiverem compaixão dos Aliados .
Um estudo da Hebrew University mostrou que 64% acreditam que não há “inocentes” em Gaza. Mostra uma faceta mais polarizada da opinião.
Todas tem em memória a festa do povo de Gaza com o desfile do 7 outubro , nunca esqueço uma jovem a sangrar devido as violações com esse povo em festa ,
o povo alemão também não tiverem compaixão dos Aliados .
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Em Israel também não parece haver moção de censura como em Portugal. A única forma de derrubar o governo é não aprovar o orçamento do próximo ano até 31 de março. Em Israel, não parece ser possível continuar com o orçamento antigo. Quando o orçamento não é aprovado até essa data o parlamento é dissolvido e são convocadas novas eleições.
O próximo orçamento provavelmente será aprovado como o anterior porque a maioria do parlamento é favorável ao governo. A maioria da rua é que é contra, mas enquanto não houver eleições não dá para fazer nada
O próximo orçamento provavelmente será aprovado como o anterior porque a maioria do parlamento é favorável ao governo. A maioria da rua é que é contra, mas enquanto não houver eleições não dá para fazer nada
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Ae assim punha fim ao massacre em Gaza, mas, pelo que pesquisei, o presidente de Israel não tem poder para isso.
Massacre é para os neurónios.
Até parece que em Gaza nao usam armas e disparam contra as IDFs.
Massacre foi o que se passou 7 de Outubro que um bando de cobardes sadicos desatou a disparar como loucos sobre civis desarmados.
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Espero que sim, para bem de Israel, pois hoje têm em causa o seu futuro.
Como já mencionei, Netanyahu fez promessas aos Shas e ao Judaísmo Unido da Torá que não cumpriu, nomeadamente a isenção dos serviço militar para os ultraortodoxos (estudantes de Yeshivá), como acontecia desde a fundação do estado de Israel.
Pedro
Como já mencionei, Netanyahu fez promessas aos Shas e ao Judaísmo Unido da Torá que não cumpriu, nomeadamente a isenção dos serviço militar para os ultraortodoxos (estudantes de Yeshivá), como acontecia desde a fundação do estado de Israel.
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PMP69 Escreveu:
Será muito difícil alguém conseguir formar governo.
Pedro
A sondagem mostra que o bloco Bennett‑Eisenkot tem maioria, e não é preciso o apoio dos partidos árabes, como eu pensava.
Coligação de Netanyahu (direita/religiosa) – 49 assentos
Likud – direita – 25
Shas – direita religiosa – 8
Otzma Yehudit – extrema-direita – 8
United Torah Judaism – direita religiosa – 8
Total: 49
Oposição-Bennett-Eisenkot bloc – 61 assentos
Bennett – centro-direita – 20
Yashar! (Eisenkot) – centro – 9
The Democrats – centro-esquerda – 11
Yesh Atid – centro – 7
Blue and White – centro – 4
Yisrael Beytenu – centro-direita – 10
Total: 61
Partidos árabes – 10 assentos
Ra’am – centro-esquerda – 5
Hadash-Ta’al – esquerda – 5
Total: 10
Partido marginal/extremista que não entra
Religious Zionism – extrema-direita – 0
Editado pela última vez por previsor em 23/9/2025 15:10, num total de 2 vezes.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Opcard Escreveu:Vi este comentário com humor , o terreno voltou para os primeiros proprietários.
“ os árabes "roubaram" o território aos cristãos bizantinos, que por sua vez se tinham aproveitado do "roubo" que os romanos fizeram aos judeus.
Quando os ingleses "roubaram" o território aos otomanos turcos após a Primeira Grande Guerra, iniciou-se um longo processo de retorno dos judeus à região, que foi acelerado após a chacina da Segunda Guerra Mundial.
O pacto Inglaterra/ONU previa uma partilha de 55% para Israel contra 45% para os então habitantes da Palestina. Esse pacto foi recusado pelos países árabes e o Egipto, a Jordânia, a Síria, o Líbano e o Iraque, com apoio de contingentes e voluntários de outros países árabes, invadiram Israel. Israel venceu a guerra que se lhe seguiu e instalou-se em partes do território que pertenciam a alguns desses Estados e à Palestina.
…toda a gente andou a "roubar" o território aos judeus pelo menos desde o século V a.C.”
Bem se isso é verdade para os Judeus contemporâneos, também o é para os Cristãos e Muçulmanos. Todos partilham Abraão, a uns apareceu Jesus Cristo no ano zero e a outros Maomé por volta de 600dc. Tudo o que seja contabilizar ocupação de territórios pré 600 dc para os legitimar na atualidade é falacioso. Depois disso também, em particular na região de que estamos a falar, há sempre argumentos legítimos de ambos os lados. Os europeus sempre souberam dar um contributo na estabilização da região, notoriamente.
Um abraço,
Carrancho
Carrancho
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Acho que o melhor seria o presidente de Israel marcar eleições antecipadas, agora que já parece existir uma alternativa, e assim punha fim ao massacre em Gaza, mas, pelo que pesquisei, o presidente de Israel não tem poder para isso. Não é como em Portugal, por exemplo quando o Santana Lopes foi derrubado pelo Sampaio. Em Israel, o presidente não parece ter poderes para derrubar um governo.
Editado pela última vez por previsor em 23/9/2025 1:33, num total de 1 vez.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Israel é o país que viu nascer e morrer mais partidos, alguns nascem de junções de 2 ou mais partidos.
No início, dominavam os partidos de centro esquerda.
Nas próximas eleições, penso que o Likud vai perder votos, pelo já aqui dito, para a extrema direita e para o centro dreita.
Será muito difícil alguém conseguir formar governo.
Pedro
No início, dominavam os partidos de centro esquerda.
Nas próximas eleições, penso que o Likud vai perder votos, pelo já aqui dito, para a extrema direita e para o centro dreita.
Será muito difícil alguém conseguir formar governo.
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Likud's strength drops amid Gaza City op. as Bennett-Eisenkot threaten to close gap - poll
Following Benjamin Netanyahu’s warnings of international isolation, which rattled the stock market, the coalition bloc has weakened to 49 Knesset seats, while the opposition stands at 61 seats.
https://www.jpost.com/israel-news/polit ... hatgpt.com
Foi criado este mês um partido novo por um tal de Eisenkot, ex-militar, de centro, e com esse partido e o partido de Bennett, centro direita. podem vir a conseguir formar uma coligação maior do que a do atual primeiro ministro de Israel.
Editado pela última vez por previsor em 23/9/2025 1:36, num total de 1 vez.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Sobre o tema da tolerância e terrorismo no médio oriente, a opinião de um português que anda por lá há um ano numa bicicleta:
https://www.facebook.com/share/r/1LmaaUD1j4/
https://www.facebook.com/share/r/1A3bHnpEQ2/
https://www.facebook.com/reel/1070541085018119
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https://www.facebook.com/reel/1070541085018119
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
É uma tendência ocidental amar quem culturalmente nos quer matar ,a compaixão nunca deve confundir-se com tolerância ao terrorismo que é o que o ocidente está a fazer.
E depois 0,5% da area dos 21 estados muçulmanos não é o terreno o problema é o direito de um povo a existir ,
Até o princípe perfeito o João II tinha e tem boa imprensa ,recebeu judeus que fugiam de Castela mas o rei impôs-lhes pesados tributos. Muitos foram vendidos como escravos por não conseguiram pagar .
Cerca de 700 crianças foram enviadas para São Tomé, ( quase todos morreram )e outros adultos vendidos como escravos . Foi uma das primeira oficializações da escravização de refugiados em Portugal.
Porque continua o ódio ê em nome de Cristo?
E depois 0,5% da area dos 21 estados muçulmanos não é o terreno o problema é o direito de um povo a existir ,
Até o princípe perfeito o João II tinha e tem boa imprensa ,recebeu judeus que fugiam de Castela mas o rei impôs-lhes pesados tributos. Muitos foram vendidos como escravos por não conseguiram pagar .
Cerca de 700 crianças foram enviadas para São Tomé, ( quase todos morreram )e outros adultos vendidos como escravos . Foi uma das primeira oficializações da escravização de refugiados em Portugal.
Porque continua o ódio ê em nome de Cristo?
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