EUR/USD - é grande a amplitude; longo vai o tempo
Obrigado e parabens por mais uma excelente analise semanal...
Fica a ideia geral de que o usd parece ter tendencia de subida esgotada/dificultada, pelas razoes acima mencionadas...
O que é certo é que há uma clara tendencia de queda do eur, e ainda por cima ate quinta vao sair bons dados macro dos states.
Quanto ao PIB, espera-se um numero nos 5%, acho que é fruta a mais...Talvez um numero abaixo deste valor desse alguma força ao eur, no entanto este move-se apenas pela fraqueza do dolar, acho o eur demasiado passivo para voltar a valores na ordem dos 1.23/1.25
Por isso se voltar a 1.19, vendo e compro puts...
Cumprimentos
Fica a ideia geral de que o usd parece ter tendencia de subida esgotada/dificultada, pelas razoes acima mencionadas...
O que é certo é que há uma clara tendencia de queda do eur, e ainda por cima ate quinta vao sair bons dados macro dos states.
Quanto ao PIB, espera-se um numero nos 5%, acho que é fruta a mais...Talvez um numero abaixo deste valor desse alguma força ao eur, no entanto este move-se apenas pela fraqueza do dolar, acho o eur demasiado passivo para voltar a valores na ordem dos 1.23/1.25
Por isso se voltar a 1.19, vendo e compro puts...
Cumprimentos
- Mensagens: 46
- Registado: 11/3/2004 12:48
Bom dia,
vm, tal como em Setembro, considero 50 a 60 pips abaixo do suporte de longo prazo, como a quebra necessária. Na semana passada, tinha falado disso.
No outro dia, fez mínimos de 1.1775 e hoje fez 1.1760 !!
Considero que uma nova visita a estes valores e quebra dos mesmos, dará uma nova perspectiva para os próximos dias.
De resto, o que eu acho difícil é o espaço de manobra para maiores subidas do USD. Mas...
Bom, a verdade é que voltámos acima de 1.18, mas ainda sem grandes veleidades.
Um abraço
dj
vm, tal como em Setembro, considero 50 a 60 pips abaixo do suporte de longo prazo, como a quebra necessária. Na semana passada, tinha falado disso.
No outro dia, fez mínimos de 1.1775 e hoje fez 1.1760 !!
Considero que uma nova visita a estes valores e quebra dos mesmos, dará uma nova perspectiva para os próximos dias.
De resto, o que eu acho difícil é o espaço de manobra para maiores subidas do USD. Mas...
Bom, a verdade é que voltámos acima de 1.18, mas ainda sem grandes veleidades.
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Dj,
Mais uma excelente análise e muito obrigado por partilhar com o forum.
Gostava no entanto de lhe fazer uma pergunta:qual o nível que devemos atingir para considerar que a MM foi quebrada, ou seja, a partir de que ponto acha que podemos ter mais quedas e mais violentas? Hoje já fez 1.175, o q são mais de 5o pips abaixo da MM.
Esta minha pergunta vem no sentido de que eu acho que estamos num nível muito interessante para entrar longo, pois à big players, principalmente a china, a comprar euro a este niveis.
Cmp,
VM
Mais uma excelente análise e muito obrigado por partilhar com o forum.
Gostava no entanto de lhe fazer uma pergunta:qual o nível que devemos atingir para considerar que a MM foi quebrada, ou seja, a partir de que ponto acha que podemos ter mais quedas e mais violentas? Hoje já fez 1.175, o q são mais de 5o pips abaixo da MM.
Esta minha pergunta vem no sentido de que eu acho que estamos num nível muito interessante para entrar longo, pois à big players, principalmente a china, a comprar euro a este niveis.
Cmp,
VM
- Mensagens: 888
- Registado: 5/11/2002 10:56
EUR/USD - é grande a amplitude; longo vai o tempo
Saudações especiais a todos os amigos, uma boa semana, bons negócios e boa sorte.
Este foi um fim de semana especial a nível de reflexão sobre o rumo do mercado cambial. Sabendo de antemão que teremos ainda um prolongamento do “jogo” que vem de trás (ver análise da semana passada), temos agora outro desafio em mãos, com importância para o “dia seguinte”.
Vamos ver então o que temos na mesa. Ainda há poucos meses atrás, a queda do USD assumiu contornos de alguma notoriedade ao ponto de fazer assustar as “forças vivas” de parte da União Europeia e de certas nações asiáticas. Por outro lado, os Estados Unidos nunca mostraram preocupação aparente. Insistiam na flexibilidade dos mercados, sinal de aprovação implícita às ditas movimentações do mercado, mesmo que rápidas e voláteis. Essa diferença de postura veio a trazer uma importância mediática muito especial às pretéritas reuniões do G-7. E aqui há que render a devida homenagem à força do Forex. Além de ser o maior dos mercados financeiros, as suas implicações na Economia real não podem ser desprezadas ou sequer diminuídas. E em abono da verdade, diga-se que, sem questões pendentes ao nível cambial, a reunião do G-7 acabou por ser uma mão cheia de nada. Nada que valha a pena considerar para este mercado. À conta da recente recuperação, correcção favorável ao USD, os espíritos tranquilizaram-se. Para os Estados Unidos, não é muito relevante a força actual da sua moeda, como não o era a fraqueza de há semanas ou meses atrás. Mais, o que por eles foi defendido, prevaleceu em pleno: o mercado ditou as suas regras, mesmo com o intervencionismo Japonês. A pedra do sapato continua a ser a China. Mas com o novo fenómeno da Economia global já a passar de um excedente para um défice comercial, os Americanos já não insistem muito na ideia de uma rápida flexibilização em Pequim.
O mercado provou mais uma vez que vive de percepções que nem sempre se tornam realidades ou que nem sempre correspondem aos desejos das autoridades nacionais.
Se é verdade que o USD caiu sempre em linha com a queda dos juros reais norte-americanos, também é verdade que o mercado antecipa agora a subida dos juros e a criação de emprego. Historicamente, a evolução do USD está mais ligada a estes dois factores: juros reais e Emprego como indicador de força económica. E é neste contexto que o mercado considerou que a queda do dólar tinha ido longe demais em pouco tempo. Não havia, aos níveis de Janeiro, quem quisesse entrar no carry trade. Quem podia entrar em posições especulativas contra o USD já o tinha feito. Mais cedo ou mais tarde, viria uma correcção. Acontece que ocorreu uma mudança da percepção: os dados económicos nos EUA, a diminuição à vista do desemprego e até os resultados das empresas passaram a apontar num só sentido – o FED vai aumentar as taxas de juro, situação já antecipada inclusive pelo mercado de renda fixa, o que vale por dizer que os juros de longo prazo já estão a subir e a curva de rendimentos aponta para o céu.
Não é nunca fácil de julgar os fundamentais que interferem com este mercado, mas está provado que a mera possibilidade de subida de juros nos EUA, em contraste com a zona Euro, voltou a animar os entusiastas do USD.
Mas será que é legitimo acreditar nesta percepção? Não estará o mercado a exagerar? Pelo menos, na semana passada, o FED desdobrou-se em avisos à navegação: há condições para esperar e ser paciente. Depois, não haverá razões para uma subida exagerada, sob pena de se penalizar uma Economia que está a entrar num processo de crescimento estável, mas com uma forte dependência de crédito.
No fundo, o FED quer preparar terreno para suaves subidas dos juros, portanto tudo muito mais calmo do que aquilo que está implícito no yield dos principais títulos. Ou seja, o mercado antecipou cenários, mas poderá ter sido prematuro quanto à sua extensão.
E sendo este o caso, a actual força compradora do USD estaria prestes a chegar ao fim. Para que ela continue, só fortíssimos dados macro que impliquem na possibilidade eminente de alta de juros, terão que acontecer.
Outro aspecto revelador da possibilidade do USD regressar às quedas num futuro relativamente próximo, seria a falta do “empurrão” intervencionista dos asiáticos. Neste particular, a China, que detém grandes reservas em dólar, estaria já a diversificar o seu portfolio, vendendo títulos em USD, adquirindo outros de várias regiões do globo. Não é pelo volume de negócios, mas pelo impacto que tal notícia provoca, ao nível da confiança. A China não será certamente a única a considerar a venda de dólares a estes níveis. Por exemplo, no EUR/USD, ainda há interesse vendedor aos níveis actuais, mas já regressa o interesse comprador, talvez pela proximidade de níveis técnicos significativos.
Uma das razões que nos leva a crer que esta onda de força do USD pode estar próxima do fim, ou pelo menos, perto de um interregno, é a amplitude semestral. Já passaram uns meses desde que apresentámos aqui um quadro com as amplitudes semestrais, ou seja, quantos cêntimos entre os máximos e os mínimos no EUR/USD. No corrente semestre, já vamos com uma grande amplitude, entre 1.29 e 1.18 – portanto, 11 cêntimos entre máximo e mínimo. É muito normal que se atinjam amplitudes de 10, 12 cêntimos. Por vezes um pouco mais, raramente um pouco menos. Estamos agora com 11 cêntimos, o que nos leva a crer que não haverá espaço para quedas muito maiores. Não quer dizer que não haja espaço de todo. Sempre há, o mercado é soberano. Simplesmente, em teoria, a margem de manobra está a ficar apertada...
Além dessa, há outra questão: nas últimas dez semanas, o USD tem sido rei e senhor em quase todas, marcando uma tendência descendente no EUR/USD. Também neste particular, a margem de manobra está reduzida. Já são bastantes semanas de tendência clara. Dificilmente costuma passar de 11 a 13 semanas, havendo quase sempre uma reacção significativa.
Outra situação interessante do ponto de vista técnico: O Ouro está novamente a debater-se com a média móvel de 200 dias enquanto o USDX está a embater na resistência do mesmo valor. Ao mesmo tempo, o EUR/USD está em cima da MME 250 dias. Nos últimos dois anos, todos estes indicadores funcionaram. Se desta vez não funcionarem, estaremos na presença de uma grande correcção, ainda de contornos a definir. E é nesse sentido que apontava o nosso comentário da semana passada. Estamos prestes a assistir a momentos decisivos no Forex. Ou se regressa às subidas pelas razões que vimos aqui hoje, ou teremos uma ruptura de suportes essenciais, o que implica mais quedas, possivelmente mais pronunciadas.
Quanto à semana que está a começar agora: o mercado ainda vai especular com força. Temos muitos dados a saírem ao longo da semana, com destaque para a primeira leitura do PIB norte-americano, relativo ao 1º trimestre/04. Espera-se um número excelente – cerca de 5% de crescimento. Até 5ª feira, o mercado deverá ainda dar uma força acrescida ao USD. Mais uma vez, é a antecipação de algo que pode originar uma aceleração da subida dos juros reais. Sendo assim... ainda há que ir no balanço. Há que ter cuidado, pois a volatilidade e os falsos movimentos deverão andar ao rubro por estes dias. É a última semana do mês...
E o nosso ciclo semanal normal fica em:
1.17 - 1.2050, sendo o ponto pivot 1.19
O ciclo alargado está em:
1.16 - 1.2130 (mais volátil)
Atenção a esta pequena actualização,
Resistências: 1.1830 / 1.1850 / 1.19 / 1.1960 / 1.20 / 1.2050 / 1.2080 / 1.2130
Suportes: 1.1815 (MME 250) / 1.1770 / 1.1720 / 1.1680 / 1.1630 / 1.16
Quanto às posições abertas do Euro no IMM, contratos de futuros em Chicago, continua agora a notar-se um maior equilíbrio de posições abertas.
Longos / Curtos
Large Speculators 17% 11%
Small Speculators 38% 31%
Industry Hedgers 45% 58%
A todos uma boa semana, muito obrigado e os melhores negócios
Um abraço
djovarius
Este foi um fim de semana especial a nível de reflexão sobre o rumo do mercado cambial. Sabendo de antemão que teremos ainda um prolongamento do “jogo” que vem de trás (ver análise da semana passada), temos agora outro desafio em mãos, com importância para o “dia seguinte”.
Vamos ver então o que temos na mesa. Ainda há poucos meses atrás, a queda do USD assumiu contornos de alguma notoriedade ao ponto de fazer assustar as “forças vivas” de parte da União Europeia e de certas nações asiáticas. Por outro lado, os Estados Unidos nunca mostraram preocupação aparente. Insistiam na flexibilidade dos mercados, sinal de aprovação implícita às ditas movimentações do mercado, mesmo que rápidas e voláteis. Essa diferença de postura veio a trazer uma importância mediática muito especial às pretéritas reuniões do G-7. E aqui há que render a devida homenagem à força do Forex. Além de ser o maior dos mercados financeiros, as suas implicações na Economia real não podem ser desprezadas ou sequer diminuídas. E em abono da verdade, diga-se que, sem questões pendentes ao nível cambial, a reunião do G-7 acabou por ser uma mão cheia de nada. Nada que valha a pena considerar para este mercado. À conta da recente recuperação, correcção favorável ao USD, os espíritos tranquilizaram-se. Para os Estados Unidos, não é muito relevante a força actual da sua moeda, como não o era a fraqueza de há semanas ou meses atrás. Mais, o que por eles foi defendido, prevaleceu em pleno: o mercado ditou as suas regras, mesmo com o intervencionismo Japonês. A pedra do sapato continua a ser a China. Mas com o novo fenómeno da Economia global já a passar de um excedente para um défice comercial, os Americanos já não insistem muito na ideia de uma rápida flexibilização em Pequim.
O mercado provou mais uma vez que vive de percepções que nem sempre se tornam realidades ou que nem sempre correspondem aos desejos das autoridades nacionais.
Se é verdade que o USD caiu sempre em linha com a queda dos juros reais norte-americanos, também é verdade que o mercado antecipa agora a subida dos juros e a criação de emprego. Historicamente, a evolução do USD está mais ligada a estes dois factores: juros reais e Emprego como indicador de força económica. E é neste contexto que o mercado considerou que a queda do dólar tinha ido longe demais em pouco tempo. Não havia, aos níveis de Janeiro, quem quisesse entrar no carry trade. Quem podia entrar em posições especulativas contra o USD já o tinha feito. Mais cedo ou mais tarde, viria uma correcção. Acontece que ocorreu uma mudança da percepção: os dados económicos nos EUA, a diminuição à vista do desemprego e até os resultados das empresas passaram a apontar num só sentido – o FED vai aumentar as taxas de juro, situação já antecipada inclusive pelo mercado de renda fixa, o que vale por dizer que os juros de longo prazo já estão a subir e a curva de rendimentos aponta para o céu.
Não é nunca fácil de julgar os fundamentais que interferem com este mercado, mas está provado que a mera possibilidade de subida de juros nos EUA, em contraste com a zona Euro, voltou a animar os entusiastas do USD.
Mas será que é legitimo acreditar nesta percepção? Não estará o mercado a exagerar? Pelo menos, na semana passada, o FED desdobrou-se em avisos à navegação: há condições para esperar e ser paciente. Depois, não haverá razões para uma subida exagerada, sob pena de se penalizar uma Economia que está a entrar num processo de crescimento estável, mas com uma forte dependência de crédito.
No fundo, o FED quer preparar terreno para suaves subidas dos juros, portanto tudo muito mais calmo do que aquilo que está implícito no yield dos principais títulos. Ou seja, o mercado antecipou cenários, mas poderá ter sido prematuro quanto à sua extensão.
E sendo este o caso, a actual força compradora do USD estaria prestes a chegar ao fim. Para que ela continue, só fortíssimos dados macro que impliquem na possibilidade eminente de alta de juros, terão que acontecer.
Outro aspecto revelador da possibilidade do USD regressar às quedas num futuro relativamente próximo, seria a falta do “empurrão” intervencionista dos asiáticos. Neste particular, a China, que detém grandes reservas em dólar, estaria já a diversificar o seu portfolio, vendendo títulos em USD, adquirindo outros de várias regiões do globo. Não é pelo volume de negócios, mas pelo impacto que tal notícia provoca, ao nível da confiança. A China não será certamente a única a considerar a venda de dólares a estes níveis. Por exemplo, no EUR/USD, ainda há interesse vendedor aos níveis actuais, mas já regressa o interesse comprador, talvez pela proximidade de níveis técnicos significativos.
Uma das razões que nos leva a crer que esta onda de força do USD pode estar próxima do fim, ou pelo menos, perto de um interregno, é a amplitude semestral. Já passaram uns meses desde que apresentámos aqui um quadro com as amplitudes semestrais, ou seja, quantos cêntimos entre os máximos e os mínimos no EUR/USD. No corrente semestre, já vamos com uma grande amplitude, entre 1.29 e 1.18 – portanto, 11 cêntimos entre máximo e mínimo. É muito normal que se atinjam amplitudes de 10, 12 cêntimos. Por vezes um pouco mais, raramente um pouco menos. Estamos agora com 11 cêntimos, o que nos leva a crer que não haverá espaço para quedas muito maiores. Não quer dizer que não haja espaço de todo. Sempre há, o mercado é soberano. Simplesmente, em teoria, a margem de manobra está a ficar apertada...
Além dessa, há outra questão: nas últimas dez semanas, o USD tem sido rei e senhor em quase todas, marcando uma tendência descendente no EUR/USD. Também neste particular, a margem de manobra está reduzida. Já são bastantes semanas de tendência clara. Dificilmente costuma passar de 11 a 13 semanas, havendo quase sempre uma reacção significativa.
Outra situação interessante do ponto de vista técnico: O Ouro está novamente a debater-se com a média móvel de 200 dias enquanto o USDX está a embater na resistência do mesmo valor. Ao mesmo tempo, o EUR/USD está em cima da MME 250 dias. Nos últimos dois anos, todos estes indicadores funcionaram. Se desta vez não funcionarem, estaremos na presença de uma grande correcção, ainda de contornos a definir. E é nesse sentido que apontava o nosso comentário da semana passada. Estamos prestes a assistir a momentos decisivos no Forex. Ou se regressa às subidas pelas razões que vimos aqui hoje, ou teremos uma ruptura de suportes essenciais, o que implica mais quedas, possivelmente mais pronunciadas.
Quanto à semana que está a começar agora: o mercado ainda vai especular com força. Temos muitos dados a saírem ao longo da semana, com destaque para a primeira leitura do PIB norte-americano, relativo ao 1º trimestre/04. Espera-se um número excelente – cerca de 5% de crescimento. Até 5ª feira, o mercado deverá ainda dar uma força acrescida ao USD. Mais uma vez, é a antecipação de algo que pode originar uma aceleração da subida dos juros reais. Sendo assim... ainda há que ir no balanço. Há que ter cuidado, pois a volatilidade e os falsos movimentos deverão andar ao rubro por estes dias. É a última semana do mês...
E o nosso ciclo semanal normal fica em:
1.17 - 1.2050, sendo o ponto pivot 1.19
O ciclo alargado está em:
1.16 - 1.2130 (mais volátil)
Atenção a esta pequena actualização,
Resistências: 1.1830 / 1.1850 / 1.19 / 1.1960 / 1.20 / 1.2050 / 1.2080 / 1.2130
Suportes: 1.1815 (MME 250) / 1.1770 / 1.1720 / 1.1680 / 1.1630 / 1.16
Quanto às posições abertas do Euro no IMM, contratos de futuros em Chicago, continua agora a notar-se um maior equilíbrio de posições abertas.
Longos / Curtos
Large Speculators 17% 11%
Small Speculators 38% 31%
Industry Hedgers 45% 58%
A todos uma boa semana, muito obrigado e os melhores negócios
Um abraço
djovarius
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