Newsletter AB7
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No mercado de acções, ''war times, buying times''
Ao longo de 2003 publicámos, nas nossas Newsletters, vários artigos relacionados com o investimento através de fundos, em perspectivas sempre ajustadas a determinados perfis de clientes e a prazos de investimento também adequados. Com o aproximar do final do ano, parece-nos importante verificar o comportamento destes fundos no último ano e reflectir um pouco sobre o futuro.
Dos 34 fundos que apresentámos até Novembro, encontramos apenas 5 com rendibilidades negativas nos últimos 12 meses e 29 com rendibilidades positivas (83%). Os primeiros reflectem performances associados, sobretudo, à evolução da relação cambial entre o dólar e o euro. Trata-se de fundos que investem nos Estados Unidos ou em países “ligados” à moeda americana. Quanto aos restantes fundos, uma boa parte apresenta rendibilidades muito atractivas.
Desde Fevereiro/Março de 2003 que temos referido a todos os nossos clientes para a eventualidade de se verificar ao longo do ano uma inversão do ciclo negativo dos mercados accionistas. Neste sentido, fomos sugerindo o investimento estratégico nos fundos da UBS, para a componente de mais longo prazo das carteiras dos clientes e o investimento pontual em fundos diversificados para os restantes valores das carteiras.
A nossa opinião continua na linha que temos defendido há algum tempo. Os investidores devem concentrar uma parte significativa do seu património nos fundos estratégicos da Gestão Activa, cujo prazo de manutenção se aconselha para períodos de médio/longo prazo e outra parte do património - mais ou menos significativa conforme o seu nível de risco - para investimentos conjunturais de prazo mais reduzido.
Relativamente aos fundos que sugerimos ao longo do ano, até Novembro de 2003, o quadro evidencia a qualidade das informações prestadas pelo ActivoBank7, que se manifesta na rendibilidade dos produtos analisados - metade das propostas apresentadas têm performances superiores a 10%. As eventuais consequências do final da Guerra do Iraque nos mercados de acções foram por nós repetidas várias vezes, como que a enunciar a célebre frase americana de: “war times, buying times”. Ao longo do ano, fomos permanentemente referindo os sinais de retoma que sempre iam surgindo e mantendo o aconselhamento sobre fundos de acções. No final do ano damos os parabéns aos nossos Clientes que optaram pelas nossas escolhas, tendo presente o acerto das mesmas.
* As rendibilidades passadas não são garantia de rendibilidades futuras. A rendibilidade de cada fundo varia de acordo com as condições do mercado e com o preço dos activos que o compõem. A rendibilidade refere-se ao período de 13 de Dezembro de 2002 a 12 de Dezembro de 2003 e representa a rendibilidade de um investimento efectuado durante a totalidade do período referido. Os rendimentos obtidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa liberatória de 20%, com excepção dos fundos domiciliados em Portugal. Não dispensa a consulta dos prospectos dos Fundos
Ao longo de 2003 publicámos, nas nossas Newsletters, vários artigos relacionados com o investimento através de fundos, em perspectivas sempre ajustadas a determinados perfis de clientes e a prazos de investimento também adequados. Com o aproximar do final do ano, parece-nos importante verificar o comportamento destes fundos no último ano e reflectir um pouco sobre o futuro.
Dos 34 fundos que apresentámos até Novembro, encontramos apenas 5 com rendibilidades negativas nos últimos 12 meses e 29 com rendibilidades positivas (83%). Os primeiros reflectem performances associados, sobretudo, à evolução da relação cambial entre o dólar e o euro. Trata-se de fundos que investem nos Estados Unidos ou em países “ligados” à moeda americana. Quanto aos restantes fundos, uma boa parte apresenta rendibilidades muito atractivas.
Desde Fevereiro/Março de 2003 que temos referido a todos os nossos clientes para a eventualidade de se verificar ao longo do ano uma inversão do ciclo negativo dos mercados accionistas. Neste sentido, fomos sugerindo o investimento estratégico nos fundos da UBS, para a componente de mais longo prazo das carteiras dos clientes e o investimento pontual em fundos diversificados para os restantes valores das carteiras.
A nossa opinião continua na linha que temos defendido há algum tempo. Os investidores devem concentrar uma parte significativa do seu património nos fundos estratégicos da Gestão Activa, cujo prazo de manutenção se aconselha para períodos de médio/longo prazo e outra parte do património - mais ou menos significativa conforme o seu nível de risco - para investimentos conjunturais de prazo mais reduzido.
Relativamente aos fundos que sugerimos ao longo do ano, até Novembro de 2003, o quadro evidencia a qualidade das informações prestadas pelo ActivoBank7, que se manifesta na rendibilidade dos produtos analisados - metade das propostas apresentadas têm performances superiores a 10%. As eventuais consequências do final da Guerra do Iraque nos mercados de acções foram por nós repetidas várias vezes, como que a enunciar a célebre frase americana de: “war times, buying times”. Ao longo do ano, fomos permanentemente referindo os sinais de retoma que sempre iam surgindo e mantendo o aconselhamento sobre fundos de acções. No final do ano damos os parabéns aos nossos Clientes que optaram pelas nossas escolhas, tendo presente o acerto das mesmas.
* As rendibilidades passadas não são garantia de rendibilidades futuras. A rendibilidade de cada fundo varia de acordo com as condições do mercado e com o preço dos activos que o compõem. A rendibilidade refere-se ao período de 13 de Dezembro de 2002 a 12 de Dezembro de 2003 e representa a rendibilidade de um investimento efectuado durante a totalidade do período referido. Os rendimentos obtidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa liberatória de 20%, com excepção dos fundos domiciliados em Portugal. Não dispensa a consulta dos prospectos dos Fundos
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Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado aqui estão as últimas recomendações do BCP Investimento para o Euronext Lisbon:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
Impresa 3,90 3,45 Compra
BPI 3,05 2,88 Compra
PT Multimédia 19,10 15,28 Compra
EDP 2,60 2,07 Compra
P Telecom 9,95 7,72 Compra
Cimpor 3,90 4,07 Reduzir
Semapa 4,00 3,60 Compra
* Fecho do dia 22 Dezembro 2003
Nota: O BCP Investimento não efectua recomendação sobre o título BCP, dadas as relações de grupo existentes entre estas entidades.
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo BCP Investimento)
Portugal
EDP A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo da EDP de €2,4 para €2,6. Entretanto, foi aprovado em Conselho de Ministros, a entrada da Rede Eléctrica Nacional (REN) no capital da Galp Energia. Após esta operação, a REN passará a deter 18,3% da Galp Energia, num investimento de €420Mn. Recorde-se que a EDP detém 30% da REN, pelo que este negócio será positivo para a eléctrica nacional.
Europa
Allianz A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação sobre a Allianz de “Underweight” para “Equal-weight”, tendo revisto o preço alvo de €84 para €100.
Bayer O Dresdner Kleinwort reviu em baixa a recomendação sobre a Bayer de “Reduce” para “Sell”, tendo alterado o preço alvo de €21,20 para €19,70.
BNP Paribas A S&P reviu o seu outlook sobre o BNP Paribas de “stable” para “positive”, reflectindo a sua capacidade de gerar fortes resultados operacionais e o seu perfil de risco.
Cap Gemini A Cap Gemini reviu em baixa as suas estimativas para o 2º Semestre de 2003, pela segunda vez desde Outubro. A empresa de serviços informáticos prevê agora que a margem operacional se situe entre 2 a 3%, abaixo da anterior estimativa de 4%. As estimativas de vendas foram revistas em baixa em 2%, devido a atrasos nas encomendas.
France Telecom A operadora móvel da France Telecom, a Orange, revelou que a procura por telemóveis neste período de Natal registou um forte crescimento, apesar da subsidiação por telemóvel se ter reduzido entre €20 a €30, esperando-se uma queda idêntica no próximo ano.
Infineon A Merrill Lynch reiterou a recomendação de “Sell” sobre a Infineon, com preço alvo de €7,5.
Parmalat O Primeiro Ministro Italiano revelou que o seu Governo irá fazer os possíveis para salvar a empresa, na sequência das irregularidades financeiras, que poderão ser superior aos esperados €4Bn. A empresa poderá vir a apresentar um pedido de protecção de credores, e segundo a imprensa italiana, o buraco financeiro poderá atingir os €10Bn.
Pinault-Printemps-Redoute A Gucci, detida pela Pinault-Printemps-Redoute, registou um lucro de €53,1Mn no 3º Trimestre fiscal, acima do consenso de €51,3Mn. A empresa revelou optimismo, esperando um excelente resto de ano.
STMicroelectronics A Merrill Lynch reiterou a recomendação de “Neutral” sobre a STMicroelectronics.
ThyssenKrupp O Deutsche Bank reviu em baixa a recomendação sobre a ThyssenKrupp de “Buy” para “Hold”.
VolksWagen A Audi (subsidiária da VW) espera vender cerca de 62.000 automóveis este ano na China, o que representa uma subida de 70% relativamente ao ano passado. A Audi fabrica os modelos A4 e A6 na China, estando a fábrica a laborar na sua capacidade máxima. Recorde-se que a VW pretende investir cerca de €6Bn durante os próximos 5 anos, com o objectivo de duplicar a sua capacidade de produção para 1,6 milhões de unidades/ano.
USA
Amazon.com A Lehman Brother iniciou a cobertura da Amazon.com com uma recomendação de “Underweight” e price target de $40.
Amgen A Amgen prevê um crescimento de 18% a 30% no resultado líquido de 2004, impulsionado pelas vendas de alguns dos seus medicamentos mais conhecidos para o tratamento de artrite e anemia.
Bear Stearns A Bear Stearns registou uma subida de 51% nos resultados do 4º Trimestre (30 Novembro), para $288,3Mn, beneficiando de um forte crescimento em todas as suas actividades. O EPS atingiu $2,19 vs $1,36 no 4º Trimestre de 2002. O consenso apontava para um EPS de $1,81. O volume de negócios aumentou 38,8%, para $1,2Bn, sendo de destacar a forte subida da banca de investimentos (+168,3%).
eBay
A Lehman Brother iniciou a cobertura da eBay com uma recomendação de “Equalweight” e price target de $53.
Goldman Sachs A Goldman Sachs apresentou os seus resultados, tendo duplicado o valor das comissões, beneficiando do trading de obrigações, câmbios e commodities. No 4º Trimestre fiscal, o resultado líquido ascendeu a $1,89 por acção acima dos $1,54 apontados pelo consenso.
Honeywell A Honeywell afirmou que os resultados de 2004 poderão ficar abaixo do esperado. A empresa espera um resultado por acção em 2004 entre $1,40 e $1,55, penalizado por um custo extraordinário incorrido com os fundos de pensões de $0,30 por acção.
Lehman Brothers A Lehman Brothers registou um lucro de $481Mn no 4º Trimestre vs $187Mn no 4º Trimestre de 2002. Esta subida foi suportada pela área de obrigações e pelo aumento do volume de negócios na banca de investimento. O EPS foi de $1,71, acima do consenso de $1,57. As receitas registaram uma subida de 49%, para $1,70Bn.
Morgan Stanley A Morgan Stanley registou um crescimento de 42% no seu lucro, reflectindo o aumento de Ofertas Inicias de Venda e da subida dos mercados accionistas. No 4º Trimestre fiscal, o resultado líquido ascendeu a $0,94 por acção acima dos $0,90 apontados pelo consenso. A Morgan Stanley aumentou o seu dividendo pela primeira vez desde 2001.
Nike A Nike apresentou os resultados referentes ao 2º Trimestre fiscal. O resultado líquido cresceu 18% QoQ para $179Mn, ou $0,66 por acção, ficando acima do consenso de $0,61. Mais de metade das vendas resultaram de um Dólar fraco. A Merrill Lynch reiterou a recomendação de ''Buy'' sobre as acções da empresa.
Oracle A Oracle apresentou os seus resultados do 2ºTrimestre fiscal. O EPS subiu 20% face ao ano anterior para $0,12, superando o consenso de $0,11. As receitas subiram 8% para $2,5Bn ficando também acima dos $2,41Bn esperados, com as vendas de novas licenças a crescerem 12% para $855Mn, quando o mercado esperava $776Mn. Para o 4º Trimestre a fabricante de software espera um EPS entre $0,11 e $0,12 (consenso $0,11) e um crescimento de vendas entre 7% e 10%.
Pier 1 Imports No sector do retalho, a Pier 1 Imports desceu as suas previsões de resultados para o 4º Trimestre A retalhista espera um EPS entre $0,52 e $0,58, bastante abaixo das suas previsões anteriores e do consenso de $0,64, afirmando que as vendas este mês têm sido fracas.
RJ Reynolds O Deutsche Bank reviu em baixa a recomendação sobre a RJ Reynolds de “Buy” para “Hold”, dado que a recente valorização registada pelo título já incorpora um outlook favorável.
Wal-Mart A Merrill Lynch desceu as suas estimativas de resultados para a Wal-Mart, mantendo, no entanto, a recomendação de buy e o price target de $66.
Yahoo! A Lehman Brother iniciou a cobertura da Yahoo! com uma recomendação de “Overweight” e price target de $50 (fechou a $42,25).
Face às circunstâncias do mercado aqui estão as últimas recomendações do BCP Investimento para o Euronext Lisbon:
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* Fecho do dia 22 Dezembro 2003
Nota: O BCP Investimento não efectua recomendação sobre o título BCP, dadas as relações de grupo existentes entre estas entidades.
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo BCP Investimento)
Portugal
EDP A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo da EDP de €2,4 para €2,6. Entretanto, foi aprovado em Conselho de Ministros, a entrada da Rede Eléctrica Nacional (REN) no capital da Galp Energia. Após esta operação, a REN passará a deter 18,3% da Galp Energia, num investimento de €420Mn. Recorde-se que a EDP detém 30% da REN, pelo que este negócio será positivo para a eléctrica nacional.
Europa
Allianz A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação sobre a Allianz de “Underweight” para “Equal-weight”, tendo revisto o preço alvo de €84 para €100.
Bayer O Dresdner Kleinwort reviu em baixa a recomendação sobre a Bayer de “Reduce” para “Sell”, tendo alterado o preço alvo de €21,20 para €19,70.
BNP Paribas A S&P reviu o seu outlook sobre o BNP Paribas de “stable” para “positive”, reflectindo a sua capacidade de gerar fortes resultados operacionais e o seu perfil de risco.
Cap Gemini A Cap Gemini reviu em baixa as suas estimativas para o 2º Semestre de 2003, pela segunda vez desde Outubro. A empresa de serviços informáticos prevê agora que a margem operacional se situe entre 2 a 3%, abaixo da anterior estimativa de 4%. As estimativas de vendas foram revistas em baixa em 2%, devido a atrasos nas encomendas.
France Telecom A operadora móvel da France Telecom, a Orange, revelou que a procura por telemóveis neste período de Natal registou um forte crescimento, apesar da subsidiação por telemóvel se ter reduzido entre €20 a €30, esperando-se uma queda idêntica no próximo ano.
Infineon A Merrill Lynch reiterou a recomendação de “Sell” sobre a Infineon, com preço alvo de €7,5.
Parmalat O Primeiro Ministro Italiano revelou que o seu Governo irá fazer os possíveis para salvar a empresa, na sequência das irregularidades financeiras, que poderão ser superior aos esperados €4Bn. A empresa poderá vir a apresentar um pedido de protecção de credores, e segundo a imprensa italiana, o buraco financeiro poderá atingir os €10Bn.
Pinault-Printemps-Redoute A Gucci, detida pela Pinault-Printemps-Redoute, registou um lucro de €53,1Mn no 3º Trimestre fiscal, acima do consenso de €51,3Mn. A empresa revelou optimismo, esperando um excelente resto de ano.
STMicroelectronics A Merrill Lynch reiterou a recomendação de “Neutral” sobre a STMicroelectronics.
ThyssenKrupp O Deutsche Bank reviu em baixa a recomendação sobre a ThyssenKrupp de “Buy” para “Hold”.
VolksWagen A Audi (subsidiária da VW) espera vender cerca de 62.000 automóveis este ano na China, o que representa uma subida de 70% relativamente ao ano passado. A Audi fabrica os modelos A4 e A6 na China, estando a fábrica a laborar na sua capacidade máxima. Recorde-se que a VW pretende investir cerca de €6Bn durante os próximos 5 anos, com o objectivo de duplicar a sua capacidade de produção para 1,6 milhões de unidades/ano.
USA
Amazon.com A Lehman Brother iniciou a cobertura da Amazon.com com uma recomendação de “Underweight” e price target de $40.
Amgen A Amgen prevê um crescimento de 18% a 30% no resultado líquido de 2004, impulsionado pelas vendas de alguns dos seus medicamentos mais conhecidos para o tratamento de artrite e anemia.
Bear Stearns A Bear Stearns registou uma subida de 51% nos resultados do 4º Trimestre (30 Novembro), para $288,3Mn, beneficiando de um forte crescimento em todas as suas actividades. O EPS atingiu $2,19 vs $1,36 no 4º Trimestre de 2002. O consenso apontava para um EPS de $1,81. O volume de negócios aumentou 38,8%, para $1,2Bn, sendo de destacar a forte subida da banca de investimentos (+168,3%).
eBay
A Lehman Brother iniciou a cobertura da eBay com uma recomendação de “Equalweight” e price target de $53.
Goldman Sachs A Goldman Sachs apresentou os seus resultados, tendo duplicado o valor das comissões, beneficiando do trading de obrigações, câmbios e commodities. No 4º Trimestre fiscal, o resultado líquido ascendeu a $1,89 por acção acima dos $1,54 apontados pelo consenso.
Honeywell A Honeywell afirmou que os resultados de 2004 poderão ficar abaixo do esperado. A empresa espera um resultado por acção em 2004 entre $1,40 e $1,55, penalizado por um custo extraordinário incorrido com os fundos de pensões de $0,30 por acção.
Lehman Brothers A Lehman Brothers registou um lucro de $481Mn no 4º Trimestre vs $187Mn no 4º Trimestre de 2002. Esta subida foi suportada pela área de obrigações e pelo aumento do volume de negócios na banca de investimento. O EPS foi de $1,71, acima do consenso de $1,57. As receitas registaram uma subida de 49%, para $1,70Bn.
Morgan Stanley A Morgan Stanley registou um crescimento de 42% no seu lucro, reflectindo o aumento de Ofertas Inicias de Venda e da subida dos mercados accionistas. No 4º Trimestre fiscal, o resultado líquido ascendeu a $0,94 por acção acima dos $0,90 apontados pelo consenso. A Morgan Stanley aumentou o seu dividendo pela primeira vez desde 2001.
Nike A Nike apresentou os resultados referentes ao 2º Trimestre fiscal. O resultado líquido cresceu 18% QoQ para $179Mn, ou $0,66 por acção, ficando acima do consenso de $0,61. Mais de metade das vendas resultaram de um Dólar fraco. A Merrill Lynch reiterou a recomendação de ''Buy'' sobre as acções da empresa.
Oracle A Oracle apresentou os seus resultados do 2ºTrimestre fiscal. O EPS subiu 20% face ao ano anterior para $0,12, superando o consenso de $0,11. As receitas subiram 8% para $2,5Bn ficando também acima dos $2,41Bn esperados, com as vendas de novas licenças a crescerem 12% para $855Mn, quando o mercado esperava $776Mn. Para o 4º Trimestre a fabricante de software espera um EPS entre $0,11 e $0,12 (consenso $0,11) e um crescimento de vendas entre 7% e 10%.
Pier 1 Imports No sector do retalho, a Pier 1 Imports desceu as suas previsões de resultados para o 4º Trimestre A retalhista espera um EPS entre $0,52 e $0,58, bastante abaixo das suas previsões anteriores e do consenso de $0,64, afirmando que as vendas este mês têm sido fracas.
RJ Reynolds O Deutsche Bank reviu em baixa a recomendação sobre a RJ Reynolds de “Buy” para “Hold”, dado que a recente valorização registada pelo título já incorpora um outlook favorável.
Wal-Mart A Merrill Lynch desceu as suas estimativas de resultados para a Wal-Mart, mantendo, no entanto, a recomendação de buy e o price target de $66.
Yahoo! A Lehman Brother iniciou a cobertura da Yahoo! com uma recomendação de “Overweight” e price target de $50 (fechou a $42,25).
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Bons indicadores macro-económicos
A notícia de que as forças da coligação haviam descoberto o paradeiro de Saddam Hussein, foi recebida com entusiasmo pelas principais bolsas mundiais. Porém, nos dias que se seguiram à captura do antigo presidente do Iraque, assistiu-se a um movimento de correcção nas principais praças europeias, indiciando que as tensões geo-políticas poderão estar em segundo plano, prevalecendo a evolução do Euro/Dólar e as preocupações com a actividade económica, que são os principais catalisadores dos mercados.
Foram precisamente os indicadores macro-económicos, que têm sucessivamente confirmado o início da recuperação, que sustentaram os ganhos.
A meio da semana, o IFO, indicador de sentimento empresarial alemão, surpreendeu os investidores, dando um novo alento aos mercados accionistas europeus, apesar da forte apreciação do Euro. O optimismo revelado pelas empresas para os próximos seis meses registou o valor mais elevados dos últimos nove anos, trazendo de volta as expectativas de que a frágil recuperação económica da Europa esteja a ganhar forças.
Da Alemanha surgiu ainda um outro dado importante, desta vez a nível fiscal, com o acordo entre o Governo e a oposição para aprovação do pacote fiscal, que tem como objectivo estimular a actividade económica. O ministro da Economia revelou que esta medida pode acrescentar de 0,2% a 0,6% no PIB do próximo ano.
O Euro, após ter atingido um novo máximo histórico face ao Dólar nos 1,2438, acabou por recuar após a divulgação nos Estados Unidos dos pedidos de subsídio de desemprego, Philadelphia Fed Index e Leading Indicators que revelaram melhorias nalgumas variáveis de extrema importância para a recuperação económica, como o emprego e confiança, contribuindo para a subida dos mercados accionistas.
Os principais índices terminaram a semana em terreno positivo, com o Stoxx50 a subir 1,48%. O sector petrolífero destacou-se, mais uma vez, pela positiva, com um ganho de 4%, reflectindo a subida do preço do crude, que beneficiou da queda nas reservas e da subida das previsões da OPEP para a procura em 2004.
Por sua vez, o sector tecnológico liderou as quedas, penalizado pelas desvalorizações da britânica Misys, que apresentou uma forte queda nos seus resultados semestrais, e da francesa Cap Gemini, que reviu em baixa as estimativas para os próximos meses.
Em Portugal, destacou-se o BPI, que subiu 6,6%, mantendo a excelente performance que tem caracterizado o título. Também a Jerónimo Martins subiu 5,8%, que nos últimos 3 meses já ganhou cerca de 65%. Pelo contrário a Portugal Telecom recuou 2,1%.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 0,75 %
DJ EuroStoxx50
1,48 %
DAX30
0,99 %
S&P500
1,35 %
Nasdaq
0,10 %
Entre 12 de Dezembro e
19 de Desembro de 2003
Ver títulos do PSI 20,
aqui
Ver títulos do DAX 30,
aqui
Ver títulos do CAC 40,
aqui
Ver títulos do Nasdaq 100,
aqui
Negociar em bolsa,
aqui
A notícia de que as forças da coligação haviam descoberto o paradeiro de Saddam Hussein, foi recebida com entusiasmo pelas principais bolsas mundiais. Porém, nos dias que se seguiram à captura do antigo presidente do Iraque, assistiu-se a um movimento de correcção nas principais praças europeias, indiciando que as tensões geo-políticas poderão estar em segundo plano, prevalecendo a evolução do Euro/Dólar e as preocupações com a actividade económica, que são os principais catalisadores dos mercados.
Foram precisamente os indicadores macro-económicos, que têm sucessivamente confirmado o início da recuperação, que sustentaram os ganhos.
A meio da semana, o IFO, indicador de sentimento empresarial alemão, surpreendeu os investidores, dando um novo alento aos mercados accionistas europeus, apesar da forte apreciação do Euro. O optimismo revelado pelas empresas para os próximos seis meses registou o valor mais elevados dos últimos nove anos, trazendo de volta as expectativas de que a frágil recuperação económica da Europa esteja a ganhar forças.
Da Alemanha surgiu ainda um outro dado importante, desta vez a nível fiscal, com o acordo entre o Governo e a oposição para aprovação do pacote fiscal, que tem como objectivo estimular a actividade económica. O ministro da Economia revelou que esta medida pode acrescentar de 0,2% a 0,6% no PIB do próximo ano.
O Euro, após ter atingido um novo máximo histórico face ao Dólar nos 1,2438, acabou por recuar após a divulgação nos Estados Unidos dos pedidos de subsídio de desemprego, Philadelphia Fed Index e Leading Indicators que revelaram melhorias nalgumas variáveis de extrema importância para a recuperação económica, como o emprego e confiança, contribuindo para a subida dos mercados accionistas.
Os principais índices terminaram a semana em terreno positivo, com o Stoxx50 a subir 1,48%. O sector petrolífero destacou-se, mais uma vez, pela positiva, com um ganho de 4%, reflectindo a subida do preço do crude, que beneficiou da queda nas reservas e da subida das previsões da OPEP para a procura em 2004.
Por sua vez, o sector tecnológico liderou as quedas, penalizado pelas desvalorizações da britânica Misys, que apresentou uma forte queda nos seus resultados semestrais, e da francesa Cap Gemini, que reviu em baixa as estimativas para os próximos meses.
Em Portugal, destacou-se o BPI, que subiu 6,6%, mantendo a excelente performance que tem caracterizado o título. Também a Jerónimo Martins subiu 5,8%, que nos últimos 3 meses já ganhou cerca de 65%. Pelo contrário a Portugal Telecom recuou 2,1%.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 0,75 %
DJ EuroStoxx50
1,48 %
DAX30
0,99 %
S&P500
1,35 %
Nasdaq
0,10 %
Entre 12 de Dezembro e
19 de Desembro de 2003
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Newsletter AB7
Perspectivas para 2004
Para 2004, as expectativas positivas mantêm-se na generalidade dos fundos que melhor podem aproveitar os mercados accionistas. Vejamos as nossas sugestões, subdivididas em dois níveis de risco (entre parênteses as rendibilidades nos últimos 12 meses, de acordo com a nota acima).
Risco de acções mais moderado (obrigações e acções europeias) :
Obrigações Convertíveis Europa: CS BF Convert Europe (+5.50%)
Fundo Protecção Zona Euro: Parvest Floor 90 Euro (+3.39%)
Acções Zona Euro: SISF Euro Equity (+16.99%)
Acções Europa: Franklin Mutual European (+11.92%)
Acções Alemanha: JPMF Germany Equity (+26.47%)
Acções Reino Unido: Sogelux FE UK (+11.62%)
Acções Escandinávia: Parvest Scandinavia (+16.22%)
Acções Europa (Central e Leste): CS EF Eastern Europe (+36.81%)
Risco de acções mais elevado (acções com risco cambial e/ou mercados emergentes):
Sectorial – Ouro e Metais Preciosos: MLIIF World Gold (+28.47%)
Acções USA: UBS EF Dow Jones (-0.64%)
Acções América do Norte: Franklin Mutual Beacon (+0.35%)
Acções Austrália: UBS EF Australia (+20.28%)
Acções Ásia/Pacífico: DWS Top 50 Asia (+13.84%)
Acções Grande China: Invesco GT Greater China Opp. (+33.16%)
Acções China: Sogelux EF China (+50.75%)
Acções Índia: JF India (+58.12%)
Acções Glob. Merc. Emerg.: Templeton Emerging Markets (+18.57%)
Acções América Latina: Templeton Latin America (+36.94%)
Qualquer destes fundos pode integrar a sua carteira de investimentos, cada um deles em percentagens moderadas e para prazos de investimento adequados às suas necessidades financeiras. Não se esqueça que a componente base dos seus investimentos deverá manter-se num fundo de alocação estratégica, por períodos de tempo alargados. E, para esta parte dos seus investimentos, sugerimos os fundos da UBS, integrados na Gestão Activa, como aqueles que melhor podem responder às incertezas dos mercados financeiros e ao seu perfil base de investimento.
Mais
Informação sobre
Gestão Activa,
Veja aqui
Fundos Recomendados,
Veja aqui
Pesquisador de fundos,
Veja aqui
Para 2004, as expectativas positivas mantêm-se na generalidade dos fundos que melhor podem aproveitar os mercados accionistas. Vejamos as nossas sugestões, subdivididas em dois níveis de risco (entre parênteses as rendibilidades nos últimos 12 meses, de acordo com a nota acima).
Risco de acções mais moderado (obrigações e acções europeias) :
Obrigações Convertíveis Europa: CS BF Convert Europe (+5.50%)
Fundo Protecção Zona Euro: Parvest Floor 90 Euro (+3.39%)
Acções Zona Euro: SISF Euro Equity (+16.99%)
Acções Europa: Franklin Mutual European (+11.92%)
Acções Alemanha: JPMF Germany Equity (+26.47%)
Acções Reino Unido: Sogelux FE UK (+11.62%)
Acções Escandinávia: Parvest Scandinavia (+16.22%)
Acções Europa (Central e Leste): CS EF Eastern Europe (+36.81%)
Risco de acções mais elevado (acções com risco cambial e/ou mercados emergentes):
Sectorial – Ouro e Metais Preciosos: MLIIF World Gold (+28.47%)
Acções USA: UBS EF Dow Jones (-0.64%)
Acções América do Norte: Franklin Mutual Beacon (+0.35%)
Acções Austrália: UBS EF Australia (+20.28%)
Acções Ásia/Pacífico: DWS Top 50 Asia (+13.84%)
Acções Grande China: Invesco GT Greater China Opp. (+33.16%)
Acções China: Sogelux EF China (+50.75%)
Acções Índia: JF India (+58.12%)
Acções Glob. Merc. Emerg.: Templeton Emerging Markets (+18.57%)
Acções América Latina: Templeton Latin America (+36.94%)
Qualquer destes fundos pode integrar a sua carteira de investimentos, cada um deles em percentagens moderadas e para prazos de investimento adequados às suas necessidades financeiras. Não se esqueça que a componente base dos seus investimentos deverá manter-se num fundo de alocação estratégica, por períodos de tempo alargados. E, para esta parte dos seus investimentos, sugerimos os fundos da UBS, integrados na Gestão Activa, como aqueles que melhor podem responder às incertezas dos mercados financeiros e ao seu perfil base de investimento.
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