Os varios niveis de IVA
O leite achocolatado e as conservas, tudo bem. Os refrigerantes nem fazia nada mal que passassem a 23%...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Leite achocolatado, refrigerantes e conservas mantêm-se com taxas reduzidas
18 Novembro 2010 | 13:51
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
Na sequência do acordo entre o Governo e o PSD, para o Orçamento do próximo ano, as taxas dos produtos alimentares que iam ser aumentadas, mantêm-se. Já os ginásios vão mesmo passar a pagar IVA a 23% e o mesmo acontecerá às plantas decorativas e ornamentais.
Os leites achocolatados, aromatizados, vitaminados ou enriquecidos vão manter-se na Lista 1 anexa ao código do IVA, o que significa que continuarão a pagar IVA à taxa reduzida de 6% a partir de Janeiro do próximo ano. destino idêntico terão as bebidas e sobremesas lácteas e as sobremesas de soja.
O Governo queria saissem da taxa reduzida e passassem a suportar a taxa normal, de 23%, mas o PSD fez do assunto uma bandeira e, no acordo a que chegou com o Governo para viabilizar a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, os leites especiais mantiveram-se na taxa reduzida.
O mesmo acontecerá com outros produtos alimentares para os quais estavam previstas subidas de taxas. É o caso dos refrigerantes, sumos, néctares de frutos ou de produtos hortículas, incluindo xaropes de sumos ou bebidas e outros produtos concentradas de sumos.
Já lista II do código do IVA, sujeitos à taxa intermédia de 13%, manter-se-á todo um outro conjunto de produtos alimentares que o Governo pretendia também passar a tributar a 23%. É o caso das conservas de carne e de moluscos, conservas de frutos e de produtos hortículas, gorduras e óleos, margarinas e aperitivos.
Ginásios e flores ornamentais aumentam mesmo
Fora do acordo com o PSD ficaram os ginásios, que vão mesmo voltar a pagar IVA à taxa máxima. O mesmo acontecerá com as as flores de corte decorativas e as plantas ornamentais em geral.
Na mesma situação estarão ainda os utensílios e outros equipamentos destinados ao combate e detecção de incêndios.
18 Novembro 2010 | 13:51
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
Na sequência do acordo entre o Governo e o PSD, para o Orçamento do próximo ano, as taxas dos produtos alimentares que iam ser aumentadas, mantêm-se. Já os ginásios vão mesmo passar a pagar IVA a 23% e o mesmo acontecerá às plantas decorativas e ornamentais.
Os leites achocolatados, aromatizados, vitaminados ou enriquecidos vão manter-se na Lista 1 anexa ao código do IVA, o que significa que continuarão a pagar IVA à taxa reduzida de 6% a partir de Janeiro do próximo ano. destino idêntico terão as bebidas e sobremesas lácteas e as sobremesas de soja.
O Governo queria saissem da taxa reduzida e passassem a suportar a taxa normal, de 23%, mas o PSD fez do assunto uma bandeira e, no acordo a que chegou com o Governo para viabilizar a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, os leites especiais mantiveram-se na taxa reduzida.
O mesmo acontecerá com outros produtos alimentares para os quais estavam previstas subidas de taxas. É o caso dos refrigerantes, sumos, néctares de frutos ou de produtos hortículas, incluindo xaropes de sumos ou bebidas e outros produtos concentradas de sumos.
Já lista II do código do IVA, sujeitos à taxa intermédia de 13%, manter-se-á todo um outro conjunto de produtos alimentares que o Governo pretendia também passar a tributar a 23%. É o caso das conservas de carne e de moluscos, conservas de frutos e de produtos hortículas, gorduras e óleos, margarinas e aperitivos.
Ginásios e flores ornamentais aumentam mesmo
Fora do acordo com o PSD ficaram os ginásios, que vão mesmo voltar a pagar IVA à taxa máxima. O mesmo acontecerá com as as flores de corte decorativas e as plantas ornamentais em geral.
Na mesma situação estarão ainda os utensílios e outros equipamentos destinados ao combate e detecção de incêndios.
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Resta saber o que é uma revista de "informação geral".
Porque se for uma TV Mais ou um TV 7 dias, amplamente conhecidas pelas capas bombásticas, não se justifica qualquer tratamento especial.
Depois também acho piada à estimativa de quebra de 35%.
Em qualquer sector, quando são anunciadas medidas, aparece logo o representante do sector com um número catastrófico tirado da cartola, como se fosse o fim do mundo.
Acredito que possa ter impacto mas 35% parece excessivo.
Porque se for uma TV Mais ou um TV 7 dias, amplamente conhecidas pelas capas bombásticas, não se justifica qualquer tratamento especial.
Depois também acho piada à estimativa de quebra de 35%.
Em qualquer sector, quando são anunciadas medidas, aparece logo o representante do sector com um número catastrófico tirado da cartola, como se fosse o fim do mundo.
Acredito que possa ter impacto mas 35% parece excessivo.
Governo quer aplicar 23 % de IVA a revistas especializadas e API contesta
29 Outubro 2010 | 20:35
Filipe Pacheco - filipepacheco@negocios.pt
A proposta de Orçamento de Estado para 2011 contempla o agravamento da taxa de IVA, dos 6% para os 23%, para as revistas especializadas.
Na versão preliminar do documento, o Governo propôs excluir da taxa reduzida as os “jornais, revistas especializadas e e as revistas de informação geral”, declarou João Palmeiro ao Negócios. O presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API) diz que, depois de uma reunião tida com Jorge Lacão, o ministro dos Assuntos Parlamentares reuniu com os responsáveis do ministério das Finanças e tentou sensibilizá-los para os impactos negativos que esta medida acarretará para o sector.
Depois disso, Teixeira dos Santos só aceitou não aplicar a taxa de 23% aos jornais e às revistas de informação geral, mantendo para as revistas especializadas, como as femininas e de automóveis, a proposta de agravar o imposto para os 23%. João Palmeiro reuniu-se esta semana com o PS e com o PP, para transmitir as preocupações da associação em relação à medida apresentada pelo Governo.
“Poderá afectar a qualidade da democracia e da concorrência. Neste aspecto vai permitir uma maior penetração de revistas espanholas, pois estas têm uma capacidade para absorver o diferencial do IVA sem aumentar o preço”, explica o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa.
O responsável prevê que, caso a proposta do_Governo seja para ir por diante, tirará “no mínimo 35% das publicações do mercado”. Palmeiro adianta que são vendidas, por ano, 70 milhões de revistas do género em Portugal.
Com um IVA de 23%, o número de publicações vendidas baixará para menos de 50 milhões, vaticina João Palmeiro. Sendo esta iniciativa inédita em Portugal e na Europa, o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa afirma que não é possível prever, em concreto, a dimensão das mesmas no sector. “Vai ter um impacto tremendo no que diz respeito ao encerramento de publicações”, salienta do presidente da API.
29 Outubro 2010 | 20:35
Filipe Pacheco - filipepacheco@negocios.pt
A proposta de Orçamento de Estado para 2011 contempla o agravamento da taxa de IVA, dos 6% para os 23%, para as revistas especializadas.
Na versão preliminar do documento, o Governo propôs excluir da taxa reduzida as os “jornais, revistas especializadas e e as revistas de informação geral”, declarou João Palmeiro ao Negócios. O presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API) diz que, depois de uma reunião tida com Jorge Lacão, o ministro dos Assuntos Parlamentares reuniu com os responsáveis do ministério das Finanças e tentou sensibilizá-los para os impactos negativos que esta medida acarretará para o sector.
Depois disso, Teixeira dos Santos só aceitou não aplicar a taxa de 23% aos jornais e às revistas de informação geral, mantendo para as revistas especializadas, como as femininas e de automóveis, a proposta de agravar o imposto para os 23%. João Palmeiro reuniu-se esta semana com o PS e com o PP, para transmitir as preocupações da associação em relação à medida apresentada pelo Governo.
“Poderá afectar a qualidade da democracia e da concorrência. Neste aspecto vai permitir uma maior penetração de revistas espanholas, pois estas têm uma capacidade para absorver o diferencial do IVA sem aumentar o preço”, explica o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa.
O responsável prevê que, caso a proposta do_Governo seja para ir por diante, tirará “no mínimo 35% das publicações do mercado”. Palmeiro adianta que são vendidas, por ano, 70 milhões de revistas do género em Portugal.
Com um IVA de 23%, o número de publicações vendidas baixará para menos de 50 milhões, vaticina João Palmeiro. Sendo esta iniciativa inédita em Portugal e na Europa, o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa afirma que não é possível prever, em concreto, a dimensão das mesmas no sector. “Vai ter um impacto tremendo no que diz respeito ao encerramento de publicações”, salienta do presidente da API.
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AutoMech Escreveu:Nas noticias ouvi que o vinho fica nos 13% e os bilhetes para a bola continuam nos 6%.
Assim já estou mais descansado. Haja vinho e futebol e a crise sempre se leva melhor...
P.s. Para os que não gostam de bola fiquem descansados porque um concerto de música também se mantêm com 6%...
Para ver desporto IVA a 6% para praticar 23%

Depois o estada gasta mais na saude devidoa população não ter actividade fisica
rmachado Escreveu:Mais uma vez somos artistas a complicar...
Pq não fazem o código de IVA usando duas ou três noções básicas:
Alimentar 13%
Não Alimentar 21% (ou o que vem ai)
E no Alimentar constituir dois grupos:
Lacticinios
Verduras e legumes
Hortofruticolas
Carne e peixe (crus)
Pão e derivados
(faltam alguns mas estou dar exemplos) seriam a 6%
O resto a 13%..
Incluia aqui a famigerada Coca-Cola.
Isto não era muito mais entendivel? Ou sou eu algum génio da fiscalidade?
rmachado nota que dentro do não alimentar há diversos outros bens e serviços "essenciais" que pagam IVA reduzido (6%), a saber:
- água
- electricidade
- livros
- jornais e revistas
- medicamentos
- preservativos

- transportes públicos
- Bens de produção da agricultura (adubos, sementes, etc)
e diversos outros.
A lista completa está aqui: http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt ... listas.htm
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Mais uma vez somos artistas a complicar...
Pq não fazem o código de IVA usando duas ou três noções básicas:
Alimentar 13%
Não Alimentar 21% (ou o que vem ai)
E no Alimentar constituir dois grupos:
Lacticinios
Verduras e legumes
Hortofruticolas
Carne e peixe (crus)
Pão e derivados
(faltam alguns mas estou dar exemplos) seriam a 6%
O resto a 13%..
Incluia aqui a famigerada Coca-Cola.
Isto não era muito mais entendivel? Ou sou eu algum génio da fiscalidade?
Pq não fazem o código de IVA usando duas ou três noções básicas:
Alimentar 13%
Não Alimentar 21% (ou o que vem ai)
E no Alimentar constituir dois grupos:
Lacticinios
Verduras e legumes
Hortofruticolas
Carne e peixe (crus)
Pão e derivados
(faltam alguns mas estou dar exemplos) seriam a 6%
O resto a 13%..
Incluia aqui a famigerada Coca-Cola.

Isto não era muito mais entendivel? Ou sou eu algum génio da fiscalidade?
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Dentro deste assunto e animando um bocado a coisa:
"COMUNICADO DO MINISTERIO DA EDUCAÇÃO AOS PAIS DOS ALUNOS 1ªCICLO:
Caros educandos,
Em virtude do Orçamento de Estado, houve aumento do IVA de 6% para 23% referente ao leitinho com chocolate que é fornecido pelos estabelecimentos de ensino públicos dado no pequeno almoço dos alunos. Por este motivo passa a ser disponibilizado aos mesmos pela manha 1 pacote de vinho PORTA DA RAVESSA que mantêm a taxa de IVA a 13%.
P`la Ministra"

"COMUNICADO DO MINISTERIO DA EDUCAÇÃO AOS PAIS DOS ALUNOS 1ªCICLO:
Caros educandos,
Em virtude do Orçamento de Estado, houve aumento do IVA de 6% para 23% referente ao leitinho com chocolate que é fornecido pelos estabelecimentos de ensino públicos dado no pequeno almoço dos alunos. Por este motivo passa a ser disponibilizado aos mesmos pela manha 1 pacote de vinho PORTA DA RAVESSA que mantêm a taxa de IVA a 13%.
P`la Ministra"

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Para quem gosta de comparar preços:
http://www.gadisa.es/haley/pdf/haley101014.pdf
Isto é em Tuy onde ja vemos muitos tugas nas compras, gasolina e gas de botija
http://www.gadisa.es/haley/pdf/haley101014.pdf
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Além do que já foi falado, a mim o que também me choca é uma lata de grão ou um leite com chocolate ter o mesmo IVA que uma mala Louis Vuitton ou um perfume Cacharel.
É uma pena já não termos uma taxa de IVA agravada como antigamente. Não penso que daí viesse nenhuma fortuna, mas pelo menos era mais moralizador.
É uma pena já não termos uma taxa de IVA agravada como antigamente. Não penso que daí viesse nenhuma fortuna, mas pelo menos era mais moralizador.
Lion_Heart Escreveu:Eu tava a pensar que iamos ter debate sobre o papel higienico e restantes produtos higiene, afinal ficamos pela coca-cola.
Produtos básicos de higiene passam a ser como antigamente : uma barra de sabão azul e jornal(ou couves, se viver no campo)
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Lion_Heart Escreveu:O Oleo também sobe para 23%. E o azeite?
E ja agora as manteigas? E que a margarina também sobe.
Também gostava de saber qual o IVA que será aplicado ao azeite....

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Lion_Heart Escreveu:Eu tava a pensar que iamos ter debate sobre o papel higienico e restantes produtos higiene, afinal ficamos pela coca-cola.
E pelo pequeno almoço....


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Re: Os varios niveis de IVA
TheTraveler Escreveu:Um pequeno almoço normal para o governo é um copo de leite simples, ou água, e uma sandes de pão com pão. Tudo o que levar a mais vai ser considerado artigo de luxo.
Não é bem assim. Olha lá este pequeno almoço que podes fazer só com produtos de IVA reduzido:
- pão
- leite
- iogurte
- queijo de qualquer tipo
- manteiga
- ovos (mexidos ou estrelados)
- sumo de laranja natural feito em casa
e se juntares alguns produtos de IVA intermédio (13%) então ainda enriqueces mais a refeição, nomeadamente:
- fiambre
- mortadela
- presunto
- café
Será assim tão mau? É preciso adquirir algum produto de IVA a 23% para ter um bom pequeno-almoço?

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Re: Os varios niveis de IVA
Lion_Heart Escreveu:taxa máxima de IVA
14 Outubro 2010 | 13:56
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt
Veja aqui os produtos e serviços que passam de 6% para 23% e os que sobem de 13% para 23%.
Passam de 6% para 23%:
Leites chocolatados, aromatizados, vitaminados ou enriquecidos
Refrigerantes, sumos e néctares de frutos ou de produtos hortícolas, incluindo os xaropes de sumos, as bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos.
Passam de 13% para 23%:
compotas, geleias, marmeladas ou pastas
Margarinas de origem animal e vegetal.
Um pequeno almoço normal para o governo é um copo de leite simples, ou água, e uma sandes de pão com pão. Tudo o que levar a mais vai ser considerado artigo de luxo.
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Cristina G. Bolinches - Madrid - 25/01/2010
La distribución ha puesto toda la carne en el asador para que la última campaña de Navidad y las rebajas de invierno sean un cambio de tendencia que permita recuperar el terrero perdido. Un objetivo que, al menos por el momento, se está cumpliendo en parte.
Las grandes superficies han empezado a notar un repunte en la actividad comercial y hasta cierta alegría que parecía extinguida. Un ligero optimismo basado, en gran medida, en unos descuentos impensables en años anteriores. "Esperamos que esta tendencia se consolide a lo largo de 2010", aseguran desde la Asociación Nacional de Grandes Empresas de Distribución (Anged) que agrupa a cadenas como El Corte Inglés, Carrefour, Alcampo o Fnac.
Pero no hay que lanzar las campañas al vuelo. Los distribuidores reconocen que para llevar clientes a sus tiendas la única variable efectiva es el precio. Si se cumplen sus previsiones, la importancia que conceden los consumidores al precio seguirá siendo la clave aún cuando cambie la tendencia del consumo. Es decir, la guerra de precios ha llegado para quedarse. "Es un juego de oferta y demanda", apuntan desde Anged. "Si la demanda nos pide precios más bajos, la oferta tiene que responder a ello, tenemos que atender las demandas del consumidor", recalcan.
De hecho, todas las grandes cadenas asumen que seguirán llevando a cabo la misma estrategia comercial que en 2009. Por ejemplo, las dos grandes enseñas francesas, Carrefour y Alcampo, aseguran que su principal premisa es tener los precios más bajos que la competencia. Actualmente, Mercadona, Carrefour y Alcampo son las cadenas más baratas, según el Observatorio de Precios del Ministerio de Industria.
También las empresas españolas siguen ese camino. Eroski prefiere hablar de "política comercial permanente de ahorro". "En 2010, los clientes todavía van a necesitar que les ayudemos a llegar a fin de mes", apuntan desde el grupo vasco. Según sus cálculos, esta estrategia ha permitido a sus clientes ahorrar cerca de 30 millones de euros. Un volumen de gasto que no ha ido a parar a las cuentas de Eroski.
Mientras, El Corte Inglés aseguraba hace meses su intención de "dar respuestas ágiles e inteligentes y practicar políticas innovadoras" ante la debilidad del consumo.
Con todo, la presión sobre el precio no puede ser permanente. Las empresas reconocen que el esfuerzo realizado en 2009 para adelgazar costes ha sido muy fuerte y que "apurar aún más los gastos va a ser muy difícil". Todas han tenido que hacer recortes en logística, transportes, envases, etc. Y también en el empleo, donde a pesar de mantener las plantillas fijas han frenado en seco la contratación de trabajadores temporales.
"En 2009 la distribución ha dado un ejemplo en la lucha por ser cada vez más eficiente para trasladar esas mejorar al consumidor y responder ha un cambio dramático en la forma de consumir", asegura Ignacio García Magarzo director general de la Asociación Española de Distribuidores, Autoservicios y Supermercados (Asedas). Así, si sigue la atonía en el consumo, seguirán los descuentos.
in www.cincodias.com
A noticia ja é antiga , mas penso que se tem mantido ao longo de 2010. Repara que nesse teu boletim eles referem o aumento dos combustiveis a principal causa da subida. Eu falei alimentos basicos .
La distribución ha puesto toda la carne en el asador para que la última campaña de Navidad y las rebajas de invierno sean un cambio de tendencia que permita recuperar el terrero perdido. Un objetivo que, al menos por el momento, se está cumpliendo en parte.
Las grandes superficies han empezado a notar un repunte en la actividad comercial y hasta cierta alegría que parecía extinguida. Un ligero optimismo basado, en gran medida, en unos descuentos impensables en años anteriores. "Esperamos que esta tendencia se consolide a lo largo de 2010", aseguran desde la Asociación Nacional de Grandes Empresas de Distribución (Anged) que agrupa a cadenas como El Corte Inglés, Carrefour, Alcampo o Fnac.
Pero no hay que lanzar las campañas al vuelo. Los distribuidores reconocen que para llevar clientes a sus tiendas la única variable efectiva es el precio. Si se cumplen sus previsiones, la importancia que conceden los consumidores al precio seguirá siendo la clave aún cuando cambie la tendencia del consumo. Es decir, la guerra de precios ha llegado para quedarse. "Es un juego de oferta y demanda", apuntan desde Anged. "Si la demanda nos pide precios más bajos, la oferta tiene que responder a ello, tenemos que atender las demandas del consumidor", recalcan.
De hecho, todas las grandes cadenas asumen que seguirán llevando a cabo la misma estrategia comercial que en 2009. Por ejemplo, las dos grandes enseñas francesas, Carrefour y Alcampo, aseguran que su principal premisa es tener los precios más bajos que la competencia. Actualmente, Mercadona, Carrefour y Alcampo son las cadenas más baratas, según el Observatorio de Precios del Ministerio de Industria.
También las empresas españolas siguen ese camino. Eroski prefiere hablar de "política comercial permanente de ahorro". "En 2010, los clientes todavía van a necesitar que les ayudemos a llegar a fin de mes", apuntan desde el grupo vasco. Según sus cálculos, esta estrategia ha permitido a sus clientes ahorrar cerca de 30 millones de euros. Un volumen de gasto que no ha ido a parar a las cuentas de Eroski.
Mientras, El Corte Inglés aseguraba hace meses su intención de "dar respuestas ágiles e inteligentes y practicar políticas innovadoras" ante la debilidad del consumo.
Con todo, la presión sobre el precio no puede ser permanente. Las empresas reconocen que el esfuerzo realizado en 2009 para adelgazar costes ha sido muy fuerte y que "apurar aún más los gastos va a ser muy difícil". Todas han tenido que hacer recortes en logística, transportes, envases, etc. Y también en el empleo, donde a pesar de mantener las plantillas fijas han frenado en seco la contratación de trabajadores temporales.
"En 2009 la distribución ha dado un ejemplo en la lucha por ser cada vez más eficiente para trasladar esas mejorar al consumidor y responder ha un cambio dramático en la forma de consumir", asegura Ignacio García Magarzo director general de la Asociación Española de Distribuidores, Autoservicios y Supermercados (Asedas). Así, si sigue la atonía en el consumo, seguirán los descuentos.
in www.cincodias.com
A noticia ja é antiga , mas penso que se tem mantido ao longo de 2010. Repara que nesse teu boletim eles referem o aumento dos combustiveis a principal causa da subida. Eu falei alimentos basicos .
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Lion_Heart Escreveu:Ter em atenção o seguinte:
Em Espanha , notei uma descida de preços em muitos produtos basicos e muitas promoções tipo 2/1 ou 33% mais de produto.Mesmo com aumento de IVA
Por ca a inflação ja vai em 2%. Quero ver para o ano!
HUmm....penso que a tua percepção não é correcta.
Preços
Inflação em Espanha sobe para o máximo em quase 2 anos
Cristina Barreto
14/10/10 16:40
--------------------------------------------------------------------------------
O aumento dos preços dos combustíveis conduziram a uma aceleração da inflação em Espanha.
Collapse
ComunidadePartilhe: .Os preços na economia espanhola progrediram 2,1% em Setembro, face a igual mês de 2009, superando em uma décima o previsto.
A taxa anual de inflação espanhola escalou três décimas em Setembro, para os 2,1%, o nível mais elevado desde Novembro de 2008, quando os preços avançaram 2,4%, segundo os dados divulgados hoje pelo instituto de estatística espanhol.
A subida homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) espanhol verificada em Setembro superou os 2% previstos pelos economistas e deveu-se, sobretudo, ao aumento dos preços dos combustíveis.
Com este desempenho, o índice conta já com nove subidas consecutivas, depois de oito meses em queda. Contudo, e dada a volatilidade que afecta a subida, os peritos não descartam a possibilidade dos preços voltarem a cair no próximo ano.
Em termos mensais, os preços em Espanha subiram 0,1% em Setembro, a segunda subida mensal consecutiva, devido em particular ao vestuário e calçado, comportamento típico desta altura do ano, com o fim dos saldos e introdução das novas colecções Outono-Inverno
http://economico.sapo.pt/noticias/infla ... 01552.html
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Ter em atenção o seguinte:
Em Espanha , notei uma descida de preços em muitos produtos basicos e muitas promoções tipo 2/1 ou 33% mais de produto.Mesmo com aumento de IVA
Por ca a inflação ja vai em 2%. Quero ver para o ano!
Em Espanha , notei uma descida de preços em muitos produtos basicos e muitas promoções tipo 2/1 ou 33% mais de produto.Mesmo com aumento de IVA
Por ca a inflação ja vai em 2%. Quero ver para o ano!
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