Notícias - 9 de Abril de 2003
Banco Privado Português prevê investir 250 milhões em 2003
Quarta, 9 Abr 2003 08:29
O Banco Privado Português prevê investir 250 milhões de euros este ano na aquisição de participações financeiras, noticiou hoje o «Diário Económico», citando o presidente João Rendeiro, que reitera o interesse em adquirir os 49% da Ahold na JM Retalho, segundo a Bloomberg.
por Canal de Negócios
Quarta, 9 Abr 2003 08:29
O Banco Privado Português prevê investir 250 milhões de euros este ano na aquisição de participações financeiras, noticiou hoje o «Diário Económico», citando o presidente João Rendeiro, que reitera o interesse em adquirir os 49% da Ahold na JM Retalho, segundo a Bloomberg.
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Neocivil lucra 1,1 milhões de euros em 2002
Terça, 8 Abr 2003 20:30
A Neocivil, participada do Grupo MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato que se dedica à actividade de construção e imobiliária, encerrou o ano transacto com lucros de 1,1 milhões de euros, um crescimento de 35% face aos 815 mil euros de lucros registados no exercício precedente.
Joaquim Carlos Fortunato, presidente do Grupo MSF, disse que este desempenho é tanto mais assinalável quanto a empresa manteve o seu nível de facturação durante os dois anos em apreço na casa dos 12 milhões de euros.
«A actividade de empreiteiro da Neocivil correu mal. A actividade imobiliária correu bastante melhor que em 2001, nomeadamente devido ao acréscimo de clientes estrangeiros que procuraram o projecto imobiliário da Marina», adiantou Joaquim Carlos Fortunato ao Negocios.pt.
Além do projecto imobiliário da Marina de Cascais, entre as grandes obras da Neocivil conta-se a reabilitação do castelo de São João do Arade, em Ferragudo, e a construção do Mercado Municipal de Lagos.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 20:30
A Neocivil, participada do Grupo MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato que se dedica à actividade de construção e imobiliária, encerrou o ano transacto com lucros de 1,1 milhões de euros, um crescimento de 35% face aos 815 mil euros de lucros registados no exercício precedente.
Joaquim Carlos Fortunato, presidente do Grupo MSF, disse que este desempenho é tanto mais assinalável quanto a empresa manteve o seu nível de facturação durante os dois anos em apreço na casa dos 12 milhões de euros.
«A actividade de empreiteiro da Neocivil correu mal. A actividade imobiliária correu bastante melhor que em 2001, nomeadamente devido ao acréscimo de clientes estrangeiros que procuraram o projecto imobiliário da Marina», adiantou Joaquim Carlos Fortunato ao Negocios.pt.
Além do projecto imobiliário da Marina de Cascais, entre as grandes obras da Neocivil conta-se a reabilitação do castelo de São João do Arade, em Ferragudo, e a construção do Mercado Municipal de Lagos.
Por Nuno Miguel Silva
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Carlos Tavares diz novos secretários de Estado necessários para executar reformas
Terça, 8 Abr 2003 20:22
A entrada de dois novos secretários de Estado, Franquelim Alves e Luís Correia da Silva, no Ministério da Economia, é necessária para a execução das reformas económicas já anunciadas, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
«Estes secretários correspondem aquilo que o Ministério da Economia precisa, na segunda fase de trabalho, que é a execução de reformas», disse Carlos Tavares, no final da tomada de posse dos novos secretários de Estado em Belém.
Franquelim Alves assumiu a Secretaria de Estado adjunta do Ministro da Economia, substituindo Dulce Franco, e na Secretaria de Estado do Turismo Luís Correia da Silva substitui Pedro Almeida.
A entrada dos novos governantes insere-se «na mini remodelação» encetada pelo Governo, que incluiu a saída de dois ministros e mudanças em oito secretarias de Estado.
Os novos secretários de Estado afectos ao Ministério da Economia «são dois gestores experimentados, vêem das empresas e têm todas as condições para executar as reformas muito importantes» para os próximos anos, acrescentou Carlos Tavares.
Além destes dois secretários de Estado, tomaram também posse José Arantes, secretário de Estado adjunto do Primeiro ministro e Francisco Esteves de Carvalho, secretário de Estado do Tesouro e Finanças, no lugar de Miguel Frasquilho.
por Bárbara Leite
Terça, 8 Abr 2003 20:22
A entrada de dois novos secretários de Estado, Franquelim Alves e Luís Correia da Silva, no Ministério da Economia, é necessária para a execução das reformas económicas já anunciadas, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
«Estes secretários correspondem aquilo que o Ministério da Economia precisa, na segunda fase de trabalho, que é a execução de reformas», disse Carlos Tavares, no final da tomada de posse dos novos secretários de Estado em Belém.
Franquelim Alves assumiu a Secretaria de Estado adjunta do Ministro da Economia, substituindo Dulce Franco, e na Secretaria de Estado do Turismo Luís Correia da Silva substitui Pedro Almeida.
A entrada dos novos governantes insere-se «na mini remodelação» encetada pelo Governo, que incluiu a saída de dois ministros e mudanças em oito secretarias de Estado.
Os novos secretários de Estado afectos ao Ministério da Economia «são dois gestores experimentados, vêem das empresas e têm todas as condições para executar as reformas muito importantes» para os próximos anos, acrescentou Carlos Tavares.
Além destes dois secretários de Estado, tomaram também posse José Arantes, secretário de Estado adjunto do Primeiro ministro e Francisco Esteves de Carvalho, secretário de Estado do Tesouro e Finanças, no lugar de Miguel Frasquilho.
por Bárbara Leite
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Norberto Rosa reitera défice orçamental abaixo dos 3% do PIB em 2003
Terça, 8 Abr 2003 20:16
O défice orçamental de 2003 vai ficar abaixo dos 3% do PIB, reiterou ao Negocios.pt o secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, depois de a Comissão Europeia ter hoje previsto um défice de 3,5% para este ano.
«O nosso objectivo mantém-se (défice nos 2,4% do PIB) mas a situação de conjuntura requer cautelas. Acredito que o défice não ultrapasse o limite dos 3%», acrescentou a mesma fonte, à margem da tomada de posse dos novos secretários de Estado do XVº Governo constitucional.
Nas previsões de Primavera a Comissão Europeia alertou que estima um défice de 3,5% do PIB para este ano e 3,2% para 2004, cortando a estimativa de crescimento do PIB para 0,5% este ano e 2% em 2004.
Norberto Rosa explica que, este ano, as receitas fiscais podem ficar abaixo do estimado, devido ao abrandamento do crescimento económico, que terá implicações no Produto nacional.
O Governo previa uma subida de 1,3% no PIB este ano, mas já reconheceu que este valor vai ser revisto em baixa, tendo a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite já admitido que pode voltar a recorrer a medidas extraordinárias para cumprir o défice.
O ano passado Portugal apurou um défice de 2,7% do PIB, quando a Comissão Europeia previa que, à semelhança de 2001, Portugal violasse o Pacto de Estabilidade e Crescimento, obtendo um défice superior a 3% do PIB.
Para cumprir o PEC o ano passado o Governo recorreu a medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à Portugal Telecom e a realização de um perdão fiscal.
por Bárbara Leite
Terça, 8 Abr 2003 20:16
O défice orçamental de 2003 vai ficar abaixo dos 3% do PIB, reiterou ao Negocios.pt o secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, depois de a Comissão Europeia ter hoje previsto um défice de 3,5% para este ano.
«O nosso objectivo mantém-se (défice nos 2,4% do PIB) mas a situação de conjuntura requer cautelas. Acredito que o défice não ultrapasse o limite dos 3%», acrescentou a mesma fonte, à margem da tomada de posse dos novos secretários de Estado do XVº Governo constitucional.
Nas previsões de Primavera a Comissão Europeia alertou que estima um défice de 3,5% do PIB para este ano e 3,2% para 2004, cortando a estimativa de crescimento do PIB para 0,5% este ano e 2% em 2004.
Norberto Rosa explica que, este ano, as receitas fiscais podem ficar abaixo do estimado, devido ao abrandamento do crescimento económico, que terá implicações no Produto nacional.
O Governo previa uma subida de 1,3% no PIB este ano, mas já reconheceu que este valor vai ser revisto em baixa, tendo a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite já admitido que pode voltar a recorrer a medidas extraordinárias para cumprir o défice.
O ano passado Portugal apurou um défice de 2,7% do PIB, quando a Comissão Europeia previa que, à semelhança de 2001, Portugal violasse o Pacto de Estabilidade e Crescimento, obtendo um défice superior a 3% do PIB.
Para cumprir o PEC o ano passado o Governo recorreu a medidas extraordinárias, como a venda da rede fixa à Portugal Telecom e a realização de um perdão fiscal.
por Bárbara Leite
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CBI agrava prejuízos para 27 milhões de euros em 2002
Terça, 8 Abr 2003 19:46
O Central Banco de Investimento apurou um resultado líquido negativo de 27,09 milhões de euros em 2002, o que traduz um agravamento de 20% face ao registado no ano anterior, devido a provisões para cobertura de perdas com compromissos assumidos.
Em comunicado o CBI diz que os resultados «reflectem, essencialmente, o provisionamento específico para cobertura das perdas provenientes dos compromissos assumidos perante uma instituição financeira internacional, destinados a suportar financiamentos ligados à aquisição de títulos de rendimento variável por terceiros, no montante de 31.213 mil euros».
O CBI explica que com esta operação apurou um prejuízo de 20,84 milhões de euros.
O activo líquido do CBI desce 60,4% para 64,41 milhões de euros, tendo a situação líquida baixado 94,5% para 1,71 milhões de euros.
Para enfrentar a redução dos seus capitais próprios o CBI vai pedir aos seus accionistas a realização de uma redução de capital em 80% para 13,5 milhões de euros, seguido de um aumento para 38,5 milhões de euros.
O produto bancário do CBI baixou passou de um valor negativo de 10,06 milhões de euros em 2001, para 3,2 milhões de euros positivos o ano passado. A margem financeira e dividendos recebidos cresceu para 122 mil euros.
Sem ter em conta a provisão acima referida o CBI diz que « observa-se uma evolução favorável da conta de exploração consolidada de 2002 quando comparada com a do ano anterior, patente, por um lado, no aumento do produto bancário (...) e, por outro, na diminuição dos custos de funcionamento em 23,4%».
Os custos de funcionamento desceram para 11,25 milhões de euros, com o CBI a reduzir o número de colaboradores em 26,1% para 88.
«A diminuição dos custos de funcionamento reflecte, essencialmente, as medidas tomadas no âmbito do Programa de Reequilíbrio da Exploração (PRE), implementado na sequência do resultado fortemente negativo observado no primeiro semestre de 2001», refere o CBI, adiantando que «contudo, apesar da significativa redução registada pelos custos de funcionamento, a forte quebra dos proveitos correntes não permitiu concretizar os objectivos previstos no PRE, pelo que não foi ainda possível obter o esperado reequilíbrio da exploração».
As acções do CBI fecharam nos 0,95 euros a descer 7,77%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 8 Abr 2003 19:46
O Central Banco de Investimento apurou um resultado líquido negativo de 27,09 milhões de euros em 2002, o que traduz um agravamento de 20% face ao registado no ano anterior, devido a provisões para cobertura de perdas com compromissos assumidos.
Em comunicado o CBI diz que os resultados «reflectem, essencialmente, o provisionamento específico para cobertura das perdas provenientes dos compromissos assumidos perante uma instituição financeira internacional, destinados a suportar financiamentos ligados à aquisição de títulos de rendimento variável por terceiros, no montante de 31.213 mil euros».
O CBI explica que com esta operação apurou um prejuízo de 20,84 milhões de euros.
O activo líquido do CBI desce 60,4% para 64,41 milhões de euros, tendo a situação líquida baixado 94,5% para 1,71 milhões de euros.
Para enfrentar a redução dos seus capitais próprios o CBI vai pedir aos seus accionistas a realização de uma redução de capital em 80% para 13,5 milhões de euros, seguido de um aumento para 38,5 milhões de euros.
O produto bancário do CBI baixou passou de um valor negativo de 10,06 milhões de euros em 2001, para 3,2 milhões de euros positivos o ano passado. A margem financeira e dividendos recebidos cresceu para 122 mil euros.
Sem ter em conta a provisão acima referida o CBI diz que « observa-se uma evolução favorável da conta de exploração consolidada de 2002 quando comparada com a do ano anterior, patente, por um lado, no aumento do produto bancário (...) e, por outro, na diminuição dos custos de funcionamento em 23,4%».
Os custos de funcionamento desceram para 11,25 milhões de euros, com o CBI a reduzir o número de colaboradores em 26,1% para 88.
«A diminuição dos custos de funcionamento reflecte, essencialmente, as medidas tomadas no âmbito do Programa de Reequilíbrio da Exploração (PRE), implementado na sequência do resultado fortemente negativo observado no primeiro semestre de 2001», refere o CBI, adiantando que «contudo, apesar da significativa redução registada pelos custos de funcionamento, a forte quebra dos proveitos correntes não permitiu concretizar os objectivos previstos no PRE, pelo que não foi ainda possível obter o esperado reequilíbrio da exploração».
As acções do CBI fecharam nos 0,95 euros a descer 7,77%.
por Nuno Carregueiro
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Prejuízos da Lufthansa aumentaram no primeiro trimestre com guerra no Iraque
Terça, 8 Abr 2003 19:18
A Deutsche Lufthansa, terceira maior companhia aérea europeia, anunciou que os prejuízos agravaram-se, «inesperadamente», no primeiro trimestre, em consequência do abrandamento da procura, causado pela guerra no Iraque e pelo vírus da pneumonia atípica.
Até agora, o vírus da pneumonia atípica afectou 2,4 mil pessoas, em todo o mundo.
A Lufthansa referiu, em comunicado, que irá eliminar um número, não determinado, de postos de trabalho e reduzir o número de voos, com o objectivo de se adequar à procura, divulgou a empresa em comunicado.
A companhia alemã prevê reduzir a sua capacidade em 15%, o que irá representar deixar em terra 53 aviões.
A Lufthansa estima reduzir o investimento em 200 milhões de euros e congelar as contratações. A empresa frisou que «o ano de 2003 ainda será difícil», segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 19:18
A Deutsche Lufthansa, terceira maior companhia aérea europeia, anunciou que os prejuízos agravaram-se, «inesperadamente», no primeiro trimestre, em consequência do abrandamento da procura, causado pela guerra no Iraque e pelo vírus da pneumonia atípica.
Até agora, o vírus da pneumonia atípica afectou 2,4 mil pessoas, em todo o mundo.
A Lufthansa referiu, em comunicado, que irá eliminar um número, não determinado, de postos de trabalho e reduzir o número de voos, com o objectivo de se adequar à procura, divulgou a empresa em comunicado.
A companhia alemã prevê reduzir a sua capacidade em 15%, o que irá representar deixar em terra 53 aviões.
A Lufthansa estima reduzir o investimento em 200 milhões de euros e congelar as contratações. A empresa frisou que «o ano de 2003 ainda será difícil», segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
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Inapa adopta normas internacionais de contabilidade antes de 2005
Terça, 8 Abr 2003 19:15
A Inapa prevê transitar para as normas internacionais de contabilidade (IAS) antes da data oficial de adopção, em 2005, divulgou a empresa nacional de papel em comunicado.
A Inapa refere que «esta mudança afectará principalmente as contabilizações do goodwill e marcas próprias que têm sido objecto de reservas por parte dos auditores em exercícios anteriores», segundo a mesma fonte.
A papeleira frisa que a rubrica «goodwill» deverá satisfazer as necessidades das IAS, pelo que não justificará a correcção do valor de balanço.
No âmbito das marcas próprias, a Inapa «reconhece a necessidade de proceder à amortização anual correspondente à vida útil esperada» que estimam não ser inferior a 50 anos.
A Inapa faz uma ressalva dizendo que as contas relativas a 2002 poderiam ter sofrido algumas alterações, caso já tivessem sido adoptadas estas normas, impactos que ainda estão por apurar, no âmbito de uma auditoria ainda em curso.
A empresa divulgou ontem que os lucros atingiram os 811 mil euros em 2002, o que traduz uma melhoria de 8,6 milhões de euros face aos prejuízos de 7,8 milhões de euros registados em 2001. As vendas desceram 7,4%, com a actividade em Portugal a representar 6% do total.
A Inapa encerrou hoje a subir 1,26% para os 3,21 euros.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 19:15
A Inapa prevê transitar para as normas internacionais de contabilidade (IAS) antes da data oficial de adopção, em 2005, divulgou a empresa nacional de papel em comunicado.
A Inapa refere que «esta mudança afectará principalmente as contabilizações do goodwill e marcas próprias que têm sido objecto de reservas por parte dos auditores em exercícios anteriores», segundo a mesma fonte.
A papeleira frisa que a rubrica «goodwill» deverá satisfazer as necessidades das IAS, pelo que não justificará a correcção do valor de balanço.
No âmbito das marcas próprias, a Inapa «reconhece a necessidade de proceder à amortização anual correspondente à vida útil esperada» que estimam não ser inferior a 50 anos.
A Inapa faz uma ressalva dizendo que as contas relativas a 2002 poderiam ter sofrido algumas alterações, caso já tivessem sido adoptadas estas normas, impactos que ainda estão por apurar, no âmbito de uma auditoria ainda em curso.
A empresa divulgou ontem que os lucros atingiram os 811 mil euros em 2002, o que traduz uma melhoria de 8,6 milhões de euros face aos prejuízos de 7,8 milhões de euros registados em 2001. As vendas desceram 7,4%, com a actividade em Portugal a representar 6% do total.
A Inapa encerrou hoje a subir 1,26% para os 3,21 euros.
por Ana Pereira
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Notícias - 9 de Abril de 2003
Acções americanas fecham em queda pressionadas por tecnológicas
Terça, 8 Abr 2003 21:17
As acções norte-americanas fecharam em queda, pressionadas pelas companhias tecnológicas, sobretudo as produtoras de «chips», após os resultados da RF Micro Devices e a Microchip Technology terem desiludido. O Nasdaq caiu 0,47% e o Dow Jones perdeu 0,02%.
O Nasdaq fechou a valer 1.382,94 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.298,92 pontos, numa sessão em que os índices oscilaram entre os ganhos e as perdas, negociando também ao ritmo das notícias da guerra no Iraque, sobretudo sobre a especulação da morte da Saddam Hussein.
As empresas americanas vão começar a apresentar os resultados do primeiro trimestre e os sinais dados hoje foram negativos, assustando os investidores. A RF Micro Devices e a Microchip Technology apresentaram resultados abaixo das estimativas, penalizando as empresas tecnológicas.
A líder mundial na produção de «chips», a Intel, caiu 1,50%. A Cisco Systems desceu 1,03% e a Qualcomm perdeu 5,24%.
A impedir maior quedas no Dow a Altria, dona da Philip Morris, aumentou 3,41%, depois de conhecida uma decisão favorável de um tribunal. No Dow Jones a Microsoft somou 1,62% e a Disney tombou 3,44%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 0,95% e o ADR da EDP ganhou 0,60%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 8 Abr 2003 21:17
As acções norte-americanas fecharam em queda, pressionadas pelas companhias tecnológicas, sobretudo as produtoras de «chips», após os resultados da RF Micro Devices e a Microchip Technology terem desiludido. O Nasdaq caiu 0,47% e o Dow Jones perdeu 0,02%.
O Nasdaq fechou a valer 1.382,94 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.298,92 pontos, numa sessão em que os índices oscilaram entre os ganhos e as perdas, negociando também ao ritmo das notícias da guerra no Iraque, sobretudo sobre a especulação da morte da Saddam Hussein.
As empresas americanas vão começar a apresentar os resultados do primeiro trimestre e os sinais dados hoje foram negativos, assustando os investidores. A RF Micro Devices e a Microchip Technology apresentaram resultados abaixo das estimativas, penalizando as empresas tecnológicas.
A líder mundial na produção de «chips», a Intel, caiu 1,50%. A Cisco Systems desceu 1,03% e a Qualcomm perdeu 5,24%.
A impedir maior quedas no Dow a Altria, dona da Philip Morris, aumentou 3,41%, depois de conhecida uma decisão favorável de um tribunal. No Dow Jones a Microsoft somou 1,62% e a Disney tombou 3,44%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 0,95% e o ADR da EDP ganhou 0,60%.
por Nuno Carregueiro
Editado pela última vez por TRSM em 10/4/2003 7:49, num total de 1 vez.
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