Notícias - 10 de Abril de 2003
Fortis Bank quer comprar empresas de leasing e factoring em Portugal – Diário Económico
O Fortis Bank, instituição bancária de capitais belga e holandês, está interessada em adquirir empresas portuguesas nas áreas do leasing e factoring de forma a aumentar a sua presença no mercado nacional e possuir outros instrumentos de apoio aos seus clientes, avançou ao Diário Económico Maurits Mulder, director geral do banco para a Península Ibérica.
Para já, ainda não foram iniciados contactos nesse sentido, mas o objectivo é implementar esta estratégia num prazo de um ano.
De acordo com Maurits Mulder, caso não exista nenhuma oportunidade em Portugal, o plano passa por um acordo comercial com uma empresa instalada no mercado. «É um complemento importante para a nossa actividade», adiantou. Em Espanha, por exemplo, o Fortis Bank tem um acordo comercial para as áreas de leasing e factoring com a Caixa de Barcelona. Caso o processo de compra seja bem sucedido, a empresa adquirida assumirá a marca Fortis.
A estratégia de crescimento do Fortis Bank para Portugal está direccionada para o incremento do número de clientes, actualmente conta perto de mil, e do volume de receitas. Segundo Maurits Mulder, os dois business center portugueses (Lisboa e Porto) registaram receitas da ordem dos 6,5 milhões de euros em 2002. Para os próximos dois a três anos, o Fortis Bank quer atingir crescimentos de 25% quer no volume de receitas quer no número de clientes. Neste momento, o Fortis Bank tem uma taxa de penetração de 7% ao nível das médias empresas e quer ao longo do mesmo período chegar aos 10%.
O Fortis Bank está vocacionado para o apoio à internacionalização no âmbito comercial e industrial das empresas de média e grande dimensão - a banca comercial é um negócio que continuará centrado no Benelux. Em Espanha, o Fortis Bank tem cinco business centers, com um número de clientes semelhante ao português, o que Maurits Mulder justifica pelo facto das empresas espanholas terem iniciado mais tarde que as portuguesas projectos de internacionalização.
Segundo Jorge Calvet, presidente da instituição para a Península Ibérica, as sete agências bancárias registaram um volume de receitas de 19 milhões de euros em 2002. Em termos consolidados, o grupo Fortis obteve um volume de negócios de 120 milhões de euros em 2002 na Península Ibérica. Em Espanha, o Fortis tem ainda actividade na área dos seguros e da banca privada, através da Beta Capital MeesPierson. De acordo com Jorge Calvet, o grupo Fortis não tem intenção de entrar na área de seguros em Portugal, por considerar o mercado demasiado preenchido. Ontem foi oficialmente inaugurado o novo espaço do Fortis Bank no Porto.
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O Fortis Bank, instituição bancária de capitais belga e holandês, está interessada em adquirir empresas portuguesas nas áreas do leasing e factoring de forma a aumentar a sua presença no mercado nacional e possuir outros instrumentos de apoio aos seus clientes, avançou ao Diário Económico Maurits Mulder, director geral do banco para a Península Ibérica.
Para já, ainda não foram iniciados contactos nesse sentido, mas o objectivo é implementar esta estratégia num prazo de um ano.
De acordo com Maurits Mulder, caso não exista nenhuma oportunidade em Portugal, o plano passa por um acordo comercial com uma empresa instalada no mercado. «É um complemento importante para a nossa actividade», adiantou. Em Espanha, por exemplo, o Fortis Bank tem um acordo comercial para as áreas de leasing e factoring com a Caixa de Barcelona. Caso o processo de compra seja bem sucedido, a empresa adquirida assumirá a marca Fortis.
A estratégia de crescimento do Fortis Bank para Portugal está direccionada para o incremento do número de clientes, actualmente conta perto de mil, e do volume de receitas. Segundo Maurits Mulder, os dois business center portugueses (Lisboa e Porto) registaram receitas da ordem dos 6,5 milhões de euros em 2002. Para os próximos dois a três anos, o Fortis Bank quer atingir crescimentos de 25% quer no volume de receitas quer no número de clientes. Neste momento, o Fortis Bank tem uma taxa de penetração de 7% ao nível das médias empresas e quer ao longo do mesmo período chegar aos 10%.
O Fortis Bank está vocacionado para o apoio à internacionalização no âmbito comercial e industrial das empresas de média e grande dimensão - a banca comercial é um negócio que continuará centrado no Benelux. Em Espanha, o Fortis Bank tem cinco business centers, com um número de clientes semelhante ao português, o que Maurits Mulder justifica pelo facto das empresas espanholas terem iniciado mais tarde que as portuguesas projectos de internacionalização.
Segundo Jorge Calvet, presidente da instituição para a Península Ibérica, as sete agências bancárias registaram um volume de receitas de 19 milhões de euros em 2002. Em termos consolidados, o grupo Fortis obteve um volume de negócios de 120 milhões de euros em 2002 na Península Ibérica. Em Espanha, o Fortis tem ainda actividade na área dos seguros e da banca privada, através da Beta Capital MeesPierson. De acordo com Jorge Calvet, o grupo Fortis não tem intenção de entrar na área de seguros em Portugal, por considerar o mercado demasiado preenchido. Ontem foi oficialmente inaugurado o novo espaço do Fortis Bank no Porto.
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Morgan Stanley recomenda equalweight para acções da PT com preço alvo de 7,5 euros
O Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação das acções da Portugal Telecom de overweight para equalweight. No entanto, o banco de investimento subiu o seu preço alvo dos 7,3 para os 7,5 euros, o que representa uma valorização de 7,91% face ao fecho de ontem nos 6,95 euros, noticia a Agência Reuters, citando fontes do mercado.
As acções da PT seguem a perder 1,87% para os 6,82 euros.
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Crédito à habitação ameaça sector financeiro – Diário Económico
O FMI, nas Previsões da Primavera ontem apresentadas e onde se dá conta de que Portugal é o único país industrializado em recessão em 2003, denuncia a excessiva exposição da banca aos empréstimos hipotecários.
A má performance económica acarreta sérios riscos para o sector financeiro, especialmente porque os empréstimos estão concentrados em sectores com fracas perspectivas de crescimento, alerta o FMI. Mais: apesar de concordar com as alterações introduzidas pelo Banco de Portugal em 2002, que visaram o reforço das provisões para créditos específicos, os técnicos do Fundo «salientam que isso foi acompanhado de um certo laxismo no provisionamento geral para o crédito hipotecário».
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A má performance económica acarreta sérios riscos para o sector financeiro, especialmente porque os empréstimos estão concentrados em sectores com fracas perspectivas de crescimento, alerta o FMI. Mais: apesar de concordar com as alterações introduzidas pelo Banco de Portugal em 2002, que visaram o reforço das provisões para créditos específicos, os técnicos do Fundo «salientam que isso foi acompanhado de um certo laxismo no provisionamento geral para o crédito hipotecário».
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Monteiro apresenta princípios da Nova Democracia
2003-04-10 08:12:52
O ex-líder do PP Manuel Monteiro apresentou na quarta-feira os princípios do Partido Nova Democracia, que passam por uma força política aberta, sem distinções, a independentes de vários quadrantes, abrangendo um leque que vai da direita à esquerda.
Segundo Monteiro, citado esta quinta-feira pela Rádio Renascença, a Nova Democracia recusa ideologias autoritárias e totalitárias, bem como o pensamento politicamente correcto. A prioridade, sustentou, continua a ser a de renovar Portugal.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 08:12:52
O ex-líder do PP Manuel Monteiro apresentou na quarta-feira os princípios do Partido Nova Democracia, que passam por uma força política aberta, sem distinções, a independentes de vários quadrantes, abrangendo um leque que vai da direita à esquerda.
Segundo Monteiro, citado esta quinta-feira pela Rádio Renascença, a Nova Democracia recusa ideologias autoritárias e totalitárias, bem como o pensamento politicamente correcto. A prioridade, sustentou, continua a ser a de renovar Portugal.
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Mercados: PSI-20 cai 0,4% na abertura em sintonia com Europa
2003-04-10 08:12:44
O índice PSI-20, principal indicador da bolsa Euronext Lisboa, abriu esta quinta-feira com tendência negativa a recuar 0,38%, para negociar nos 5.529,96 pontos, pressionado por quedas nos títulos mais importantes.
Num início de sessão pouco líquido, a PT recua 0,86%, para negociar a 6,89 euros por acção, o Banco Comercial Português (BCP) cai 0,76%, para 1,31 euros/acção, e a EDP, que concentra o maior volume do início da sessão, desliza 0,59%, negociando a 1,68 euros.
A Sonae.com era outro destaque com tendência descendente a cair 1,13%, para os 1,75 euros por acção.
A abertura ficou marcada por nove quedas contra quatro títulos em alta, e os restantes sete inalterados face ao fecho da véspera.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 08:12:44
O índice PSI-20, principal indicador da bolsa Euronext Lisboa, abriu esta quinta-feira com tendência negativa a recuar 0,38%, para negociar nos 5.529,96 pontos, pressionado por quedas nos títulos mais importantes.
Num início de sessão pouco líquido, a PT recua 0,86%, para negociar a 6,89 euros por acção, o Banco Comercial Português (BCP) cai 0,76%, para 1,31 euros/acção, e a EDP, que concentra o maior volume do início da sessão, desliza 0,59%, negociando a 1,68 euros.
A Sonae.com era outro destaque com tendência descendente a cair 1,13%, para os 1,75 euros por acção.
A abertura ficou marcada por nove quedas contra quatro títulos em alta, e os restantes sete inalterados face ao fecho da véspera.
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Jorge Sampaio vai promulgar Rendimento Social Inserção
2003-04-10 08:08:30
O Presidente da República, Jorge Sampaio, vai promulgar o RSI, que será votado esta quinta feira na Assembleia da República. Segundo o Diário Económico, Sampaio já teve conhecimento do novo texto, tendo dado a sua aprovação prévia.
O Governo fez algumas alterações no texto, mantendo, contudo, a diferenciação para jovens dos 18 aos 30 anos que continuam a estar inscritos num centro de emprego. Neste novo texto, deixa de existir a obrigatoriedade de estar inscrito há seis meses, mas é acrescentada a imposição do beneficiário não recusar nenhuma proposta de emprego.
O texto salienta que «caso o titular do direito ao RSI recusar de forma injustificada oferta de emprego conveniente de trabalho socialmente necessário ou a formação profissional», o direito ao subsídio será cessado automaticamente.
Ainda de acordo com o DE desta quinta-feira, o Rendimento Mínimo garantido permanece em vigor uma vez que o primeiro diploma com o RSI foi enviado por Sampaio para o Tribunal Constitucional que declarou inconstitucional a norma que excluía os jovens dos 18 aos 25 anos. No segundo diploma mantinha-se a discriminação, exigindo aos jovens dos 18 aos 30 anos a inscrição, há pelo menos seis meses, num centro de emprego e acção profissional.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 08:08:30
O Presidente da República, Jorge Sampaio, vai promulgar o RSI, que será votado esta quinta feira na Assembleia da República. Segundo o Diário Económico, Sampaio já teve conhecimento do novo texto, tendo dado a sua aprovação prévia.
O Governo fez algumas alterações no texto, mantendo, contudo, a diferenciação para jovens dos 18 aos 30 anos que continuam a estar inscritos num centro de emprego. Neste novo texto, deixa de existir a obrigatoriedade de estar inscrito há seis meses, mas é acrescentada a imposição do beneficiário não recusar nenhuma proposta de emprego.
O texto salienta que «caso o titular do direito ao RSI recusar de forma injustificada oferta de emprego conveniente de trabalho socialmente necessário ou a formação profissional», o direito ao subsídio será cessado automaticamente.
Ainda de acordo com o DE desta quinta-feira, o Rendimento Mínimo garantido permanece em vigor uma vez que o primeiro diploma com o RSI foi enviado por Sampaio para o Tribunal Constitucional que declarou inconstitucional a norma que excluía os jovens dos 18 aos 25 anos. No segundo diploma mantinha-se a discriminação, exigindo aos jovens dos 18 aos 30 anos a inscrição, há pelo menos seis meses, num centro de emprego e acção profissional.
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Negócios: Coats & Clark aposta nas ex-colónias e conta dispensar mais 360 trabalhadores
2003-04-10 07:57:26
A Coats & Clark, subsidiária portuguesa do grupo britânico Coats, líder mundial em linhas, vai investir 2,5 milhões de euros até 2005, sobretudo em equipamentos, logística e tecnologias de informação, e lançar-se nos mercados das ex-colónias através do aumento das exportações, noticia o Diário de Notícias esta quinta-feira.
Assumindo como «grande desafio o controlo do aumento de custos por pressões inflacionistas», por via do aumento da produtividade, a Coats continua, no entanto, aberta a rescisões por mútuo acordo, apontando os 360 trabalhadores como meta para o final de 2004.
Actualmente com 380 trabalhadores, depois de um programa de reorganização que desde 1999 implicou a saída de perto de 300 funcionários, a Coats & Clark já recuperou uma dimensão «competitiva», refere um responsável da empresa citado no jornal.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 07:57:26
A Coats & Clark, subsidiária portuguesa do grupo britânico Coats, líder mundial em linhas, vai investir 2,5 milhões de euros até 2005, sobretudo em equipamentos, logística e tecnologias de informação, e lançar-se nos mercados das ex-colónias através do aumento das exportações, noticia o Diário de Notícias esta quinta-feira.
Assumindo como «grande desafio o controlo do aumento de custos por pressões inflacionistas», por via do aumento da produtividade, a Coats continua, no entanto, aberta a rescisões por mútuo acordo, apontando os 360 trabalhadores como meta para o final de 2004.
Actualmente com 380 trabalhadores, depois de um programa de reorganização que desde 1999 implicou a saída de perto de 300 funcionários, a Coats & Clark já recuperou uma dimensão «competitiva», refere um responsável da empresa citado no jornal.
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Finanças: Inquéritos a crimes fiscais quase duplicam no DIAP
2003-04-10 07:50:35
O Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP) do Ministério Público, que absorve 20% da criminalidade económica de todo o país, o número de inquéritos relacionados com crimes fiscais aumentou 90% entre 2001 e 2002, refere o Público esta quinta- feira.
Segundo um relatório da Procuradoria-Geral da República citado pelo jornal, o volume de processos abertos passou de 276, em 2001, para 503, em 2002.
O DIAP de Lisboa é um órgão «especializado na área da investigação dos crimes relacionados com o tráfico de estupefacientes, branqueamento de capitais, corrupção, crimes informáticos, fraudes bancárias, atribuição de subsídios, crimes fiscais e burlas», explica o artigo.
Para além dos crimes fiscais, o documento sinaliza ainda, o aumento global das investigações ligadas também a burlas, crimes aduaneiros, moeda falsa e contra o meio ambiente.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 07:50:35
O Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP) do Ministério Público, que absorve 20% da criminalidade económica de todo o país, o número de inquéritos relacionados com crimes fiscais aumentou 90% entre 2001 e 2002, refere o Público esta quinta- feira.
Segundo um relatório da Procuradoria-Geral da República citado pelo jornal, o volume de processos abertos passou de 276, em 2001, para 503, em 2002.
O DIAP de Lisboa é um órgão «especializado na área da investigação dos crimes relacionados com o tráfico de estupefacientes, branqueamento de capitais, corrupção, crimes informáticos, fraudes bancárias, atribuição de subsídios, crimes fiscais e burlas», explica o artigo.
Para além dos crimes fiscais, o documento sinaliza ainda, o aumento global das investigações ligadas também a burlas, crimes aduaneiros, moeda falsa e contra o meio ambiente.
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TMT: News Corp adquire controlo da DirecTV por 6.600 milhões
2003-04-10 07:44:20
A News Corp acedeu ao controlo do principal grupo de televisão por satélite dos EUA (DirecTV) pelo montante de 6.600 milhões de dólares anunciou a compradora na quarta-feira.
A gigante media fundada e presidida pelo magnata australiano Rupert Murdoch, propõe-se adquirir 34% do capital do grupo de Tv por satélite, dos quais cerca de 19% eram detidos pelo grupo Hughes Electronics, filial da General Motors (GM). Os restantes 15% serão objecto de um oferta a outros accionistas.
O negócio já esteve para ser feito em 2001, mas na altura a General Motors preferiu avançar com uma fusão entre a Hughes e a EchoStar. Esta fusão foi travada pelas autoridades reguladoras norte-americanas, justificando a decisão com o risco de uma situação de monopólio que prejudicaria os consumidores.
A decisão do regulador levou a que a GM pusesse a participação à venda em Dezembro passado, acabando por concluir o negócio com a News Corp. A DirecTV tem cerca de 11,3 milhões de subscritores.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 07:44:20
A News Corp acedeu ao controlo do principal grupo de televisão por satélite dos EUA (DirecTV) pelo montante de 6.600 milhões de dólares anunciou a compradora na quarta-feira.
A gigante media fundada e presidida pelo magnata australiano Rupert Murdoch, propõe-se adquirir 34% do capital do grupo de Tv por satélite, dos quais cerca de 19% eram detidos pelo grupo Hughes Electronics, filial da General Motors (GM). Os restantes 15% serão objecto de um oferta a outros accionistas.
O negócio já esteve para ser feito em 2001, mas na altura a General Motors preferiu avançar com uma fusão entre a Hughes e a EchoStar. Esta fusão foi travada pelas autoridades reguladoras norte-americanas, justificando a decisão com o risco de uma situação de monopólio que prejudicaria os consumidores.
A decisão do regulador levou a que a GM pusesse a participação à venda em Dezembro passado, acabando por concluir o negócio com a News Corp. A DirecTV tem cerca de 11,3 milhões de subscritores.
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TMT: Fundação de Bill Gates já é a terceira do mundo
2003-04-10 07:37:00
A Fundação Bill Gates, do fundador e patrão da Microsoft, tem um orçamento de 32 mil milhões de dólares e como entidade sem fins lucrativos já se posiciona como a terceira instituição filantrópica do mundo, atrás da Ford Foundation e da Lilly Endowment.
As opções do visionário e «predador» multimilionário da indústria informática não são só o lucro, referem alguns críticos sociais mais atentos da sociedade norte-americana.
Segundo a imprensa social norte-americana o casal Bill e Melinda Gates, é quem decide a política da Fundação sendo sensíveis aos problemas dos mais desfavorecidos e orientam a obra da instituição nas áreas da saúde e da educação.
Para se ter uma ideia da dimensão do orçamento da instituição Gates, em 2002 as cerca de 62.000 fundações existentes nos Estados Unidos distribuíram cerca de 30,3 mil milhões de dólares em obra social.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 07:37:00
A Fundação Bill Gates, do fundador e patrão da Microsoft, tem um orçamento de 32 mil milhões de dólares e como entidade sem fins lucrativos já se posiciona como a terceira instituição filantrópica do mundo, atrás da Ford Foundation e da Lilly Endowment.
As opções do visionário e «predador» multimilionário da indústria informática não são só o lucro, referem alguns críticos sociais mais atentos da sociedade norte-americana.
Segundo a imprensa social norte-americana o casal Bill e Melinda Gates, é quem decide a política da Fundação sendo sensíveis aos problemas dos mais desfavorecidos e orientam a obra da instituição nas áreas da saúde e da educação.
Para se ter uma ideia da dimensão do orçamento da instituição Gates, em 2002 as cerca de 62.000 fundações existentes nos Estados Unidos distribuíram cerca de 30,3 mil milhões de dólares em obra social.
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Confederação do Turismo Português quer IVA mais baixo no Turismo
04-10-2003 8:7
Segundo a Confederação do Turismo Português, o novo secretário de Estado do Turismo não vai levar a uma alteração da política do Governo neste sector, apesar de poder dar um novo impulso para matérias que têm sido adiadas, noticia o Diário de Notícias.
Carlos Tavares, o novo secretário de Estado do Turismo, em substituição do demissionário Pedro Almeida, deverá ser confrontado com as ideias de redução do IVA neste sector, de modo a concorrerem com as suas congéneres espanholas, onde a taxa praticada é de 7 por cento.
Deverá ainda ser discutido nas próximas semanas o novo modelo de contratualização para a promoção turística, a revisão do quadro normativo regulamentar das diferentes actividades do sector e o novo modelo de aprovação de projectos de investimento e licenciamento.
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04-10-2003 8:7
Segundo a Confederação do Turismo Português, o novo secretário de Estado do Turismo não vai levar a uma alteração da política do Governo neste sector, apesar de poder dar um novo impulso para matérias que têm sido adiadas, noticia o Diário de Notícias.
Carlos Tavares, o novo secretário de Estado do Turismo, em substituição do demissionário Pedro Almeida, deverá ser confrontado com as ideias de redução do IVA neste sector, de modo a concorrerem com as suas congéneres espanholas, onde a taxa praticada é de 7 por cento.
Deverá ainda ser discutido nas próximas semanas o novo modelo de contratualização para a promoção turística, a revisão do quadro normativo regulamentar das diferentes actividades do sector e o novo modelo de aprovação de projectos de investimento e licenciamento.
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Vendas da Roche sobem
04-10-2003 7:46
As vendas da farmacêutica suíça Roche subiram 3 por cento no primeiro trimestre, beneficiando da maior procura por medicamentos como o MabThera, para o tratamento da leucemia.
A receita subiu para 6,73 mil milhões de francos suíços, pouco abaixo dos 6,95 mil milhões esperados pelos analistas.
O crescimento das vendas foi prejudicado pela evolução do franco suíço face às restantes moedas mundiais, especialmente o dólar. Em moeda local, a subida foi de 15 por cento, o que dá à empresa ânimo para ultrapassar as suas congéneres no resto do ano.
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04-10-2003 7:46
As vendas da farmacêutica suíça Roche subiram 3 por cento no primeiro trimestre, beneficiando da maior procura por medicamentos como o MabThera, para o tratamento da leucemia.
A receita subiu para 6,73 mil milhões de francos suíços, pouco abaixo dos 6,95 mil milhões esperados pelos analistas.
O crescimento das vendas foi prejudicado pela evolução do franco suíço face às restantes moedas mundiais, especialmente o dólar. Em moeda local, a subida foi de 15 por cento, o que dá à empresa ânimo para ultrapassar as suas congéneres no resto do ano.
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Emparque vai ampliar Parque do Camões em 260 lugares
Quarta, 9 Abr 2003 20:42
O parque de estacionamento do Largo Luiz de Camões vai ser ampliado em cerca de 260 lugares e terá uma nova entrada de acesso para o lado da Praça Barão de Quintela (em direcção ao Cais do Sodré), apurou o Negocios.pt junto de Pedro Mendes Leal, presidente da Emparque, empresa gestora do parque. As obras deverão iniciar-se ainda durante o presente ano.
Actualmente, o Parque do Largo Camões dispõe de 340 lugares, distribuídos em cinco pisos, numa área de 12 mil metros quadrados, pelo que esta ampliação quase duplica a lotação desta infra-estrutura. Este parque é explorado pela ESLI, empresa controlada pela Emparque, e está aberto ao público durante 24 horas por dia.
O parque do Largo Luiz de Camões tem registado grandes níveis de procura, nomeadamente pelos habitantes, comerciantes e visitantes do Bairro Alto. O facto de o parque em questão ter sido construído com apenas uma entrada tem provocado o estrangulamento na circulação viária daquela zona, em particular nas horas de máxima procura de estacionamento no parque.
A Emparque é a líder privada em número de lugares de estacionamento sob gestão e a terceira a nível ibérico, gerindo mais de 40.000 lugares de estacionamento.
Esta ampliação insere-se num conjunto de protocolos realizados com diversas entidades pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana Lopes, no passado dia 14 de Fevereiro que, no total, permitem a oferta de cerca de 600 novos lugares de estacionamento nas zonas do Bairro Alto e da Madragoa. Destes, 400 deles derivam do novo parque previsto para a Calçada do Combro e da extensão do parque do Largo Camões para o Largo Barão de Quintela.
O parque de estacionamento do Edifício dos Museus, na Escola Politécnica, passou a estar aberto entre as 18 horas e as nove da manhã, com preços de 50 euros mensais e 50 lugares disponíveis.
O parque de estacionamento do Páteo do Bairro Alto, na Travessa das Mercês, passou a assegurar mais 70 lugares aos residentes, comerciantes, profissionais liberais e outras entidades da zona, sem limite de horário e com custos de 130 euros por mês.
No parque do Largo Camões, passaram a ser disponibilizados mais 56 lugares para residentes e comerciantes que residam ou exerçam a sua actividade na zona condicionada ao trânsito no Bairro Alto ou na sua envolvente. O preço é de 80 euros mensais e o horário disponível é entre as 18 horas e as 10 horas da manhã.
No Parque Hidrográfico, na Rua das Trinas, disponibilizaram-se mais 41 lugares para residentes. Os problemas de estacionamento desta região da cidade serão ainda mais solucionáves com a inauguração, prevista para 2004, da extensão do parque do Largo Camões e com a inauguração do novo parque da Calçada do Combro.
Os preços praticados pela Emparque no parque do Largo Camões, que deverão ser equivalentes aos que serão aplicados na nova extensão do parque, vão de 1,30 euros na primeira, até 1,40 euros na segunda e na terceira horas, passando a 1,50 euros na quarta hora e em cada uma das seguintes, isto no horário normal.
No horário nocturno, entre as 20 horas e as oito horas da manhã, os preços são de 0,80 euros na primeira hora, até 0,90 euros na segunda hora, passando a um euro na terceira hora e encerrando em 1,10 euros na quarta hora e nas seguintes.
As assinaturas mensais ascendem a 220 euros no horário normal e baixam para 80 euros no horário nocturno.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Quarta, 9 Abr 2003 20:42
O parque de estacionamento do Largo Luiz de Camões vai ser ampliado em cerca de 260 lugares e terá uma nova entrada de acesso para o lado da Praça Barão de Quintela (em direcção ao Cais do Sodré), apurou o Negocios.pt junto de Pedro Mendes Leal, presidente da Emparque, empresa gestora do parque. As obras deverão iniciar-se ainda durante o presente ano.
Actualmente, o Parque do Largo Camões dispõe de 340 lugares, distribuídos em cinco pisos, numa área de 12 mil metros quadrados, pelo que esta ampliação quase duplica a lotação desta infra-estrutura. Este parque é explorado pela ESLI, empresa controlada pela Emparque, e está aberto ao público durante 24 horas por dia.
O parque do Largo Luiz de Camões tem registado grandes níveis de procura, nomeadamente pelos habitantes, comerciantes e visitantes do Bairro Alto. O facto de o parque em questão ter sido construído com apenas uma entrada tem provocado o estrangulamento na circulação viária daquela zona, em particular nas horas de máxima procura de estacionamento no parque.
A Emparque é a líder privada em número de lugares de estacionamento sob gestão e a terceira a nível ibérico, gerindo mais de 40.000 lugares de estacionamento.
Esta ampliação insere-se num conjunto de protocolos realizados com diversas entidades pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana Lopes, no passado dia 14 de Fevereiro que, no total, permitem a oferta de cerca de 600 novos lugares de estacionamento nas zonas do Bairro Alto e da Madragoa. Destes, 400 deles derivam do novo parque previsto para a Calçada do Combro e da extensão do parque do Largo Camões para o Largo Barão de Quintela.
O parque de estacionamento do Edifício dos Museus, na Escola Politécnica, passou a estar aberto entre as 18 horas e as nove da manhã, com preços de 50 euros mensais e 50 lugares disponíveis.
O parque de estacionamento do Páteo do Bairro Alto, na Travessa das Mercês, passou a assegurar mais 70 lugares aos residentes, comerciantes, profissionais liberais e outras entidades da zona, sem limite de horário e com custos de 130 euros por mês.
No parque do Largo Camões, passaram a ser disponibilizados mais 56 lugares para residentes e comerciantes que residam ou exerçam a sua actividade na zona condicionada ao trânsito no Bairro Alto ou na sua envolvente. O preço é de 80 euros mensais e o horário disponível é entre as 18 horas e as 10 horas da manhã.
No Parque Hidrográfico, na Rua das Trinas, disponibilizaram-se mais 41 lugares para residentes. Os problemas de estacionamento desta região da cidade serão ainda mais solucionáves com a inauguração, prevista para 2004, da extensão do parque do Largo Camões e com a inauguração do novo parque da Calçada do Combro.
Os preços praticados pela Emparque no parque do Largo Camões, que deverão ser equivalentes aos que serão aplicados na nova extensão do parque, vão de 1,30 euros na primeira, até 1,40 euros na segunda e na terceira horas, passando a 1,50 euros na quarta hora e em cada uma das seguintes, isto no horário normal.
No horário nocturno, entre as 20 horas e as oito horas da manhã, os preços são de 0,80 euros na primeira hora, até 0,90 euros na segunda hora, passando a um euro na terceira hora e encerrando em 1,10 euros na quarta hora e nas seguintes.
As assinaturas mensais ascendem a 220 euros no horário normal e baixam para 80 euros no horário nocturno.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
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Lucros da Yahoo superam estimativas
04-10-2003 7:41
A norte-americana Yahoo apresentou ontem, após o fecho de mercado, uma recuperação nos resultados, invertendo das perdas dos últimos quatro trimestres.
A empresa lucrou 46,7 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003. Este valor é muito superior aos 9 cêntimos por acção negativos registados no trimestre anterior e melhor que os 6 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
A receita ascendeu a 282,9 milhões de dólares, uma subida de 47 por cento face ao mesmo período do ano passado.
O portal da Yahoo apresenta 2,9 milhões de subscritores, quase cinco vezes mais que os apresentados no ano passado. Parte das receitas tiveram origem na parceria estabelecida com a SBC Communications para oferecer serviços de Internet de banda larga. Além disso, ganha algum dinheiro com serviços pagos. Também a divisão de marketing apresentou um forte crescimento.
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04-10-2003 7:41
A norte-americana Yahoo apresentou ontem, após o fecho de mercado, uma recuperação nos resultados, invertendo das perdas dos últimos quatro trimestres.
A empresa lucrou 46,7 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, no primeiro trimestre de 2003. Este valor é muito superior aos 9 cêntimos por acção negativos registados no trimestre anterior e melhor que os 6 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
A receita ascendeu a 282,9 milhões de dólares, uma subida de 47 por cento face ao mesmo período do ano passado.
O portal da Yahoo apresenta 2,9 milhões de subscritores, quase cinco vezes mais que os apresentados no ano passado. Parte das receitas tiveram origem na parceria estabelecida com a SBC Communications para oferecer serviços de Internet de banda larga. Além disso, ganha algum dinheiro com serviços pagos. Também a divisão de marketing apresentou um forte crescimento.
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United Technologies reitera estimativas de lucros
04-09-2003 20:15
A norte-americana United Technologies reiterou as estimativas de lucros anuais entre 4,55 e 4,80 dólares e aumentou o dividendo trimestral em 10 por cento para 27 cêntimos por acção. O dividendo estará a pagamento a partir de 10 de Junho.
O título ganha 1,73 por cento para 61,79 dólares em Nova Iorque.
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04-09-2003 20:15
A norte-americana United Technologies reiterou as estimativas de lucros anuais entre 4,55 e 4,80 dólares e aumentou o dividendo trimestral em 10 por cento para 27 cêntimos por acção. O dividendo estará a pagamento a partir de 10 de Junho.
O título ganha 1,73 por cento para 61,79 dólares em Nova Iorque.
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Nikkei desce abaixo dos 8000 pontos
04-10-2003 7:29
O mercado nipónico encerrou em queda pela terceira sessão consecutiva, recuando abaixo dos 8000 pontos. As grandes empresas foram prejudicadas pela venda de institucionais e com preocupações acerca da procura mundial.
O Mitsui, que desenvolve actividades no mercado imobiliário, tocou no mínimo dos últimos 18 anos, deslizando 4,56 por cento para 607 ienes.
O Nikkei encerrou a perder 0,96 por cento para 7.980,12 pontos.
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04-10-2003 7:29
O mercado nipónico encerrou em queda pela terceira sessão consecutiva, recuando abaixo dos 8000 pontos. As grandes empresas foram prejudicadas pela venda de institucionais e com preocupações acerca da procura mundial.
O Mitsui, que desenvolve actividades no mercado imobiliário, tocou no mínimo dos últimos 18 anos, deslizando 4,56 por cento para 607 ienes.
O Nikkei encerrou a perder 0,96 por cento para 7.980,12 pontos.
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Europa deverá abrir em queda
04-10-2003 7:25
Os mercados europeus deverão abrir em queda, com os investidores a darem atenção ao estado da economia e ignorando a queda do regime de Saddam Hussein.
Apesar das tropas norte-americanas terem entrado em Bagdade com sucesso e a reacção da população estar a sugerir que o regime de Saddam já caiu, muitos analistas pensam que o mercado accionista já incorporou a vitória das tropas aliadas.
O grupo farmacêutico suíço Roche anunciou que as suas vendas brutas subiram 15 por cento no primeiro trimestre, em moeda local, para 6,73 mil milhões de francos suíços, pouco abaixo das estimativas de mercado. O grupo manteve os seus objectivos de crescimento de dois dígitos nas vendas e margens.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação das taxas de juro pelo Banco de Inglaterra, às 12 horas. Nos Estados Unidos da América, às 13:30 horas serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego, o saldo da balança comercial, os preços na exportação e os preços na importação.
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04-10-2003 7:25
Os mercados europeus deverão abrir em queda, com os investidores a darem atenção ao estado da economia e ignorando a queda do regime de Saddam Hussein.
Apesar das tropas norte-americanas terem entrado em Bagdade com sucesso e a reacção da população estar a sugerir que o regime de Saddam já caiu, muitos analistas pensam que o mercado accionista já incorporou a vitória das tropas aliadas.
O grupo farmacêutico suíço Roche anunciou que as suas vendas brutas subiram 15 por cento no primeiro trimestre, em moeda local, para 6,73 mil milhões de francos suíços, pouco abaixo das estimativas de mercado. O grupo manteve os seus objectivos de crescimento de dois dígitos nas vendas e margens.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação das taxas de juro pelo Banco de Inglaterra, às 12 horas. Nos Estados Unidos da América, às 13:30 horas serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego, o saldo da balança comercial, os preços na exportação e os preços na importação.
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Notícias - 10 de Abril de 2003
Acções americanas fecham em queda com receios resultados empresariais; Nasdaq desce 1,89%
Quarta, 9 Abr 2003 21:11
As acções americanas fecharam em queda, com os receios acerca dos resultados trimestrais que as empresas americanas vão apresentar a anular o optimismo com a tomada de Bagdade. O Nasdaq caiu 1,89% e o Dow Jones caiu 1,22%.
O Nasdaq terminou a valer 1.356,75 pontos e o Dow Jones fechou nos 8.197,94 pontos.
Os efeitos positivos da tomada de Bagdade pelas tropas americanas foi anulado pelos receios dos investidores com a qualidade dos resultados do primeiro trimestre que as companhias se preparam para apresentar.
O inicio da sessão foi positivo, com os investidores perceberem que a guerra do Iraque está perto do fim, com os soldados a entrarem sem dificuldade nas ruas centrais do Bagdade, sendo bem recebidos pela população, enquanto os símbolos do regime de Saddam eram destruídos.
A Microsoft e Amazon.com lideraram as perdas nos índices, com quedas de 3,95% e 5,51%, depois dos analistas terem alertado que os resultados das empresa devem sair abaixo das previsões.
A Goldman Sachs acredita que a 15 de Abril a Microsoft vai rever as suas estimativas em baixa, quando anunciar os resultados do primeiro trimestre. A JP Morgan baixou a recomendação da Amazon, preocupada com os resultados da retalhista online».
Com a guerra a acabar em breve «as pessoas vão começar a focarem-se nos resultados empresariais e eu não ficaria surpreendido se eles fossem maus», referiu um operador à Bloomberg.
Também a pressionarem os índices, a Intel caiu 2,46%, a General Electric depreciou 2,74% e a Motorola perdeu 4,21%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) caiu 1,07% para os 7,39 dólares (6,86 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,95 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) perdeu 1,52% até aos 18,13 dólares (16,83 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,69 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Abr 2003 21:11
As acções americanas fecharam em queda, com os receios acerca dos resultados trimestrais que as empresas americanas vão apresentar a anular o optimismo com a tomada de Bagdade. O Nasdaq caiu 1,89% e o Dow Jones caiu 1,22%.
O Nasdaq terminou a valer 1.356,75 pontos e o Dow Jones fechou nos 8.197,94 pontos.
Os efeitos positivos da tomada de Bagdade pelas tropas americanas foi anulado pelos receios dos investidores com a qualidade dos resultados do primeiro trimestre que as companhias se preparam para apresentar.
O inicio da sessão foi positivo, com os investidores perceberem que a guerra do Iraque está perto do fim, com os soldados a entrarem sem dificuldade nas ruas centrais do Bagdade, sendo bem recebidos pela população, enquanto os símbolos do regime de Saddam eram destruídos.
A Microsoft e Amazon.com lideraram as perdas nos índices, com quedas de 3,95% e 5,51%, depois dos analistas terem alertado que os resultados das empresa devem sair abaixo das previsões.
A Goldman Sachs acredita que a 15 de Abril a Microsoft vai rever as suas estimativas em baixa, quando anunciar os resultados do primeiro trimestre. A JP Morgan baixou a recomendação da Amazon, preocupada com os resultados da retalhista online».
Com a guerra a acabar em breve «as pessoas vão começar a focarem-se nos resultados empresariais e eu não ficaria surpreendido se eles fossem maus», referiu um operador à Bloomberg.
Também a pressionarem os índices, a Intel caiu 2,46%, a General Electric depreciou 2,74% e a Motorola perdeu 4,21%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) caiu 1,07% para os 7,39 dólares (6,86 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,95 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) perdeu 1,52% até aos 18,13 dólares (16,83 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,69 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
por Nuno Carregueiro
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