Preço das casas dá maior salto de sempre no arranque da garantia pública

[oMeDo]

Penso que o ordenado não será a componente mais forte para a Angola encabeçar o segundo lugar. Mas sim a facilidade com que se poderá ir para Angola e não para outro pais qualquer.

A razão é simples.A quantidade de empresas portuguesas que lá se encontram. O duo infernal, a pescadinha de rabo na boca que é o Visto/Contrato de trabalho sai muito mais facilitado para portugueses.

Não é que seja aliciante trabalhar em Angola, mas para Eng. Civis é decerteza mais facil ir para lá do que outro lado qualquer.

[A330-300]

Ótimo país para viver

http://www.online24.pt/empregos-na-alem ... rtugueses/

http://www.online24.pt/10-melhores-paises-para-trabalhar/
Incrível como nesta lista, Angola aparece em 2º lugar! Não percebo bem os critérios utilizados para elaborar este ranking, mas certamente que a remuneração liquida terá um grande peso.

A Alemanha sempre foi interessante na minha área, mas não sei se ia conseguir suportar muito bem o frio e principalmente a distância do mar.

Entendo o que diz, mas digo isto porque gosto muito dos alemães como colegas de trabalho. E se é para sair da zona de conforto que é o nosso país, acho a Alemanha uma ótima opção.

A330

[Figueiraa1]

Ótimo país para viver

http://www.online24.pt/empregos-na-alem ... rtugueses/

http://www.online24.pt/10-melhores-paises-para-trabalhar/
Incrível como nesta lista, Angola aparece em 2º lugar! Não percebo bem os critérios utilizados para elaborar este ranking, mas certamente que a remuneração liquida terá um grande peso.

A Alemanha sempre foi interessante na minha área, mas não sei se ia conseguir suportar muito bem o frio e principalmente a distância do mar.

Angola em 2º e o Brasil em 4º. Quem elaborou a lista não levou em conta a qualidade de vida e segurança.

[fnabais.ferro]

Ótimo país para viver

http://www.online24.pt/empregos-na-alem ... rtugueses/

http://www.online24.pt/10-melhores-paises-para-trabalhar/
Incrível como nesta lista, Angola aparece em 2º lugar! Não percebo bem os critérios utilizados para elaborar este ranking, mas certamente que a remuneração liquida terá um grande peso.

A Alemanha sempre foi interessante na minha área, mas não sei se ia conseguir suportar muito bem o frio e principalmente a distância do mar.

[A330-300]

Ótimo país para viver

http://www.online24.pt/empregos-na-alem ... rtugueses/

[Metallising_]

-O primeiro ano e meio é mau.Temos saudades , diferenças culturais , etc. Nunca volte antes de um ano e meio ainda que tenha essa opção.Esse é o tempo que dura a adaptação , e se desistir antes disso estará a tomar uma decisão puramente emocional.

-Não vá para algum lugar e se ponha a pensar em Portugal ou a comparar os hábitos locais com os seus.Não concordaremos com muita coisa , mas não seremos nós que vamos mudar o sistema deles.

-Tenha objetivos a longo prazo.Ajudam a manter a fibra.

-Andar aí por fora abre muitíssimo os horizontes.Vá mesmo que o emprego não seja bem aquilo que estava à procura.Pode ser um trampolim.

Concordo e reforço esses pontos.
Vi alguns colegas a desistir ao fim de seis meses mergulhados em dúvidas, falta de confiança e até depressões...
Quando se faz as malas convém levar alguma preparação para levar uma surra psicológica, a suficiente para não desistir antes de completar 2 anos. A partir daí será tudo mais fácil.

Independentemente de já estarem a viver no país ou simplesmente a recolher informações, procurem na net foruns destinados a expats nesse país. Encontra-se todo o tipo de informação necessária, organizam-se eventos sociais, surgem ofertas de emprego, compra/venda de artigos em 2ª mão etc etc.

No meu caso, funcionou como porta para fazer as malas e conhecer dezenas de pessoas na Suiça.
http://www.englishforum.ch/

[Pata-Hari]

Prime Search - Recrutamento & Selecção de Executivos



Vimos informar que ainda temos em desenvolvimento oportunidades profissionais para empresa Multinacional líder no desenvolvimento de projectos Electromecânicos para Edifícios (AVAC, Electricidade, Saneamento, Elevadores e Sistemas Contra Incêndio), que vai admitir as seguintes funções para África:

- Supervisor AVAC
- Supervisor de Instalações de Saneamento
- Técnico de Elevadores
- Gestor de Projecto
- Responsável de Departamento Eléctrico

Excelente oportunidade num projecto até 3 anos, com contrapartidas muito interessantes e óptimas condições de trabalho e de segurança!

Caso veja interesse, contacte-nos (21 352 10 05 ou geral@primesearch.pt)!

[keijas]

tinha colocado neste tópico por engano

mudado para

"O gajo está mesmo metido, não está?"


.

[Figueiraa1]

Que país tens em mente e que idade têm os putos? nos casos que conheço, os putos adaptam-se e aprendem rapidamente a língua local. No caso dos meus, que vieram de uma país da UE, não houve qualquer problema nas equivalências. O drama vem das notas e da equivalência das mesmas quando a questão se levanta.

UE, Brasil ou Angola. 10º ano.

A questão das equivalências pode colocar-se no regresso mas também na ida.

Em Angola (dependendo da cidade) podem frequentar a escola portuguesa ou colégio português até ao 12º, as universidades locais não têm equivalência.

[A330-300]

Excelente ponto de vista A330, para quem não tem problemas de vergar a mole e tem noção do seu valor, pode ser uma boa oportunidade.

O Canadá é um país relativamente barato, eu diria que se pode viver com preços de Portugal.E bom.Não é um país em que depois seria uma porcaria viver sem mercado de trabalho , etc.
Com esse salário uma pessoa pode muito bem juntar dinheiro.

Enquanto está nas obras vai se informando do mercado que lhe interessa e um dia que precise estudar para um exame de equivalência , ou pagar um curso na sua área ,ou o que seja, tem dinheiro para estar uns meses parado e posteriormente dar o salto.

No fundo é o que fizeram alguns médicos e enfermeiros de leste que vieram para Portugal.Com a agravante que eles tiveram que estudar uma língua completamente nova para eles.

A330

[Pata-Hari]

automech, mas queres equivalências à escolaridade de cá para lá? à partida isso não é problema, os putos têm é que se adaptar a uma nova língua e escola e depois "pedalar" para entrar na universidade onde quer que seja. Não vejo nenhum drama nisso. Eu entrei na universidade cá tendo tido equivalências ao 12º ano e o único problema que tive (além de me terem baixado a média que tinha até aí) foi que a preparação que trouxe não era ideal para o que precisei a seguir. Os meus colegas com o 12º ano "tradicional" tiveram muito mais facilidade.


Mas na altura tive que ter o cuidado de garantir que as cadeiras que escolhi no país onde estava cobriam o conteúdo programático do que era suposta aprender cá (na prática nunca é a mesma coisa, mas era assim que funcionava).

[L.S.S]

Canadá recruta pelo menos 400 portugueses para a construção e paga dez vezes mais
14 Julho 2012 | 14:00

O Canadá vai recrutar um mínimo de 400 trabalhadores portugueses da construção, oferecendo salários dez vezes superiores aos praticados no mercado de trabalho interno e condições que, em princípio, agradam ao Sindicato da Construção, disse hoje fonte sindical.
Em conferência de imprensa realizada no Porto, o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, adiantou que o sindicato vai colaborar na promoção de sessões de esclarecimento sobre estas ofertas de emprego, que serão realizadas entre 30 de Agosto e 14 de Setembro em seis regiões portuguesas. “Mas depois sairemos do processo e só reentraremos nele se houver algumas arbitrariedades ou ilegalidades”, explicou o dirigente sindical.

Um trabalhador da construção aufere em Portugal uma média de 3,14 euros à hora, o correspondente a 545 euros mensais, e os empregos no Canadá, área de Toronto, serão remunerados a 32 euros a hora, o equivalente a um salário mensal de 5500 euros, segundo as indicações recebidas pelo sindicato e agora reveladas.

As informações dadas ao sindicato pela consultora de imigração no Canadá Yolanda Simão referem que os trabalhadores serão contratados por dois anos e que, após os três primeiros meses de actividade, poderão levar as suas famílias, com garantia de alojamento.

O recrutamento “começa por centenas e vai chegar aos milhares, começa por Toronto e vai chegar a todo o Canadá”, disse o presidente do sindicato.

Albano Ribeiro garantiu que o gabinete jurídico do sindicato analisará os contratos de trabalho a propor aos interessados e, se detectar irregularidades, “não vai pactuar com isso”.

O sindicato pretende evitar, deste modo, o “sofrimento e o abuso” por que passaram milhares de trabalhadores portugueses no estrangeiro e que estiveram na origem de uma campanha no sentido de os candidatos à emigração se informarem prévia e devidamente acerca das ofertas de emprego a que aderem.

A este respeito, Albano Ribeiro reclamou para o seu sindicato o mérito de “ter evitado que as coisas fossem bem piores”.

Recusando que a postura do sindicato face às propostas de emprego no Canadá seja a de estimular a emigração - como a feita por “aquele senhor que nem quero falar nele” -, Albano Ribeiro admitiu que o quadro de emprego na construção agravou-se a ponto de muitos profissionais do sector estarem já no desemprego sem o respectivo subsídio e a contar com a ajuda do Banco Alimentar.

Segundo o Sindicato da Construção, estão desempregados em Portugal 22 por cento dos 700 mil trabalhadores do sector.

Se estivesse desempregado ou a ganhar um salário baixo, independentemente da minha profissão, propunha-me para o emprego como forma de conseguir a entrada no país e depois ir trabalhar para a minha área.

A330

Excelente ponto de vista A330, para quem não tem problemas de vergar a mole e tem noção do seu valor, pode ser uma boa oportunidade.

[Automech]

Que país tens em mente e que idade têm os putos? nos casos que conheço, os putos adaptam-se e aprendem rapidamente a língua local. No caso dos meus, que vieram de uma país da UE, não houve qualquer problema nas equivalências. O drama vem das notas e da equivalência das mesmas quando a questão se levanta.

UE, Brasil ou Angola. 10º ano.

A questão das equivalências pode colocar-se no regresso mas também na ida.

[Pata-Hari]

Para os que têm filhos em idade escolar ou que conhecem expats que os tenham, há muita dificuldade com as equivalências quando se regressa a Portugal ?

Que país tens em mente e que idade têm os putos? nos casos que conheço, os putos adaptam-se e aprendem rapidamente a língua local. No caso dos meus, que vieram de uma país da UE, não houve qualquer problema nas equivalências. O drama vem das notas e da equivalência das mesmas quando a questão se levanta.

[A330-300]

Canadá recruta pelo menos 400 portugueses para a construção e paga dez vezes mais
14 Julho 2012 | 14:00

O Canadá vai recrutar um mínimo de 400 trabalhadores portugueses da construção, oferecendo salários dez vezes superiores aos praticados no mercado de trabalho interno e condições que, em princípio, agradam ao Sindicato da Construção, disse hoje fonte sindical.
Em conferência de imprensa realizada no Porto, o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, adiantou que o sindicato vai colaborar na promoção de sessões de esclarecimento sobre estas ofertas de emprego, que serão realizadas entre 30 de Agosto e 14 de Setembro em seis regiões portuguesas. “Mas depois sairemos do processo e só reentraremos nele se houver algumas arbitrariedades ou ilegalidades”, explicou o dirigente sindical.

Um trabalhador da construção aufere em Portugal uma média de 3,14 euros à hora, o correspondente a 545 euros mensais, e os empregos no Canadá, área de Toronto, serão remunerados a 32 euros a hora, o equivalente a um salário mensal de 5500 euros, segundo as indicações recebidas pelo sindicato e agora reveladas.

As informações dadas ao sindicato pela consultora de imigração no Canadá Yolanda Simão referem que os trabalhadores serão contratados por dois anos e que, após os três primeiros meses de actividade, poderão levar as suas famílias, com garantia de alojamento.

O recrutamento “começa por centenas e vai chegar aos milhares, começa por Toronto e vai chegar a todo o Canadá”, disse o presidente do sindicato.

Albano Ribeiro garantiu que o gabinete jurídico do sindicato analisará os contratos de trabalho a propor aos interessados e, se detectar irregularidades, “não vai pactuar com isso”.

O sindicato pretende evitar, deste modo, o “sofrimento e o abuso” por que passaram milhares de trabalhadores portugueses no estrangeiro e que estiveram na origem de uma campanha no sentido de os candidatos à emigração se informarem prévia e devidamente acerca das ofertas de emprego a que aderem.

A este respeito, Albano Ribeiro reclamou para o seu sindicato o mérito de “ter evitado que as coisas fossem bem piores”.

Recusando que a postura do sindicato face às propostas de emprego no Canadá seja a de estimular a emigração - como a feita por “aquele senhor que nem quero falar nele” -, Albano Ribeiro admitiu que o quadro de emprego na construção agravou-se a ponto de muitos profissionais do sector estarem já no desemprego sem o respectivo subsídio e a contar com a ajuda do Banco Alimentar.

Segundo o Sindicato da Construção, estão desempregados em Portugal 22 por cento dos 700 mil trabalhadores do sector.

Se estivesse desempregado ou a ganhar um salário baixo, independentemente da minha profissão, propunha-me para o emprego como forma de conseguir a entrada no país e depois ir trabalhar para a minha área.

A330

[cibernauta]

Boa noite,

Gosta de participar neste topico.

Como muitos aqui já estive fora na Holanda e Irlanda, mas voltei a PT e já cá estou há 7 anos.

Consegui fazer carreira aqui em PT como Administrador de base de dados. Isto porque fui para fora e tive a sorte de entrar na Oracle Irlanda que me abriu as portas para esta carreira. Depois disso foi estudar, tirar certificações, etc. Ainda para a semana tenho mais uma a fazer...

Se algum dia ficar no desemprego não hesitarei em sair novamente.

Lá fora abrem-se horizontes, conhecem-se novas pessoas, culturas, estilos de vida etc. Só há um problema na minha opinião: Saudade!

AS mulheres são como o A330 diz. Mas se gostarmos muito delas temos de fazer um esforço e tentar arranjar alguma coisa que dê para os 2.

Se precisarem de dicas enviem PM.

[Corto_Maltese]

Após ter vivido em paises como Mexico / Nicaragua / EUA / Arabia Saudita / Rep. Checa / Angola... e mais uns quantos outros em periodos de tempo inferiores, eis as conclusões a que cheguei.

Versatilidade, perseverança e alguma dose de paciencia... creio que é o basico para se viver como expatriado.

A primeira vez é a que custa mais, é a que temos maiores duvidas e os maiores receios, maiores saudades... nas seguintes, tudo corre melhor.

Não esquecer que algumas oportunidades só aparecem uma vez na vida e se estiverem á espera do trabalho certo, no local certo, com o salário certo, vão passar a vida no desesemprego.

Ter em atenção que o que é normal em um pais, é um insulto em outros.

Para quem ainda não está casado ou tem filhos, a altura certa é agora, já que não tem de se preocupar com uma serie de outras coisas que podem condicionar a escolha do pais a trabalhar (algo que tem condicionado muito a minha nova mudança de pais).

Para quem ainda vive em casa dos pais... arrisquem, já que o pior que lhes pode acontecer, é ter de para lá voltar.

Para quem trabalha em IT ou Telecom, eis mais um optimo site:

http://www.jobserve.com/gb/en/Job-Search/

[A330-300]

Acho que é interessante saber.

http://economico.sapo.pt/noticias/alema ... 18978.html

Também li recentemente , mas não sei a fonte que é dos poucos países em que o número de desempregados está a cair.

A330

[Expat]

Relativamente a escolas/filhos o melhor mesmo sao as escolas internacionais que existem em todas as grandes cidades e que de uma forma geral tem equivalencias entre si e onde a maior parte dos alunos acaba por fazer o IB (international bacchalarauete) http://www.ibo.org/index.cfm
que e reconhecido por todas as universidades.
Ha quem opte por fazer o AP (Advanced Placement) que e mais dirigido as universidades dos EUA.
Em Portugal algumas escolas particulares/internacionais tambem oferecem o IB.
Apesar de todas as escolas internacionais oferecerem normalmente aulas extra para alunos com dificuldades iniciais de ingles, a questao e a dificuldade de entrar caso nao se tenha nenhum conhecimento de ingles (ou da lingua que essa escola tiver).
Agora essas escolas sao caras e normalmente pagas pelas empresas para quem esta na condicao de expatriado. Relativamente a escolas "locais" numa situacao de emigracao normal, eu diria que vai depender muito do pais e da propria crianca. Ja vi situacoes de criancas que em meses aprenderam uma lingua nova e se desenrascam perfeitamente passado algum tempo, mas conheco casos em que acontece o inverso e essas criancas com mais dificuldades em aprender uma nova lingua acabam por ser marginalizadas. Relativamente a equivalencias em Portugal nao sei bem, mas imagino que existam. Sera melhor consultar o Ministerio da Educacao
cumpts.

[A330-300]

Os sites que conheço trabalham exclusivamente com a minha área.

Talvez na embaixada ou consulado de Portugal em Beijing possam ajudar.


A330

[logout]

.

[Automech]

Para os que têm filhos em idade escolar ou que conhecem expats que os tenham, há muita dificuldade com as equivalências quando se regressa a Portugal ?

[fnabais.ferro]

O fnabais.ferro vai me corrigir se estiver errado, mas sendo Angola um país nos horizontes de muita gente , convém dizer que nunca se deve ir para lá sem a questão da moradia devidamente acertada e escrita no contrato.

Sobre as passagens ele já falou.

A330

Correcto. Arranjar sitio para ficar em Angola (falo de Luanda que é o caso que conheço melhor) não é tarefa simples. Quem for para a 1ª vez, convém mesmo ter a parte de residência e transporte tratado pela empresa.

A titulo de exemplo os alugueres ainda atingem valores exorbitantes, é comum ver T1's a partir de 2000USD/mes ou T2 a partir de 5000USD (depende da zona e qualidade/regalias do apartamento) e no mínimo pedem sempre pagamento de 6 meses mas o normal é 1 ano!
Abraço

[A330-300]

O fnabais.ferro vai me corrigir se estiver errado, mas sendo Angola um país nos horizontes de muita gente , convém dizer que nunca se deve ir para lá sem a questão da moradia devidamente acertada e escrita no contrato.

Sobre as passagens ele já falou.

A330

[A330-300]

A-330 já estiveste na china? como é o ambiente por lá? bem sei que é um pais muito grande e que não se pode falar por toda a parte mas...

Trabalho para uma empresa chinesa.

A China não é um país muçulmano .Nos países muçulmanos os expats sentem a pressão da religião a todo o momento.Não se pode isto , não se pode aquilo , etc.Uma porcaria.

Na China , não. Sabemos que os chineses são bem controlados , mas o expat não sente nada disso.É claro que não me ponho a falar em coisas sensíveis como o episódio de Tiananmen ou sobre o Tibet.Mas isso também é educação básica e respeito pelas coisas deles.

Tem uma cultura oposta à nossa em quase tudo.Mas em geral são amigáveis embora não confiáveis.O sorriso de um asiático nem sempre significa que ele está satisfeito.

Se pretende ir para lá, o mais importante que precisa saber para ser bem sucedido e que é sabido por todos os expats: Um chinês nunca pode perder a face.Não lhe diga que ele está errado , muito menos na frente de um subordinado dele.Arranja um inimigo. Se quer mudar algo , faça.Ele vai perguntar porque está a fazer isso.Vc explica e ele aprende.Mas não lhe diga que ele está a fazer mal ou que não sabe qualquer coisa.

Outra coisa: Fora das grandes cidades a comunicação é um problema ,até porque eles tem uma gesticulação diferente, inclusive para números. Há que aprender palavra básicas se quer se manter só no survival kit , ou aprender mesmo chinês.Já há muitos expats a falar chinês razoavelmente bem , embora muito poucos leiam ou escrevam.
Nas principais cidades já é um desafio , mas fora das principais cidades a vida é um grande desafio para um estrangeiro.

È um país barato e neste momento os melhores contratos do mundo em muitas áreas estão lá.

Se souber se adaptar, e não tentar mudar o que acha que está mal ainda se vai rir bastante com os chinesismos deles.Eu gosto.

A330