Noticias de 5 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
EUA esperam novos indicadores económicos
5-11-2003 21:6
Os índices norte-americanos permaneceram, durante o dia de hoje, em baixa com os investidores a mostrarem pouco entusiasmo enquanto esperam pelos resultados económicos chave, marcados para a próxima semana.
Com a apresentação de ganhos do terceiro trimestre e os pré-anúncios do quarto trimestre próximos, os mercados estão especialmente sensíveis aos dados económicos. Os mercados accionaistas aguardam, em especial, pelos resultados do Departamento do Trabalho, previsto para esta semana.
A Priceline.com recuou 25,95 por cento para 21,66 dólares devido às baixas expectativas para o quarto trimestre na sequência das fracas vendas de bilhetes de avião. As estimativas para o terceiro trimestre, contudo, coincidiram com os resultados apresentados pela agência de viagens online.
Dean Foods Co subiu0,75 por cento para 30,93 dólares após corresponder às estimativas dos analistas. As acções desceram quando as empresa afirmou que os regulamentos federais eram uma acção civil contra as transacções com o falido Fleming Cos, no entanto voltaram a subir.
A Tommy Hilfiger Corp subiu 0,53 por cento para 26,31 dólares depois de superar as estimativas de crescimento na Europa.
A Polo Ralph Lauren Corp. ganhou 2,26 por cento para 30,73 dólares após anunciar as suas expectativas para os dois próximos trimestres. A empresa disse que espera um crescimento de 4,4 por cento nos ganhos, superior estimado pelos analistas.
Dow Jones encerrou a perder 0,19 por cento; Nasdaq, pelo contrário, fecha o dia a ganhar 0,14 por cento.
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5-11-2003 21:6
Os índices norte-americanos permaneceram, durante o dia de hoje, em baixa com os investidores a mostrarem pouco entusiasmo enquanto esperam pelos resultados económicos chave, marcados para a próxima semana.
Com a apresentação de ganhos do terceiro trimestre e os pré-anúncios do quarto trimestre próximos, os mercados estão especialmente sensíveis aos dados económicos. Os mercados accionaistas aguardam, em especial, pelos resultados do Departamento do Trabalho, previsto para esta semana.
A Priceline.com recuou 25,95 por cento para 21,66 dólares devido às baixas expectativas para o quarto trimestre na sequência das fracas vendas de bilhetes de avião. As estimativas para o terceiro trimestre, contudo, coincidiram com os resultados apresentados pela agência de viagens online.
Dean Foods Co subiu0,75 por cento para 30,93 dólares após corresponder às estimativas dos analistas. As acções desceram quando as empresa afirmou que os regulamentos federais eram uma acção civil contra as transacções com o falido Fleming Cos, no entanto voltaram a subir.
A Tommy Hilfiger Corp subiu 0,53 por cento para 26,31 dólares depois de superar as estimativas de crescimento na Europa.
A Polo Ralph Lauren Corp. ganhou 2,26 por cento para 30,73 dólares após anunciar as suas expectativas para os dois próximos trimestres. A empresa disse que espera um crescimento de 4,4 por cento nos ganhos, superior estimado pelos analistas.
Dow Jones encerrou a perder 0,19 por cento; Nasdaq, pelo contrário, fecha o dia a ganhar 0,14 por cento.
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Europa em baixa
5-11-2003 19:0
As Bolsas europeias cairam pelo segundo dia consecutivo movidas pelos resultados negativos dos mercados bolsistas norte-americanos, provocados pelos altos preços das acções e, consequentemente, uma descida nas transacções.
O Munich Re, o maior mediador de seguros do mundo, e o Credit Suisse Group, o segundo maior banco suiço em activos, cairam após os analistas retirarem as suas recomendações devido a cautelas quanto à avaliação de acções e de ganhos.
Munich Re fechou a perder 2,01, depois das acções do mediador estarem entre sem variação. O Credit Suisse Group recuou 2,17 por cento para 45,10 francos suiços.
A Altana AG, a farmacêutica germânica controlada pela família multimilionária Quandt, caiu 2,21 por cento para 53,95 euros depois do Deutsche Bank mencionar junto de clientes que espera que a empresa apresente, amanhã, ganhos inferiores aos esperados pelos analistas.
A Royal Philips Electronics, o maior fabricante europeu de electrodomésticos, caiu, igualmente, 1,05 por cento para 23,55 euros. A empresa afirmou que irá despender, até o final de 2005, de 250 milhões de euros para redução de custos nas fábricas que fabricam televisões e DVDs.
O CAC encerrou a sessão de hoje a perder 0,92 por cento; o Ibex recuou 0,05 por cento; o Footsie encerra a desvalorizar 0,62 por cento; e o Dax que perdeu 0,64 por cento. O MIF que ainda conseguiu registir durante algum tempo em terreno positivo, acabou por fechar a descer 0,58 por cento.
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5-11-2003 19:0
As Bolsas europeias cairam pelo segundo dia consecutivo movidas pelos resultados negativos dos mercados bolsistas norte-americanos, provocados pelos altos preços das acções e, consequentemente, uma descida nas transacções.
O Munich Re, o maior mediador de seguros do mundo, e o Credit Suisse Group, o segundo maior banco suiço em activos, cairam após os analistas retirarem as suas recomendações devido a cautelas quanto à avaliação de acções e de ganhos.
Munich Re fechou a perder 2,01, depois das acções do mediador estarem entre sem variação. O Credit Suisse Group recuou 2,17 por cento para 45,10 francos suiços.
A Altana AG, a farmacêutica germânica controlada pela família multimilionária Quandt, caiu 2,21 por cento para 53,95 euros depois do Deutsche Bank mencionar junto de clientes que espera que a empresa apresente, amanhã, ganhos inferiores aos esperados pelos analistas.
A Royal Philips Electronics, o maior fabricante europeu de electrodomésticos, caiu, igualmente, 1,05 por cento para 23,55 euros. A empresa afirmou que irá despender, até o final de 2005, de 250 milhões de euros para redução de custos nas fábricas que fabricam televisões e DVDs.
O CAC encerrou a sessão de hoje a perder 0,92 por cento; o Ibex recuou 0,05 por cento; o Footsie encerra a desvalorizar 0,62 por cento; e o Dax que perdeu 0,64 por cento. O MIF que ainda conseguiu registir durante algum tempo em terreno positivo, acabou por fechar a descer 0,58 por cento.
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Euro desce perante recuperação económica dos EUA
5-11-2003 18:24
O euro viu o seu valor descer face ao dólar com novas notícias da recuperação económica dos Estados Unidos.
Foram, esta tarde, hora de Lisboa, divulgados novos indicados que superaram as expectativas. O indicador que mede a actividade dos serviços nos EUA cresceu, em Outubro, para 64,7 pontos face aos 63,3 do mês anterior. As expectativas dos analistas situavam-se nos 63,7 pontos.
Por outro lado, as encomendas das fábricas assistiram, em Setembro, a um aumento de 0,5 por cento. Um valor que ficou aqué, do esperado, já que os analistas apontavam para uma subida de 0,6 por cento.
O Euro desce 0,37 por cento para 1,14 dólares.
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5-11-2003 18:24
O euro viu o seu valor descer face ao dólar com novas notícias da recuperação económica dos Estados Unidos.
Foram, esta tarde, hora de Lisboa, divulgados novos indicados que superaram as expectativas. O indicador que mede a actividade dos serviços nos EUA cresceu, em Outubro, para 64,7 pontos face aos 63,3 do mês anterior. As expectativas dos analistas situavam-se nos 63,7 pontos.
Por outro lado, as encomendas das fábricas assistiram, em Setembro, a um aumento de 0,5 por cento. Um valor que ficou aqué, do esperado, já que os analistas apontavam para uma subida de 0,6 por cento.
O Euro desce 0,37 por cento para 1,14 dólares.
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Preço petróleo volta a subir
5-11-2003 18:8
O preço do petróleo subiu com um menor número de barris em armazém do que o esperado, contabilizados, na semana passada, pelo Departamento Energético dos Estados Unidos.
Foi contabilizado um aumento de mais 100 mil barris para os 291.9 milhões, quando os analistas esperavam um aumento de 209 mil barris. O Instituto Americano do Petróleo concluiu que houve, na semana passada, uma descida para os 1.38 milhões de barris.
Recorde-se que o preço do petróleo decresceu 8,9 por cento desde o dia 10 de Outubro devido a rumores de grande aumento de barris armazenados.
Em Londres, o IPE-Brent para Dezembro sobe 3,46 por cento, ou seja, cotado em 28,10 dólares.
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5-11-2003 18:8
O preço do petróleo subiu com um menor número de barris em armazém do que o esperado, contabilizados, na semana passada, pelo Departamento Energético dos Estados Unidos.
Foi contabilizado um aumento de mais 100 mil barris para os 291.9 milhões, quando os analistas esperavam um aumento de 209 mil barris. O Instituto Americano do Petróleo concluiu que houve, na semana passada, uma descida para os 1.38 milhões de barris.
Recorde-se que o preço do petróleo decresceu 8,9 por cento desde o dia 10 de Outubro devido a rumores de grande aumento de barris armazenados.
Em Londres, o IPE-Brent para Dezembro sobe 3,46 por cento, ou seja, cotado em 28,10 dólares.
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Euronext Lisboa recupera dos mínimos
5-11-2003 16:43
A Euronext Lisboa fechou em terreno positivo, mesmo depois de ter estado a perder ao longo do dia. O índice PSI-20 conseguiu recuperar dos mínimos com a ajuda dos ganhos do Banco Comercial Português (BCP). No entanto, as fracas transacções da sessão de hoje prejudicou a maioria dos títulos.
O BCP ganhou 1,79 por cento para 1,71 euros. Quanto às congéneres nacionais, Banco Espírito Santo (BES) fechou sem variação, mantendo-se nos 12,32 euros, e o BPI perdeu 0,74 por cento para 2,69 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se, ao longo do dia, nos 1,96 euros. A PT – Portugal Telecom recuou 0,27 por cento para 7,30 euros.
Nas subidas destacaram-se a Impresa, com mais 2,08 por cento para 3,43 euros o BCP e a Reditus, com um acréscimo de 0,78 por cento para 1,30 euros.
As maiores descidas verificaram-se na Sonae SGPS a perder 1,69 por cento para 0,58 euros; a Efacec com menos 1,47 por cento para 2,69 euros e a Cofina SGPS a recuar 0,82 por cento para 2,42 euros, a primeira descida da semana.
O PSI-20 desceu 0,11 por cento para os 6367,60 pontos.
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5-11-2003 16:43
A Euronext Lisboa fechou em terreno positivo, mesmo depois de ter estado a perder ao longo do dia. O índice PSI-20 conseguiu recuperar dos mínimos com a ajuda dos ganhos do Banco Comercial Português (BCP). No entanto, as fracas transacções da sessão de hoje prejudicou a maioria dos títulos.
O BCP ganhou 1,79 por cento para 1,71 euros. Quanto às congéneres nacionais, Banco Espírito Santo (BES) fechou sem variação, mantendo-se nos 12,32 euros, e o BPI perdeu 0,74 por cento para 2,69 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se, ao longo do dia, nos 1,96 euros. A PT – Portugal Telecom recuou 0,27 por cento para 7,30 euros.
Nas subidas destacaram-se a Impresa, com mais 2,08 por cento para 3,43 euros o BCP e a Reditus, com um acréscimo de 0,78 por cento para 1,30 euros.
As maiores descidas verificaram-se na Sonae SGPS a perder 1,69 por cento para 0,58 euros; a Efacec com menos 1,47 por cento para 2,69 euros e a Cofina SGPS a recuar 0,82 por cento para 2,42 euros, a primeira descida da semana.
O PSI-20 desceu 0,11 por cento para os 6367,60 pontos.
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Descida IRC será incentivo ao investimento
5-11-2003 20:23
A descida do IRC prevista no Orçamento do Estado para 2004 é um incentivo ao investimento e à inovação, mencionou, esta tarde, Carlos Tavares, ministro da Economia, durante um discurso ao Parlamento no debate da proposta de Orçamento de Estado (OE) para 2004.
“O Orçamento de 2004 consagra a primeira face da descida do IRC. Esta não é uma simples redução de impostos e o seu objectivo não é o impulso ao crescimento imediato pela via da despesa fiscal”, afirmou Carlos Tavares. Permite ainda “reforçar a competitividade do país na atracção do investimento directo estrangeiro”, acrescentou.
O executivo estima, para o próximo ano, um crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) entre um e quatro por cento. Este será um dos motores do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que espera que se fixe entre 0,5 e 1,5 por cento em 2004.
Serão, ainda, mobilizados 80 milhões de euros de capital de risco público e privado para serem aplicados em projectos ligados ao Programa de Recuperação de áreas e sectores deprimidos.
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5-11-2003 20:23
A descida do IRC prevista no Orçamento do Estado para 2004 é um incentivo ao investimento e à inovação, mencionou, esta tarde, Carlos Tavares, ministro da Economia, durante um discurso ao Parlamento no debate da proposta de Orçamento de Estado (OE) para 2004.
“O Orçamento de 2004 consagra a primeira face da descida do IRC. Esta não é uma simples redução de impostos e o seu objectivo não é o impulso ao crescimento imediato pela via da despesa fiscal”, afirmou Carlos Tavares. Permite ainda “reforçar a competitividade do país na atracção do investimento directo estrangeiro”, acrescentou.
O executivo estima, para o próximo ano, um crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) entre um e quatro por cento. Este será um dos motores do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que espera que se fixe entre 0,5 e 1,5 por cento em 2004.
Serão, ainda, mobilizados 80 milhões de euros de capital de risco público e privado para serem aplicados em projectos ligados ao Programa de Recuperação de áreas e sectores deprimidos.
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Governo pretende privatizar REN
5-11-2003 17:47
O governo está disponível para avançar, em 2004, com a privatização da REN – Rede Eléctrica Nacional, integrando a rede de transportes de gás da Transgás, revelou Carlos Tavares, ministro da Economia, no debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
“Agora estamos, no âmbito e na sequência da reestruturação do sector energético, a programar para o ano, pelo menos, a privatização da empresa de transporte de electricidade e de gás, a REN, que será de facto uma privatização com grandes possibilidades de sucesso”, disse Carlos Tavares.
Carlos Tavares mostrou-se confiante com a liberalização do sector eléctrico, subjacente à introdução do Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade. “Em qualquer liberalização e alargamento do mercado, a tendência normal, sabemos isso da economia, é uma maior concorrência, portanto, redução de preços”.
A constituição do Mibel, prevista para o próximo ano, vai ser um dos temas a abordar na Cimeira Ibérica, a decorrer na próxima sexta-feira e sábado, na Fiqueira da Foz.
O Estado detém, actualmente, 70 por cento do capital da REN, e a EDP possui 30 por cento.
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5-11-2003 17:47
O governo está disponível para avançar, em 2004, com a privatização da REN – Rede Eléctrica Nacional, integrando a rede de transportes de gás da Transgás, revelou Carlos Tavares, ministro da Economia, no debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
“Agora estamos, no âmbito e na sequência da reestruturação do sector energético, a programar para o ano, pelo menos, a privatização da empresa de transporte de electricidade e de gás, a REN, que será de facto uma privatização com grandes possibilidades de sucesso”, disse Carlos Tavares.
Carlos Tavares mostrou-se confiante com a liberalização do sector eléctrico, subjacente à introdução do Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade. “Em qualquer liberalização e alargamento do mercado, a tendência normal, sabemos isso da economia, é uma maior concorrência, portanto, redução de preços”.
A constituição do Mibel, prevista para o próximo ano, vai ser um dos temas a abordar na Cimeira Ibérica, a decorrer na próxima sexta-feira e sábado, na Fiqueira da Foz.
O Estado detém, actualmente, 70 por cento do capital da REN, e a EDP possui 30 por cento.
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Lucros da Toyota sobem 23%
5-11-2003 20:9
O fabricante de automóveis japonês, Toyota, atingiu 4,1 mil milhões de euros, uma melhoria de 23 por cento em termos homólogos. Um crescimento acentuado quando a indústria automóvel tem assistido a uma descida nas vendas de unidades.
Um dos factores que contribuiu para este crescimento foi o aumento de vendas da Toyota na América do Norte, nomeadamente nos Estados Unidos. Actualmente, a marca nipónica detém uma quota de mercado de 11,2 por cento nos EUA, superior aos 10,4 por cento registada no ano passado.
A Toyota espera para este ano uma subida nas vendas das 6.41 milhões de unidades para 6.57 milhões de veículos.
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5-11-2003 20:9
O fabricante de automóveis japonês, Toyota, atingiu 4,1 mil milhões de euros, uma melhoria de 23 por cento em termos homólogos. Um crescimento acentuado quando a indústria automóvel tem assistido a uma descida nas vendas de unidades.
Um dos factores que contribuiu para este crescimento foi o aumento de vendas da Toyota na América do Norte, nomeadamente nos Estados Unidos. Actualmente, a marca nipónica detém uma quota de mercado de 11,2 por cento nos EUA, superior aos 10,4 por cento registada no ano passado.
A Toyota espera para este ano uma subida nas vendas das 6.41 milhões de unidades para 6.57 milhões de veículos.
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China encomenda 30 aviões à Boeing
5-11-2003 17:10
A República Popular da China (RPC) vai encomendar cerca de 30 aviões à Boeing, o maior fabricante mundial de aviões. Um negócio de cerca de dois mil milhões de dólares que vai diminuir o défice da balança comercial da RPC aos Estados Unidos.
As companhias aéreas Air China, Shandong Airlines e a Xiamen Airlines, todas controladas pelo Estado, irão comprar boeings 737, segundo fonte anónima da Comissão para o Desenvolvimento do Estado da China.
A encomenda será anunciada durante a visita do primeiro-ministro chinês Wen Jiabao à Boeing, programada para este mês. Esta transacção faz parte dos esforços por parte da China para mostrar vontade em reduzir o défice comercial de 130 mil milhões de dólares para com os EUA.
As companhias aéreas chinesas irão comprar, nas próximas duas décadas. 2.400 aparelhos, no valor de 197 mil milhões de dólares, segundo a Boeing, de modo a alargar as suas rotas de forma a satisfazer a procura de uma das economias que mais crescem no mundo.
O número de passageiros na RPC deve crescer 8,4 por cento por ano nas próximas duas décadas, comparativelmente com a média global de 5,1 por cento, incluíndo a China, de acordo com a norte-americana Boeing.
A economia chinesa , a sexta maior economia mundial, tem um ritmo de crescimento estimado em oito por cento ao ano, três vezes superior às economias do Grupo dos Sete país mais industrializados.
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5-11-2003 17:10
A República Popular da China (RPC) vai encomendar cerca de 30 aviões à Boeing, o maior fabricante mundial de aviões. Um negócio de cerca de dois mil milhões de dólares que vai diminuir o défice da balança comercial da RPC aos Estados Unidos.
As companhias aéreas Air China, Shandong Airlines e a Xiamen Airlines, todas controladas pelo Estado, irão comprar boeings 737, segundo fonte anónima da Comissão para o Desenvolvimento do Estado da China.
A encomenda será anunciada durante a visita do primeiro-ministro chinês Wen Jiabao à Boeing, programada para este mês. Esta transacção faz parte dos esforços por parte da China para mostrar vontade em reduzir o défice comercial de 130 mil milhões de dólares para com os EUA.
As companhias aéreas chinesas irão comprar, nas próximas duas décadas. 2.400 aparelhos, no valor de 197 mil milhões de dólares, segundo a Boeing, de modo a alargar as suas rotas de forma a satisfazer a procura de uma das economias que mais crescem no mundo.
O número de passageiros na RPC deve crescer 8,4 por cento por ano nas próximas duas décadas, comparativelmente com a média global de 5,1 por cento, incluíndo a China, de acordo com a norte-americana Boeing.
A economia chinesa , a sexta maior economia mundial, tem um ritmo de crescimento estimado em oito por cento ao ano, três vezes superior às economias do Grupo dos Sete país mais industrializados.
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Lucros da TXU sobem 90%
5-11-2003 16:0
A empresa energética norte-americana Txu Corp. apresentou, hoje, uma extraordinária subida de 90 por cento nos lucros trimestrais, impulsionada pelos resultados das suas actividades nos Estados Unidos e na Austrália.
Os lucros alcançados no terceiro trimestre ajudaram este crescimento. Em igual período de 2002, a companhia foi atingida pelos baixos preços da energia verificanos na Europa e pela concorrência.
As receitas líquidas, após o pagamento de dividendos, atingiram 392 milhões de dólares, ou seja, 1,07 dólares por acção. Longe dos 206 milhões de dólares, ou 73 cêntimos por acção, alcançados no mesmo trimestre do ano passado.
A empresa, que afirma possuir 3.4 mil milhões de dólares em dinheiro, está a negociar a venda a sua participação em telecomunicações para se dedicar apenas às suas primeiras actividades. Está ainda a avaliar uma oferta pública parcial dos seus negócios na Austrália.
Txu continua a recuperar da fase crítica que os seus negócios viveram na Europa. Os problemas do ano passado levaram a uma diminuição dos dividendos e uma rápida venda dos activos do Reino Unido. As preocupações com os efeitos negativos provocados no Velho Continente, devido ao grande decréscimo nos preços da energia no Reino Unido, originou vendas por parte de investidores.
As actividades da Txu subiram 50 por cento, nos Estados Unidos, com receitas líquidas de 117 milhões. Os negócios na Austrália registaram um crescimento de 59 por cento para os 43 milhões.
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5-11-2003 16:0
A empresa energética norte-americana Txu Corp. apresentou, hoje, uma extraordinária subida de 90 por cento nos lucros trimestrais, impulsionada pelos resultados das suas actividades nos Estados Unidos e na Austrália.
Os lucros alcançados no terceiro trimestre ajudaram este crescimento. Em igual período de 2002, a companhia foi atingida pelos baixos preços da energia verificanos na Europa e pela concorrência.
As receitas líquidas, após o pagamento de dividendos, atingiram 392 milhões de dólares, ou seja, 1,07 dólares por acção. Longe dos 206 milhões de dólares, ou 73 cêntimos por acção, alcançados no mesmo trimestre do ano passado.
A empresa, que afirma possuir 3.4 mil milhões de dólares em dinheiro, está a negociar a venda a sua participação em telecomunicações para se dedicar apenas às suas primeiras actividades. Está ainda a avaliar uma oferta pública parcial dos seus negócios na Austrália.
Txu continua a recuperar da fase crítica que os seus negócios viveram na Europa. Os problemas do ano passado levaram a uma diminuição dos dividendos e uma rápida venda dos activos do Reino Unido. As preocupações com os efeitos negativos provocados no Velho Continente, devido ao grande decréscimo nos preços da energia no Reino Unido, originou vendas por parte de investidores.
As actividades da Txu subiram 50 por cento, nos Estados Unidos, com receitas líquidas de 117 milhões. Os negócios na Austrália registaram um crescimento de 59 por cento para os 43 milhões.
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Encomendas às fábricas sobem 0,5%
5-11-2003 15:22
Apesar do decréscimo da procura do Pentágono, as encomendas de produtos fabris subiram, em Setembro, 0,5 por cento. A ligeira descida registada em Agosto foi superior à esperada, segundo o Departamento para o Comércio.
As encomendas de bens manufacturados cairam, em Agosto, 0,3 por cento, quando o Departamento previa uma descida de 0,8 por cento. O total de encomendas aumentaram 1,5 por cento, excepto o decréscimo de 26,9 por cento nas encomendas de capital de defesa nacional. Excluíndo os transportes, o total de encomendas subiram, em Setembro, 1,5 por cento. No que diz respeito a bens de não-capital de defesa nacional, cresceram, em Setembro, 4,1 por cento, o valor mais alto registado desde Outubro do ano passado.
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5-11-2003 15:22
Apesar do decréscimo da procura do Pentágono, as encomendas de produtos fabris subiram, em Setembro, 0,5 por cento. A ligeira descida registada em Agosto foi superior à esperada, segundo o Departamento para o Comércio.
As encomendas de bens manufacturados cairam, em Agosto, 0,3 por cento, quando o Departamento previa uma descida de 0,8 por cento. O total de encomendas aumentaram 1,5 por cento, excepto o decréscimo de 26,9 por cento nas encomendas de capital de defesa nacional. Excluíndo os transportes, o total de encomendas subiram, em Setembro, 1,5 por cento. No que diz respeito a bens de não-capital de defesa nacional, cresceram, em Setembro, 4,1 por cento, o valor mais alto registado desde Outubro do ano passado.
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EUA: ISM não manufactureiro sobe contra expectativas
5-11-2003 15:6
O sector dos serviços norte-americanos expandiram-se pelo sétimo mês consecutivo em Outubro, segundo o Institute for Supply Management.
O índice não manufactureiro subiu de 63,3 para 64,7 por cento em Setembro. A subida foi inesperada, estando os economistas a antecipar uma queda para 63,3 por cento.
Leituras acima de 50 pontos indicam expansão do sector.
Trinta indústrias apresentaram crescimento na actividade, três não variaram e apenas uma indústria piorou a actividade.
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5-11-2003 15:6
O sector dos serviços norte-americanos expandiram-se pelo sétimo mês consecutivo em Outubro, segundo o Institute for Supply Management.
O índice não manufactureiro subiu de 63,3 para 64,7 por cento em Setembro. A subida foi inesperada, estando os economistas a antecipar uma queda para 63,3 por cento.
Leituras acima de 50 pontos indicam expansão do sector.
Trinta indústrias apresentaram crescimento na actividade, três não variaram e apenas uma indústria piorou a actividade.
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EUA abrem a recuar
5-11-2003 14:42
Os mercados bolsistas norte-americanos continuam a ressentir-se da subida dos preços das acções, o que reflecte as boas prestações empresariais dos últimos meses e as altas expectivas quanto aos resultados do fim do ano, o que origina uma diminuição das transacções. Uma situação que está a levar às descidas das Bolsas.
No entanto, não tudo são bons resultados. A Priceline.com, por exemplo, perde 24,65 por cento para 22 dólares. A agência de viagens online com descontos viu as expectativas para o quarto trimestre fracassarem. Um fracasso que atribuí ao aumento dos custos com a oferta de um novo bilhete de avião e à diminuição de receitas.
A InterActive Corp. recua 3,97 por cento para 35,56 dólares. A empresa de comércio online, controlada por Barry Diller, desapontou os investidores com ganhos inferiores ao esperado. Por seu lado, a Yahoo, o mais conhecido grupo de páginas da Internet, cai 0,82 por cento para 43,07 dólares.
A Cisco Systems Inc., o maior fabricante de equipamento para a Internet, viu as suas acções subirem um cêntimo em relação ao inicialmente previsto pelos analistas. Os resultados da Cisco saem após o encerramento das Bolsas norte-americanas. Para já, abriu a sessão a perder 0,37 por cento para 21,50 dólares.
A Dean Foods Co., o maior produtor de leite dos Estados Unidos, cai 2,28 por cento para 30 dólares. A Comissão de Títulos e Câmbio irá colocar uma acção cível em tribunal contra a Dean, uma vez que, segundo uma nota, foi cúmplice na acelaração do reconhecimento das receitas da Fleming Cos.
Dow Jones abriu a perder uns ligeiros 0,01 por cento. Nasdaq também abriu em terreno negativo, a recuar 0,05 por cento.
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5-11-2003 14:42
Os mercados bolsistas norte-americanos continuam a ressentir-se da subida dos preços das acções, o que reflecte as boas prestações empresariais dos últimos meses e as altas expectivas quanto aos resultados do fim do ano, o que origina uma diminuição das transacções. Uma situação que está a levar às descidas das Bolsas.
No entanto, não tudo são bons resultados. A Priceline.com, por exemplo, perde 24,65 por cento para 22 dólares. A agência de viagens online com descontos viu as expectativas para o quarto trimestre fracassarem. Um fracasso que atribuí ao aumento dos custos com a oferta de um novo bilhete de avião e à diminuição de receitas.
A InterActive Corp. recua 3,97 por cento para 35,56 dólares. A empresa de comércio online, controlada por Barry Diller, desapontou os investidores com ganhos inferiores ao esperado. Por seu lado, a Yahoo, o mais conhecido grupo de páginas da Internet, cai 0,82 por cento para 43,07 dólares.
A Cisco Systems Inc., o maior fabricante de equipamento para a Internet, viu as suas acções subirem um cêntimo em relação ao inicialmente previsto pelos analistas. Os resultados da Cisco saem após o encerramento das Bolsas norte-americanas. Para já, abriu a sessão a perder 0,37 por cento para 21,50 dólares.
A Dean Foods Co., o maior produtor de leite dos Estados Unidos, cai 2,28 por cento para 30 dólares. A Comissão de Títulos e Câmbio irá colocar uma acção cível em tribunal contra a Dean, uma vez que, segundo uma nota, foi cúmplice na acelaração do reconhecimento das receitas da Fleming Cos.
Dow Jones abriu a perder uns ligeiros 0,01 por cento. Nasdaq também abriu em terreno negativo, a recuar 0,05 por cento.
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JM preparada para nova lei retalho
5-11-2003 14:1
A Jerónimo Martins diz estar preparada para qualquer cenário, inclusive para uma maior concorrência do sector do retalho em Portugal. Garante ainda que vai manter ou mesmo aumentar a sua posição no mercado.
A nova legislação terá ainda de ser aprovada pela Assembleia da República. Por isso, a empresa que detém as marcas Feira Nova e Pingo Doce só se pronunciará sobre o conteúdo da nova quando tiver conhecimento do seu teor. Posição identica tem a Modelo Continente, da Sonae.
A proposta de lei sobre o licenciamento de UCDR – Unidades Comerciais de Dimensão Relevante, que abrange o sector do retalho e centros comerciais, foi aprovada, na passada sexta-feira, em Conselho de Ministros.
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5-11-2003 14:1
A Jerónimo Martins diz estar preparada para qualquer cenário, inclusive para uma maior concorrência do sector do retalho em Portugal. Garante ainda que vai manter ou mesmo aumentar a sua posição no mercado.
A nova legislação terá ainda de ser aprovada pela Assembleia da República. Por isso, a empresa que detém as marcas Feira Nova e Pingo Doce só se pronunciará sobre o conteúdo da nova quando tiver conhecimento do seu teor. Posição identica tem a Modelo Continente, da Sonae.
A proposta de lei sobre o licenciamento de UCDR – Unidades Comerciais de Dimensão Relevante, que abrange o sector do retalho e centros comerciais, foi aprovada, na passada sexta-feira, em Conselho de Ministros.
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InterActiveCorp regista lucros no terceiro trimestre
5-11-2003 13:0
A norte-americana InterActiveCorp apresentou lucros de 18,7 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano.
O lucro da empresa de comércio por Internet compara com o prejuízo de 36,6 milhões de dólares registados no período anterior.
As receitas subiram de 1,19 para 1,61 mil milhões de dólares.
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5-11-2003 13:0
A norte-americana InterActiveCorp apresentou lucros de 18,7 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano.
O lucro da empresa de comércio por Internet compara com o prejuízo de 36,6 milhões de dólares registados no período anterior.
As receitas subiram de 1,19 para 1,61 mil milhões de dólares.
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Pepsi reitera objectivos anuais
5-11-2003 12:54
A PepsiCo reiterou o objectivo de atingir um lucro de 2,19 dólares por acção no ano 2003, incluindo custos de fusão de 2 cêntimos por acção.
As receitas operacionais deverão atingir os 3 mil milhões de dólares.
A empresa confirmou ainda que pretende adquirir 1,5 a 2 mil milhões de dólares em acções próprias até ao final do ano.
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5-11-2003 12:54
A PepsiCo reiterou o objectivo de atingir um lucro de 2,19 dólares por acção no ano 2003, incluindo custos de fusão de 2 cêntimos por acção.
As receitas operacionais deverão atingir os 3 mil milhões de dólares.
A empresa confirmou ainda que pretende adquirir 1,5 a 2 mil milhões de dólares em acções próprias até ao final do ano.
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Prudential investigada por operações sobre fundos de investimento
5-11-2003 12:41
A seguradora norte-americana Prudential Securities está a ser investigada pela American Stock Exchange por operações relacionadas com fundos de investimento realizadas após o fecho de mercado, segundo o jornal Wall Street Journal.
A gestora do mercado está a investigar se as transacções eram realizadas com o propósito de garantir ganhos aos executivos da empresa.
Já foram acusados sete ex-executivos da empresa de ganharem milhões de dólares em operações desta natureza.
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5-11-2003 12:41
A seguradora norte-americana Prudential Securities está a ser investigada pela American Stock Exchange por operações relacionadas com fundos de investimento realizadas após o fecho de mercado, segundo o jornal Wall Street Journal.
A gestora do mercado está a investigar se as transacções eram realizadas com o propósito de garantir ganhos aos executivos da empresa.
Já foram acusados sete ex-executivos da empresa de ganharem milhões de dólares em operações desta natureza.
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EUA deverão abrir em queda
5-11-2003 12:30
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, com os investidores a esperarem a divulgação de mais dados macroeconómicos e resultados de empresas.
A Cisco Systems e a Qualcomm deverão apresentar resultados hoje.
No plano macroeconómico, destaque para o índice de serviços do Institute for Supply Management, que deverá descer de 63,3 para 63 pontos. Serão também divulgadas as encomendas das fábricas, que deverão subir 0,6 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,34 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,34 por cento e sobre o Nasdaq caem 0,34 por cento.
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5-11-2003 12:30
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, com os investidores a esperarem a divulgação de mais dados macroeconómicos e resultados de empresas.
A Cisco Systems e a Qualcomm deverão apresentar resultados hoje.
No plano macroeconómico, destaque para o índice de serviços do Institute for Supply Management, que deverá descer de 63,3 para 63 pontos. Serão também divulgadas as encomendas das fábricas, que deverão subir 0,6 por cento.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,34 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,34 por cento e sobre o Nasdaq caem 0,34 por cento.
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Dean Foods aumenta lucros
5-11-2003 11:55
A norte-americana Dean Foods anunciou um lucro de 122,2 milhões de dólares, ou 76 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, que compara com os 68,7 milhões de dólares registados no período homólogo.
A empresa beneficiou da venda de um negócio por 65,9 milhões de dólares.
Em termos comparáveis, os lucros atingiram os 52 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As vendas aumentaram 3 por cento para 2,3 mil milhões de dólares, beneficiando do aumento dos preços e da subida dos volumes.
Para o quarto trimestre a empresa espera um lucro de 54 a 56 cêntimos por acção. Na totalidade do ano, o lucro deverá ascender a 2,03 a 2,05 dólares por acção.
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5-11-2003 11:55
A norte-americana Dean Foods anunciou um lucro de 122,2 milhões de dólares, ou 76 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, que compara com os 68,7 milhões de dólares registados no período homólogo.
A empresa beneficiou da venda de um negócio por 65,9 milhões de dólares.
Em termos comparáveis, os lucros atingiram os 52 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
As vendas aumentaram 3 por cento para 2,3 mil milhões de dólares, beneficiando do aumento dos preços e da subida dos volumes.
Para o quarto trimestre a empresa espera um lucro de 54 a 56 cêntimos por acção. Na totalidade do ano, o lucro deverá ascender a 2,03 a 2,05 dólares por acção.
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Alitalia estima prejuízos operacionais em 2004
5-11-2003 11:52
A companhia aérea italiana Alitalia prevê registar um prejuízo operacional de 29 milhões de euros em 2004, regressando aos lucros em 2005.
Para o ano 2005 prevê um lucro operacional de 222 milhões de euros e em 2006 prevê um resultado operacional de 359 milhões de euros.
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A companhia aérea italiana Alitalia prevê registar um prejuízo operacional de 29 milhões de euros em 2004, regressando aos lucros em 2005.
Para o ano 2005 prevê um lucro operacional de 222 milhões de euros e em 2006 prevê um resultado operacional de 359 milhões de euros.
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Zona Euro: Taxa Desemprego inalterada nos 8,8% em Setembro
5-11-2003 11:17
A taxa de desemprego da Zona Euro manteve-se estável nos 8,8 por cento no mês de Setembro, o nível mais elevado dos últimos três anos, segundo dados do Eurostat.
A Espanha apresenta a taxa de desemprego mais elevada, com 11,2 por cento. A taxa mais reduzida pertence ao Luxemburgo, com 3,8 por cento.
Segundo as estimativas do Eurostat, cerca de 12,4 milhões de pessoas procuram emprego.
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A taxa de desemprego da Zona Euro manteve-se estável nos 8,8 por cento no mês de Setembro, o nível mais elevado dos últimos três anos, segundo dados do Eurostat.
A Espanha apresenta a taxa de desemprego mais elevada, com 11,2 por cento. A taxa mais reduzida pertence ao Luxemburgo, com 3,8 por cento.
Segundo as estimativas do Eurostat, cerca de 12,4 milhões de pessoas procuram emprego.
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Eurostat: Taxa Desemprego portuguesa sobe para 7,4%
5-11-2003 12:47
Segundo dados da Eurostat, a taxa de desemprego subiu de 6,5 por cento em Maio para 7,4 por cento em Setembro. Em apenas quatro meses, o desemprego atingiu cerca de 400 mil portugueses.
Portugal foi o país que registou a maior subida mensal do número de desempregados da Zona Euro, com um aumento de 0,5 por cento. Em termos homólogos, a taxa aumentou 2 pontos percentuais para 7,4 por cento.
A taxa de desemprego da Zona Euro manteve-se nos 8,8 por cento.
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5-11-2003 12:47
Segundo dados da Eurostat, a taxa de desemprego subiu de 6,5 por cento em Maio para 7,4 por cento em Setembro. Em apenas quatro meses, o desemprego atingiu cerca de 400 mil portugueses.
Portugal foi o país que registou a maior subida mensal do número de desempregados da Zona Euro, com um aumento de 0,5 por cento. Em termos homólogos, a taxa aumentou 2 pontos percentuais para 7,4 por cento.
A taxa de desemprego da Zona Euro manteve-se nos 8,8 por cento.
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Recurso a receitas extraordinárias é temporário
5-11-2003 11:40
Segundo a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, o recurso a receitas extraordinárias para manter o défice abaixo dos 3 por cento do Produto Interno Bruto é temporário.
Estas medidas deverão ser interrompidas logo que a despesa seja reduzida, segundo anunciou no debate parlamentar sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
O OE2004 prevê menores despesas, com a responsável a afastar as dificuldades em termos de receitas.
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5-11-2003 11:40
Segundo a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, o recurso a receitas extraordinárias para manter o défice abaixo dos 3 por cento do Produto Interno Bruto é temporário.
Estas medidas deverão ser interrompidas logo que a despesa seja reduzida, segundo anunciou no debate parlamentar sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
O OE2004 prevê menores despesas, com a responsável a afastar as dificuldades em termos de receitas.
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Governo italiano vende 6,6% da Enel
5-11-2003 10:58
O Governo italiano vendeu 6,6 por cento da eléctrica Enel ao banco Morgan Stanley por 2.173 milhões de euros, anunciou o Ministério da Economia.
O Estado italiano mantém uma participação de 61 por cento na Enel, mantendo o controlo da empresa.
O negócio foi realizado ao preço de 5,432 euros por acção. A operação permite o défice público descer cerca de 0,2 por cento.
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5-11-2003 10:58
O Governo italiano vendeu 6,6 por cento da eléctrica Enel ao banco Morgan Stanley por 2.173 milhões de euros, anunciou o Ministério da Economia.
O Estado italiano mantém uma participação de 61 por cento na Enel, mantendo o controlo da empresa.
O negócio foi realizado ao preço de 5,432 euros por acção. A operação permite o défice público descer cerca de 0,2 por cento.
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Lucro do Bami sobe 34,1% até Setembro
5-11-2003 10:56
O grupo imobiliário Bami apresentou um lucro de 22,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 34,1 por cento que o registado no período homólogo.
As receitas totais subiram 16 por cento para 144,7 milhões de euros, beneficiando da evolução dos negócios de promoção.
O EBITDA subiu 43,7 por cento para 36,5 milhões de euros.
A empresa pretende encerrar o ano corrente com um lucro líquido de 44,7 milhões de euros.
A Bami vai fundir-se com a Metrovacesa.
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5-11-2003 10:56
O grupo imobiliário Bami apresentou um lucro de 22,8 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 34,1 por cento que o registado no período homólogo.
As receitas totais subiram 16 por cento para 144,7 milhões de euros, beneficiando da evolução dos negócios de promoção.
O EBITDA subiu 43,7 por cento para 36,5 milhões de euros.
A empresa pretende encerrar o ano corrente com um lucro líquido de 44,7 milhões de euros.
A Bami vai fundir-se com a Metrovacesa.
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