Notícias de 5 de Agosto de 2003
CCCAM compra 35,94% do CBI por 4,85 milhões de euros; reforça para 61,59%
Terça, 5 Ago 2003 19:41
A Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo adquiriu hoje vários lotes de acções de accionistas minoritários do Central Banco de Investimento, representativas de 35,95% do capital do banco, a um euro por cada título.
Num comunicado o CBI informa que a CCCAM adquiriu as referidas acções à NCO SGPS, a Nuno Boullosa Contreras de Oliveira, à Avibom SGPS, à Vetesa Sul - Nutrição Animal e ao Grupo Valouro SGPS, num total de 4.851.271 títulos, que perfazem 35,94% do capital do CBI [Cot, Not, P.Target].
«Após estas transacções, a Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo passou a deter 8.315.884 acções correspondentes a 61,59% do capital social e direitos de voto deste banco», refere a companhia.
Dado ter sido pago um euro por cada acção, o valor do investimento destas aquisições ascendeu a cerca de 4,85 milhões de euros. O capital do CBI é composto por 13,5 milhões de acções, pelo que fica avaliado em 13,5 milhões de euros com esta operação.
Esta operação insere-se no âmbito da reestruturação do CBI, dado numa assembleia geral de 24 de Abril os accionistas da companhia terem decidido que a CCCAM, já então maior accionista do CBI, iria assumir os passivos e activos do banco, precisamente por 13,5 milhões de euros.
O «Diário Económico» noticiou a 26 de Maio que a CCCAM iria lançar uma oferta pública de aquisição sobre o CBI, mas o administração do banco negou na altura essa informação.
As acções do CBI fecharam estáveis nos 0,95 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 19:41
A Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo adquiriu hoje vários lotes de acções de accionistas minoritários do Central Banco de Investimento, representativas de 35,95% do capital do banco, a um euro por cada título.
Num comunicado o CBI informa que a CCCAM adquiriu as referidas acções à NCO SGPS, a Nuno Boullosa Contreras de Oliveira, à Avibom SGPS, à Vetesa Sul - Nutrição Animal e ao Grupo Valouro SGPS, num total de 4.851.271 títulos, que perfazem 35,94% do capital do CBI [Cot, Not, P.Target].
«Após estas transacções, a Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo passou a deter 8.315.884 acções correspondentes a 61,59% do capital social e direitos de voto deste banco», refere a companhia.
Dado ter sido pago um euro por cada acção, o valor do investimento destas aquisições ascendeu a cerca de 4,85 milhões de euros. O capital do CBI é composto por 13,5 milhões de acções, pelo que fica avaliado em 13,5 milhões de euros com esta operação.
Esta operação insere-se no âmbito da reestruturação do CBI, dado numa assembleia geral de 24 de Abril os accionistas da companhia terem decidido que a CCCAM, já então maior accionista do CBI, iria assumir os passivos e activos do banco, precisamente por 13,5 milhões de euros.
O «Diário Económico» noticiou a 26 de Maio que a CCCAM iria lançar uma oferta pública de aquisição sobre o CBI, mas o administração do banco negou na altura essa informação.
As acções do CBI fecharam estáveis nos 0,95 euros.
por Nuno Carregueiro
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Europa recusa-se a seguir mercados norte-americanos
5-8-2003 19:9
As bolsas europeias encerraram a terça-feira a ganhar, recusando-se a seguir as perdas dos mercados norte-americanos. A banca e as telecomunicações lideraram os ganhos.
A força demonstrada pelo sector de serviços não conseguiu entusiasmar Wall Street. O Institute for Supply Management revelou que o seu índice para o sector não transformador cresceu, em Julho, para o máximo desde que os dados começaram a ser compilados, há seis anos atrás. Os economistas salientam que o calcanhar de Aquiles continuam a ser o mercado de trabalho e a produção industrial.
A travar os ganhos dos mercados europeus esteve a notícia da explosão de um carro armadilhado, num luxuoso hotel no centro financeiro de Jacarta, que matou 14 pessoas e feriu mais 150, voltando a trazer o terrorismo para a agenda.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,45 por cento para 3.187,61 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,67 por cento para 6.991,30 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt avançou 0,97 por cento para 3.438,36 pontos e o Footsie 100 de Londres somou 0,51 por cento para 4.121 pontos
O Dow Jones desvaloriza 0,68 por cento para 9.123,79 pontos, o Nasdaq Composite desce 1,2 por cento para 1.693,43 pontos e o S&P 500 recua 0,83 por cento para 974,71 pontos.
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5-8-2003 19:9
As bolsas europeias encerraram a terça-feira a ganhar, recusando-se a seguir as perdas dos mercados norte-americanos. A banca e as telecomunicações lideraram os ganhos.
A força demonstrada pelo sector de serviços não conseguiu entusiasmar Wall Street. O Institute for Supply Management revelou que o seu índice para o sector não transformador cresceu, em Julho, para o máximo desde que os dados começaram a ser compilados, há seis anos atrás. Os economistas salientam que o calcanhar de Aquiles continuam a ser o mercado de trabalho e a produção industrial.
A travar os ganhos dos mercados europeus esteve a notícia da explosão de um carro armadilhado, num luxuoso hotel no centro financeiro de Jacarta, que matou 14 pessoas e feriu mais 150, voltando a trazer o terrorismo para a agenda.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,45 por cento para 3.187,61 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,67 por cento para 6.991,30 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt avançou 0,97 por cento para 3.438,36 pontos e o Footsie 100 de Londres somou 0,51 por cento para 4.121 pontos
O Dow Jones desvaloriza 0,68 por cento para 9.123,79 pontos, o Nasdaq Composite desce 1,2 por cento para 1.693,43 pontos e o S&P 500 recua 0,83 por cento para 974,71 pontos.
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Vila Nova de Santo Estêvão recebe primeiros moradores
Terça, 5 Ago 2003 18:35
O empreendimento Vila Nova de Santo Estêvão acaba de receber os residentes das primeiras oito moradias já concluídas, encontrando-se em fase final de construção mais 10 moradias e em fase de licenciamento mais 30.
«Desde o início da comercialização do empreendimento foram vendidos mais de 300 lotes, cuja valorização registou valores próximos de 60%, passando de um valor médio de 75 mil euros para 115 mil euros», divulgou a empresa em comunicado.
O campo de golfe assinado por Donald Steel constitui o núcleo central do empreendimento e implicará a construção de um «club-house» e de um «driving range».O empreendimento é suado a pouco mais de 30 minutos de Lisboa, na margem sul do Tejo, junto a Benavente. E será dotado de posto médico, escola, infantário e capela.
O Vila Nova de Santo Estêvão «ainda com um conjunto de equipamentos turísticos, designadamente um hotel de 140 quartos, uma estalagem e dois pequenos aldeamentos turísticos», segundo a mesma fonte.
por Canal de Negócios
Terça, 5 Ago 2003 18:35
O empreendimento Vila Nova de Santo Estêvão acaba de receber os residentes das primeiras oito moradias já concluídas, encontrando-se em fase final de construção mais 10 moradias e em fase de licenciamento mais 30.
«Desde o início da comercialização do empreendimento foram vendidos mais de 300 lotes, cuja valorização registou valores próximos de 60%, passando de um valor médio de 75 mil euros para 115 mil euros», divulgou a empresa em comunicado.
O campo de golfe assinado por Donald Steel constitui o núcleo central do empreendimento e implicará a construção de um «club-house» e de um «driving range».O empreendimento é suado a pouco mais de 30 minutos de Lisboa, na margem sul do Tejo, junto a Benavente. E será dotado de posto médico, escola, infantário e capela.
O Vila Nova de Santo Estêvão «ainda com um conjunto de equipamentos turísticos, designadamente um hotel de 140 quartos, uma estalagem e dois pequenos aldeamentos turísticos», segundo a mesma fonte.
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ANEOP diz que valores das adjudicações caíram 24% até Julho
Terça, 5 Ago 2003 18:31
O valor de obras públicas adjudicado pela Administração Central nos primeiros sete meses do presente ano registaram uma quebra de 24% face a idêntico período de 2002, segundo a síntese de conjuntura mensal da ANEOP - Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas.
De acordo com a associação, este decréscimo, «quando faltam apenas cinco meses para terminar o ano, aproxima-se muito do decréscimo apurado para o valor promovido em 2002, isto é, o investimento público efectivo, com repercussões no desenvolvimento de infra-estruturas e, logo, no segmento de obras públicas, será provavelmente, em 2003, negativo, traduzindo o acréscimo de despesas públicas de capital, apurado no final de Junho, em área não correlacionadas com a actividade do sector».
De Janeiro a Julho de 2003, a Administração Central terá lançado 1.487 concursos públicos para a realização de empreitadas por um valor que ascende a cerca de e 1.500 milhões de euros, valor que corresponde a um decréscimo real de 8,8% face ao período homólogo de 2002.
Tendo em atenção que em 2002 se apurou um decréscimo anual real de 28,6% face ao valor promovido em 2001, de acordo com a ANEOP, parece que «o investimento público, que este indicador antecipa, será no curto e médio prazo de volumes muito pouco significativos».
A ANEOP conclui, dizendo que o segmento das obras públicas «deverá estar no seu pior momento desde o segundo semestre de 2002».
por Nuno Miguel Silva
Terça, 5 Ago 2003 18:31
O valor de obras públicas adjudicado pela Administração Central nos primeiros sete meses do presente ano registaram uma quebra de 24% face a idêntico período de 2002, segundo a síntese de conjuntura mensal da ANEOP - Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas.
De acordo com a associação, este decréscimo, «quando faltam apenas cinco meses para terminar o ano, aproxima-se muito do decréscimo apurado para o valor promovido em 2002, isto é, o investimento público efectivo, com repercussões no desenvolvimento de infra-estruturas e, logo, no segmento de obras públicas, será provavelmente, em 2003, negativo, traduzindo o acréscimo de despesas públicas de capital, apurado no final de Junho, em área não correlacionadas com a actividade do sector».
De Janeiro a Julho de 2003, a Administração Central terá lançado 1.487 concursos públicos para a realização de empreitadas por um valor que ascende a cerca de e 1.500 milhões de euros, valor que corresponde a um decréscimo real de 8,8% face ao período homólogo de 2002.
Tendo em atenção que em 2002 se apurou um decréscimo anual real de 28,6% face ao valor promovido em 2001, de acordo com a ANEOP, parece que «o investimento público, que este indicador antecipa, será no curto e médio prazo de volumes muito pouco significativos».
A ANEOP conclui, dizendo que o segmento das obras públicas «deverá estar no seu pior momento desde o segundo semestre de 2002».
por Nuno Miguel Silva
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Totta alarga serviços de balcão a clientes das várias marcas do grupo
Terça, 5 Ago 2003 18:20
O Grupo Totta anunciou hoje que os seus clientes, a partir de 11 de Agosto, vão passar a poder utilizar os balcões das três redes comerciais do grupo para um determinado tipo de operações, independentemente de serem clientes Santander, CPP ou Totta.
Num comunicado o Grupo Totta diz que «os clientes de qualquer dos três Bancos do Grupo Totta - Santander, Crédito Predial Português e Totta - vão ter à sua disposição mais de 600 balcões espalhados por todo o país, ou seja, o conjunto das três redes comerciais».
Entre as operações de conveniência que, por exemplo, um cliente do CPP pode passar a fazer num balcão do Totta, encontram-se: Depósitos em numerário e de valores, pagamentos de cheques e transferências em tempo real entre os três Bancos do Grupo.
«O lançamento destas operações transversais representa uma significativa mais-valia em comodidade e acessibilidade sobretudo para os clientes do Banco Santander, a rede mais reduzida do Grupo em número de agências, que poderão passar a dirigir-se a qualquer Balcão do Totta ou do Crédito Predial Português, as maiores redes e também as que oferecem uma cobertura praticamente total do território nacional», diz o Totta em comunicado.
A instituição financeira detida pelo espanhol Santander Central Hispano diz que escolheu o Verão para implementar esta iniciativa a «pensar em todos os seus clientes que, em viagens de férias pelo país, terão deste modo o seu Banco mais perto de si, onde quer que estejam».
Esta iniciativa do Totta, terceiro maior banco privado português, poderá ser uma resposta ao Banco Comercial Português, que anunciou na semana passada que vai unificar as várias marcas do grupo.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 18:20
O Grupo Totta anunciou hoje que os seus clientes, a partir de 11 de Agosto, vão passar a poder utilizar os balcões das três redes comerciais do grupo para um determinado tipo de operações, independentemente de serem clientes Santander, CPP ou Totta.
Num comunicado o Grupo Totta diz que «os clientes de qualquer dos três Bancos do Grupo Totta - Santander, Crédito Predial Português e Totta - vão ter à sua disposição mais de 600 balcões espalhados por todo o país, ou seja, o conjunto das três redes comerciais».
Entre as operações de conveniência que, por exemplo, um cliente do CPP pode passar a fazer num balcão do Totta, encontram-se: Depósitos em numerário e de valores, pagamentos de cheques e transferências em tempo real entre os três Bancos do Grupo.
«O lançamento destas operações transversais representa uma significativa mais-valia em comodidade e acessibilidade sobretudo para os clientes do Banco Santander, a rede mais reduzida do Grupo em número de agências, que poderão passar a dirigir-se a qualquer Balcão do Totta ou do Crédito Predial Português, as maiores redes e também as que oferecem uma cobertura praticamente total do território nacional», diz o Totta em comunicado.
A instituição financeira detida pelo espanhol Santander Central Hispano diz que escolheu o Verão para implementar esta iniciativa a «pensar em todos os seus clientes que, em viagens de férias pelo país, terão deste modo o seu Banco mais perto de si, onde quer que estejam».
Esta iniciativa do Totta, terceiro maior banco privado português, poderá ser uma resposta ao Banco Comercial Português, que anunciou na semana passada que vai unificar as várias marcas do grupo.
por Nuno Carregueiro
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BPI coloca 250 milhões de euros de acções preferenciais
Terça, 5 Ago 2003 18:43
O Banco BPI, através da sua subsidiária BPI Capital Finance Limited, lançou hoje no mercado internacional uma emissão de acções preferenciais no montante de 250 milhões de euros.
A emissão, que paga uma taxa de juro variável equivalente à Euribor de 3 meses acrescida de 1,55%, foi liderada pelo Citigroup, UBS e Banco BPI.
As acções preferenciais são um instrumento perpétuo, tendo o Banco BPI a possibilidade de fazer o seu reembolso antecipado a partir do final do décimo ano.
Nos termos da legislação portuguesa, esta emissão conta para os fundos próprios de base (Tier 1) do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] .
«A presente emissão permitirá substituir outras emissões de acções preferenciais do Grupo BPI em condições financeiras significativamente mais vantajosas», refere um comunicado do banco liderado por Artur Santos Silva.
O montante da emissão foi aumentado de 150 para 250 milhões euros, «de forma a responder ao forte interesse de investidores domésticos e internacionais», refere a mesma fonte.
Este interesse reflecte a «excelente aceitação do Banco BPI junto da comunidade de investidores institucionais, bem como a adequação de uma estrutura de taxa variável à actual conjuntura de mercado, caracterizada por uma forte subida dos 'yields' das Obrigações do Tesouro».
As condições de remuneração da emissão estão em linha com emissões semelhantes em termos de estrutura e classificação de 'rating', nomeadamente a recente emissão de acções preferenciais do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target].
As acções do Banco BPI fecharam nos 2,37 euros, a cair 1,25%.
.
por Canal de Negócios
Terça, 5 Ago 2003 18:43
O Banco BPI, através da sua subsidiária BPI Capital Finance Limited, lançou hoje no mercado internacional uma emissão de acções preferenciais no montante de 250 milhões de euros.
A emissão, que paga uma taxa de juro variável equivalente à Euribor de 3 meses acrescida de 1,55%, foi liderada pelo Citigroup, UBS e Banco BPI.
As acções preferenciais são um instrumento perpétuo, tendo o Banco BPI a possibilidade de fazer o seu reembolso antecipado a partir do final do décimo ano.
Nos termos da legislação portuguesa, esta emissão conta para os fundos próprios de base (Tier 1) do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] .
«A presente emissão permitirá substituir outras emissões de acções preferenciais do Grupo BPI em condições financeiras significativamente mais vantajosas», refere um comunicado do banco liderado por Artur Santos Silva.
O montante da emissão foi aumentado de 150 para 250 milhões euros, «de forma a responder ao forte interesse de investidores domésticos e internacionais», refere a mesma fonte.
Este interesse reflecte a «excelente aceitação do Banco BPI junto da comunidade de investidores institucionais, bem como a adequação de uma estrutura de taxa variável à actual conjuntura de mercado, caracterizada por uma forte subida dos 'yields' das Obrigações do Tesouro».
As condições de remuneração da emissão estão em linha com emissões semelhantes em termos de estrutura e classificação de 'rating', nomeadamente a recente emissão de acções preferenciais do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target].
As acções do Banco BPI fecharam nos 2,37 euros, a cair 1,25%.
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Konica e Minolta concluem fusão
5-8-2003 17:58
As japonesas Konica e Minolta concluíram hoje o processo de fusão, fazendo surgir o grupo Konica Minolta Holdings, segundo anunciaram as duas empresas de material fotográfico.
O comunicado conjunto relembra que a operação tem como objectivo fortalecer a sua posição no contexto internacional, criando a quarta maior empresa do sector, atrás da Canon, Fuji Photo Film e Ricoh.
A nova sociedade vai eliminar quatro mil postos de trabalho, face ao total de 38.500 trabalhadores, e encerrar determinadas unidades de produção antes da conclusão do exercício 2005/2006.
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5-8-2003 17:58
As japonesas Konica e Minolta concluíram hoje o processo de fusão, fazendo surgir o grupo Konica Minolta Holdings, segundo anunciaram as duas empresas de material fotográfico.
O comunicado conjunto relembra que a operação tem como objectivo fortalecer a sua posição no contexto internacional, criando a quarta maior empresa do sector, atrás da Canon, Fuji Photo Film e Ricoh.
A nova sociedade vai eliminar quatro mil postos de trabalho, face ao total de 38.500 trabalhadores, e encerrar determinadas unidades de produção antes da conclusão do exercício 2005/2006.
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Costco avisa que lucros podem descer 18%
5-8-2003 17:32
A norte-americana Costco avisou que os lucros podem descer 18 por cento no trimestre, pressionados pelo aumento dos custos dos planos de saúde e das indemnizações aos trabalhadores e pela queda das margens.
A retalhista reduziu as estimativas de lucros por acção, relativos ao quarto trimestre, para entre 46 e 48 cêntimos, face ao anterior intervalo de 54 a 56 cêntimos. Para o conjunto do exercício, a Costco reviu em baixa os lucros por acção, de 1,56-1,58 dólares, para 1,48-1,50 dólares. Os analistas esperam lucros por acção de 55 cêntimos por acção no quarto trimestre e de 1,58 dólares anuais.
As vendas das lojas abertas há mais de um ano cresceram oito por cento, mais do que esperavam os analistas, com as vendas totais das quatro semanas terminadas a 3 de Agosto a subirem 12 por cento para 3,34 mil milhões de dólares. No entanto, os lucros operacionais das primeiras oito semanas do trimestre, que termina a 31 de Agosto, ficaram aquém das estimativas.
A Costco está a perder 16,45 por cento para 30,88 dólares em Nova Iorque.
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5-8-2003 17:32
A norte-americana Costco avisou que os lucros podem descer 18 por cento no trimestre, pressionados pelo aumento dos custos dos planos de saúde e das indemnizações aos trabalhadores e pela queda das margens.
A retalhista reduziu as estimativas de lucros por acção, relativos ao quarto trimestre, para entre 46 e 48 cêntimos, face ao anterior intervalo de 54 a 56 cêntimos. Para o conjunto do exercício, a Costco reviu em baixa os lucros por acção, de 1,56-1,58 dólares, para 1,48-1,50 dólares. Os analistas esperam lucros por acção de 55 cêntimos por acção no quarto trimestre e de 1,58 dólares anuais.
As vendas das lojas abertas há mais de um ano cresceram oito por cento, mais do que esperavam os analistas, com as vendas totais das quatro semanas terminadas a 3 de Agosto a subirem 12 por cento para 3,34 mil milhões de dólares. No entanto, os lucros operacionais das primeiras oito semanas do trimestre, que termina a 31 de Agosto, ficaram aquém das estimativas.
A Costco está a perder 16,45 por cento para 30,88 dólares em Nova Iorque.
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Euro oscila entre ganhos e perdas com retoma dos serviços na Europa e EUA
Terça, 5 Ago 2003 17:30
O euro oscilou entre ganhos e perdas contra o dólar, com os dados relativos ao sector dos serviços quer na Europa quer nos EUA a apontarem para uma retoma económica em ambos os blocos.
O sector dos serviços na Europa registou a primeira subida dos últimos sete meses em Julho, indiciando uma retoma do consumo e investimento por parte das famílias e das empresas que poderá impulsionar o crescimento económico.
Um inquérito a 2.000 empresas realizado pela NTC Research para a Reuters subiu para os 50,2 pontos em Julho contra os 48,2 pontos de Junho e acima dos 48,7 esperados. A confiança dos empresários na Alemanha e França, as duas maiores economias europeias, subiu em Julho, depois do Banco Central Europeu ter descido a principal taxa de juro para o nível mais baixo dos últimos 50 anos.
Da parte da tarde, o Institute for Supply and Management revelou que o sector dos serviços nos Estados Unidos subiu para o valor mais elevado de sempre em Julho, surpreendendo os analistas que aguardavam uma queda.
O índice do ISM cresceu para 65,1 pontos em Junho, contra os 60,6 verificados no mês anterior e os 58 aguardados pelos analistas. Um valor acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão.
A subida é explicada pela redução das taxas de juro, melhoria nos mercados accionistas e outros factores, que estão a impulsionar o consumo privado na maior economia do mundo.
O euro [Cot, Not, P.Target] reagiu a estes dados, tendo oscilado entre ganhos de 0,19% e perdas de 0,47%. O mínimo da sessão situou-se nos 1,1345 dólares, enquanto o máximo fixou-se nos 1,1360 dólares.
Às 17h26 de Lisboa, a divisa europeia cedia 0,14% para os 1,1344 dólares.
por Ricardo Domingos
Terça, 5 Ago 2003 17:30
O euro oscilou entre ganhos e perdas contra o dólar, com os dados relativos ao sector dos serviços quer na Europa quer nos EUA a apontarem para uma retoma económica em ambos os blocos.
O sector dos serviços na Europa registou a primeira subida dos últimos sete meses em Julho, indiciando uma retoma do consumo e investimento por parte das famílias e das empresas que poderá impulsionar o crescimento económico.
Um inquérito a 2.000 empresas realizado pela NTC Research para a Reuters subiu para os 50,2 pontos em Julho contra os 48,2 pontos de Junho e acima dos 48,7 esperados. A confiança dos empresários na Alemanha e França, as duas maiores economias europeias, subiu em Julho, depois do Banco Central Europeu ter descido a principal taxa de juro para o nível mais baixo dos últimos 50 anos.
Da parte da tarde, o Institute for Supply and Management revelou que o sector dos serviços nos Estados Unidos subiu para o valor mais elevado de sempre em Julho, surpreendendo os analistas que aguardavam uma queda.
O índice do ISM cresceu para 65,1 pontos em Junho, contra os 60,6 verificados no mês anterior e os 58 aguardados pelos analistas. Um valor acima dos 50 pontos indica que o sector está em expansão.
A subida é explicada pela redução das taxas de juro, melhoria nos mercados accionistas e outros factores, que estão a impulsionar o consumo privado na maior economia do mundo.
O euro [Cot, Not, P.Target] reagiu a estes dados, tendo oscilado entre ganhos de 0,19% e perdas de 0,47%. O mínimo da sessão situou-se nos 1,1345 dólares, enquanto o máximo fixou-se nos 1,1360 dólares.
Às 17h26 de Lisboa, a divisa europeia cedia 0,14% para os 1,1344 dólares.
por Ricardo Domingos
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BCP e EDP dão impulso decisivo
5-8-2003 17:13
O PSI-20 fechou no máximo do dia, esta terça-feira, com uma valorização de 0,64 por cento para 5.763,17 pontos. As estrelas da sessão foram o BCP e a EDP, que deram um impulso decisivo na recta final.
A liquidez continua a ser fraca, já que muitos investidores estão de férias.
O Banco Comercial Português (BCP) ganhou 2,07 por cento para 1,48 euros, seguindo a tendência do sector, na Europa, depois do grupo financeiro Crédit Suisse ter revelado resultados trimestrais acima das estimativas. Em contra-ciclo, o Banco BPI cedeu 1,25 por cento para 2,37 euros.
O banco suíço apresentou lucros pelo segundo trimestre consecutivo, beneficiando da redução dos custos e do aumento das receitas na banca de investimento. O lucro líquido subiu de 579 milhões para 1,3 mil milhões de francos suíços ou 1,09 francos por acção. Os analistas esperavam lucros de apenas 763 milhões de francos.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 2,05 por cento para 1,99 euros.
Também em destaque, a Brisa avançou 0,61 por cento para 4,98 euros. Os investidores demonstram a sua satisfação com o crescimento de 12 por cento registado nas receitas de tráfego, no primeiro semestre, para 235 milhões de euros. Analistas sondados pela agência Reuters apontavam para uma subida entre oito e 12,9 por cento. A empresa estima um crescimento anual de 10 por cento das receitas totais de tráfego, abaixo dos 15 por cento previstos inicialmente.
A Portugal Telecom desceu 0,17 por cento para 5,94 euros, com quase 4,56 milhões de acções negociadas, afastando-se da barreira psicológica dos seis euros. A PT Multimédia perdeu 1,42 por cento para 13,85 euros.
A Impresa cedeu 0,42 por cento para 2,35 euros, com mais liquidez do que é habitual, 1,2 milhões de títulos transaccionados.
A SAG – Soluções Automóvel Globais avançou 1,68 por cento para 1,21 euros, apesar da Associação do Comércio Automóvel de Portugal ter anunciado que as vendas de veículos ligeiros desceram 16,9 por cento, em Julho, para 26.329 unidades, face ao mês homólogo do ano anterior. As vendas acumuladas de Janeiro a Julho recuaram 22,3 por cento para 160.365 veículos ligeiros.
Também em destaque, a Efacec valorizou 2,92 por cento para 2,82 euros e a SonaeCom subiu 1,05 por cento para 1,93 euros, enquanto a Corticeira Amorim recuou 1,47 por cento para 0,67 euros, a Teixeira Duarte desceu 1,27 por cento para 0,78 euros e a Jerónimo Martins desvalorizou 0,88 por cento para 6,73 euros.
Na Europa, as bolsas fecharam positivas, sustentadas pelo sector financeiro. Os investidores não esconderam os seus receios, quando foi noticiada a explosão de uma bomba num automóvel, num hotel de luxo em Jacarta, Indonésia.
Os mercados norte-americanos são penalizados por mais notícias do mercado de trabalho. Os investidores concentram atenções nos resultados empresariais e na aquisição anunciada hoje pela General Electric.
As empresas norte-americanas aceleraram o ritmo de despedimentos, em Julho, invertendo a tendência dos dois meses anteriores. Os anúncios de despedimentos cresceram 43 por cento para 85.117, no último mês, contrastando com a queda para o mínimo de 31 meses verificada em Junho (59.715), revelou a agência de emprego Challenger, Gray & Christmas.
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5-8-2003 17:13
O PSI-20 fechou no máximo do dia, esta terça-feira, com uma valorização de 0,64 por cento para 5.763,17 pontos. As estrelas da sessão foram o BCP e a EDP, que deram um impulso decisivo na recta final.
A liquidez continua a ser fraca, já que muitos investidores estão de férias.
O Banco Comercial Português (BCP) ganhou 2,07 por cento para 1,48 euros, seguindo a tendência do sector, na Europa, depois do grupo financeiro Crédit Suisse ter revelado resultados trimestrais acima das estimativas. Em contra-ciclo, o Banco BPI cedeu 1,25 por cento para 2,37 euros.
O banco suíço apresentou lucros pelo segundo trimestre consecutivo, beneficiando da redução dos custos e do aumento das receitas na banca de investimento. O lucro líquido subiu de 579 milhões para 1,3 mil milhões de francos suíços ou 1,09 francos por acção. Os analistas esperavam lucros de apenas 763 milhões de francos.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 2,05 por cento para 1,99 euros.
Também em destaque, a Brisa avançou 0,61 por cento para 4,98 euros. Os investidores demonstram a sua satisfação com o crescimento de 12 por cento registado nas receitas de tráfego, no primeiro semestre, para 235 milhões de euros. Analistas sondados pela agência Reuters apontavam para uma subida entre oito e 12,9 por cento. A empresa estima um crescimento anual de 10 por cento das receitas totais de tráfego, abaixo dos 15 por cento previstos inicialmente.
A Portugal Telecom desceu 0,17 por cento para 5,94 euros, com quase 4,56 milhões de acções negociadas, afastando-se da barreira psicológica dos seis euros. A PT Multimédia perdeu 1,42 por cento para 13,85 euros.
A Impresa cedeu 0,42 por cento para 2,35 euros, com mais liquidez do que é habitual, 1,2 milhões de títulos transaccionados.
A SAG – Soluções Automóvel Globais avançou 1,68 por cento para 1,21 euros, apesar da Associação do Comércio Automóvel de Portugal ter anunciado que as vendas de veículos ligeiros desceram 16,9 por cento, em Julho, para 26.329 unidades, face ao mês homólogo do ano anterior. As vendas acumuladas de Janeiro a Julho recuaram 22,3 por cento para 160.365 veículos ligeiros.
Também em destaque, a Efacec valorizou 2,92 por cento para 2,82 euros e a SonaeCom subiu 1,05 por cento para 1,93 euros, enquanto a Corticeira Amorim recuou 1,47 por cento para 0,67 euros, a Teixeira Duarte desceu 1,27 por cento para 0,78 euros e a Jerónimo Martins desvalorizou 0,88 por cento para 6,73 euros.
Na Europa, as bolsas fecharam positivas, sustentadas pelo sector financeiro. Os investidores não esconderam os seus receios, quando foi noticiada a explosão de uma bomba num automóvel, num hotel de luxo em Jacarta, Indonésia.
Os mercados norte-americanos são penalizados por mais notícias do mercado de trabalho. Os investidores concentram atenções nos resultados empresariais e na aquisição anunciada hoje pela General Electric.
As empresas norte-americanas aceleraram o ritmo de despedimentos, em Julho, invertendo a tendência dos dois meses anteriores. Os anúncios de despedimentos cresceram 43 por cento para 85.117, no último mês, contrastando com a queda para o mínimo de 31 meses verificada em Junho (59.715), revelou a agência de emprego Challenger, Gray & Christmas.
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Empresas norte-americanas aceleram despedimentos
5-8-2003 16:47
As empresas norte-americanas aceleraram o ritmo de despedimentos, em Julho, invertendo a tendência dos dois meses anteriores.
Os anúncios de despedimentos cresceram 43 por cento para 85.117, no último mês, contrastando com a queda para o mínimo de 31 meses verificada em Junho (59.715), revelou a agência de emprego Challenger, Gray & Christmas.
No acumulado dos primeiros sete meses de 2003, os despedimentos desceram 12 por cento para 715.649.
Em Julho, as empresas que produzem bens de grande consumo anunciaram 15.665 despedimentos, as de transportes 9.820 e o Governo e instituições não lucrativas 9.369.
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5-8-2003 16:47
As empresas norte-americanas aceleraram o ritmo de despedimentos, em Julho, invertendo a tendência dos dois meses anteriores.
Os anúncios de despedimentos cresceram 43 por cento para 85.117, no último mês, contrastando com a queda para o mínimo de 31 meses verificada em Junho (59.715), revelou a agência de emprego Challenger, Gray & Christmas.
No acumulado dos primeiros sete meses de 2003, os despedimentos desceram 12 por cento para 715.649.
Em Julho, as empresas que produzem bens de grande consumo anunciaram 15.665 despedimentos, as de transportes 9.820 e o Governo e instituições não lucrativas 9.369.
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Banco Itaú aumenta lucros em 42% no primeiro semestre
Terça, 5 Ago 2003 16:30
O Banco Itaú, maior accionista do Banco BPI com 16% do capital, anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre cresceram 42%, com o quarto maior banco do Brasil a beneficiar com as elevadas taxas de juro do país.
Os lucros nos primeiros seis meses totalizaram 1,49 mil milhões de reais (453 milhões de euros), acima dos 1,048 mil milhões de reais (318 milhões de euros) do período homólogo.
No segundo trimestre os lucros cresceram 43% para 776 milhões de reais (236 milhões de euros), superando as estimativas dos analistas.
A carteira de crédito do Itaú aumentou 30% no primeiro semestre, tendo o accionista do Banco BPI beneficiado das taxas de juro mais elevadas dos últimos quatro anos, que incrementaram os resultados com os juros pagos pelos clientes.
As acções do Itaú seguiam a subir 1,13% para 208,84 reais.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 16:30
O Banco Itaú, maior accionista do Banco BPI com 16% do capital, anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre cresceram 42%, com o quarto maior banco do Brasil a beneficiar com as elevadas taxas de juro do país.
Os lucros nos primeiros seis meses totalizaram 1,49 mil milhões de reais (453 milhões de euros), acima dos 1,048 mil milhões de reais (318 milhões de euros) do período homólogo.
No segundo trimestre os lucros cresceram 43% para 776 milhões de reais (236 milhões de euros), superando as estimativas dos analistas.
A carteira de crédito do Itaú aumentou 30% no primeiro semestre, tendo o accionista do Banco BPI beneficiado das taxas de juro mais elevadas dos últimos quatro anos, que incrementaram os resultados com os juros pagos pelos clientes.
As acções do Itaú seguiam a subir 1,13% para 208,84 reais.
por Nuno Carregueiro
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Cingular assina acordo para compra de licenças da NextWave
5-8-2003 15:40
A norte-americana Cingular Wireless assinou um acordo para a compra das licenças relativas a 34 mercados detidas pela NextWave Telecom, por 1,4 mil milhões de dólares.
A Cingular ocupa a segunda posição no ranking norte-americana de operadoras de telefonia móvel. As licenças em questão cobrem cerca de 83 milhões de potenciais clientes em zonas onde a Cingular, detida pela SBC Communication e pela Bellsouth, já está presente.
A Cingular ainda não foi negociada, enquanto a NextWave cede 1,89 por cento para 2,60 euros.
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5-8-2003 15:40
A norte-americana Cingular Wireless assinou um acordo para a compra das licenças relativas a 34 mercados detidas pela NextWave Telecom, por 1,4 mil milhões de dólares.
A Cingular ocupa a segunda posição no ranking norte-americana de operadoras de telefonia móvel. As licenças em questão cobrem cerca de 83 milhões de potenciais clientes em zonas onde a Cingular, detida pela SBC Communication e pela Bellsouth, já está presente.
A Cingular ainda não foi negociada, enquanto a NextWave cede 1,89 por cento para 2,60 euros.
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Fundo de Pensões do BCP reduz posição no capital do BPI para 1,976%
Terça, 5 Ago 2003 15:49
A Pensõesgere, entidade que gere o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, reduziu a sua posição no capital do Banco BPI para 1,976%, após ter alienado acções do banco liderado por Artur Santos Silva.
Num comunicado o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] afirma ter recebido a informação da Pensõesgere que «em virtude de operações de venda em bolsa realizadas em 28 de Julho de 2003, o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português passou a deter 15.014.076 acções da sociedade Banco BPI, correspondentes a 1,976% do respectivo capital social».
Esta posição corresponde a 1,995% dos direitos de voto do Banco BPI, tendo em conta as acções próprias detidas pelo banco de Artur Santos Silva. Na sua última comunicação ao mercado, em Junho de 2002, a Pensõesgere afirmava que controlava 2,2% do capital do BPI.
A Pensõegere afirma que outros fundos de pensões por si geridos também detém participações no capital do Banco BPI, mas entende que estas não se «agregam».
O Grupo BCP controlava 3,86% do capital do BPI, cujo fundo de pensões, recentemente, adquiriu uma posição de 2,65% no capital do banco liderado por Jardim Gonçalves.
As acções do BPI seguiam a descer 0,42% para os 2,39 euros e o BCP avançava 2,07% até aos 1,48 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 15:49
A Pensõesgere, entidade que gere o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, reduziu a sua posição no capital do Banco BPI para 1,976%, após ter alienado acções do banco liderado por Artur Santos Silva.
Num comunicado o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] afirma ter recebido a informação da Pensõesgere que «em virtude de operações de venda em bolsa realizadas em 28 de Julho de 2003, o Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português passou a deter 15.014.076 acções da sociedade Banco BPI, correspondentes a 1,976% do respectivo capital social».
Esta posição corresponde a 1,995% dos direitos de voto do Banco BPI, tendo em conta as acções próprias detidas pelo banco de Artur Santos Silva. Na sua última comunicação ao mercado, em Junho de 2002, a Pensõesgere afirmava que controlava 2,2% do capital do BPI.
A Pensõegere afirma que outros fundos de pensões por si geridos também detém participações no capital do Banco BPI, mas entende que estas não se «agregam».
O Grupo BCP controlava 3,86% do capital do BPI, cujo fundo de pensões, recentemente, adquiriu uma posição de 2,65% no capital do banco liderado por Jardim Gonçalves.
As acções do BPI seguiam a descer 0,42% para os 2,39 euros e o BCP avançava 2,07% até aos 1,48 euros.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas dos EUA mantêm queda após ISM; aguardam Cisco (act.)
Terça, 5 Ago 2003 15:27
As bolsas nos EUA seguiam em queda, com o Nasdaq a deslizar 0,40% e o Dow Jones a desvalorizar 0,36%, com alguns investidores a recearem que o crescimento económico não seja tão forte que justifique as subidas dos índices nos últimos meses.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.152,64 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.707,22 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) depreciava 0,33% para 979,55 pontos, com os investidores aguardam pela divulgação de mais indicadores macroeconómicos nos Estados Unidos.
O índice que mede o sector dos serviços nos Estados Unidos, calculado pelo Institute for Supply Management, subiu para o valor mais elevado de sempre em Julho, surpreendendo os analistas que aguardavam uma queda. No entanto este dado não teve impacto no mercado, que prosseguiu as perdas da abertura.
As acções da Gillette, a maior fabricante mundial de lâminas de barbear, subia 0,55% para 29,87 dólares (26,30 euros), após ter apresentado lucros relativos ao segundo trimestre que excederam as expectativas dos analistas.
Os lucros da Gillette subiram 15% no trimestre, em particular devido ao crescimento das vendas de pilhas Duracell e das lâminas descartáveis Sensor3. A queda do dólar acabou por impulsionar as vendas da Gillettte no estrangeiro. Os ganhos por acção (EPS) de 33 cêntimos do dólar excederam a previsão de 29 cêntimos dos analistas.
A Cisco Systems perdia 0,83% para os 19,11 dólares (16,87euros), com a expectativa em relação à apresentação de resultados relativos ao trimestre. O consenso dos analistas aponta para um lucros de 15 cêntimos do dólar por acção, contra 14 cêntimos no mesmo período do ano passado.
A Microsoft ganhava 0,76% para os 26,43 dólares (23,33 euros), após um analista da Goldman Sachs ter referido que a Microsoft poderá distribuir um dividendo com um yield que chegue aos 2% e que pode até considerar a distribuição de um dividendo especial.
por Susana Domingos
Terça, 5 Ago 2003 15:27
As bolsas nos EUA seguiam em queda, com o Nasdaq a deslizar 0,40% e o Dow Jones a desvalorizar 0,36%, com alguns investidores a recearem que o crescimento económico não seja tão forte que justifique as subidas dos índices nos últimos meses.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.152,64 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.707,22 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) depreciava 0,33% para 979,55 pontos, com os investidores aguardam pela divulgação de mais indicadores macroeconómicos nos Estados Unidos.
O índice que mede o sector dos serviços nos Estados Unidos, calculado pelo Institute for Supply Management, subiu para o valor mais elevado de sempre em Julho, surpreendendo os analistas que aguardavam uma queda. No entanto este dado não teve impacto no mercado, que prosseguiu as perdas da abertura.
As acções da Gillette, a maior fabricante mundial de lâminas de barbear, subia 0,55% para 29,87 dólares (26,30 euros), após ter apresentado lucros relativos ao segundo trimestre que excederam as expectativas dos analistas.
Os lucros da Gillette subiram 15% no trimestre, em particular devido ao crescimento das vendas de pilhas Duracell e das lâminas descartáveis Sensor3. A queda do dólar acabou por impulsionar as vendas da Gillettte no estrangeiro. Os ganhos por acção (EPS) de 33 cêntimos do dólar excederam a previsão de 29 cêntimos dos analistas.
A Cisco Systems perdia 0,83% para os 19,11 dólares (16,87euros), com a expectativa em relação à apresentação de resultados relativos ao trimestre. O consenso dos analistas aponta para um lucros de 15 cêntimos do dólar por acção, contra 14 cêntimos no mesmo período do ano passado.
A Microsoft ganhava 0,76% para os 26,43 dólares (23,33 euros), após um analista da Goldman Sachs ter referido que a Microsoft poderá distribuir um dividendo com um yield que chegue aos 2% e que pode até considerar a distribuição de um dividendo especial.
por Susana Domingos
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Tráfego de passageiros da BA cresce apenas 2,5%
5-8-2003 15:27
A British Airways (BA) anunciou que o crescimento do tráfego de passageiros ficou pelos 2,5 por cento, em Julho último, face ao mesmo período do ano anterior, devido à greve no aeroporto de Londres – Heathrow.
A maior companhia aérea europeia viu o coeficiente de ocupação baixar 0,3 pontos percentuais para 76,4 por cento. Os custos da greve de 24 horas, ocorrida a 18 de Julho, ascendem, segundo a BA, a 40 milhões de libras esterlinas.
O grupo concluiu um acordo com os sindicatos, na última semana, destinado a evitar novas acções.
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5-8-2003 15:27
A British Airways (BA) anunciou que o crescimento do tráfego de passageiros ficou pelos 2,5 por cento, em Julho último, face ao mesmo período do ano anterior, devido à greve no aeroporto de Londres – Heathrow.
A maior companhia aérea europeia viu o coeficiente de ocupação baixar 0,3 pontos percentuais para 76,4 por cento. Os custos da greve de 24 horas, ocorrida a 18 de Julho, ascendem, segundo a BA, a 40 milhões de libras esterlinas.
O grupo concluiu um acordo com os sindicatos, na última semana, destinado a evitar novas acções.
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Bolsa de Jacarta e moeda da Indonésia deslizam após atentado que provocou 13 mortos
Terça, 5 Ago 2003 15:03
Um atentado no Hotel Marriot em Jacarta, que provocou pelo menos 13 mortos, teve um efeito negativo nos mercados de capitais da Indonésia, provocando uma queda máxima de 4,81% no índice de acções e de 2,15% na moeda.
O atentado, o mais grave na Indonésia desde ataque terrorista que vitimou 200 pessoas em Bali, ocorreu às 12h30 locais após um carro bomba ter explodido à porta do Hotel Marriot (na foto) na capital do país.
No mercado de capitais o efeito foi imediato, tendo o Jakarta Composite Index, o principal índice de acções da Bolsa da Indonésia, registado uma desvalorização máxima de 4,81%. A Rupia deslizou um máximo de 2,15% face ao dólar.
O ministro da defesa da Indonésia já disse que o atentado, que provocou a morte a pelo menos 13 pessoas e mais de 20 feridos, foi claramente um ataque terrorista.
O atentado a zona turística da Bali, em Outubro passado, tinha já afastado muito investimento estrangeiro para o país e este novo incidente pode agravar ainda mais a situação. As receitas de turismo, a principal actividade económica do país, caiu 20% o ano passado.
O atentado de hoje é encarado como um aviso ao Governo de Megawati Soekkarnoputri, pois quinta-feira será conhecida a sentença a um dos responsáveis pelos atentados a Bali, potencialmente ligado a um grupo fundamentalista islâmico.
Após o «pânico» inicial, os mercados de capitais aliviaram dos mínimos, com o JCI a fechar com uma queda de 3,06% e a moeda a descer 1,31%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 15:03
Um atentado no Hotel Marriot em Jacarta, que provocou pelo menos 13 mortos, teve um efeito negativo nos mercados de capitais da Indonésia, provocando uma queda máxima de 4,81% no índice de acções e de 2,15% na moeda.
O atentado, o mais grave na Indonésia desde ataque terrorista que vitimou 200 pessoas em Bali, ocorreu às 12h30 locais após um carro bomba ter explodido à porta do Hotel Marriot (na foto) na capital do país.
No mercado de capitais o efeito foi imediato, tendo o Jakarta Composite Index, o principal índice de acções da Bolsa da Indonésia, registado uma desvalorização máxima de 4,81%. A Rupia deslizou um máximo de 2,15% face ao dólar.
O ministro da defesa da Indonésia já disse que o atentado, que provocou a morte a pelo menos 13 pessoas e mais de 20 feridos, foi claramente um ataque terrorista.
O atentado a zona turística da Bali, em Outubro passado, tinha já afastado muito investimento estrangeiro para o país e este novo incidente pode agravar ainda mais a situação. As receitas de turismo, a principal actividade económica do país, caiu 20% o ano passado.
O atentado de hoje é encarado como um aviso ao Governo de Megawati Soekkarnoputri, pois quinta-feira será conhecida a sentença a um dos responsáveis pelos atentados a Bali, potencialmente ligado a um grupo fundamentalista islâmico.
Após o «pânico» inicial, os mercados de capitais aliviaram dos mínimos, com o JCI a fechar com uma queda de 3,06% e a moeda a descer 1,31%.
por Nuno Carregueiro
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Bolsa de Jacarta e moeda da Indonésia deslizam após atentado que provocou 13 mortos
Terça, 5 Ago 2003 15:03
Um atentado no Hotel Marriot em Jacarta, que provocou pelo menos 13 mortos, teve um efeito negativo nos mercados de capitais da Indonésia, provocando uma queda máxima de 4,81% no índice de acções e de 2,15% na moeda.
O atentado, o mais grave na Indonésia desde ataque terrorista que vitimou 200 pessoas em Bali, ocorreu às 12h30 locais após um carro bomba ter explodido à porta do Hotel Marriot (na foto) na capital do país.
No mercado de capitais o efeito foi imediato, tendo o Jakarta Composite Index, o principal índice de acções da Bolsa da Indonésia, registado uma desvalorização máxima de 4,81%. A Rupia deslizou um máximo de 2,15% face ao dólar.
O ministro da defesa da Indonésia já disse que o atentado, que provocou a morte a pelo menos 13 pessoas e mais de 20 feridos, foi claramente um ataque terrorista.
O atentado a zona turística da Bali, em Outubro passado, tinha já afastado muito investimento estrangeiro para o país e este novo incidente pode agravar ainda mais a situação. As receitas de turismo, a principal actividade económica do país, caiu 20% o ano passado.
O atentado de hoje é encarado como um aviso ao Governo de Megawati Soekkarnoputri, pois quinta-feira será conhecida a sentença a um dos responsáveis pelos atentados a Bali, potencialmente ligado a um grupo fundamentalista islâmico.
Após o «pânico» inicial, os mercados de capitais aliviaram dos mínimos, com o JCI a fechar com uma queda de 3,06% e a moeda a descer 1,31%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 15:03
Um atentado no Hotel Marriot em Jacarta, que provocou pelo menos 13 mortos, teve um efeito negativo nos mercados de capitais da Indonésia, provocando uma queda máxima de 4,81% no índice de acções e de 2,15% na moeda.
O atentado, o mais grave na Indonésia desde ataque terrorista que vitimou 200 pessoas em Bali, ocorreu às 12h30 locais após um carro bomba ter explodido à porta do Hotel Marriot (na foto) na capital do país.
No mercado de capitais o efeito foi imediato, tendo o Jakarta Composite Index, o principal índice de acções da Bolsa da Indonésia, registado uma desvalorização máxima de 4,81%. A Rupia deslizou um máximo de 2,15% face ao dólar.
O ministro da defesa da Indonésia já disse que o atentado, que provocou a morte a pelo menos 13 pessoas e mais de 20 feridos, foi claramente um ataque terrorista.
O atentado a zona turística da Bali, em Outubro passado, tinha já afastado muito investimento estrangeiro para o país e este novo incidente pode agravar ainda mais a situação. As receitas de turismo, a principal actividade económica do país, caiu 20% o ano passado.
O atentado de hoje é encarado como um aviso ao Governo de Megawati Soekkarnoputri, pois quinta-feira será conhecida a sentença a um dos responsáveis pelos atentados a Bali, potencialmente ligado a um grupo fundamentalista islâmico.
Após o «pânico» inicial, os mercados de capitais aliviaram dos mínimos, com o JCI a fechar com uma queda de 3,06% e a moeda a descer 1,31%.
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EUA: Serviços aceleram crescimento
5-8-2003 15:14
O índice para o sector dos serviços do Institute for Supply Management subiu para 65,1 pontos, em Julho, nos EUA, face aos 60,6 pontos do mês anterior, acelerando o ritmo de crescimento.
O índice atingiu o máximo desde Outubro de 1997, superando os 50 pontos, que indicam expansão, pelo quarto mês consecutivo. Os economistas esperavam que o índice descesse para 58,1 pontos, alegando que o desempenho de Junho era insustentável. Em Maio, o índice fixou-se em 54,5 pontos.
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5-8-2003 15:14
O índice para o sector dos serviços do Institute for Supply Management subiu para 65,1 pontos, em Julho, nos EUA, face aos 60,6 pontos do mês anterior, acelerando o ritmo de crescimento.
O índice atingiu o máximo desde Outubro de 1997, superando os 50 pontos, que indicam expansão, pelo quarto mês consecutivo. Os economistas esperavam que o índice descesse para 58,1 pontos, alegando que o desempenho de Junho era insustentável. Em Maio, o índice fixou-se em 54,5 pontos.
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ESR não desanima com aumento de capital da Impresa
5-8-2003 14:45
O anúncio do aumento de capital não foi suficiente para atenuar o impacto do excelente desempenho da Impresa, no primeiro semestre, afirma a Espírito Santo Research (ESR).
Os analistas afirmam que os resultados do primeiro semestre dão espaço para a revisão em alta da avaliação da actividade televisiva e, eventualmente, dos jornais. Adicionam que ficaram bastante impressionados com o desempenho da SIC e que esta deverá apresentar ainda melhores resultados no quarto trimestre. O preço-alvo situa-se, actualmente, nos três euros.
A ESR recomenda a “compra” do título, mas sublinha que o preço das acções não deverá subir muito mais, até que as condições do aumento de capital sejam conhecidas, em Setembro. Os analistas afirmam que a empresa é um dos melhores exemplos de inversão da tendência, em Portugal, graças ao crescimento do mercado publicitário e ao controlo de custos, que já produziu e deverá continuar a ostentar excelentes resultados. O mercado publicitário deverá crescer, em 2004, graças ao Campeonato Europeu de futebol. Os lucros da Impresa prometem continuar a crescer.
Quanto ao aumento de capital de cerca de 20 milhões de euros, que deverá ser aprovado em Setembro, a ESR acredita que não deverá exercer um impacto significativo na cotação da Impresa. Embora as condições ainda não estejam definidas, o aumento de capital não ultrapassa os 11 por cento da actual capitalização bolsista.
Segundo os analistas, a operação é justificável, à luz dos principais rácios financeiros. O objectivo é obter poder para renegociar a actual dívida bancária. O aumento de capital demonstra ainda a confiança da administração num favorável mercado publicitário. O presidente executivo e principal accionista do grupo (52 por cento), Pinto Balsemão, afirmou que vai subscrever o aumento de capital. A ESR considera que o Banco BPI, que detém 15 por cento, também deverá acompanhar.
Os resultados da Impresa superaram as estimativas, graças ao óptimo desempenho da estação de televisão SIC, sobretudo no que toca aos lucros, sustentados por uma redução de custos superior à esperada. As receitas ficaram 7,4 por cento abaixo das previsões da ESR, mas, em compensação, o EBITDA quase atingiu o dobro do estimado pelos analistas. Na nota emitida a 25 de Julho, os analistas adiantam que a SIC deverá ultrapassar as suas expectativas para o final do ano.
A divisão de jornais também ostentou um excelente desempenho, graças à reestruturação da principal publicação – Expresso –, com redução do número de suplementos, e ao encerramento dos jornais regionais, que dependiam exclusivamente de publicidade e classificados. As receitas desceram sete por cento, devido à queda da publicidade e dos classificados, mas o EBITDA cresceu 62 por cento.
Na divisão de revistas, o desempenho não foi tão bom, ao contrário do último ano, com o EBITDA a sofrer um corte de 25 por cento. O agravamento da concorrência obrigou ao aumento dos brindes oferecidos com as revistas, reduzindo a margem.
O mercado publicitário cresceu três por cento, no primeiro semestre, com o segmento de televisão a registar uma melhoria de 5,4 por cento. A Impresa reviu em alta as estimativas para o crescimento do mercado publicitário, de entre um e dois por cento para três por cento. A estimativa da ESR situa-se em dois por cento. A empresa também aumentou as previsões para o EBITDA de 2003, excedendo as estimativas da ESR em 10 a 12 por cento.
A Impresa está a desvalorizar 0,42 por cento para 2,35 euros
5-8-2003 14:45
O anúncio do aumento de capital não foi suficiente para atenuar o impacto do excelente desempenho da Impresa, no primeiro semestre, afirma a Espírito Santo Research (ESR).
Os analistas afirmam que os resultados do primeiro semestre dão espaço para a revisão em alta da avaliação da actividade televisiva e, eventualmente, dos jornais. Adicionam que ficaram bastante impressionados com o desempenho da SIC e que esta deverá apresentar ainda melhores resultados no quarto trimestre. O preço-alvo situa-se, actualmente, nos três euros.
A ESR recomenda a “compra” do título, mas sublinha que o preço das acções não deverá subir muito mais, até que as condições do aumento de capital sejam conhecidas, em Setembro. Os analistas afirmam que a empresa é um dos melhores exemplos de inversão da tendência, em Portugal, graças ao crescimento do mercado publicitário e ao controlo de custos, que já produziu e deverá continuar a ostentar excelentes resultados. O mercado publicitário deverá crescer, em 2004, graças ao Campeonato Europeu de futebol. Os lucros da Impresa prometem continuar a crescer.
Quanto ao aumento de capital de cerca de 20 milhões de euros, que deverá ser aprovado em Setembro, a ESR acredita que não deverá exercer um impacto significativo na cotação da Impresa. Embora as condições ainda não estejam definidas, o aumento de capital não ultrapassa os 11 por cento da actual capitalização bolsista.
Segundo os analistas, a operação é justificável, à luz dos principais rácios financeiros. O objectivo é obter poder para renegociar a actual dívida bancária. O aumento de capital demonstra ainda a confiança da administração num favorável mercado publicitário. O presidente executivo e principal accionista do grupo (52 por cento), Pinto Balsemão, afirmou que vai subscrever o aumento de capital. A ESR considera que o Banco BPI, que detém 15 por cento, também deverá acompanhar.
Os resultados da Impresa superaram as estimativas, graças ao óptimo desempenho da estação de televisão SIC, sobretudo no que toca aos lucros, sustentados por uma redução de custos superior à esperada. As receitas ficaram 7,4 por cento abaixo das previsões da ESR, mas, em compensação, o EBITDA quase atingiu o dobro do estimado pelos analistas. Na nota emitida a 25 de Julho, os analistas adiantam que a SIC deverá ultrapassar as suas expectativas para o final do ano.
A divisão de jornais também ostentou um excelente desempenho, graças à reestruturação da principal publicação – Expresso –, com redução do número de suplementos, e ao encerramento dos jornais regionais, que dependiam exclusivamente de publicidade e classificados. As receitas desceram sete por cento, devido à queda da publicidade e dos classificados, mas o EBITDA cresceu 62 por cento.
Na divisão de revistas, o desempenho não foi tão bom, ao contrário do último ano, com o EBITDA a sofrer um corte de 25 por cento. O agravamento da concorrência obrigou ao aumento dos brindes oferecidos com as revistas, reduzindo a margem.
O mercado publicitário cresceu três por cento, no primeiro semestre, com o segmento de televisão a registar uma melhoria de 5,4 por cento. A Impresa reviu em alta as estimativas para o crescimento do mercado publicitário, de entre um e dois por cento para três por cento. A estimativa da ESR situa-se em dois por cento. A empresa também aumentou as previsões para o EBITDA de 2003, excedendo as estimativas da ESR em 10 a 12 por cento.
A Impresa está a desvalorizar 0,42 por cento para 2,35 euros
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Atitude expectante marca abertura dos EUA
5-8-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram hesitantes, à espera de mais dados acerca da economia norte-americana, nomeadamente sobre os serviços, e dos resultados trimestrais da gigante tecnológica Cisco Systems.
O Institute for Supply Management divulga o seu índice para os serviços pelas 15 horas de Portugal Continental. O índice de Julho deverá descer para 58 pontos, face aos 60,6 do mês anterior, mantendo-se acima dos 50 pontos que demonstram a tendência expansionista.
A Cisco soma 0,16 por cento. Os resultados são divulgados após o fecho do mercado.
A cautela é alimentada, também, pela detonação de um engenho explosivo num automóvel, num hotel, na capital da Indonésia, que matou dez pessoais e feriu mais de cem. O governador de Jacarta responsabiliza um bombista suicida pelo segundo ataque no país em menos de um ano.
O Dow Jones valoriza 0,01 por cento para 9.186,67 pontos e o Nasdaq Composite cede 0,2 por cento para 1.710,69 pontos.
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5-8-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram hesitantes, à espera de mais dados acerca da economia norte-americana, nomeadamente sobre os serviços, e dos resultados trimestrais da gigante tecnológica Cisco Systems.
O Institute for Supply Management divulga o seu índice para os serviços pelas 15 horas de Portugal Continental. O índice de Julho deverá descer para 58 pontos, face aos 60,6 do mês anterior, mantendo-se acima dos 50 pontos que demonstram a tendência expansionista.
A Cisco soma 0,16 por cento. Os resultados são divulgados após o fecho do mercado.
A cautela é alimentada, também, pela detonação de um engenho explosivo num automóvel, num hotel, na capital da Indonésia, que matou dez pessoais e feriu mais de cem. O governador de Jacarta responsabiliza um bombista suicida pelo segundo ataque no país em menos de um ano.
O Dow Jones valoriza 0,01 por cento para 9.186,67 pontos e o Nasdaq Composite cede 0,2 por cento para 1.710,69 pontos.
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Lurcos da Gillette crescem 15% no segundo trimestre
Terça, 5 Ago 2003 14:35
A Gillette, líder mundial na produção de lâminas de barbear, anunciou hoje que os lucros no segundo trimestre deste ano aumentaram 15%, beneficiando do aumento das receitas e desvalorização do dólar.
Os lucros da empresa cresceram para 338 milhões de dólares (297 milhões de euros), ou 33 cêntimos por acção. As receitas aumentaram 11% para 2,25 mil milhões de dólares (1,98 mil milhões de euros).
Os analistas aguardavam que a Gillette apresentasse um EPS de 29 cêntimos, com as vendas a subirem 5%.
O efeito da queda do dólar contribuiu em 6 pontos percentuais para a subida das vendas da Gillette, com a empresa a aumentar as receitas com a actividade sobretudo na Europa.
As vendas de lâminas e máquinas de barbear cresceram 14% e a empresa beneficiou ainda do aumento da procura das pilhas Duracell, após ter cortado os preços.
por Nuno Carregueiro
Terça, 5 Ago 2003 14:35
A Gillette, líder mundial na produção de lâminas de barbear, anunciou hoje que os lucros no segundo trimestre deste ano aumentaram 15%, beneficiando do aumento das receitas e desvalorização do dólar.
Os lucros da empresa cresceram para 338 milhões de dólares (297 milhões de euros), ou 33 cêntimos por acção. As receitas aumentaram 11% para 2,25 mil milhões de dólares (1,98 mil milhões de euros).
Os analistas aguardavam que a Gillette apresentasse um EPS de 29 cêntimos, com as vendas a subirem 5%.
O efeito da queda do dólar contribuiu em 6 pontos percentuais para a subida das vendas da Gillette, com a empresa a aumentar as receitas com a actividade sobretudo na Europa.
As vendas de lâminas e máquinas de barbear cresceram 14% e a empresa beneficiou ainda do aumento da procura das pilhas Duracell, após ter cortado os preços.
por Nuno Carregueiro
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Fidelity reforça para 6,94% da Logista
5-8-2003 14:37
O fundo de investimento internacional Fidelity International Limited reforçou a posição na espanhola Logista para 6,94 por cento, tornando-se na segunda maior accionista, atrás da Altadis.
Segundo o jornal espanhol, a Fidelity adquiriu, nas últimas semanas, quase três por cento do capital da Logista, em bolsa, ultrapassando assim o Chase Manhattan (5,02%) e o Grupo Planeta (4%).
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5-8-2003 14:37
O fundo de investimento internacional Fidelity International Limited reforçou a posição na espanhola Logista para 6,94 por cento, tornando-se na segunda maior accionista, atrás da Altadis.
Segundo o jornal espanhol, a Fidelity adquiriu, nas últimas semanas, quase três por cento do capital da Logista, em bolsa, ultrapassando assim o Chase Manhattan (5,02%) e o Grupo Planeta (4%).
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Atitude expectante marca abertura dos EUA
5-8-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram hesitantes, à espera de mais dados acerca da economia norte-americana, nomeadamente sobre os serviços, e dos resultados trimestrais da gigante tecnológica Cisco Systems.
O Institute for Supply Management divulga o seu índice para os serviços pelas 15 horas de Portugal Continental. O índice de Julho deverá descer para 58 pontos, face aos 60,6 do mês anterior, mantendo-se acima dos 50 pontos que demonstram a tendência expansionista.
A Cisco soma 0,16 por cento. Os resultados são divulgados após o fecho do mercado.
A cautela é alimentada, também, pela detonação de um engenho explosivo num automóvel, num hotel, na capital da Indonésia, que matou dez pessoais e feriu mais de cem. O governador de Jacarta responsabiliza um bombista suicida pelo segundo ataque no país em menos de um ano.
O Dow Jones valoriza 0,01 por cento para 9.186,67 pontos e o Nasdaq Composite cede 0,2 por cento para 1.710,69 pontos.
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5-8-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram hesitantes, à espera de mais dados acerca da economia norte-americana, nomeadamente sobre os serviços, e dos resultados trimestrais da gigante tecnológica Cisco Systems.
O Institute for Supply Management divulga o seu índice para os serviços pelas 15 horas de Portugal Continental. O índice de Julho deverá descer para 58 pontos, face aos 60,6 do mês anterior, mantendo-se acima dos 50 pontos que demonstram a tendência expansionista.
A Cisco soma 0,16 por cento. Os resultados são divulgados após o fecho do mercado.
A cautela é alimentada, também, pela detonação de um engenho explosivo num automóvel, num hotel, na capital da Indonésia, que matou dez pessoais e feriu mais de cem. O governador de Jacarta responsabiliza um bombista suicida pelo segundo ataque no país em menos de um ano.
O Dow Jones valoriza 0,01 por cento para 9.186,67 pontos e o Nasdaq Composite cede 0,2 por cento para 1.710,69 pontos.
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Efacec garante 10 milhões com Metro em Itália
5-8-2003 11:3
A Efacec anunciou, através de comunicado, que o desenvolvimento do Metro Ligeiro de Superfície de Messina representou vendas de 10 milhões de euros.
A infra-estrutura foi inaugurada este ano e a Efacec está incluída no consórcio com a Ventura e a Gepco para a modernização, renovação e ampliação das infra-estruturas.
A Efacec foi responsável pela electrificação da rede aérea em via dupla, pela semaforização dos cruzamentos rodoviários e ferroviários e pela rede de iluminação.
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A Efacec anunciou, através de comunicado, que o desenvolvimento do Metro Ligeiro de Superfície de Messina representou vendas de 10 milhões de euros.
A infra-estrutura foi inaugurada este ano e a Efacec está incluída no consórcio com a Ventura e a Gepco para a modernização, renovação e ampliação das infra-estruturas.
A Efacec foi responsável pela electrificação da rede aérea em via dupla, pela semaforização dos cruzamentos rodoviários e ferroviários e pela rede de iluminação.
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