Noticias de 20 Março, 2003
Minutas do FED recomendam “esperar para ver”
20-3-2003 19:13
A Reserva Federal pensa que tem poucas opções senão “esperar para ver” como é que a situação no Médio Oriente se vai desenrolar e qual o seu impacto nas condições económicas.
A inflação mantém-se controlada, sugerindo que a Reserva Federal deverá manter as taxas de juro num nível reduzido, tentando motivar o consumo e o investimento.
20-3-2003 19:13
A Reserva Federal pensa que tem poucas opções senão “esperar para ver” como é que a situação no Médio Oriente se vai desenrolar e qual o seu impacto nas condições económicas.
A inflação mantém-se controlada, sugerindo que a Reserva Federal deverá manter as taxas de juro num nível reduzido, tentando motivar o consumo e o investimento.
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Desvio do Orçamento norte-americano bate recorde
20-3-2003 19:10
O desvio do orçamento norte-americano atingiu, em Fevereiro, um novo recorde desde 1960.
A fraca economia está a ter efeitos nos impostos cobrados e o aumento das despesas em defesa e subsídios de desemprego levaram a uma redução do excedente orçamental, passando para uma situação de défice.
No mês de Fevereiro regista-se já um desvio de 96,3 mil milhões de dólares face às projecções.
20-3-2003 19:10
O desvio do orçamento norte-americano atingiu, em Fevereiro, um novo recorde desde 1960.
A fraca economia está a ter efeitos nos impostos cobrados e o aumento das despesas em defesa e subsídios de desemprego levaram a uma redução do excedente orçamental, passando para uma situação de défice.
No mês de Fevereiro regista-se já um desvio de 96,3 mil milhões de dólares face às projecções.
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BES pretende elevar quota de mercado
20-3-2003 18:55
O Banco Espírito Santo anunciou, no âmbito do terceiro Dia de Estratégia anual, que pretende aumentar a sua quota de mercado de 17 para 20 por cento até 2005.
O banco pretende ainda reduzir o rácio cost-to-income para 50 por cento já em 2003, depois de ter registado um rácio de 53,4 por cento em 2004. Os custos operacionais deverão crescer, no máximo, 1 por cento.
Amanhã serão divulgadas as actividades a desenvolver ao longo de 2003 e os objectivos entre 2003 e 2005.
20-3-2003 18:55
O Banco Espírito Santo anunciou, no âmbito do terceiro Dia de Estratégia anual, que pretende aumentar a sua quota de mercado de 17 para 20 por cento até 2005.
O banco pretende ainda reduzir o rácio cost-to-income para 50 por cento já em 2003, depois de ter registado um rácio de 53,4 por cento em 2004. Os custos operacionais deverão crescer, no máximo, 1 por cento.
Amanhã serão divulgadas as actividades a desenvolver ao longo de 2003 e os objectivos entre 2003 e 2005.
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Fundos Citadel e Hera com 5,071% da Vodafone Telecel
20-3-2003 17:28
A Vodafone anunciou, em comunicado, que os Fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments detêm 5,071 por cento do capital social da empresa, representantes de 5,082 por cento dos direitos de voto.
Os fundos detêm, em conjunto, 10.930 mil acções.
20-3-2003 17:28
A Vodafone anunciou, em comunicado, que os Fundos Citadel Equity Fund e Hera International Investments detêm 5,071 por cento do capital social da empresa, representantes de 5,082 por cento dos direitos de voto.
Os fundos detêm, em conjunto, 10.930 mil acções.
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JM afasta aumento de capital e investimentos
20-3-2003 17:24
O CFO da Jerónimo Martins (JM), em reacção aos resultados da empresa, afastou a possibilidade de realizar um aumento de capital em 2003, podendo no entanto reforçar a sua base de capitais em 2004.
Além disso, reforçou a ideia de que a reestruturação do Grupo chegou ao fim, não devendo ser vendido mais nenhum activo do seu portfolio e sem novas aquisições antes de 2005.
O possível aumento de capital em 2004 deverá vir no sentido de reforçar o crescimento através de novas aquisições em 2005.
Para já, o grupo vai reter os lucros, que espera alcançar a partir do próximo ano.
20-3-2003 17:24
O CFO da Jerónimo Martins (JM), em reacção aos resultados da empresa, afastou a possibilidade de realizar um aumento de capital em 2003, podendo no entanto reforçar a sua base de capitais em 2004.
Além disso, reforçou a ideia de que a reestruturação do Grupo chegou ao fim, não devendo ser vendido mais nenhum activo do seu portfolio e sem novas aquisições antes de 2005.
O possível aumento de capital em 2004 deverá vir no sentido de reforçar o crescimento através de novas aquisições em 2005.
Para já, o grupo vai reter os lucros, que espera alcançar a partir do próximo ano.
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Primavera vai comprar activos da Evolve
20-3-2003 18:24
A Evolve chegou a acordo para a venda dos seus activos à Primavera por 10 milhões de dólares,
A Evolve passa por momentos difíceis, tendo pedido protecção de bancarrota e recebido um aviso a disser que vai ser retirada da negociação do mercado do Nasdaq.
Esta aquisição vai reforçar a posição da Primavera nos produtos de gestão, passando a contra com a Electronic Data Systems como cliente.
A Primavera vai ainda assumir um passivo de 3 milhões de dólares, devendo o negócio ficar completo a 30 de Junho de 2003.
20-3-2003 18:24
A Evolve chegou a acordo para a venda dos seus activos à Primavera por 10 milhões de dólares,
A Evolve passa por momentos difíceis, tendo pedido protecção de bancarrota e recebido um aviso a disser que vai ser retirada da negociação do mercado do Nasdaq.
Esta aquisição vai reforçar a posição da Primavera nos produtos de gestão, passando a contra com a Electronic Data Systems como cliente.
A Primavera vai ainda assumir um passivo de 3 milhões de dólares, devendo o negócio ficar completo a 30 de Junho de 2003.
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HealthSouth substitui presidente e CFO
20-3-2003 18:16
A HealtSouth anunciou que o presidente Richard Scrushy e o CFO William Owens estão de saída da administração da empresa.
Os novos membros serão Joel Gordon e Robert May, os quais estão dispostos a cooperar no máximo com as investigações conduzidas pela Securities and Exchange Commision e pelo Departamento da Justiça norte-americanos, relativas a alegadas fraudes contabilísticas
20-3-2003 18:16
A HealtSouth anunciou que o presidente Richard Scrushy e o CFO William Owens estão de saída da administração da empresa.
Os novos membros serão Joel Gordon e Robert May, os quais estão dispostos a cooperar no máximo com as investigações conduzidas pela Securities and Exchange Commision e pelo Departamento da Justiça norte-americanos, relativas a alegadas fraudes contabilísticas
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CBRL prejudicado por condições atmosféricas
20-3-2003 18:11
O CBRL Group, operador de restaurantes e lojas, anunciou que as condições atmosféricas adversas irão prejudicar as vendas do terceiro trimestre fiscal, as quais deverão fixar-se abaixo do nível do ano passado.
As vendas comparáveis da empresa estão a descer entre 2 a 2,5 por cento.
20-3-2003 18:11
O CBRL Group, operador de restaurantes e lojas, anunciou que as condições atmosféricas adversas irão prejudicar as vendas do terceiro trimestre fiscal, as quais deverão fixar-se abaixo do nível do ano passado.
As vendas comparáveis da empresa estão a descer entre 2 a 2,5 por cento.
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Textron reduz estimativas para 2003
20-3-2003 18:7
A fabricante de aviões e helicópteros Textron anunciou que os lucros de 2003 deverão ser inferiores às estimativas iniciais devido a uma redução da procura no seu negócio, preparando o despedimento de alguns empregados.
A empresa espera fornecer 180 a 195 jactos este ano, menos que os 220 estimados inicialmente. Foi anunciado recentemente que um dos seus principais clientes reduziu a sua encomenda
20-3-2003 18:7
A fabricante de aviões e helicópteros Textron anunciou que os lucros de 2003 deverão ser inferiores às estimativas iniciais devido a uma redução da procura no seu negócio, preparando o despedimento de alguns empregados.
A empresa espera fornecer 180 a 195 jactos este ano, menos que os 220 estimados inicialmente. Foi anunciado recentemente que um dos seus principais clientes reduziu a sua encomenda
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Barnes & Nobles apresenta subida nos lucros
20-3-2003 18:3
A Barnes & Nobles anunciou que os lucros trimestrais das suas livrarias subiram em linha com as estimativas mais reduzidas, penalizados pelas fracas vendas de Natal e pelo aumento da concorrência da Amazon.com.
Os lucros líquidos subiram de 90,7 para 91,3 milhões de dólares, ou 1,21 dólares por acção.
Em Dezembro a empresa tinha fixado a sua estimativa entre 1,19 e 1,31 dólares por acção, devido a fracas vendas natalícias.
Numa base consolidada, os lucros líquidos atingiram os 111 milhões de dólares, ou 1,09 dólares por acção.
As vendas das livrarias atingiram os 1,3 mil milhões de dólares no trimestre, mais 1,9 por cento. A empresa anunciou ainda que as vendas comparáveis recuaram 3 por cento.
20-3-2003 18:3
A Barnes & Nobles anunciou que os lucros trimestrais das suas livrarias subiram em linha com as estimativas mais reduzidas, penalizados pelas fracas vendas de Natal e pelo aumento da concorrência da Amazon.com.
Os lucros líquidos subiram de 90,7 para 91,3 milhões de dólares, ou 1,21 dólares por acção.
Em Dezembro a empresa tinha fixado a sua estimativa entre 1,19 e 1,31 dólares por acção, devido a fracas vendas natalícias.
Numa base consolidada, os lucros líquidos atingiram os 111 milhões de dólares, ou 1,09 dólares por acção.
As vendas das livrarias atingiram os 1,3 mil milhões de dólares no trimestre, mais 1,9 por cento. A empresa anunciou ainda que as vendas comparáveis recuaram 3 por cento.
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Estados Unidos lançam forte ataque a Bagdad e sul do Iraque
Quinta, 20 Mar 2003 18:34
Voltaram a soar as sirenes de alarme na capital do Iraque, são ouvidas explosões e as baterias anti-aéreas iraquianas estão a funcionar, enquanto as tropas terrestres norte-americanas estão a avançar no Sul do Iraque, com fortes bombardeamentos.
Segundo noticiam as agências e estações de televisão internacionais, os Estados Unidos estão a aproveitar o início da noite para voltar a lançar ataques sobre o Iraque.
Na capital Bagdad voltaram a soar os alarmes para alertar os cidadãos da iminência de novos ataques aéreos. Jornalistas no local afirmam que são ouvidas explosões, a cidade está sob forte bombardeamento de mísseis cruzeiro e as baterias anti-aéreas estão a funcionar. A Reuters testemunha no local que os bombardeamentos actuais são mais fortes que os desta madrugada
No sul do país de Saddam Hussein as forças militares estão também a avançar, com a artilharia pesada a abrir fogo na fronteira do Kuwait com o Iraque, em direcção ao território iraquiano.
Vários aviões de guerra dos EUA estão também a bombardear o sul do Iraque com o objectivo de preparar o terreno para a progressão da infantaria.
Segundo as mesmas agências aconteceram já os primeiros combates terrestres, com os Estados Unidos a enfrentarem vários posições iraquianas, tendo destruído já dois veículos blindados iraquianos.
Surgiram ainda notícias não confirmadas que o Iraque já incendiou vários poços de petróleo no sul do país e os Estados Unidos suspeitam que a figura do líder iraquiano que surgiu na madrugada de hoje na televisão não é o verdadeiro Saddam Hussein, levantando rumores de que o líder iraquiano pode ter sido atingido nos primeiros ataques esta madrugada.
A RTP, estação de televisão pública de Portugal, foi a primeira estação de televisão a nível mundial a revelar esta madrugada os primeiros ataques aéreos sobre Bagdad.
Nos mercados accionistas os índices americanos já seguiam a subir, em reacção aos novos ataques.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 20 Mar 2003 18:34
Voltaram a soar as sirenes de alarme na capital do Iraque, são ouvidas explosões e as baterias anti-aéreas iraquianas estão a funcionar, enquanto as tropas terrestres norte-americanas estão a avançar no Sul do Iraque, com fortes bombardeamentos.
Segundo noticiam as agências e estações de televisão internacionais, os Estados Unidos estão a aproveitar o início da noite para voltar a lançar ataques sobre o Iraque.
Na capital Bagdad voltaram a soar os alarmes para alertar os cidadãos da iminência de novos ataques aéreos. Jornalistas no local afirmam que são ouvidas explosões, a cidade está sob forte bombardeamento de mísseis cruzeiro e as baterias anti-aéreas estão a funcionar. A Reuters testemunha no local que os bombardeamentos actuais são mais fortes que os desta madrugada
No sul do país de Saddam Hussein as forças militares estão também a avançar, com a artilharia pesada a abrir fogo na fronteira do Kuwait com o Iraque, em direcção ao território iraquiano.
Vários aviões de guerra dos EUA estão também a bombardear o sul do Iraque com o objectivo de preparar o terreno para a progressão da infantaria.
Segundo as mesmas agências aconteceram já os primeiros combates terrestres, com os Estados Unidos a enfrentarem vários posições iraquianas, tendo destruído já dois veículos blindados iraquianos.
Surgiram ainda notícias não confirmadas que o Iraque já incendiou vários poços de petróleo no sul do país e os Estados Unidos suspeitam que a figura do líder iraquiano que surgiu na madrugada de hoje na televisão não é o verdadeiro Saddam Hussein, levantando rumores de que o líder iraquiano pode ter sido atingido nos primeiros ataques esta madrugada.
A RTP, estação de televisão pública de Portugal, foi a primeira estação de televisão a nível mundial a revelar esta madrugada os primeiros ataques aéreos sobre Bagdad.
Nos mercados accionistas os índices americanos já seguiam a subir, em reacção aos novos ataques.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas europeias fecham em queda depois de cinco sessões a valorizarem; DAX cai 1,47%
Quinta, 20 Mar 2003 17:46
As Bolsas na Europa fecharam em queda, depois de terem acumulado valor ao longo das últimas cinco sessões de Bolsa. O anúncio de George W. Bush de que a guerra poderia ser mais longa do que alguns prediziam, pressionou os índices.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,54% nos 2.224,05 pontos, em linha com a queda de 0,47% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target] e descida de 0,56% do Nasdaq.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão regredia 1,47% nos 2.576,83 pontos, pressionado pela descida de 9% da Allianz, que anunciou hoje planear a venda de 5 mil milhões de euros em acções e obrigações.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX perdeu 1,08% para 264,91 pontos, com a seguradora Aegon a descer 6,57% para 7,39 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,51% para 2.794,83 pontos, com a seguradora Axa a liderar as perdas, após uma desvalorização de 4,9% para 11,72 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] regrediu 1,12% para 6.102,10 pontos, com os títulos do Banco Popular a descerem 4,1% para 39,85 euros, seguidos pelos da eléctrica Endesa que resvalaram 2,1% até 11,19 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres encerrou quase inalterado, a valorizar 0,01% para 3.765,70 pontos, com a valorização da retalhista Safeway a contrariar a queda de 4% da Rolls Royce.
Quinta, 20 Mar 2003 17:46
As Bolsas na Europa fecharam em queda, depois de terem acumulado valor ao longo das últimas cinco sessões de Bolsa. O anúncio de George W. Bush de que a guerra poderia ser mais longa do que alguns prediziam, pressionou os índices.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,54% nos 2.224,05 pontos, em linha com a queda de 0,47% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target] e descida de 0,56% do Nasdaq.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão regredia 1,47% nos 2.576,83 pontos, pressionado pela descida de 9% da Allianz, que anunciou hoje planear a venda de 5 mil milhões de euros em acções e obrigações.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX perdeu 1,08% para 264,91 pontos, com a seguradora Aegon a descer 6,57% para 7,39 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,51% para 2.794,83 pontos, com a seguradora Axa a liderar as perdas, após uma desvalorização de 4,9% para 11,72 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] regrediu 1,12% para 6.102,10 pontos, com os títulos do Banco Popular a descerem 4,1% para 39,85 euros, seguidos pelos da eléctrica Endesa que resvalaram 2,1% até 11,19 euros.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres encerrou quase inalterado, a valorizar 0,01% para 3.765,70 pontos, com a valorização da retalhista Safeway a contrariar a queda de 4% da Rolls Royce.
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Euro valoriza com perspectiva de guerra rápida a diminuir
Quinta, 20 Mar 2003 17:35
O euro seguia a ganhar face ao dólar, após o presidente norte-americano ter referido que a guerra contra o Iraque poderá durar mais tempo do que o anteriormente estimado.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia subir 0,40% para os 1,0610 dólares.
Os comentários do presidente norte-americano conduziram a algum pessimismo por parte dos analistas que estimavam que a guerra iria durar pouco tempo.
Os «traders», citados pelas agências internacionais, especulam que a pessoa que temos visto na televisão não é o Saddam e que este poderá já estar morto, ou terá sido atingido pelos mísseis norte-americanos.
Nas últimas sessões, a divisa norte-americana tem vindo a subir, com a especulação de que a guerra iria ser curta e que posteriormente a confiança dos consumidores nos EUA iria retomar.
Quinta, 20 Mar 2003 17:35
O euro seguia a ganhar face ao dólar, após o presidente norte-americano ter referido que a guerra contra o Iraque poderá durar mais tempo do que o anteriormente estimado.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia subir 0,40% para os 1,0610 dólares.
Os comentários do presidente norte-americano conduziram a algum pessimismo por parte dos analistas que estimavam que a guerra iria durar pouco tempo.
Os «traders», citados pelas agências internacionais, especulam que a pessoa que temos visto na televisão não é o Saddam e que este poderá já estar morto, ou terá sido atingido pelos mísseis norte-americanos.
Nas últimas sessões, a divisa norte-americana tem vindo a subir, com a especulação de que a guerra iria ser curta e que posteriormente a confiança dos consumidores nos EUA iria retomar.
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Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003; novos investimentos só em 2005
A Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003, depois dos prejuízos de 204,4 milhões de euros no ano passado, afirmou o presidente da empresa, Soares dos Santos, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da retalhista.
No que respeita a novos investimentos, o mesmo responsável afirmou que só deverão ser realizados em 2005.
As acções da Jerónimo Martins encerraram a perder 0,83% para 5,95 euros.
A Jerónimo Martins vai regressar aos lucros em 2003, depois dos prejuízos de 204,4 milhões de euros no ano passado, afirmou o presidente da empresa, Soares dos Santos, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da retalhista.
No que respeita a novos investimentos, o mesmo responsável afirmou que só deverão ser realizados em 2005.
As acções da Jerónimo Martins encerraram a perder 0,83% para 5,95 euros.
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JERÓNIMO MARTINS COM PREJUÍZO DE 204,4 ME EM 2002 CONTRA PERDAS DE 86,5 EM 2001 (ACT.)
A Jerónimo Martins (JM) agravou os seus prejuízos em 2002, atingindo um resultado negativo de 204 milhões de euros, contra 86,5 milhões de euros de perdas no exercício anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo a empresa, esta quebra nos resultados deve-se a um “elevado montante de perdas decorrente das alienações efectuadas durante o ano 2002”, onde se incluem a venda dos supermercados Sé e das lojas Apoio (JM&M), no Brasil, e dos hipermercados Jumbo na Polónia.
Incluem ainda a reclassificação, para resultados, das perdas decorrentes da desvalorização cambial das rubricas de balanço dos negócios no Brasil, que eram anteriormente relevadas nos capitais próprios, na rubrica de reservas para diferenças de câmbio, refere a JM
A empresa adianta ainda que um montante significativo de items financeiros não recorrentes afectou os resultados líquidos do ano. Para este montante contribuíram a valorização da operação de cobertura em dólares, desfeita já no final do ano, que, face à desvalorização desta moeda apresenta um efeito positivo.
Pela negativa destacam-se os custos suportados com as operações de cobertura do real, as menos-valias obtidas na alienação de terrenos não afectos à operação e a provisão para acções em carteira e derivados sobre títulos cotados, acrescenta a retalhista.
Em termos operacionais a margem EBITDA comparável aumentou 0,5 pontos percentuais (p.p.) e o resultado operacional (EBIT) cresceu 18,8% em relação a 2001, enquanto que as vendas, numa base comparável, apresentaram um crescimento de 2,4%,
Dívida diminui para 837 milhões de euros
A dívida do grupo Jerónimo Martins situou-se no final do ano em 837 milhões de euros, tendo diminuído 375 milhões de euros face ao final de 2001. Recorde-se que reduzir a dívida para um valor inferior a mil milhões de euros foi um dos objectivos propostos no início de 2002.
A acompanhar esta redução de dívida registou-se ainda uma queda de 38% dos juros líquidos.
As acções da Jerónimo Martins terminaram a perder 0,83% para 5,95 euros.
A Jerónimo Martins (JM) agravou os seus prejuízos em 2002, atingindo um resultado negativo de 204 milhões de euros, contra 86,5 milhões de euros de perdas no exercício anterior, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo a empresa, esta quebra nos resultados deve-se a um “elevado montante de perdas decorrente das alienações efectuadas durante o ano 2002”, onde se incluem a venda dos supermercados Sé e das lojas Apoio (JM&M), no Brasil, e dos hipermercados Jumbo na Polónia.
Incluem ainda a reclassificação, para resultados, das perdas decorrentes da desvalorização cambial das rubricas de balanço dos negócios no Brasil, que eram anteriormente relevadas nos capitais próprios, na rubrica de reservas para diferenças de câmbio, refere a JM
A empresa adianta ainda que um montante significativo de items financeiros não recorrentes afectou os resultados líquidos do ano. Para este montante contribuíram a valorização da operação de cobertura em dólares, desfeita já no final do ano, que, face à desvalorização desta moeda apresenta um efeito positivo.
Pela negativa destacam-se os custos suportados com as operações de cobertura do real, as menos-valias obtidas na alienação de terrenos não afectos à operação e a provisão para acções em carteira e derivados sobre títulos cotados, acrescenta a retalhista.
Em termos operacionais a margem EBITDA comparável aumentou 0,5 pontos percentuais (p.p.) e o resultado operacional (EBIT) cresceu 18,8% em relação a 2001, enquanto que as vendas, numa base comparável, apresentaram um crescimento de 2,4%,
Dívida diminui para 837 milhões de euros
A dívida do grupo Jerónimo Martins situou-se no final do ano em 837 milhões de euros, tendo diminuído 375 milhões de euros face ao final de 2001. Recorde-se que reduzir a dívida para um valor inferior a mil milhões de euros foi um dos objectivos propostos no início de 2002.
A acompanhar esta redução de dívida registou-se ainda uma queda de 38% dos juros líquidos.
As acções da Jerónimo Martins terminaram a perder 0,83% para 5,95 euros.
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BCP e Brisa pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,59% (act.)
Quinta, 20 Mar 2003 17:17
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,59%, pressionada pelas acções do BCP e da Brisa, esta última a reagir à revisão em baixa do seu «rating» por parte da S&P.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] caiu para 5.328,72 pontos, com oito dos títulos em queda, seis a valorizarem e seis inalterados.
O comportamento do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] voltou a determinar o destino do índice, tendo as acções resvalado 3,79% para 1,27 euros. Hoje foi o dia mais activo dos direitos [Cot, Not, P.Target], que finalizaram nos 0,11 euros, com 165,21 milhões de unidades negociadas. Nas últimas seis sessões de Bolsa, as acções do maior banco privado nacional perderam mais de 20%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 1,02% para 4,86 euros, depois da Standard & Poors ter baixado a notação de dívida da empresa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] voltou a acumular valor, acrescentando 1,3% para 1,56 euros, com a aproximação do anúncio da privatização da Naturcorp, em Espanha, a animar o papel que nas últimas quatro sessões ganhou mais de 6%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,15% para 6,48 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que entrará para o índice Euronext 100 no dia 1 de Abril, no mesmo dia em que é apurado o resultado da oferta pública de aquisição (OPA) que recaí sobre a operadora, permaneceu inalterada nos 8,53 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,12% para 1,80 euros. A empresa de «media» passará a integrar o Next 150 a partir de 1 de Abril.
A Jerónimo Martins [JAMR] fechou em queda de 0,83% para 5,95 euros. Já após o fecho, a retalhista anunciou que os prejuízos em 2002 ascenderam aos 204 milhões de euros, ou seja, um agravamento face aos 86,5 milhões de euros do período anterior.
por Pedro Carvalho
Ler também
Standard & Poor's corta «rating» da Brisa para A+
Correlação entre acções e direitos do BCP (tabela)
Quinta, 20 Mar 2003 17:17
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,59%, pressionada pelas acções do BCP e da Brisa, esta última a reagir à revisão em baixa do seu «rating» por parte da S&P.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] caiu para 5.328,72 pontos, com oito dos títulos em queda, seis a valorizarem e seis inalterados.
O comportamento do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] voltou a determinar o destino do índice, tendo as acções resvalado 3,79% para 1,27 euros. Hoje foi o dia mais activo dos direitos [Cot, Not, P.Target], que finalizaram nos 0,11 euros, com 165,21 milhões de unidades negociadas. Nas últimas seis sessões de Bolsa, as acções do maior banco privado nacional perderam mais de 20%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] caiu 1,02% para 4,86 euros, depois da Standard & Poors ter baixado a notação de dívida da empresa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] voltou a acumular valor, acrescentando 1,3% para 1,56 euros, com a aproximação do anúncio da privatização da Naturcorp, em Espanha, a animar o papel que nas últimas quatro sessões ganhou mais de 6%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,15% para 6,48 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que entrará para o índice Euronext 100 no dia 1 de Abril, no mesmo dia em que é apurado o resultado da oferta pública de aquisição (OPA) que recaí sobre a operadora, permaneceu inalterada nos 8,53 euros.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,12% para 1,80 euros. A empresa de «media» passará a integrar o Next 150 a partir de 1 de Abril.
A Jerónimo Martins [JAMR] fechou em queda de 0,83% para 5,95 euros. Já após o fecho, a retalhista anunciou que os prejuízos em 2002 ascenderam aos 204 milhões de euros, ou seja, um agravamento face aos 86,5 milhões de euros do período anterior.
por Pedro Carvalho
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Standard & Poor's corta «rating» da Brisa para A+
Correlação entre acções e direitos do BCP (tabela)
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Citadel Limited Partnership detém 5% do capital da Vodafone Telecel
A sociedades gestora de fundos de investimento Citadel Limited Partnership, detém através de dois fundos, 5% do capital e direitos de voto da Vodafone Telecel, anunciou a empresa.
Segundo o mesmo comunicado “Diogo Leónidas Rocha, advogado da Leónidas, Matos & Associados, em representação da sociedade gestora de fundos Citadel Limited Partnership comunicou à Vodafone Telecel – Comunicações Pessoais, S.A. (Vodafone Telecel) que, em 18 de Março de 2003, os fundos Citadel Equity Fund Ltd e Hera International Investments Ltd geridos pela referida sociedade gestora excederam, globalmente, a participação de 5% no capital social e direitos de voto da Empresa”.
As acções da Vodafone Telecel fecharam estáveis em 8,53 euros.
A sociedades gestora de fundos de investimento Citadel Limited Partnership, detém através de dois fundos, 5% do capital e direitos de voto da Vodafone Telecel, anunciou a empresa.
Segundo o mesmo comunicado “Diogo Leónidas Rocha, advogado da Leónidas, Matos & Associados, em representação da sociedade gestora de fundos Citadel Limited Partnership comunicou à Vodafone Telecel – Comunicações Pessoais, S.A. (Vodafone Telecel) que, em 18 de Março de 2003, os fundos Citadel Equity Fund Ltd e Hera International Investments Ltd geridos pela referida sociedade gestora excederam, globalmente, a participação de 5% no capital social e direitos de voto da Empresa”.
As acções da Vodafone Telecel fecharam estáveis em 8,53 euros.
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Guerra começa a impulsionar petróleo com relatos de incêndios em poços de crude iraquianos
O petróleo, que continuou em baixa ao longo da noite depois de ter caído 8 dólares em apenas oito sessões, a antecipar um conflito rápido no Iraque e sem uma ruptura do abastecimento de crude ao Ocidente, inverteu a tendência esta tarde devido aos relatos de incêndios em poços petrolíferos iraquianos.
O contrato de Maio do Brent segue a ganhar 35 cêntimos para 27 dólares por barril, enquanto que o contrato de Abril do crude negociado no NYMEX, que expira hoje, está a subir 37 cêntimos para 30,25 dólares. O contrato de Maio segue igualmente em alta de 34 cêntimos para 29,70 dólares.
Notícias da cadeia televisiva do Kuwait davam conta de que as tropas iraquianas haviam incendiado poços ao largo da cidade de Basra. O ministro do Petróleo iraquiano, Amir Muhammed Rasheed negou que o Iraque fosse responsável pelos fogos e uma cadeia televisiva iraniana afirmou mesmo terem sido os aviões aliados a bombardear esses poços.
As forças militares norte-americanas entraram ontem na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque e os aviões aliados iniciaram bombardeamentos a pontos militares estratégicos iraquianos ao longo da noite passada. George W. Bush dirigiu um novo discurso aos norte-americanos, reiterando que esta é uma guerra “contra um ditador chamado Saddam Hussein”, mas alertou para a possibilidade de ser uma guerra mais longa e difícil do que se esperava.
Para já, a produção dos cerca de dois milhões de barris diários de crude iraquiana está suspensa, e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reafirmou que está preparada para assegurar os níveis de abastecimento necessários no mercado. Também o secretário de Estados da Energia norte-americano reiterou que os EUA estão dispostos a liberar reservas estratégicas para ajudar a colmatar uma possível ruptura do abastecimento.
O petróleo, que continuou em baixa ao longo da noite depois de ter caído 8 dólares em apenas oito sessões, a antecipar um conflito rápido no Iraque e sem uma ruptura do abastecimento de crude ao Ocidente, inverteu a tendência esta tarde devido aos relatos de incêndios em poços petrolíferos iraquianos.
O contrato de Maio do Brent segue a ganhar 35 cêntimos para 27 dólares por barril, enquanto que o contrato de Abril do crude negociado no NYMEX, que expira hoje, está a subir 37 cêntimos para 30,25 dólares. O contrato de Maio segue igualmente em alta de 34 cêntimos para 29,70 dólares.
Notícias da cadeia televisiva do Kuwait davam conta de que as tropas iraquianas haviam incendiado poços ao largo da cidade de Basra. O ministro do Petróleo iraquiano, Amir Muhammed Rasheed negou que o Iraque fosse responsável pelos fogos e uma cadeia televisiva iraniana afirmou mesmo terem sido os aviões aliados a bombardear esses poços.
As forças militares norte-americanas entraram ontem na zona desmilitarizada entre o Kuwait e o Iraque e os aviões aliados iniciaram bombardeamentos a pontos militares estratégicos iraquianos ao longo da noite passada. George W. Bush dirigiu um novo discurso aos norte-americanos, reiterando que esta é uma guerra “contra um ditador chamado Saddam Hussein”, mas alertou para a possibilidade de ser uma guerra mais longa e difícil do que se esperava.
Para já, a produção dos cerca de dois milhões de barris diários de crude iraquiana está suspensa, e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reafirmou que está preparada para assegurar os níveis de abastecimento necessários no mercado. Também o secretário de Estados da Energia norte-americano reiterou que os EUA estão dispostos a liberar reservas estratégicas para ajudar a colmatar uma possível ruptura do abastecimento.
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Rendas de escritórios na Europa vão continuar a descer até ao final do ano – CB Richar Ellis
As rendas de escritórios nas cidades europeias, que têm vindo a registar uma tendência descendente, vão continuar a cair, revela um estudo mensal da CB Richard Ellis ao mercado de escritórios europeu.
“O movimento descendente nas prime rents em Milão (que segue as quedas significativas ocorridas na prime rent de Roma no final de 2002) poderá ser o primeiro de uma série de decréscimos que irão registar-se ao longo de 2003”, refere o documento.
Recorde-se que, em Janeiro, cinco cidades registaram uma descida. Além de Londres, onde as rendas caíram 4,5%, Madrid obteve uma queda de 3,9% para 30,5 euros/m2/mês, Praga registou uma descida de 2,8% para 19,5 euros/m2/mês, em Viena verificou-se uma queda de 3,4% para 20 euros/m2/mês e em Varsóvia deu-se uma queda de 3,8% para 22,8 euros/m2/mês.
Segundo a consultora internacional, “novas promoções começam a chegar ao mercado de forma continuada, o que, conjugado com a fraca procura, irá pressionar as prime rents para baixo”.
No entanto, o estudo vai mais longe ao afirmar que “a ausência de variações na prime rent noutras cidades não deve ser lida como um indicador de que os mercados europeus atingiram o seu nível mais baixo”, prevendo que “irão registar-se mais descidas ao longo deste ano”.
Ainda assim, a tendência decrescente está a abrandar e, apesar das condições económicas sugerirem que a procura não irá recuperar substancialmente este ano, “parece que as rendas vão estabilizar”, refere a CB Richard Ellis.
Rendas em zonas nobres de Lisboa estáveis em 22 euros/m2 em Fevereiro
Em Fevereiro deste ano, as prime rents dos escritórios em Lisboa mantiveram-se estáveis nos 22 euros/m2/mês, um dos valores mais baixos das cidades europeias, ultrapassado apenas pelas prime rents de Viena, com 20 euros/m2/mês, Praga, com 19,5 euros/m2/mês e Budapeste, com 17 euros/m2/mês.
As rendas mais caras deste tipo de imóveis foram, uma vez mais, praticadas em Londres, apesar da queda de 4,5% nos valores em Janeiro, onde as prime rents oscilam agora entre os 97 euros/m2/mês e os 72,5 euros/m2/mês. Seguem-se Paris, com 57,16 euros/m2/mês, Zurique, com 47,7 euros/m2/mês, e Moscovo e Genebra, com valores em torno dos 40 euros.
No mês passado, nenhuma das cidades registou qualquer subida nos preços das rendas, e apenas Milão registou uma descida, dos 36,7 euros/m2/mês para os 35 euros/m2/mês.
As rendas de escritórios nas cidades europeias, que têm vindo a registar uma tendência descendente, vão continuar a cair, revela um estudo mensal da CB Richard Ellis ao mercado de escritórios europeu.
“O movimento descendente nas prime rents em Milão (que segue as quedas significativas ocorridas na prime rent de Roma no final de 2002) poderá ser o primeiro de uma série de decréscimos que irão registar-se ao longo de 2003”, refere o documento.
Recorde-se que, em Janeiro, cinco cidades registaram uma descida. Além de Londres, onde as rendas caíram 4,5%, Madrid obteve uma queda de 3,9% para 30,5 euros/m2/mês, Praga registou uma descida de 2,8% para 19,5 euros/m2/mês, em Viena verificou-se uma queda de 3,4% para 20 euros/m2/mês e em Varsóvia deu-se uma queda de 3,8% para 22,8 euros/m2/mês.
Segundo a consultora internacional, “novas promoções começam a chegar ao mercado de forma continuada, o que, conjugado com a fraca procura, irá pressionar as prime rents para baixo”.
No entanto, o estudo vai mais longe ao afirmar que “a ausência de variações na prime rent noutras cidades não deve ser lida como um indicador de que os mercados europeus atingiram o seu nível mais baixo”, prevendo que “irão registar-se mais descidas ao longo deste ano”.
Ainda assim, a tendência decrescente está a abrandar e, apesar das condições económicas sugerirem que a procura não irá recuperar substancialmente este ano, “parece que as rendas vão estabilizar”, refere a CB Richard Ellis.
Rendas em zonas nobres de Lisboa estáveis em 22 euros/m2 em Fevereiro
Em Fevereiro deste ano, as prime rents dos escritórios em Lisboa mantiveram-se estáveis nos 22 euros/m2/mês, um dos valores mais baixos das cidades europeias, ultrapassado apenas pelas prime rents de Viena, com 20 euros/m2/mês, Praga, com 19,5 euros/m2/mês e Budapeste, com 17 euros/m2/mês.
As rendas mais caras deste tipo de imóveis foram, uma vez mais, praticadas em Londres, apesar da queda de 4,5% nos valores em Janeiro, onde as prime rents oscilam agora entre os 97 euros/m2/mês e os 72,5 euros/m2/mês. Seguem-se Paris, com 57,16 euros/m2/mês, Zurique, com 47,7 euros/m2/mês, e Moscovo e Genebra, com valores em torno dos 40 euros.
No mês passado, nenhuma das cidades registou qualquer subida nos preços das rendas, e apenas Milão registou uma descida, dos 36,7 euros/m2/mês para os 35 euros/m2/mês.
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Lucros da Cintas sobem
20-3-2003 16:4
A Cintas Corp, que fornece uniformes para a indústria de serviços, apresentou uma subida nos lucros trimestrais, beneficiando de maiores receitas de rendas e aquisições que elevaram as vendas.
Os lucros líquidos subiram de 55,6 para 59 milhões de dólares, ou 34 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 22 por cento para 663,8 milhões de dólares. Considerando apenas o crescimento interno, excluindo as aquisições, as receitas subiram 4 por cento.
Para o total do ano a empresa espera receitas entre 2,675 e 2,725 milhões de dólares e lucros de 1,43 a 1,5 dólares por acção, dentro do esperado pelos analistas.
20-3-2003 16:4
A Cintas Corp, que fornece uniformes para a indústria de serviços, apresentou uma subida nos lucros trimestrais, beneficiando de maiores receitas de rendas e aquisições que elevaram as vendas.
Os lucros líquidos subiram de 55,6 para 59 milhões de dólares, ou 34 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 22 por cento para 663,8 milhões de dólares. Considerando apenas o crescimento interno, excluindo as aquisições, as receitas subiram 4 por cento.
Para o total do ano a empresa espera receitas entre 2,675 e 2,725 milhões de dólares e lucros de 1,43 a 1,5 dólares por acção, dentro do esperado pelos analistas.
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Comissão Europeia aprova ajuda humanitária ao Iraque
20-3-2003 15:47
A Comissão Europeia aprovou a atribuição de uma verba inicial de 21 milhões de euros para ajuda humanitária às vítimas da guerra do Iraque.
O comissário Poul Nielsen pretende disponibilizar ajuda a estas vítimas no menor espaço de tempo, com destaque para o equipamento médico, tendas, cobertores e alimentação
20-3-2003 15:47
A Comissão Europeia aprovou a atribuição de uma verba inicial de 21 milhões de euros para ajuda humanitária às vítimas da guerra do Iraque.
O comissário Poul Nielsen pretende disponibilizar ajuda a estas vítimas no menor espaço de tempo, com destaque para o equipamento médico, tendas, cobertores e alimentação
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BCE lucra lucra menos 33% em 2002
20-3-2003 15:44
O Banco Central Europeu apresentou um lucro líquido de 1,22 mil milhões de euros em 2002, após o pagamento de 1,141 mil milhões de euros aos bancos centrais nacionais.
Os proveitos do banco resultam dos rendimentos obtidos do investimento dos activos de reserva externa detidos e do investimento do capital realizado, no valor de 4,1 mil milhões de euros, e dos juros das notas de euro em circulação.
Os custos administrativos totalizaram os 372 milhões de euros, relativos a vencimentos, rendas de edifícios e bens e serviços
20-3-2003 15:44
O Banco Central Europeu apresentou um lucro líquido de 1,22 mil milhões de euros em 2002, após o pagamento de 1,141 mil milhões de euros aos bancos centrais nacionais.
Os proveitos do banco resultam dos rendimentos obtidos do investimento dos activos de reserva externa detidos e do investimento do capital realizado, no valor de 4,1 mil milhões de euros, e dos juros das notas de euro em circulação.
Os custos administrativos totalizaram os 372 milhões de euros, relativos a vencimentos, rendas de edifícios e bens e serviços
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EUA: Indicador Percursor recua 0,4 por cento
20-3-2003 15:5
O índice de indicadores económicos percursores recuou 0,4 por cento em Fevereiro, a primeira queda desde Setembro.
Esta descida vem ao encontro do esperado pelos analistas.
As condições económicas adversas, os elevados preços da energia e a ansiedade quanto à Guerra contribuíram para este declínio.
O índice coincidente subiu 0,2 por cento e o índice “lagging” recuou 0,1 por cento.
20-3-2003 15:5
O índice de indicadores económicos percursores recuou 0,4 por cento em Fevereiro, a primeira queda desde Setembro.
Esta descida vem ao encontro do esperado pelos analistas.
As condições económicas adversas, os elevados preços da energia e a ansiedade quanto à Guerra contribuíram para este declínio.
O índice coincidente subiu 0,2 por cento e o índice “lagging” recuou 0,1 por cento.
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Texas Industries apresenta prejuízo trimestral
20-3-2003 14:41
A produtora de materiais de construção Texas Industries apresentou um prejuízo no terceiro trimestre fiscal, prejudicada pelas condições atmosféricas e pelo preço da energia.
O resultado líquido atingiu os 17,2 milhões de dólares negativo, ou 81 cêntimos por acção, que comparam com os lucros de 28 cêntimos por acção registados no ano anterior.
As vendas atingiram os 273,6 milhões de dólares, abaixo dos 303,5 milhões de dólares registados no período homólogo.
A empresa anunciou ainda que chegou a acordo para obter um crédito que deverá elevar a sua liquidez.
20-3-2003 14:41
A produtora de materiais de construção Texas Industries apresentou um prejuízo no terceiro trimestre fiscal, prejudicada pelas condições atmosféricas e pelo preço da energia.
O resultado líquido atingiu os 17,2 milhões de dólares negativo, ou 81 cêntimos por acção, que comparam com os lucros de 28 cêntimos por acção registados no ano anterior.
As vendas atingiram os 273,6 milhões de dólares, abaixo dos 303,5 milhões de dólares registados no período homólogo.
A empresa anunciou ainda que chegou a acordo para obter um crédito que deverá elevar a sua liquidez.
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