Bancos e Juros - Euribor
Os valores fornecidos pelos Bancos aos clientes já incluem o spread.
Sim, quando é feita a revisão a prática em vigor é de actualizar a taxa (acrescida de spread) à média do mês anterior à revisão. Essa taxa irá reflectir-se na prestação do mes seguinte.
Sim, quando é feita a revisão a prática em vigor é de actualizar a taxa (acrescida de spread) à média do mês anterior à revisão. Essa taxa irá reflectir-se na prestação do mes seguinte.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Duvida!
Sim o spread é de 0,5%, o ano passado negociei-o de forma a baixar de 1,4% para 0,5%. Pensei que eles tivessem que se regular pelo mês em que faz os 6 meses como eles mencionam que foi alterada em 24.03.2009 mas sendo assim é no mês anterior. Muito obrigado pelo esclarecimento e aproveito para agradecer pela ajuda que me tem dado mesmo que indirectamente, nestes 2 anos que sigo o caldeirão diariamente. Espero que continue o bom trabalho.
Re: Duvida!
rsif Escreveu:Bom dia!
Espero que alguem me possa esclarecer sobre a euribor pois eu recebi ontem uma carta do banco a actualizar a taxa do credito hipotecário e pelo que consta na carta a taxa foi alterada em 24.03.2009 para 2,5340% taxa de juro praticada e corresponde a uma TAE de 3,226%. É indexada a 6 meses e isto vai-se reflectir na proxima prestação no fim deste mês. Este valor não me corresponde ao da euribor em março e pelo que vi é correspondente ao de janeiro. Agradecia que alguém me pudesse confirmar se estes valores correspondem aos que devem ser praticados e o porquê de não corresponder á euribor.
Desde ja o meu agradecimento.
Suponho que o seu spread é de 0.5%, certo?
2.043 + 0.5 = 2.543%
Trata-se certamente da média de Fevereiro acrescida do spread de 0.5%.
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Duvida!
Bom dia!
Espero que alguem me possa esclarecer sobre a euribor pois eu recebi ontem uma carta do banco a actualizar a taxa do credito hipotecário e pelo que consta na carta a taxa foi alterada em 24.03.2009 para 2,5340% taxa de juro praticada e corresponde a uma TAE de 3,226%. É indexada a 6 meses e isto vai-se reflectir na proxima prestação no fim deste mês. Este valor não me corresponde ao da euribor em março e pelo que vi é correspondente ao de janeiro. Agradecia que alguém me pudesse confirmar se estes valores correspondem aos que devem ser praticados e o porquê de não corresponder á euribor.
Desde ja o meu agradecimento.
Espero que alguem me possa esclarecer sobre a euribor pois eu recebi ontem uma carta do banco a actualizar a taxa do credito hipotecário e pelo que consta na carta a taxa foi alterada em 24.03.2009 para 2,5340% taxa de juro praticada e corresponde a uma TAE de 3,226%. É indexada a 6 meses e isto vai-se reflectir na proxima prestação no fim deste mês. Este valor não me corresponde ao da euribor em março e pelo que vi é correspondente ao de janeiro. Agradecia que alguém me pudesse confirmar se estes valores correspondem aos que devem ser praticados e o porquê de não corresponder á euribor.
Desde ja o meu agradecimento.
la
À dias na RTP-N ouvia o Camilo Lourenço a afirmar que havia manifestações de clientes a queixarem-se dos aumentos de spreads, ele aconselhou a que se lê-se o contrato, eu já li o meu e não há nada escrito sobre o spread, mas contunuo na minha, até onde, e com que critérios é que os bancos tem margem de manobra, no teu caso foi aumentado 0,10%, pergunto, com que base legal o fizeram, é que em Portugal há o habito de se crer que os bancos tem sempre razão, mas parece-me que não é assim, aguardarei outras intervenções neste sentido.
Cumps
À dias na RTP-N ouvia o Camilo Lourenço a afirmar que havia manifestações de clientes a queixarem-se dos aumentos de spreads, ele aconselhou a que se lê-se o contrato, eu já li o meu e não há nada escrito sobre o spread, mas contunuo na minha, até onde, e com que critérios é que os bancos tem margem de manobra, no teu caso foi aumentado 0,10%, pergunto, com que base legal o fizeram, é que em Portugal há o habito de se crer que os bancos tem sempre razão, mas parece-me que não é assim, aguardarei outras intervenções neste sentido.
Cumps
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atnsantoso spread era 0.4% e passou subtilmente para 0.5% o indexante é euribor 3M o próprio banco assume este aumento escusa-se é a dar explicações para já.Quanto ao contrato não preconisa esta situção ...a não ser que a legislação que vigora actualmente salvaguarde os bancos no sentido de aumentar os spreads quando o indexante desça o patamar de determinado valor fixado ...mas isto são suposições .
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la
Uma questão, quanto era o spread e quanto está agora.
Cump.
deixo uma questão ao forum
Tenho ouvido falar que depende do contrato de cada um, gostaria de saber se podem mexer quando no contrato não diz nada sobre variação de spreed, ou se é preciso dizer que o spread pode ser alterado caso ...
Uma questão, quanto era o spread e quanto está agora.
Cump.
deixo uma questão ao forum
Tenho ouvido falar que depende do contrato de cada um, gostaria de saber se podem mexer quando no contrato não diz nada sobre variação de spreed, ou se é preciso dizer que o spread pode ser alterado caso ...
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boas a todos
Recentemente fui brindado com um aumento de spread no crédito a habitação sem aviso prévio nem qualquer tipo de justificação por parte do banco(balcão) depois de alguma insistência remetendo-se ao silencio , gostava de saber se esta situação é legal ou devo reclamar junto do banco de Portugal.
Gostava de saber se já aconteceu isto a mais alguém , dos que por aqui andam, e em que circunstancias isso aconteceu.
Não entrei em incumprimento em momento algum nem tenho qualquer litigio com o banco , muito pelo contrareo , a instituição não é o bpn nem o bpp mas sim o bcp onde não me parece que esteja em situação de que vale tudo...
muito grato se alguém tiver alguma sugestão sobre o assunto
Recentemente fui brindado com um aumento de spread no crédito a habitação sem aviso prévio nem qualquer tipo de justificação por parte do banco(balcão) depois de alguma insistência remetendo-se ao silencio , gostava de saber se esta situação é legal ou devo reclamar junto do banco de Portugal.
Gostava de saber se já aconteceu isto a mais alguém , dos que por aqui andam, e em que circunstancias isso aconteceu.
Não entrei em incumprimento em momento algum nem tenho qualquer litigio com o banco , muito pelo contrareo , a instituição não é o bpn nem o bpp mas sim o bcp onde não me parece que esteja em situação de que vale tudo...
muito grato se alguém tiver alguma sugestão sobre o assunto
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Crédito (act.)
Juros na habitação descem para mínimos de 17 meses
Pedro Duarte
27/03/09 11:21
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A taxa de juro implícita no crédito à habitação registou uma forte descida em Fevereiro.
Collapse Comunidade
Partilhe: A taxa média de juro praticada no crédito à habitação desceu em Fevereiro para os níveis mais baixos desde Setembro de 2007, revelou hoje o INE.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação total recuou no mês passado para os 5,315%, contra os 5,808% registados em Janeiro. Esta é a maior descida mensal desde que a série actual começou a ser elaborada, em Julho de 2007, adianta o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A mesma fonte precisa que, só no crédito para aquisição à habitação, a taxa implícita recuou para os 5,302%, contra os 5,799% verificados em Janeiro.
“Estas diminuições reflectem o processo de redução significativa, iniciado em Novembro de 2008, das médias mensais das taxas Euribor, as quais constituem os principais indexantes para o crédito à habitação”, adianta o INE.
O documento nota, contudo, que no mês em análise, o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor atingiu os 55.134 euros, mais 175 euros que no mês anterior.
Já em termos da queda das prestações, o Instituto Nacional de Estatística revela que o valor médio da prestação nos contratos para a habitação foi de 348 euros, menos 16 euros do que o valor obtido em Fevereiro.
O valor médio da prestação vencida nos contratos celebrados nos últimos três meses fixou-se em 444 euros, menos 32 euros que no mês anterior. Nos contratos celebrados nos últimos seis meses, o valor médio das prestações vencidas foi de 446 euros, menos 24 euros que o valor verificado em Janeiro. Relativamente aos últimos 12 meses este valor foi de 442 euros, menos 23 euros que no mês anterior.
Já por regimes de crédito, o INE sublinha que os valores médios de prestação também diminuíram. O Regime Geral viu a prestação média recuar 14 euros para os 377 euros, enquanto a prestação média do Regime Bonificado diminuiu em 20 euros para os 279 euros.
DE
Juros na habitação descem para mínimos de 17 meses
Pedro Duarte
27/03/09 11:21
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A taxa de juro implícita no crédito à habitação registou uma forte descida em Fevereiro.
Collapse Comunidade
Partilhe: A taxa média de juro praticada no crédito à habitação desceu em Fevereiro para os níveis mais baixos desde Setembro de 2007, revelou hoje o INE.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação total recuou no mês passado para os 5,315%, contra os 5,808% registados em Janeiro. Esta é a maior descida mensal desde que a série actual começou a ser elaborada, em Julho de 2007, adianta o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A mesma fonte precisa que, só no crédito para aquisição à habitação, a taxa implícita recuou para os 5,302%, contra os 5,799% verificados em Janeiro.
“Estas diminuições reflectem o processo de redução significativa, iniciado em Novembro de 2008, das médias mensais das taxas Euribor, as quais constituem os principais indexantes para o crédito à habitação”, adianta o INE.
O documento nota, contudo, que no mês em análise, o valor médio do capital em dívida no total dos contratos de crédito à habitação em vigor atingiu os 55.134 euros, mais 175 euros que no mês anterior.
Já em termos da queda das prestações, o Instituto Nacional de Estatística revela que o valor médio da prestação nos contratos para a habitação foi de 348 euros, menos 16 euros do que o valor obtido em Fevereiro.
O valor médio da prestação vencida nos contratos celebrados nos últimos três meses fixou-se em 444 euros, menos 32 euros que no mês anterior. Nos contratos celebrados nos últimos seis meses, o valor médio das prestações vencidas foi de 446 euros, menos 24 euros que o valor verificado em Janeiro. Relativamente aos últimos 12 meses este valor foi de 442 euros, menos 23 euros que no mês anterior.
Já por regimes de crédito, o INE sublinha que os valores médios de prestação também diminuíram. O Regime Geral viu a prestação média recuar 14 euros para os 377 euros, enquanto a prestação média do Regime Bonificado diminuiu em 20 euros para os 279 euros.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Euribor a três meses mais próxima de juros do BCE
26/03/2009
As taxas Euribor voltaram a cair na sessão de hoje, acumulando já 117 sessões em que perdem valor. A taxa a três meses continua a aproximar-se da taxa directora do banco central Europeu (BCE), que se encontra actualmente no valor mais baixo de sempre, nos 1,5%.
A taxa a três meses caiu hoje para os 1,538%, a Euribor a seis meses recuou para os 1,7% e a taxa para um prazo de 12 meses, que não se alterou na sessão de terça-feira, desceu hoje para os 1,849%.
Os três prazos renovaram hoje os mínimos históricos uma semana antes da reunião da autoridade monetária da Zona Euro. Os economistas aguardam uma nova descida de juros, o que está a contribuir para a queda das Euribor.
As taxas mais utilizadas como indexante ao crédito a habitação assumem uma tendência negativa desde Outubro, altura em que o BCE cortou a taxa de juro pela primeira vez. Na altura a taxa de referência encontra-se nos 4,25%.
Desde essa redução de juros na região a autoridade monetária tem reduzido a taxa em todas as reuniões, com excepção da de Fevereiro, uma vez que esta se realizou poucas semanas depois do encontro do mês anterior.
O ciclo de redução de juros do BCE, que tem como fim estimular a economia da Zona Euro e retira-la da recessão económica que se faz sentir, levou os juros para os actuais 1,5%, o valor mais baixo de sempre.
BPI
26/03/2009
As taxas Euribor voltaram a cair na sessão de hoje, acumulando já 117 sessões em que perdem valor. A taxa a três meses continua a aproximar-se da taxa directora do banco central Europeu (BCE), que se encontra actualmente no valor mais baixo de sempre, nos 1,5%.
A taxa a três meses caiu hoje para os 1,538%, a Euribor a seis meses recuou para os 1,7% e a taxa para um prazo de 12 meses, que não se alterou na sessão de terça-feira, desceu hoje para os 1,849%.
Os três prazos renovaram hoje os mínimos históricos uma semana antes da reunião da autoridade monetária da Zona Euro. Os economistas aguardam uma nova descida de juros, o que está a contribuir para a queda das Euribor.
As taxas mais utilizadas como indexante ao crédito a habitação assumem uma tendência negativa desde Outubro, altura em que o BCE cortou a taxa de juro pela primeira vez. Na altura a taxa de referência encontra-se nos 4,25%.
Desde essa redução de juros na região a autoridade monetária tem reduzido a taxa em todas as reuniões, com excepção da de Fevereiro, uma vez que esta se realizou poucas semanas depois do encontro do mês anterior.
O ciclo de redução de juros do BCE, que tem como fim estimular a economia da Zona Euro e retira-la da recessão económica que se faz sentir, levou os juros para os actuais 1,5%, o valor mais baixo de sempre.
BPI
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Re: Bancos e Juros - Euribor
Aqui ficam as taxas e o gráfico actualizado. Nas últimas semanas tem-se registado um afastamento entre a Euribor a 3 meses e Euribor a 6 meses, estando a diferença agora em 0.16%...
MarcoAntonio Escreveu:
Taxas Directoras BCE (05/03/2008)
Depósito ------ 0.50%
Empréstimo -- 1.50%
Euribor (25/03/2009)
..1w - 1.006%
..1m - 1.163%
..2m - 1.363%
..3m - 1.548% <<<
..6m - 1.705% <<<
12m - 1.853%
Médias Mensais de 3m/6m
Média de Abril ........... 4.78/4.80
Média de Maio .......... 4.86/4.90
Média de Junho ........ 4.94/5.09
Média de Julho ......... 4.96/5.15
Média de Agosto....... 4.97/5.16
Média de Setembro .. 5.02/5.22
Média de Outubro .... 5.11/5.18
Média de Novembro . 4.238/4.295
Média de Dezembro . 3.293/3.365
Média de Janeiro ...... 2.457/2.539
Média de Fevereiro .. 1.943/2.034
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
BCE voltará a descer os juros
24/03/2009
eO presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, voltou a sinalizar a probabilidade de novas descidas das taxas de juro do euro. “As nossas principais taxas directoras não estão no seu nível mínimo e poderão voltar a baixar”.
As declarações de Trichet foram feitas ontem, na cidade do México, após um encontro com os seus homólogos dos países da América Latina, e seguem a linha que mesmo os membros mais ortodoxos do BCE, como o alemão Axel Weber, foram obrigados a acompanhar, na sequência da divulgação de dados – sobretudo na Alemanha – que apontam para que a recessão europeia esteja ainda a ser “cavada” e que o pior ainda estará para vir.
As mais recentes previsões do Fundo Monetário Internacional, actualizadas na semana passada, apontam para uma contracção da actividade económica de 3,2% na Zona Euro, 2,6% nos Estados Unidos e 5% no Japão.
O BCE baixou em 5 de Março a sua principal taxa de referência de 2% para 1,5%. Recorde-se que ainda em Junho, quando a principal preocupação era a inflação, o BCE optara inclusive por uma ligeira subida do custo do crédito para 4,25%.
Não obstante os cortes sucessivos, o BCE tem sido mais conservador na gestão da política monetária do que a Fed norte-americana ou mesmo o Banco de Inglaterra e do Japão: todos eles foram já mais longe no alívio das condições de crédito, cobrando taxas de juro virtualmente nulas quando cedem liquidez à banca comercial, tendo ainda anunciado que comprarão obrigações dos respectivos Estados – possibilidade que está estatutariamente vedada ao BCE.
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Banco BPI
24/03/2009
eO presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, voltou a sinalizar a probabilidade de novas descidas das taxas de juro do euro. “As nossas principais taxas directoras não estão no seu nível mínimo e poderão voltar a baixar”.
As declarações de Trichet foram feitas ontem, na cidade do México, após um encontro com os seus homólogos dos países da América Latina, e seguem a linha que mesmo os membros mais ortodoxos do BCE, como o alemão Axel Weber, foram obrigados a acompanhar, na sequência da divulgação de dados – sobretudo na Alemanha – que apontam para que a recessão europeia esteja ainda a ser “cavada” e que o pior ainda estará para vir.
As mais recentes previsões do Fundo Monetário Internacional, actualizadas na semana passada, apontam para uma contracção da actividade económica de 3,2% na Zona Euro, 2,6% nos Estados Unidos e 5% no Japão.
O BCE baixou em 5 de Março a sua principal taxa de referência de 2% para 1,5%. Recorde-se que ainda em Junho, quando a principal preocupação era a inflação, o BCE optara inclusive por uma ligeira subida do custo do crédito para 4,25%.
Não obstante os cortes sucessivos, o BCE tem sido mais conservador na gestão da política monetária do que a Fed norte-americana ou mesmo o Banco de Inglaterra e do Japão: todos eles foram já mais longe no alívio das condições de crédito, cobrando taxas de juro virtualmente nulas quando cedem liquidez à banca comercial, tendo ainda anunciado que comprarão obrigações dos respectivos Estados – possibilidade que está estatutariamente vedada ao BCE.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Euribor em queda pela 114 sessão consecutiva
23/03/2009
As Euribor continuam a registar quedas reflectindo os cortes de juros do Banco Central Europeu (BCE). Esta é já a 114ª sessão consecutiva em que os indexantes mais recorrentes nos contratos à habitação celebrados em Portugal recuam.
A Euribor a três meses caiu 1,56% aproximando-se cada vez mais da taxa de referência na Zona Euro. A taxa a três meses recuou para os 1,712% e a Euribor a 12 meses atingiu hoje os 1,857%.
As taxas interbancárias voltaram assim a renovar os mínimos históricos em todos os prazos, a reflectir a descida de juros do BCE.
A autoridade monetária da Zona Euro já reduziu os juros dos 4,25% para os actuais 1,5%, o valor mais baixo de sempre. Esta política surge numa tentativa de estimular a economia da região que já se encontra em recessão económica.
A contribuir para as quedas das Euribor estão também as estimativas de novos cortes de juro por parte do BCE, que se acentuaram depois de alguns membros terem defendido novas reduções.
O membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), Axel Weber, disse no final da semana passada que a autoridade monetária vai descer os juros novamente e pode estender a maturidades dos empréstimos aos bancos para reduzir os custos de crédito no longo prazo.
JN
23/03/2009
As Euribor continuam a registar quedas reflectindo os cortes de juros do Banco Central Europeu (BCE). Esta é já a 114ª sessão consecutiva em que os indexantes mais recorrentes nos contratos à habitação celebrados em Portugal recuam.
A Euribor a três meses caiu 1,56% aproximando-se cada vez mais da taxa de referência na Zona Euro. A taxa a três meses recuou para os 1,712% e a Euribor a 12 meses atingiu hoje os 1,857%.
As taxas interbancárias voltaram assim a renovar os mínimos históricos em todos os prazos, a reflectir a descida de juros do BCE.
A autoridade monetária da Zona Euro já reduziu os juros dos 4,25% para os actuais 1,5%, o valor mais baixo de sempre. Esta política surge numa tentativa de estimular a economia da região que já se encontra em recessão económica.
A contribuir para as quedas das Euribor estão também as estimativas de novos cortes de juro por parte do BCE, que se acentuaram depois de alguns membros terem defendido novas reduções.
O membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), Axel Weber, disse no final da semana passada que a autoridade monetária vai descer os juros novamente e pode estender a maturidades dos empréstimos aos bancos para reduzir os custos de crédito no longo prazo.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Axel Weber diz que BCE vai voltar a descer os juros
20/03/2009
O membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), Axel Weber, disse hoje que a autoridade monetária vai descer os juros novamente e pode estender a maturidades dos empréstimos aos bancos para reduzir os custos de crédito no longo prazo.
O BCE ainda tem “margem de manobra” na taxas de juro “que vamos usar”, disse hoje Weber, que é também presidente do Bundesbank, num discurso em Berlim citado pela Bloomberg.
O BCE reduziu este mês a taxa de juro de referência em 50 pontos base para 1,5%, o valor mais baixo de sempre mas que, ainda assim, é o mais alto entre os países do G7.
A próxima reunião sobre juros será no dia 2 de Abril.
Axel Weber considera ainda que oferecer aos bancos empréstimos por períodos mais longos pode “contribuir para tornar a curva das taxas interbancárias mais nivelada” e pode “ajudar a garantir a segurança financeira”.
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Banco BPI
20/03/2009
O membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), Axel Weber, disse hoje que a autoridade monetária vai descer os juros novamente e pode estender a maturidades dos empréstimos aos bancos para reduzir os custos de crédito no longo prazo.
O BCE ainda tem “margem de manobra” na taxas de juro “que vamos usar”, disse hoje Weber, que é também presidente do Bundesbank, num discurso em Berlim citado pela Bloomberg.
O BCE reduziu este mês a taxa de juro de referência em 50 pontos base para 1,5%, o valor mais baixo de sempre mas que, ainda assim, é o mais alto entre os países do G7.
A próxima reunião sobre juros será no dia 2 de Abril.
Axel Weber considera ainda que oferecer aos bancos empréstimos por períodos mais longos pode “contribuir para tornar a curva das taxas interbancárias mais nivelada” e pode “ajudar a garantir a segurança financeira”.
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Banco BPI
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quarta-feira, 18 de Março de 2009 | 15:51 Imprimir Enviar por Email
Economista da OCDE aconselha BCE a descer juros até 0%
O economista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), David Turner, defendeu hoje que o Banco Central Europeu (BCE) deve descer as taxas de juro até próximo de zero.
"Achamos que o BCE vai cortar as taxas de juro até zero", afirmou David Turner, responsável da área macroeconómica da OCDE, durante a sua intervenção na conferência "Crise, Justiça Social e Finanças Públicas".
"Muito do espaço que ainda resta à política monetária nos países da OCDE dever ser usado especialmente pelo BCE", continuou o economista.
A taxa de referência do BCE encontra-se em 1,5%, o nível mais baixo na história desta autoridade monetária.
Para David Turner, a actual recessão representa a queda "mais severa e sincronizada do pós-guerra".
O mesmo economista referiu ainda que o efeito para combater a crise através de aumentos de despesa pública é maior nos países grandes do que o multiplicador do corte de impostos.
Quanto mais aberta for a economia, menor é esse multiplicador, explicou ainda David Turner, enumerando depois o Japão, a Itália, a Grécia, a Hungria, a Irlanda e a Islândia como os países que já não têm espaço para mais políticas orçamentais (dado o seu elevado endividamento).
Para este economista, "o número de países que tem espaço para mais acções orçamentais é limitado porque a sua posição de partida de dívida é elevada", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Economista da OCDE aconselha BCE a descer juros até 0%
O economista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), David Turner, defendeu hoje que o Banco Central Europeu (BCE) deve descer as taxas de juro até próximo de zero.
"Achamos que o BCE vai cortar as taxas de juro até zero", afirmou David Turner, responsável da área macroeconómica da OCDE, durante a sua intervenção na conferência "Crise, Justiça Social e Finanças Públicas".
"Muito do espaço que ainda resta à política monetária nos países da OCDE dever ser usado especialmente pelo BCE", continuou o economista.
A taxa de referência do BCE encontra-se em 1,5%, o nível mais baixo na história desta autoridade monetária.
Para David Turner, a actual recessão representa a queda "mais severa e sincronizada do pós-guerra".
O mesmo economista referiu ainda que o efeito para combater a crise através de aumentos de despesa pública é maior nos países grandes do que o multiplicador do corte de impostos.
Quanto mais aberta for a economia, menor é esse multiplicador, explicou ainda David Turner, enumerando depois o Japão, a Itália, a Grécia, a Hungria, a Irlanda e a Islândia como os países que já não têm espaço para mais políticas orçamentais (dado o seu elevado endividamento).
Para este economista, "o número de países que tem espaço para mais acções orçamentais é limitado porque a sua posição de partida de dívida é elevada", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Não afasta mais descidas de juros
Trichet diz que 2009 vai ser um ano "muito, muito difícil"
O presidente do Banco Central Europeu diz que a recuperação económica pode chegar em 2010 depois de um ano de 2009 "muito, muito difícil". Jean Claude Trichet não afasta novas descidas de juros na Zona Euro, além do mínimo histórico em que estão actualmente, nos 1,5%.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu diz que a recuperação económica pode chegar em 2010 depois de um ano de 2009 “muito, muito difícil”. Jean Claude Trichet não afasta novas descidas de juros na Zona Euro, além do mínimo histórico em que estão actualmente, nos 1,5%.
Jean Claude Trichet antecipa um ano de 2009 “muito, muito difícil” mas diz que é provável uma recuperação moderada da economia em 2010.
Numa entrevista à rádio Europa francesa, citada pela Bloomberg, o presidente do BCE diz que a autoridade monetária ainda não decidiu se vai descer mais os juros na Zona Euro, onde a taxa de referência se situa em 1,5%, o nível mais baixo de sempre.
“Não tomámos a decisão ex-ante de que 1,5% é o mais baixo”, disse na entrevista.
“Estamos a estudar a possibilidade de tomar medidas complementares que não têm que ser necessariamente as mesmas” que outros bancos centrais, disse o responsável lembrando que o BCE já gastou 600 mil milhões de euros em medidas não convencionais.
“Eu não sou um oráculo”, disse o presidente do BCE acrescentando que “o que é importante é que hoje há uma recuperação da confiança”.
Zona Euro está “sólida”
Noutra entrevista, à Fundação Robert Schuman, Jean Claude Trichet disse que a Zona Euro está “sólida” e que as sugestões de que pode acabar são “absurdas”.
O responsável garante que vai fazer “o que for necessário” para assegurar a estabilidade dos preços na região.
Trichet disse ainda considerar que existe “um número de desvantagens” associado a um política de juros zero.
JN
Trichet diz que 2009 vai ser um ano "muito, muito difícil"
O presidente do Banco Central Europeu diz que a recuperação económica pode chegar em 2010 depois de um ano de 2009 "muito, muito difícil". Jean Claude Trichet não afasta novas descidas de juros na Zona Euro, além do mínimo histórico em que estão actualmente, nos 1,5%.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O presidente do Banco Central Europeu diz que a recuperação económica pode chegar em 2010 depois de um ano de 2009 “muito, muito difícil”. Jean Claude Trichet não afasta novas descidas de juros na Zona Euro, além do mínimo histórico em que estão actualmente, nos 1,5%.
Jean Claude Trichet antecipa um ano de 2009 “muito, muito difícil” mas diz que é provável uma recuperação moderada da economia em 2010.
Numa entrevista à rádio Europa francesa, citada pela Bloomberg, o presidente do BCE diz que a autoridade monetária ainda não decidiu se vai descer mais os juros na Zona Euro, onde a taxa de referência se situa em 1,5%, o nível mais baixo de sempre.
“Não tomámos a decisão ex-ante de que 1,5% é o mais baixo”, disse na entrevista.
“Estamos a estudar a possibilidade de tomar medidas complementares que não têm que ser necessariamente as mesmas” que outros bancos centrais, disse o responsável lembrando que o BCE já gastou 600 mil milhões de euros em medidas não convencionais.
“Eu não sou um oráculo”, disse o presidente do BCE acrescentando que “o que é importante é que hoje há uma recuperação da confiança”.
Zona Euro está “sólida”
Noutra entrevista, à Fundação Robert Schuman, Jean Claude Trichet disse que a Zona Euro está “sólida” e que as sugestões de que pode acabar são “absurdas”.
O responsável garante que vai fazer “o que for necessário” para assegurar a estabilidade dos preços na região.
Trichet disse ainda considerar que existe “um número de desvantagens” associado a um política de juros zero.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Membro Conselho de Governadores
BCE: taxas podem voltar a baixar mas «pouco mais»
2009/03/17 10:00Redacção / CPSAAAA
Bancos deveriam «repercutir mais estas descidas das taxas nos empréstimos às famílias»
O Banco Central Europeu (BCE) pode ainda baixar as suas taxas de juro, mas não muito além do nível actual, disse esta terça-feira o membro do Conselho de Governadores da instituição, Jürgen Stark.
«Temos ainda um pouco de margem de manobra para baixar de novo as taxas. Mas, para mim, o limiar não se afasta do que temos actualmente», disse ao jornal alemão Handelsblatt, citado pela Lusa.
Recorde-se que no princípio de Março, o BCE voltou a baixar as suas taxas, com a principal a descer até 1,5% , o nível mais baixo desde a criação do banco.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, chegou a admitir uma nova baixa das taxas, mas não disse quando. No entanto, vários responsáveis manifestaram reservas em ver a taxa descer demasiado baixo, apesar da Reserva Federal norte-americana (Fed) ter aproximado as suas taxas de zero e do Banco de Inglaterra parecer estar em vias de fazer o mesmo.
Mas «com uma taxa demasiado baixa, não conseguiremos reactivar o mercado interbancário», avançou antes de garantir que «os bancos comerciais irão desenvolver as suas actividades apenas pela via do banco central», em vez de voltar a emprestar dinheiro entre eles.
«Apesar da taxa directora ser mais elevada, as condições de financiamento na Zona Euro são mais favoráveis do que no Reino Unido ou nos Estados Unidos», nomeadamente para os créditos às empresas a médio e longo prazo, adiantou Stark.
Os bancos deveriam aliás «repercutir mais nos empréstimos às famílias» as descidas das taxas decididas pelo BCE desde Outubro, considerou este responsável do BCE.
JN
BCE: taxas podem voltar a baixar mas «pouco mais»
2009/03/17 10:00Redacção / CPSAAAA
Bancos deveriam «repercutir mais estas descidas das taxas nos empréstimos às famílias»
O Banco Central Europeu (BCE) pode ainda baixar as suas taxas de juro, mas não muito além do nível actual, disse esta terça-feira o membro do Conselho de Governadores da instituição, Jürgen Stark.
«Temos ainda um pouco de margem de manobra para baixar de novo as taxas. Mas, para mim, o limiar não se afasta do que temos actualmente», disse ao jornal alemão Handelsblatt, citado pela Lusa.
Recorde-se que no princípio de Março, o BCE voltou a baixar as suas taxas, com a principal a descer até 1,5% , o nível mais baixo desde a criação do banco.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, chegou a admitir uma nova baixa das taxas, mas não disse quando. No entanto, vários responsáveis manifestaram reservas em ver a taxa descer demasiado baixo, apesar da Reserva Federal norte-americana (Fed) ter aproximado as suas taxas de zero e do Banco de Inglaterra parecer estar em vias de fazer o mesmo.
Mas «com uma taxa demasiado baixa, não conseguiremos reactivar o mercado interbancário», avançou antes de garantir que «os bancos comerciais irão desenvolver as suas actividades apenas pela via do banco central», em vez de voltar a emprestar dinheiro entre eles.
«Apesar da taxa directora ser mais elevada, as condições de financiamento na Zona Euro são mais favoráveis do que no Reino Unido ou nos Estados Unidos», nomeadamente para os créditos às empresas a médio e longo prazo, adiantou Stark.
Os bancos deveriam aliás «repercutir mais nos empréstimos às famílias» as descidas das taxas decididas pelo BCE desde Outubro, considerou este responsável do BCE.
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Euribor voltam a cair para novos mínimos históricos
16/03/2009
As taxas Euribor, os indexantes mais recorrentes nos contratos à habitação celebrados em Portugal, desceram hoje para novos mínimos históricos, ainda a reflectir o último corte de juros efectuado pelo Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor a seis meses desceu hoje para os 1,774% e a taxa a três meses recuou para os 1,629%, cada vez mais próxima dos juros praticados pelo BCE. A Euribor a 12 meses cedeu para os 1,919%.
As taxas estão todas em mínimos históricos e estão a reflectir os cortes de juros efectuados pelo BCE desde Outubro.
A última alteração foi realizada no início deste mês, com o presidente da autoridade monetária, Jean-Claude Trichet, a anunciar um corte de 2% para os actuais 1,50%.
As taxas Euribor estão assim a ajustar-se ao valor dos juros praticados pelo BCE, até por que se estima que a autoridade vai anunciar novos cortes no preço do dinheiro.
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Banco BPI
16/03/2009
As taxas Euribor, os indexantes mais recorrentes nos contratos à habitação celebrados em Portugal, desceram hoje para novos mínimos históricos, ainda a reflectir o último corte de juros efectuado pelo Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor a seis meses desceu hoje para os 1,774% e a taxa a três meses recuou para os 1,629%, cada vez mais próxima dos juros praticados pelo BCE. A Euribor a 12 meses cedeu para os 1,919%.
As taxas estão todas em mínimos históricos e estão a reflectir os cortes de juros efectuados pelo BCE desde Outubro.
A última alteração foi realizada no início deste mês, com o presidente da autoridade monetária, Jean-Claude Trichet, a anunciar um corte de 2% para os actuais 1,50%.
As taxas Euribor estão assim a ajustar-se ao valor dos juros praticados pelo BCE, até por que se estima que a autoridade vai anunciar novos cortes no preço do dinheiro.
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Banco BPI
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Euribor a 12 meses atinge mínimo histórico
As Euribor voltaram a desvalorizar, acumulando já 108 sessões com tendência negativa. A taxa a 12 meses atingiu hoje, pela primeira vez desde que o ciclo de quedas começou, o mínimo histórico, reflectindo a descida de juros do Banco Central Europeu (BCE).
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As Euribor voltaram a desvalorizar, acumulando já 108 sessões com tendência negativa. A taxa a 12 meses atingiu hoje, pela primeira vez desde que o ciclo de quedas começou, o mínimo histórico, reflectindo a descida de juros do Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor a três meses caiu hoje para os 1,640%, um novo mínimo histórico, e a taxa a seis meses tocou hoje nos 1,780%, o que representa também o valor mais baixo de sempre.
Já a Euribor a 12 meses, continua a assumir valores mais elevados, mas desceu hoje também para um mínimo histórico, ao tocar nos 1,923%.
As taxas interbancárias continuam assim a sua tendência negativa, que se regista desde Outubro, quando o BCE iniciou um ciclo de corte de juros.
Desde Outubro até à reunião deste mês a autoridade monetária reduziu os juros dos 4,25% para os 1,5%, tendo reduzido a taxa de referência em todas as reuniões, com excepção da de Fevereiro.
A conduzir as Euribor para valores mais baixos estão também as expectativas de novas reduções de juro por parte do BCE, com alguns membros da autoridade monetária a adminiterm a possibilidade da taxa se aproximar de zero.
JN
As Euribor voltaram a desvalorizar, acumulando já 108 sessões com tendência negativa. A taxa a 12 meses atingiu hoje, pela primeira vez desde que o ciclo de quedas começou, o mínimo histórico, reflectindo a descida de juros do Banco Central Europeu (BCE).
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
As Euribor voltaram a desvalorizar, acumulando já 108 sessões com tendência negativa. A taxa a 12 meses atingiu hoje, pela primeira vez desde que o ciclo de quedas começou, o mínimo histórico, reflectindo a descida de juros do Banco Central Europeu (BCE).
A Euribor a três meses caiu hoje para os 1,640%, um novo mínimo histórico, e a taxa a seis meses tocou hoje nos 1,780%, o que representa também o valor mais baixo de sempre.
Já a Euribor a 12 meses, continua a assumir valores mais elevados, mas desceu hoje também para um mínimo histórico, ao tocar nos 1,923%.
As taxas interbancárias continuam assim a sua tendência negativa, que se regista desde Outubro, quando o BCE iniciou um ciclo de corte de juros.
Desde Outubro até à reunião deste mês a autoridade monetária reduziu os juros dos 4,25% para os 1,5%, tendo reduzido a taxa de referência em todas as reuniões, com excepção da de Fevereiro.
A conduzir as Euribor para valores mais baixos estão também as expectativas de novas reduções de juro por parte do BCE, com alguns membros da autoridade monetária a adminiterm a possibilidade da taxa se aproximar de zero.
JN
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Re: Bancos e Juros - Euribor
As Euribor voltaram a cair na sessão de hoje, acumulando já a 107ª redução consecutiva. As taxas continuam a reflectir o corte de juros que o Banco Central Europeu (BCE) efectuou na semana passada.
Já agora deixo os valores e o gráfico actualizado.
Ainda me recordo como na altura da primeira baixa do BCE havia uma corrente de opinião alarmista de que as prestações não iam baixar...

MarcoAntonio Escreveu:
Taxas Directoras BCE (05/03/2008)
Depósito ------ 0.50%
Empréstimo -- 1.50%
Euribor (12/03/2009)
..1w - 0.981%
..1m - 1.271%
..2m - 1.475%
..3m - 1.650% <<<
..6m - 1.790% <<<
12m - 1.931%
Médias Mensais de 3m/6m
Média de Abril .......... 4.78/4.80
Média de Maio .......... 4.86/4.90
Média de Junho ........ 4.94/5.09
Média de Julho ......... 4.96/5.15
Média de Agosto....... 4.97/5.16
Média de Setembro .. 5.02/5.22
Média de Outubro .... 5.11/5.18
Média de Novembro . 4.238/4.295
Média de Dezembro . 3.293/3.365
Média de Janeiro ...... 2.457/2.539
Média de Fevereiro ... 1.943/2.034
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Euribor caem pela 107ª sessão consecutiva
12/03/2009
As Euribor voltaram a cair na sessão de hoje, acumulando já a 107ª redução consecutiva. As taxas continuam a reflectir o corte de juros que o Banco Central Europeu (BCE) efectuou na semana passada.
A Euribor a três meses caiu para os 1,650%, um novo mínimo histórico, e a taxa a seis meses tocou nos 1,790%, o que também representa um novo mínimo recorde. Já a Euribor a 12 meses continua a mostrar valores mais elevados, tendo hoje tocado nos 1,931%.
As Euribor continuam a reflectir o corte de juros efectuado pelo BCE na semana passada, quando a autoridade cortou a taxa de referência dos 2% para os 1,5%, o valor mais baixo de sempre.
As taxas poderão mesmo continuar a cair uma vez que as expectativas apontam para novos cortes de juro na Zona Euro. Alguns membros têm mostrado que o BCE poderá continuar a cortar a taxa de juro como forma de estimular a economia da região.
Bini Smaghi, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), admitiu esta semana que a autoridade monetária da Zona Euro deverá continuar a reduzir a taxa de juro de referência, e não afasta mesmo a possibilidade do preço do dinheiro chegar a zero, se a situação económica se deteriorar ainda mais.
Desde Outubro, altura em que as Euribor tocaram nos máximos históricos, o BCE já cortou a taxa de juro dos 4,25% para os actuais 1,5%, para tentar retirar a Zona Euro da recessão económica que se faz sentir.
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Banco BPI
12/03/2009
As Euribor voltaram a cair na sessão de hoje, acumulando já a 107ª redução consecutiva. As taxas continuam a reflectir o corte de juros que o Banco Central Europeu (BCE) efectuou na semana passada.
A Euribor a três meses caiu para os 1,650%, um novo mínimo histórico, e a taxa a seis meses tocou nos 1,790%, o que também representa um novo mínimo recorde. Já a Euribor a 12 meses continua a mostrar valores mais elevados, tendo hoje tocado nos 1,931%.
As Euribor continuam a reflectir o corte de juros efectuado pelo BCE na semana passada, quando a autoridade cortou a taxa de referência dos 2% para os 1,5%, o valor mais baixo de sempre.
As taxas poderão mesmo continuar a cair uma vez que as expectativas apontam para novos cortes de juro na Zona Euro. Alguns membros têm mostrado que o BCE poderá continuar a cortar a taxa de juro como forma de estimular a economia da região.
Bini Smaghi, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), admitiu esta semana que a autoridade monetária da Zona Euro deverá continuar a reduzir a taxa de juro de referência, e não afasta mesmo a possibilidade do preço do dinheiro chegar a zero, se a situação económica se deteriorar ainda mais.
Desde Outubro, altura em que as Euribor tocaram nos máximos históricos, o BCE já cortou a taxa de juro dos 4,25% para os actuais 1,5%, para tentar retirar a Zona Euro da recessão económica que se faz sentir.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Departamento de Estudos do Montepio
Previsões económicas do BCE sinalizam possibilidade de descida de juros até 0%
As novas previsões económicas apresentadas pelo Banco Central Europeu (BCE) apelam a uma política monetária mais expansionista e mais rápida, é o que considera o Departamento de Estudos do Montepio. Com base nestas projecções, os modelos macroeconómicos do banco sinalizam a possibilidade da taxa de juro da Zona Euro atingir os 0% já no terceiro trimestre deste ano.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As novas previsões económicas apresentadas pelo Banco Central Europeu (BCE) apelam a uma política monetária mais expansionista e mais rápida, considera o Departamento de Estudos do Montepio. Com base nestas projecções, os modelos macroeconómicos do banco sinalizam a possibilidade da taxa de juro da Zona Euro atingir os 0% já no terceiro trimestre deste ano.
Na última quinta-feira, Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, anunciou um corte de 0,50 pontos percentuais no preço do dinheiro para os 1,5%, um mínimo histórico. Na mesma data, o BCE anunciou as suas novas previsões para a economia da região. Estas projecções “conseguiram, inclusivamente, ampliar o cenário económico (já extremamente sombrio!) perspectivado, em Janeiro, pela Comissão Europeia (CE) e pelo Fundo Monetário Internacional”, refere a nota divulgada pelo Departamento de Estudos do Montepio.
O BCE estima “que a Zona Euro registe uma contracção de 2,7%, em termos de ponto médio do intervalo de previsão), quando, em Dezembro, projectava uma contracção de apenas 0,5%” e “para o próximo ano, a autoridade avança com uma estagnação, quando, anteriormente, antevia um crescimento médio de 1,0%”.
Quanto à inflação, as previsões do BCE colocam-na em níveis abaixo do objectivo definido como sendo aconselhável para a estabilidade de preços na região, estimando uma taxa de 0,4%, este ano, e de 1,0%, em 2010.
“Este novo enquadramento macroeconómico não veio apenas corroborar o corte de 50 pontos base efectuado na taxa de juro, no passado dia 5 de Março, como também veio apelar a uma política monetária ainda mais expansionista e com uma maior rapidez de execução”, adianta o Departamento de Estudos do Montepio.
A mesma fonte sublinha que os modelos macroeconómicos desenvolvidos pelo Departamento de Estudos do Montepio, tendo como base as novas previsões do BCE, “sinalizam a possibilidade desta taxa [de juro] atingir 0,0% já no terceiro trimestre de 2009 (mesmo quando consideramos que a autoridade monetária actua com alguma inércia)”.
Deste modo, o Departamento de Estudos do Montepio antevê que a autoridade monetária continue a efectuar cortes de taxas de juro, frisando que reduções inferiores a 0,50 pontos percentuais deverão ser evitadas, “até que a taxa se encontre num nível que seja baixo, mas não suficientemente baixo para suscitar os problemas tipicamente associados a situações de taxas de juro muito próximas de zero”.
O Departamento de Estudos do Montepio apresenta os 0,5% como “um limite mais razoável” das taxas de juro, justificando esta posição com o “tradicional conservadorismo” do BCE e o facto de ser “suficientemente afastado de zero”.
JN
Previsões económicas do BCE sinalizam possibilidade de descida de juros até 0%
As novas previsões económicas apresentadas pelo Banco Central Europeu (BCE) apelam a uma política monetária mais expansionista e mais rápida, é o que considera o Departamento de Estudos do Montepio. Com base nestas projecções, os modelos macroeconómicos do banco sinalizam a possibilidade da taxa de juro da Zona Euro atingir os 0% já no terceiro trimestre deste ano.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As novas previsões económicas apresentadas pelo Banco Central Europeu (BCE) apelam a uma política monetária mais expansionista e mais rápida, considera o Departamento de Estudos do Montepio. Com base nestas projecções, os modelos macroeconómicos do banco sinalizam a possibilidade da taxa de juro da Zona Euro atingir os 0% já no terceiro trimestre deste ano.
Na última quinta-feira, Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, anunciou um corte de 0,50 pontos percentuais no preço do dinheiro para os 1,5%, um mínimo histórico. Na mesma data, o BCE anunciou as suas novas previsões para a economia da região. Estas projecções “conseguiram, inclusivamente, ampliar o cenário económico (já extremamente sombrio!) perspectivado, em Janeiro, pela Comissão Europeia (CE) e pelo Fundo Monetário Internacional”, refere a nota divulgada pelo Departamento de Estudos do Montepio.
O BCE estima “que a Zona Euro registe uma contracção de 2,7%, em termos de ponto médio do intervalo de previsão), quando, em Dezembro, projectava uma contracção de apenas 0,5%” e “para o próximo ano, a autoridade avança com uma estagnação, quando, anteriormente, antevia um crescimento médio de 1,0%”.
Quanto à inflação, as previsões do BCE colocam-na em níveis abaixo do objectivo definido como sendo aconselhável para a estabilidade de preços na região, estimando uma taxa de 0,4%, este ano, e de 1,0%, em 2010.
“Este novo enquadramento macroeconómico não veio apenas corroborar o corte de 50 pontos base efectuado na taxa de juro, no passado dia 5 de Março, como também veio apelar a uma política monetária ainda mais expansionista e com uma maior rapidez de execução”, adianta o Departamento de Estudos do Montepio.
A mesma fonte sublinha que os modelos macroeconómicos desenvolvidos pelo Departamento de Estudos do Montepio, tendo como base as novas previsões do BCE, “sinalizam a possibilidade desta taxa [de juro] atingir 0,0% já no terceiro trimestre de 2009 (mesmo quando consideramos que a autoridade monetária actua com alguma inércia)”.
Deste modo, o Departamento de Estudos do Montepio antevê que a autoridade monetária continue a efectuar cortes de taxas de juro, frisando que reduções inferiores a 0,50 pontos percentuais deverão ser evitadas, “até que a taxa se encontre num nível que seja baixo, mas não suficientemente baixo para suscitar os problemas tipicamente associados a situações de taxas de juro muito próximas de zero”.
O Departamento de Estudos do Montepio apresenta os 0,5% como “um limite mais razoável” das taxas de juro, justificando esta posição com o “tradicional conservadorismo” do BCE e o facto de ser “suficientemente afastado de zero”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
por acaso não trabalhas na CGD, trabalhas??
Caro _asdrubal_,
Tou bastante ciente do preçario e tb qual eram as condições com a respectiva conta. Creditos basncários associados, domicilio de pagamentos por débito directo, domicilio de ordenado, cartão de crédito sempre foram itens que permitiam o não pagamento de despesas de manutenção.
Também sei que face à redução de lucros dos bancos, estes andam a tentar mante-los com novas ideias de cobranças aos clientes, tais como por exemploe esta.
Por acaso não trabalha na CGD? pareceu-me muito parcial a sua resposta.
Continuo a perguntar onde se pode fazer queixa de um banco? Seja para este ou outro motivo, nunca sabemos onde nos dirigirmos...
Tou bastante ciente do preçario e tb qual eram as condições com a respectiva conta. Creditos basncários associados, domicilio de pagamentos por débito directo, domicilio de ordenado, cartão de crédito sempre foram itens que permitiam o não pagamento de despesas de manutenção.
Também sei que face à redução de lucros dos bancos, estes andam a tentar mante-los com novas ideias de cobranças aos clientes, tais como por exemploe esta.
Por acaso não trabalha na CGD? pareceu-me muito parcial a sua resposta.

Continuo a perguntar onde se pode fazer queixa de um banco? Seja para este ou outro motivo, nunca sabemos onde nos dirigirmos...
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Euribor a seis meses recua para 1,8%
11/03/2009
As taxas Euribor voltaram hoje a ceder terreno, tendo o indexante a seis meses, o mais utilizado no crédito à habitação em Portugal, recuado para um mínimo histórico em 1,8%.
As taxas Euribor voltaram assim a atingir mínimos históricos, completando já uma série de 106 sessões em queda.
A Euribor a seis meses recuou para os 1,8% (desceu 1,7 pontos base) e a taxa a três meses desceu para os 1,663%, ambas a negociarem nos valores mais baixos da história. A Euribor a 12 meses também recuou para os 1,932%.
As taxas Euribor continuam a reflectir as descidas de juro já realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa que a autoridade monetária vai continuar a cortar o preço do dinheiro.
Contudo, as taxa deverão continuar a perder terreno, já que a Eurinbor a seis meses continua 0,30 pontos percentuais acima da taxa de juro de referência do BCE (1,5%).
Bini Smaghi, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), admitiu, ontem, que a autoridade monetária da Zona Euro deverá continuar a reduzir a taxa de juro de referência, e não afasta mesmo a possibilidade do preço do dinheiro chegar a zero, se a situação económica se deteriorar ainda mais.
Na semana passada, a autoridade monetária para a Zona Euro desceu os juros em 50 pontos base para os 1,50%, o que representa o valor mais baixo de sempre.
Este corte pressionou a negociação das taxas Euribor que costumam acompanhar a evolução dos juros de referência para a região.
Banco BPI
11/03/2009
As taxas Euribor voltaram hoje a ceder terreno, tendo o indexante a seis meses, o mais utilizado no crédito à habitação em Portugal, recuado para um mínimo histórico em 1,8%.
As taxas Euribor voltaram assim a atingir mínimos históricos, completando já uma série de 106 sessões em queda.
A Euribor a seis meses recuou para os 1,8% (desceu 1,7 pontos base) e a taxa a três meses desceu para os 1,663%, ambas a negociarem nos valores mais baixos da história. A Euribor a 12 meses também recuou para os 1,932%.
As taxas Euribor continuam a reflectir as descidas de juro já realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa que a autoridade monetária vai continuar a cortar o preço do dinheiro.
Contudo, as taxa deverão continuar a perder terreno, já que a Eurinbor a seis meses continua 0,30 pontos percentuais acima da taxa de juro de referência do BCE (1,5%).
Bini Smaghi, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), admitiu, ontem, que a autoridade monetária da Zona Euro deverá continuar a reduzir a taxa de juro de referência, e não afasta mesmo a possibilidade do preço do dinheiro chegar a zero, se a situação económica se deteriorar ainda mais.
Na semana passada, a autoridade monetária para a Zona Euro desceu os juros em 50 pontos base para os 1,50%, o que representa o valor mais baixo de sempre.
Este corte pressionou a negociação das taxas Euribor que costumam acompanhar a evolução dos juros de referência para a região.
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Pela 105ª sessão consecutiva
Euribor continua a cair e volta atingir mínimos históricos
2009/03/10 10:56Redacção / SPPAAAA
Taxa a 6 meses recua para 1,817%
As taxas euribor continuam a registar queda, pela 105ª sessão consecutiva. Em causa estão os sinais de contínuo abrandamento da economia e que apontam, cada vez mais, para uma recessão na zona Euro.
Por outro lado, o possível corte por parte do Banco Central Europeu (BCE) continua a influenciar estas reduções.
Recorde-se que, na semana passada, a autoridade monetária baixou os juros em 50 pontos base para os 1,50%, ou seja, o valor mais baixo de sempre.
A taxa mais usada em Portugal nos créditos à habitação, a 6 meses, recuou para 1,817%, atingindo assim novos mínimos históricos.
Já a taxa a três meses diminuiu para 1,687%, enquanto a de um ano baixou para 1,939%.
IOL
Euribor continua a cair e volta atingir mínimos históricos
2009/03/10 10:56Redacção / SPPAAAA
Taxa a 6 meses recua para 1,817%
As taxas euribor continuam a registar queda, pela 105ª sessão consecutiva. Em causa estão os sinais de contínuo abrandamento da economia e que apontam, cada vez mais, para uma recessão na zona Euro.
Por outro lado, o possível corte por parte do Banco Central Europeu (BCE) continua a influenciar estas reduções.
Recorde-se que, na semana passada, a autoridade monetária baixou os juros em 50 pontos base para os 1,50%, ou seja, o valor mais baixo de sempre.
A taxa mais usada em Portugal nos créditos à habitação, a 6 meses, recuou para 1,817%, atingindo assim novos mínimos históricos.
Já a taxa a três meses diminuiu para 1,687%, enquanto a de um ano baixou para 1,939%.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.