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Caldeirão da Bolsa

Notícias de Quarta Feira, 19 Fev 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Estado encaixa mais de 319 milhões de euros em dividendos da

por TRSM » 19/2/2003 20:54

Estado encaixa mais de 319 milhões de euros em dividendos da CGD

O accionista Estado vai encaixar mais de 319 milhões de euros em dividendos da Caixa Geral de Depósitos (CGD) relativos à actividade de 2002, com a estabilização do «payout» nos 50%, afirmou António de Sousa, presidente da CGD.
No conjunto de 2002, a CGD registou lucros líquidos de 665 milhões de euros, o que apresenta um crescimento de 1,7% face a 2001.

A percentagem de lucros distribuída pelos accionistas ou «payout» relativo ao exercício de 2002 será de 50%, confirmou António de Sousa, em conferência de imprensa para apresentação de resultados de 2002.

«O payout será igual ao ano anterior, ou seja, de 50%», referiu o presidente do maior banco nacional, lembrando que uma fatia de cerca de dois pontos percentuais será distribuída pelos colaboradores. Nesse sentido, o Estado poderá auferir cerca de 319 milhões de euros em dividendos do banco estatal.

Esta soma entra nos cofres do Estado na rubrica de receitas correntes.

Aos colaboradores do banco serão atribuídos 13 milhões de euros em participação nos lucros.

No ano passado, a assembleia geral da CGD optou por pagar os dividendos ao Estado em três prestações iguais.

2003/02/19 19:19:00
 
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Crescimento da CGD em Espanha limitado por condicionantes do

por TRSM » 19/2/2003 20:53

Crescimento da CGD em Espanha limitado por condicionantes do mercado

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) quer expandir a actividade na Península Ibérica, em particular, em Espanha, mas esse crescimento está limitado pelas condicionantes do mercado bancário local. O grupo admite posições maioritárias em instituições espanholas, mas não «no curto prazo».
O crescimento do banco estatal nacional, que defende uma quota de 51,2% dos resultados líquidos dos quatro maiores bancos em Portugal, vai ser, por mais um ano, protelado, prevê António de Sousa, presidente da CGD.

«Será muito difícil no curto prazo» o banco realizar aquisições no mercado espanhol, visto que as Cajas (caixas mútuas) dominam 50% do mercado e os restantes 40% de quota são controlados por três bancos de maior dimensão que o maior banco nacional (SCH, BBVA e Popular), referiu António de Sousa, no final da conferência de imprensa para apresentação de resultados relativos a 2002.

«O mercado espanhol, como está, neste momento, não permite realizar qualquer aquisição», sublinhou o presidente da CGD.

As instituições disponíveis em Espanha «não nos permitem dar um salto qualitativo» no sector bancário ibérico, adiantou a mesma fonte.

A CGD, que opera em Espanha através do Banco Siméon, banco de reduzida dimensão, considera-se numa «posição sub-óptima e por muito eficiente que seja, os resultados andam sempre à volta do break even».

O objectivo do banco estatal era liderar «uma operação rentável», estando disponível para trocar a sua posição local assumindo-se como «um accionista de referência» de outro congénere espanhol.

Este crescimento parece também limitado pela falta de possibilidade de realizar reforço nos capitais próprios. A entrada em Espanha, por meio de aquisições, «implicaria um aumento de capitais próprios que não é possível», avançou o mesmo responsável.

Entrada no Leste continua em «stand by» em 2003; CGD e BPI com quota de 20% em Moçambique
Além da Península Ibérica, a CGD definiu os mercados do leste europeu como prioridade no crescimento. Esta intenção, está, em 2003, em «stand by», devido à situação da economia que não favorece a realização de novos investimentos. Esta entrada no Leste europeu estava prevista acontecer com o concorrente Banco Comercial Português (BCP) [BCP].

Em Moçambique, o banco decidiu proceder à fusão das operações com a participada do Banco BPI. Será o Banco Comercial de Investimentos (BCI) da CGD a manter a marca e aglutinar os restantes balcões da rede fomento.

O novo banco, que controlará 20% da quota de mercado, vai fazer concorrência ao líder do mercado financeiro moçambicano detido pelo BCP.

2003/02/19 19:11:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 20:52

Telecel não se opõe à OPA da Vodafone mas sugere revisão de preço (act)

A direcção da Telecel considera que a OPA lançada pela Vodafone não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta, mas que o preço oferecido deveria também ter em conta as avaliações da empresa e dos analistas e que se situam acima dos 8,50 euros propostos.
«A direcção da Vodafone Telecel não considera a oferta inoportuna e considera que a contrapartida oferecida representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de lançamento da oferta», avança a equipa liderada por António Carrapatoso em comunicado.

No entanto, a mesma fonte ressalva que os 8,50 euros oferecidos por cada acção da segunda maior operadora móvel em Portugal situa-se «abaixo da média dos valores por acção» que resultam das avaliações efectuadas quer pelos analistas quer pela própria Telecel.

«As mais recentes avaliações internas da Vodafone Telecel, efectuadas utilizando o método dos fluxos de tesouraria descontados («discounted cash flows») e baseados em projecções económico-financeiras internas que a sociedade regularmente efectua, apontam, na generalidade dos cenários, para um valor por acção superior à contrapartida oferecida pela oferente».

Os analistas das casas de investimento quer nacionais quer internacionais têm afirmado que o preço oferecido e que a casa mãe se recusa a rever em alta, é demasiado baixo face aos fundamentais e perspectivas futuras da empresa.

Essa constatação foi reconhecida pela Telecel [TLE], que apresenta no documento a média dos preços alvo atribuídos por todos os analistas que seguem a actividade da empresa. Segundo o mesmo, o preço alvo a 12 meses varia entre um mínimo de 7,14 euros e um máximo de 14,50 euros, para uma média de 10,08 euros por acção.

A empresa fez o mesmo exercício para a avaliação da companhia por comparação às suas congéneres, sendo o valor estimado para a Telecel de 10,06 euros por acção.

Apesar de não o afirmar explicitamente, a Telecel sugere uma revisão do preço, ao afirmar que «considera que a contrapartida oferecida deverá também ser ponderada tendo em conta os vários métodos e critérios referidos».

De qualquer das formas, o preço oferecido obedece às leis do mercado ao situar-se acima cotação média ponderada dos seis meses anteriores ao anúncio de intenção de lançamento da OPA, que é de 7,63 euros.

Com a operação, a Vodafone pretende adquirir os 38,6% que ainda não detém na Telecel bem como consolidar os resultados e número de clientes da sua subsidiária portuguesa. O negócio ascende a 707,7 milhões de euros, tendo em conta o preço oferecido.

O parecer não é vinculativo, pelo que a oferta continua válida, mesmo que a opinião da direcção da Telecel tivesse sido negativa.

As acções da Telecel fecharam inalteradas nos 8,50 euros.

2003/02/19 18:57:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 20:47

Resultado líquido da CGD cresce 1,7%

19-2-2003 18:44



Em 2002, o resultado líquido consolidado do Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) atingiu 665 milhões de euros (ME), superior ao exercício anterior em 11,2 ME (+1,7%).
O produto bancário cresceu 2,2% para 1.992,7 ME, beneficiando da progressão da margem complementar em 99,8 ME (+20,9%), que mais do que compensou uma redução da margem financeira de 57,4 ME (-3,9%). O aumento da margem complementar reflectiu o comportamento positivo das comissões (+30,3 ME), do saldo dos lucros e prejuízos em operações financeiras (+63,5 ME) e dos rendimentos de títulos (+18,1 ME).

Os custos operativos, com inclusão das amortizações, aumentaram 10,1% para 1.095,3 ME, reflectindo, em boa parte, o forte investimento em informática. O rácio cost to income subiu de 52,5% para 55%.

Os resultados extraordinários cresceram 43,5 ME para 93,2 ME, influenciados, sobretudo, pela mais-valia obtida na alienação da participação na IPE.

A dotação para provisões (líquida de reposições e anulações) aumentou 0,8% para 250,8 ME.

A rentabilidade do activo líquido médio (ROA) e dos capitais próprios médios (ROE) foram de, respectivamente, 1,0% e 20,0%, valores semelhantes aos registados no final de Dezembro de 2001.

O activo líquido consolidado subiu 0,5% para 66,8 mil ME, graças ao crescimento de 4,7% dos créditos sobre clientes e de 17,6% das aplicações em instituições de crédito. As aplicações em títulos desceram 21,7%. Esta evolução reforçou o peso do crédito sobre clientes na estrutura do balanço de 63,8% para 66,5%, tendo o rácio de transformação de depósitos em crédito subido de 97,4% para 98,2%.

O rácio do crédito vencido face ao crédito total cifrou-se em 2,7% no final de 2002, percentagem que se reduz para 1,6% se excluirmos os créditos vencidos provisionados a 100%. Para a cobertura do crédito vencido, o montante global das provisões afectas ascendeu a 1.284 ME, valor superior em 102 milhões (+8,6%) ao verificado no final de 2001, o que permitiu um grau de provisionamento de 104%.

O saldo global dos recursos de clientes captados na rede comercial do Grupo cresceu 5,5% para 59,2 mil ME.
 
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por TRSM » 19/2/2003 20:46

Efacec inaugura ETAR de Sobreiras

19-2-2003 18:32



A Efacec anunciou que será inaugurada, no dia 20 de Fevereiro, a nova ETAR de Sobreiras, na zona ocidental do Porto, na Foz do Rio Douro, projecto que representa cerca de três milhões de euros para o grupo.
A ETAR de Sobreiras foi adjudicada pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento do Porto ao Consórcio Engil/Soares da Costa/Ondeo Degrémont/Dégremont/Efacec Ambiente, em Abril de 2000. Destina-se a tratar os efluentes da zona ocidental do Porto, tem uma capacidade de tratamento equivalente a 200 mil habitantes.

A Efacec ganhou hoje 1,07% para 2,83 euros.




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por TRSM » 19/2/2003 20:46

Corpfin retira oferta sobre a Telson

19-2-2003 18:13



A Corpfin Capital comunicou à Avanzit que vai retirar a oferta de compra sobre a Telson, devido à impossibilidade de chegar a consenso com as 21 entidades credoras.
Segundo revela o site Invertia, a sociedade de capital de risco já havia avisado que retiraria a oferta, caso a direcção da Avanzit e os bancos credores não chegassem a acordo, dando como não cumpridos os prazos determinados no acordo de compra de 17 de Janeiro. O prazo expirou, de facto, a 6 de Fevereiro.

Recorda-se que a casa-mãe e as restantes subsidiárias da Avanzit se encontram em suspensão de pagamentos.
 
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Direcção da Telecel «não considera inoportuna» OPA da Vodafo

por TRSM » 19/2/2003 19:29

Direcção da Telecel «não considera inoportuna» OPA da Vodafone

A direcção da Vodafone Telecel anunciou hoje a sua posição face à oferta pública de aquisição lançada pela Vodafone Telecel, considerando que a mesma não é inoportuna e representa um prémio face às cotações anteriores ao anúncio de possibilidade de oferta.
2003/02/19 18:06:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 19:27

Euro recupera com Bush determinado em desarmar Iraque

O euro recuperou as perdas recentes face ao dólar, com o mercado a penalizar a moeda norte-americana depois do presidente dos Estados Unidos, George Bush, ter ontem reafirmado a sua determinação em desarmar o Iraque, e que não precisa do apoio da ONU para o fazer.
Depois de ter desvalorizado ontem, o euro seguia a crescer 0,54% para 1,0746 dólares.

O presidente dos Estados Unidos quer uma nova resolução das Nações Unidas para desarmar o Iraque, que caso o país de Saddam Hussein não cumpra dará lugar a uma intervenção militar.

O mercado acredita que apesar de um conflito no Iraque não estar iminente, este é inevitável e quanto mais tempo durar o inicio das operações militares, maior será o impacto na maior economia do mundo, que penaliza do dólar. Ontem Bush afirmou que pode atacar o Iraque sem o apoio da ONU.

A penalizar também a moeda norte-americana estava a queda dos mercados norte-americanos, que indica uma menor procura de dólares para comprar acções dos EUA. O Nasdaq e o Dow Jones seguiam com perdas em redor dos 1%.

2003/02/19 17:46:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 19:27

Bolsas europeias fecham em queda e Deutsche Telekom afunda 8,8%

As Bolsas na Europa fecharam em queda, com as operadoras de telecomunicações e seguradoras a pressionarem os índices. Na Alemanha, a Deutsche Telekom derrapava 8,8% com a emissão de obrigações convertíveis.
O DJ Stoxx 50 desvalorizava 2,82% para 2.213,34 pontos, a mesma tendência do Nasdaq [CCMP] e do Dow Jones [INDU], que desciam ambos cerca de 0,9%.

O DAX [DAX] alemão regredia 3,42% nos 2.646,50 pontos. A Deutsche Telekom afundava 8,8% para 11,79 euros, após a operadora de telecomunicações ter anunciado um plano de vender obrigações convertíveis no valor de 2,3 mil milhões de euros.

Em Paris, o CAC 40 [CAC] perdeu 2,7% nos 2.859,19 pontos, e a France Télécom desceu 5,9% para 22,70 euros. No início deste mês, Thierry Breton disse planear proceder à venda de novas acções, como forma de reduzir o endividamento de 70 mil milhões de euros.

Em Amsterdão, o AEX desceu 2,59% para 286,10 pontos, com a KPN a retroceder 3,33% para 6,09 euros, seguida pela seguradora Aegon que deslizou 2,07% para 11,82 euros.

O FTSE 100 [UKX] de Londres depreciou 1,91% para 3.658,30 pontos, pressionado pelas seguradoras Prudencial e Aviva, que deslizaram ambas cerca de 6%, perante rumores de que estariam a preparar a venda de acções para pagar dividendos.

Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizou 1,68% para 6.061,60 pontos, com a petrolífera Repsol a cair 4,4% para 12,85 euros, e a Telefónica a ceder 1,9% para 9,20 euros. A Telefónica Móviles, parceira da PT no Brasil, desceu 1,8% para 6,06 euros, depois de ter desvendado prejuízos de 3,72 mil milhões de euros em 2002.

2003/02/19 17:16:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 19:26

Receitas da Information Builders crescem 18% em 2002

As receitas da Information Builders, empresa de tecnologias norte-americana, registou receitas de 1,39 milhões de euros no mercado português, o que representa um incremento de 18% face ao verificado no ano anterior.
« Para este resultado, muito contribuiu o aumento de 6 por cento nas vendas de licenças, que ascenderam a 1.058.524 euros, comparativamente a 994.578 euros registados em 2001», adianta a empresa em comunicado.

Na mesma fonte José María Garcia-Soto, vice-Presidente e Director-Geral das subsidiárias de Portugal, Espanha e Chile da Information Builders, afirma que «o clima de grande incerteza na economia, com muitos reflexos no mercado das TIs, vem valorizar ainda mais os resultados que obtivemos no mercado português».

Para 2003, a estratégia da Information Builders para o mercado português vai centrar-se, por um lado, em soluções de Enterprise Performance Management (EPM) e, por outro, numa forte aposta nas PMEs, sobretudo através dos parceiros de canal.

A Information Builders é o líder em business intelligence empresarial e reporting web em tempo real e emprega 1.900 pessoas em todo o mundo.

2003/02/19 17:12:00
 
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por TRSM » 19/2/2003 19:25

Preço máximo na privatização da Gescartão fixado nos 8 euros

O preço fixado para a oferta pública de venda de parte do capital da Gescartão oscila entre os 5 e os 8 euros, segundo a Resolução do Conselho de Ministros publicada hoje no Diário da República. A Imocapital, controlada a 50% pela Sonae, fica obrigada a adquirir as acções não subscritas nesta operação.
Segundo a Resolução do Conselho de Ministros nº 28/2003, publicada hoje no Diário da República, o Governo afirma que a segunda fase de reprivatização da Gescartão poderá ocorrer de duas formas: OPV ou «mediante o exercício de uma opção de venda ao adquirente das acções alienadas na primeira fase» de reprivatização.

A Imocapital, empresa controlada pela Sonae e a espanhola Europac, detém 65% do capital da Gescartão, estando o restante capital na posse da Portucel, participação essa que o Governo pretende agora privatizar.

Na oferta pública de venda serão vendidas 4.996.250 acções da Gescartão, ou 25% do capital da empresa, ficando os restantes 10% destinados a trabalhadores do Grupo Portucel, pequenos subscritores e emigrantes.

Trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes com desconto
Na mesma fonte o Governo adianta que «o preço unitário de venda das acções da Gescartão a vigorar no âmbito da OPV não poderá ser inferior a 5 euros nem superior a 8 euros por acção».

O Conselho de Ministros delegou poderes no ministro das Finanças para fixar o preço da oferta, que por sua vez sub delegou a competência de fixar o preço ao secretário de Estado do Tesouro e Finnaças.

Os trabalhadores vão beneficiar de um desconto de 10% face ao preço fixado na OPV, enquanto aos pequenos subscritores e emigrantes é concedido um desconto de 7%.

Governo pode anular OPV; Imocapital obrigada a comprar
Caso as acções destinadas à OPV não sejam todas subscritas, a Imocapital «deverá adquirir, mediante notificação que lhe seja dirigida para o efeito (...) as acções eventualmente sobrantes.

O Governo adianta ainda que «o Ministério das Finanças, pode despacho, poderá cancelar a OPV até ao momento da liquidação física das compras e vendas realizadas em sessão especial de Bolsa, se razões de relevante interesse público o aconselharem».

A Sonae tem uma opção de compra sobre os títulos da Gescartão ao mesmo preço a da primeira fase, ou seja, 3,76 euros por título, acrescido do juros.

O ministro da Economia Carlos Tavares tinha já adiantado ao Negocios.pt que é intenção do Governo dispersar o capital da Gescartão na Bolsa nacional, mas caso a OPV atraia menos de 200 investidores, admitia a hipótese de não a realizar.

2003/02/19 16:58:00
 
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PT estabelece mínimo anual e arrasta PSI20 para queda de 1,5

por TRSM » 19/2/2003 19:24

PT estabelece mínimo anual e arrasta PSI20 para queda de 1,55% (act.)

A Euronext Lisbon fechou em queda, com o PSI20 a depreciar 1,55%. A PT caiu mais de 4%, com um novo mínimo anual de 6,25 euros, a acompanhar o sector. A operadora movimentou 35 milhões de euros, quase 60% do PSI20.
O PSI20 [PSI20] cotava no final nos 5.570,46 pontos, com metade das acções em queda, quatro a valorizarem e seis inalteradas. As 20 empresas que integram o índice movimentaram um total de 60 milhões de euros.

A PT [PTC] desvalorizou 4,29% para 6,25 euros, novo mínimo de 2003. A operadora de telecomunicações foi contagiada pelas desvalorizações das congéneres, numa sessão em que a Deutsche Telekom afundava mais de 8%.

A Ibersecurities estima que os lucros da PT tenham registado uma subida de 4,6% em 2002, devido à melhoria dos resultados financeiros, à redução das perdas de capital em participadas e à melhoria nas margens em quase todas as unidades de negócio.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 2,53% para 1,54 euros, a Brisa [BRISA] desceu 0,99% para 5,01 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] resvalou 0,51% a marcar 1,94 euros.

O Banco BPI [BPIN] com um rasto de dez sessões sucessivas sem perder valor, voltou hoje a somar 0,47% para 2,16 euros.

A Vodafone Telecel [TLE] permaneceu inalterada nos 8,50 euros, no dia em que a direcção da empresa se pronuncia em relação à OPA de que está a ser alvo.

2003/02/19 17:10:00
 
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Vodafone Telecel aberta a discutir com Governo novo modelo d

por TRSM » 19/2/2003 18:06

Vodafone Telecel aberta a discutir com Governo novo modelo de investimentos do UMTS

A Vodafone Telecel está aberta a discutir com o Governo um novo modelo de investimentos dos projectos do UMTS para o desenvolvimento da sociedade de informação, defendendo o ajuste dos valores aos atrasos verificados na tecnologia, disse ao Negocios.pt, António Coimbra, administrador da Vodafone Telecel.
O Governo vai apresentar uma proposta onde especifica os valores exactos anuais que os operadores que garantiram uma licença de terceira geração móvel-UMTS- têm que investir e os vectores prioritários ao longo dos 15 anos da duração da licença.

Numa primeira fase, o Governo determinou seis projectos prioritários para o desenvolvimento da sociedade de informação: portal do cidadão, vigilância de florestas, emergência médica, serviços para cidadão com necessidades especiais, comércio electrónico e educação.

O Executivo vai agora definir os montantes afectos a cada operador nestas áreas, criando um fundo com uma dotação de 300 milhões de euros.

«Achamos esta situação merece clarificação, porque uma coisa são os nossos compromissos do UMTS e outra questão que não está esclarecida, são as eventuais obrigações assumidas pela ONI Way que o Governo gostaria que nós assumíssemos», afirmou ao Negocios.pt, António Coimbra à margem da conferência de imprensa para apresentação dos novos serviços de vídeo e televisão nos telemóveis.

A Vodafone Telecel comprometeu-se, entre outros projectos, a criar uma Fundação com dotação de 25 milhões de euros, além de contributos para a massificação do serviço que envolveria montantes de 100 milhões de euros.

«Para nós não está nada claro e há que esclarecer a posição do Governo», revelou Coimbra, sublinhando que a referida proposta não lhe foi apresentada oficialmente.

Vodafone quer ajustar investimentos a atrasos no UMTS
A operadora móvel está, no entanto, disponível para discutir novas condições de investimento com o Governo. «Estamos favoráveis a discutir as condições, tendo em conta que no cadernos de encargos dissemos que investíamos em 15 anos e dissemos claramente em que investíamos», afirmou Coimbra.

A empresa liderada por António Carrapatoso assegura mesmo que «estamos ainda mais disponíveis para discutir com o Governo, sobre o que ele entende que é mais prioritário», nessa área para os operadores investirem.

A Vodafone Telecel defende que a eventual proposta terá que ter em conta «os investimentos que nós definimos e têm que ser ajustados aos atrasos no UMTS». Carrapatoso tem vindo a afirmar que a operadora não está disponível para investimentos adicionais face aos compromissos assumidos no UMTS.

Com a atribuição gratuita do espectro do UMTS da licença da ONI Way, o Governo quer que os três operadores móveis assumam os compromissos sociais da ONI Way, dos seis projectos definidos, para o desenvolvimento da sociedade de informação.

As acções da Vodafone Telecel cotavam inalteradas nos 8,50 euros.

2003/02/19 16:26:00
 
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Lucros da Caixa Geral de Depósitos sobem 1,7% em 2002

por TRSM » 19/2/2003 18:06

Lucros da Caixa Geral de Depósitos sobem 1,7% em 2002

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) anunciou hoje que os lucros se mantiveram praticamente inalterados em 2002, ao progredir 1,7% para os 665 milhões de euros, com a subida da margem complementar a compensar as quebras da margem financeira e o aumento dos custos, anunciou o banco estatal em comunicado.
A margem complementar - que inclui comissões líquidas, saldos de operações financeiras, rendimentos de títulos e outros lucros de exploração - cresceu 20,9% para os 576,48 milhões de euros, enquanto a margem financeira - que mede a diferença entre os juros cobrados e os juros pagos - cedeu 3,9% para os 1,42 mil milhões de euros, devido ao abrandamento económico.

Os gastos de funcionamento cresceram 11,5% para mil milhões de euros, colocando os custos operacionais com amortizações nos 1,09 mil milhões de euros, o que traduz um aumento de 10,1%.

«O aumento dos resultados consolidados do grupo foi obtido num contexto marcado pela evolução desfavorável dos mercados financeiros, com impacto na carteira de títulos e de participações financeiras detidas directamente, bem como nas detidas pelo fundo de pensões e pela companhia de seguros do grupo», revela o maior banco nacional em comunicado, sem avançar valores para estas amortizações.

O produto bancário - que agrega as margens financeira e complementar - cresceu 2,2% para os 1,99 mil milhões de euros, o que, face aos custos, resultou num rácio de eficiência - ou «cost-to-income» - de 55%, acima dos 52,5% registados em 2001.



A rentabilidade dos capitais próprios - ou «retun-on-equity» (ROE) - decresceu 0,6 pontos percentuais para os 20%, enquanto a rentabilidade dos activos - ou «return-on-assets» (ROA) -permaneceu inalterada em 1%.

O activo líquido atingiu os 66,8 mil milhões de euros, cerca de metade da riqueza produzida em Portugal durante um ano, ao crescer 0,5%.

«Para esta progressão contribuíram os créditos sobre clientes e as aplicações em instituições de crédito, com aumentos respectivamente de 4,7% e 17,6%, mais que compensando a redução das aplicações em títulos de 21,7%», explica a instituição financeira liderada por António de Sousa.

O rácio do crédito vencido face ao crédito total situou-se nos 2,7%, um valor que cai para os 1,6% quando excluídos os créditos vencidos provisionados a 100%. O montante global das provisões afectas ao crédito vencido ascenderam aos 1,28 mil milhões de euros, mais 8,6% que no ano anterior.

O rácio de solvabilidade, segundo as regras do Banco de Portugal, situou-se nos 8,9%, valor que compara com os 9,4% de 2001. O rácio Tier 1, ou núcleo duro de capital, desceu dos 7,4% para os 6,6%. Segundo os critérios do Bank for International Settlements (BIS), o rácio de solvabilidade caiu dos 10,5% para os 9,6%, enquanto o Tier 1 cedeu dos 7,5% para os 6,8%.

2003/02/19 16:18:00
 
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EDP diminui posição na CERJ para 11,3%

por TRSM » 19/2/2003 18:00

EDP diminui posição na CERJ para 11,3%

19-2-2003 16:17



A EDP – Electricidade de Portugal diminuiu a sua posição na Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro (CERJ), de 15,4% para 11,3%, no âmbito do aumento de capital.
A emissão de 770.833 novas acções da brasileira foi subscrito, na íntegra, pelas participadas da espanhola Endesa, Enersis e Luz de Rio, que viu assim a sua posição crescer de 84% para 88,3%, segundo revela a CERJ, em comunicado.
 
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Entrada de novos operadores em São Paulo não está a afectar

por TRSM » 19/2/2003 17:16

Entrada de novos operadores em São Paulo não está a afectar PT

A entrada da italiana TIM em São Paulo não estará a afectar a quota de mercado da TCP, a operadora brasileira controlada pela Portugal Telecom (PT), diz o Santander que realça os resultados operacionais que superaram as estimativas.85952;
A Telesp Celular Participações (TCP), maior operadora de telecomunicações brasileira, registou prejuízos de 1,14 mil milhões de reais (294 milhões de euros) em 2002, valor que representa um agravamento de 2,4% face ao reportado no ano anterior.

A TCP integra os activos da Brasicel, uma «joint venture» detida de forma igualitária pela Portugal Telecom (PT) [PTC] e pela Telefónica Móviles.

Em reacção ao anúncio das contas anuais, o Santander diz que resultados «superaram a expectativa ao nível operacional para o quarto trimestre de 2002, pois esperávamos um aumento das vendas em 12% e um incremento de 37% no EBITDA», contra os 14% e os 52% reportados.

A TCP deverá representar cerca de 13% do EBITDA da PT.

A empresa conseguiu 956 mil novos clientes em 2002, atingindo um total de cerca de 6 mil milhões.

«Salientamos que apesar da entrada da TIM no mercado de São Paulo em Outubro, a quota de mercado manteve-se nos 67% no final de Dezembro. A entrada de novos operadores parece estar a acelerar o crescimento de mercado e não está a provocar uma perda de quota de mercado para a TCP», conclui uma nota do Santander.

Também em comentário aos resultados da TCP a Ibersecurities afirma que os prejuízos da operadora foram superiores ao previsto mas ao nível operacional o desempenho foi melhor que o esperado.

As acções da PT caíam 3,06% para 6,33 euros.

2003/02/19 15:57:00
 
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BPI estima SonaeCom com prejuízos de 75 milhões em 2002; rec

por TRSM » 19/2/2003 17:15

BPI estima SonaeCom com prejuízos de 75 milhões em 2002; receitas sobem 9%

O BPI estima que a SonaeCom terá findado 2002 com prejuízos de 75 milhões de euros, ou seja, um ligeiro desagravamento face aos 76,4 milhões de euros do ano anterior. As receitas da empresa deverão aumentar 9%.
Numa nota de «research» com a data de ontem, o BPI diz estimar que as receitas da empresa liderada por Paulo Azevedo ascendam a 796 milhões de euros, com o EBITDA, ou o «cash-flow» operacional, a melhorar 72% para 96 milhões de euros.

Em relação à Optimus, a empresa que mais contribui para as contas da SonaeCom [SNC], a casa de investimento prevê que tenha terminado 2002 com 2,115 milhões de subscritores, com a entrada de 54 mil no último trimestre.

O ARPU, ou a receita média por cliente, terá contraído 50,3% para 23,8 euros, num cenário de descida das tarifas de interconexão bem como à campanha «agressiva» do Natal. Em resultado, a margem do EBITDA terá caído em três pontos percentuais para 18,3%.

A Novis, unidade de telecomunicações fixa do grupo, deverá ver as receitas subirem 59% para 87,6 milhões de euros. A Sonae Matrix, unidade de Internet e Multimédia do grupo, terá registado receitas de 77,9 milhões de euros.

As acções da SonaeCom desvalorizavam 1,1% para 1,79 euros. A SonaeCom vai anunciar os resultados a 25 ou 26 de Fevereiro.

2003/02/19 15:44:00
 
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Airbus contrata três empresas japonesas

por TRSM » 19/2/2003 17:14

Airbus contrata três empresas japonesas

19-2-2003 15:32



A Airbus anunciou que contratou três empresas japonesas para o fornecimento de componentes para o superjumbo A380, que inicia actividade de 2006.
Segundo revelou a construtora aeronáutica europeia, as três empresas são a Yokogawa Electric, a Casio Computer e a Makino Milling. O objectivo é, desta maneira, reforçar a quota de mercado no Japão.

O negócio está avaliado em cerca de 400 milhões de dólares, com base nas estimativas de venda de 600 superjumbos no espaço de 20 anos
 
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Lucros da Deutsche Börse crescem 26%

por TRSM » 19/2/2003 17:13

Lucros da Deutsche Börse crescem 26%

19-2-2003 15:22



A Deutsche Börse revelou ontem que os lucros cresceram 26%, em 2002, para 351 milhões de euros (ME), graças ao desempenho do Eurex, o mercado de derivados. As vendas da sociedade gestora da bolsa alemã aumentaram 54% para 1,17 mil ME. A administração propõe uma subida de 22% do dividendo, para 0,44 euros, mas não adianta estimativas para 2003
 
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Resultados da Abercrombie correspondem às estimativas

por TRSM » 19/2/2003 17:13

Resultados da Abercrombie correspondem às estimativas

19-2-2003 15:6



Os resultados da norte-americana Abercrombie & Fitch, relativos ao quarto trimestre, excederam as estimativas do mercado.
O lucro por acção (EPS) cresceu 19% para 93 cêntimos e as receitas aumentaram 15% para 534,5 milhões de dólares, face às expectativas de 90 cêntimos e 533,7 milhões de dólares, respectivamente.

A empresa afirmou-se confortável com as anteriores previsões de um EPS de 25 cêntimos no primeiro trimestre e de 34 cêntimos no segundo trimestre.

Pelas 15h15, o título ganhava 3,49% para 28,79 dólares, em Nova Iorque.
 
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Overture compra AltaVista

por TRSM » 19/2/2003 17:12

Overture compra AltaVista

19-2-2003 15:0



A Overture Services anunciou hoje que vai comprar o portal de Internet AltaVista à CMGI, por 80 milhões de dólares em acções e 60 milhões de dólares em dinheiro. A operação deverá estar concluída em Abril e exercer um impacto positivo nos resultados de meados de 2004 da Overture.
Pelas 15h10, a Overture perdia 14,66% para 19,45 dólares.
 
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Vodafone Live! antecipa meta dos 20 mil clientes

por TRSM » 19/2/2003 17:11

Vodafone Live! antecipa meta dos 20 mil clientes

19-2-2003 14:49



O equipamento Vodafone Live! antecipou a meta dos 20 mil clientes, prevista para Março, segundo avançou hoje o administrador da operadora móvel, António Coimbra.
Na apresentação do novo serviço de acesso à televisão e a vídeo, que representa um investimento de alguns milhões de euros, o responsável adiantou que a provável disponibilização do Vodafone Live! ao preço de 200 euros, antes do Natal, deverá levar à massificação da segunda geração e meia (GPRS) até ao final do ano.

As metas da Vodafone Telecel passam por que metade dos clientes do Vodafone Live! utilize o vídeo MMS, no espaço de três a seis meses, e por uma taxa de penetração da base de clientes de 10% com a utilização do MMS, até 2004.
 
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Bolsas nos EUA iniciam sessão em queda; Nasdaq recua 0,4%

por TRSM » 19/2/2003 15:58

Bolsas nos EUA iniciam sessão em queda; Nasdaq recua 0,4%

As Bolsas norte-americanas, depois de duas sessões a valorizar, começaram o dia perder valor, com Dow Jones a deslizar 0,13% e o Nasdaq a retrair 0,4%. A Intel subia com uma recomendação da Morgan Stanley.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.341,13 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 8.030,85 pontos. O S&P 500 recuava 0,23% para 849,21 pontos, depois da subida de 2% conseguida na véspera.

A iminência de um conflito no Iraque continuava a minar a confiança dos investidores. Segundo o sítio na Internet da CNN, o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, declarou nesta quarta-feira que países como a França, que querem prorrogar as inspecções de armas das Nações Unidas (ONU) no Iraque, temem «assumir a responsabilidade» de uma possível guerra.

O anúncio da descida das encomendas na indústria dos semicondutores pressionava algumas empresas do sector, como a Apllied Materias que recuava 1,65% para 12,53 dólares (11,72 euros).

A Texas Instruments aumentava 1,7% para 16,52 dólares (15,46 euros) e a Xilinx progredia 1,58% para 22,44 dólares (21 euros). A Morgan Stanley subiu a recomendação de ambas.

A Intel, o líder na indústria, aumentava 1,37% para 16,91 dólares (15,82 euros). A casa de investimento Morgan Stanley melhorou a recomendação para o papel de «equal weight» para «underweight».

A pressionar o Dow Jones, a Alcoa, o maior fabricante mundial de alumínio, desvalorizava 0,47% para 20,86 dólares (19,52 euros). A Microsoft resvalava 1,2% para 24,63 dólares (23,05 euros).

2003/02/19 14:47:00
 
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Banco de Portugal publica indicadores de conjuntura de Janei

por TRSM » 19/2/2003 15:49

Banco de Portugal publica indicadores de conjuntura de Janeiro a 24 Fevereiro

Os Indicadores de Conjuntura de Janeiro do Banco de Portugal serão divulgados a 24 de Fevereiro, de modo a incluírem os dados do Instituto Nacional Estatística sobre inflação de Janeiro, que serão divulgados na sexta-feira, dia 21, revelou em comunicado a instituição liderada por Vítor Constâncio.
2003/02/19 13:53:00
 
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Wachovia e Prudential fundem operações de corretagem

por TRSM » 19/2/2003 15:21

Wachovia e Prudential fundem operações de corretagem

19-2-2003 14:0



O Wachovia e o Prudential Financial vão fundir as operações de corretagem, detendo, respectivamente, 62% e 38% da nova sociedade.
Segundo comunicado conjunto, as poupanças deverão chegar aos 220 milhões de dólares, depois de impostos, em 2005. Os custos de fusão e reestruturação deverão ascender a 681 milhões de dólares depois de impostos nos primeiros 18 meses de integração.

A nova empresa deverá ocupar o terceiro lugar no ranking norte-americano de corretagem, gerindo activos de clientes no valor de 537 mil milhões de dólares e com estimativas de receitas líquidas de 4,2 mil milhões de dólares em 2002.
 
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