Governo admite fechar empresas públicas com três anos prejui
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A-330 Escreveu:As empresas públicas que registem prejuízos durante três anos consecutivos ou apresentam medidas concretas que comprovem a sua viabilidade económica,
Vão andar de medida concreta em medida concreta...
A330
Não é isso que as nossas elites, imprensa e a sociedade geral pede e critica o governo de executar cortes cegos e a direito?!
O que todos pretendem é que de medida em medida o tempo vá passando, o pessoal vai-se desenrascando porque alguém há-de pagar e os cortes que não se conseguir evitar que sejam feitos no lombo do vizinho.
Há tradições e vícios que não mudam mesmo... De ponto em ponto, de discussão em discussão, de estudo em estudo, a esperança reside no passar do tempo e que alguém divino ou terrestre tenha piedade aqui dos "coitadinhos"...

Re: Governo admite fechar empresas públicas com três anos pr
bar38 Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=588377
Sector empresarial do Estado
Governo admite fechar empresas públicas com três anos de prejuízos
06 Novembro 2012 | 08:41
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Governo cria unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial.
As empresas públicas que registem prejuízos durante três anos consecutivos ou apresentam medidas concretas que comprovem a sua viabilidade económica, ou então serão extintas. O fecho de portas das empresas públicas está previsto na proposta de lei do sector empresarial do Estado que deu sexta-feira entrada na Assembleia da República para ser discutida e aprovada, onde está também plasmado um reforço dos poderes de monitorização por parte do Ministério das Finanças.
Segundo avança hoje o jornal "Público", a proposta de novo regime jurídico do Sector Empresarial do Estado estabelece que os administradores das empresas que "apresentem capital próprio negativo por um período de três exercícios económicos consecutivos" serão obrigados a apresentar soluções ao Estado no prazo de 90 dias. As soluções assentarão em medidas concretas "destinadas a superar a situação deficitária" ou pela extinção da empresa. Sendo que só se aceitará como válida a primeira hipótese caso se prove que há "razoável probabilidade da sua viabilidade".
Segundo o documento, citado pelo "Público", o Conselho de Administração das empresas públicas passará a integrar sempre "um elemento designado ou proposto pelo membro do Governo responsável pela área das Finanças", que passa a ter direito de veto sobre qualquer matéria financeira.
Ainda na linha do reforço dos poderes da tutela, o conselho fiscal destas empresas será nomeado pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, na dependência directa do ministro.
O Governo quer ainda criar uma nova unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial, que, na mesma linha das medidas anteriores, reforçará os poderes do ministro das Finanças sobre as empresas públicas.
Bem e´melhor que nada,mas ter de preciso três anos CONSECUTIVOS de prejuisos, e´um escandalo.
para mim 6 meses era o ideal 1 ano no maximo.
O ideal seria mesmo o parlamento estar registado como uma empresa pública!

Como ainda não deu lucros desde que existe democracia... o seu destino seria simples... lixo com todos os deputados...
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Governo admite fechar empresas públicas com três anos prejui
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=588377
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06 Novembro 2012 | 08:41
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Governo cria unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial.
As empresas públicas que registem prejuízos durante três anos consecutivos ou apresentam medidas concretas que comprovem a sua viabilidade económica, ou então serão extintas. O fecho de portas das empresas públicas está previsto na proposta de lei do sector empresarial do Estado que deu sexta-feira entrada na Assembleia da República para ser discutida e aprovada, onde está também plasmado um reforço dos poderes de monitorização por parte do Ministério das Finanças.
Segundo avança hoje o jornal "Público", a proposta de novo regime jurídico do Sector Empresarial do Estado estabelece que os administradores das empresas que "apresentem capital próprio negativo por um período de três exercícios económicos consecutivos" serão obrigados a apresentar soluções ao Estado no prazo de 90 dias. As soluções assentarão em medidas concretas "destinadas a superar a situação deficitária" ou pela extinção da empresa. Sendo que só se aceitará como válida a primeira hipótese caso se prove que há "razoável probabilidade da sua viabilidade".
Segundo o documento, citado pelo "Público", o Conselho de Administração das empresas públicas passará a integrar sempre "um elemento designado ou proposto pelo membro do Governo responsável pela área das Finanças", que passa a ter direito de veto sobre qualquer matéria financeira.
Ainda na linha do reforço dos poderes da tutela, o conselho fiscal destas empresas será nomeado pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, na dependência directa do ministro.
O Governo quer ainda criar uma nova unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial, que, na mesma linha das medidas anteriores, reforçará os poderes do ministro das Finanças sobre as empresas públicas.
Bem e´melhor que nada,mas ter de preciso três anos CONSECUTIVOS de prejuisos, e´um escandalo.
para mim 6 meses era o ideal 1 ano no maximo.
Sector empresarial do Estado
Governo admite fechar empresas públicas com três anos de prejuízos
06 Novembro 2012 | 08:41
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Governo cria unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial.
As empresas públicas que registem prejuízos durante três anos consecutivos ou apresentam medidas concretas que comprovem a sua viabilidade económica, ou então serão extintas. O fecho de portas das empresas públicas está previsto na proposta de lei do sector empresarial do Estado que deu sexta-feira entrada na Assembleia da República para ser discutida e aprovada, onde está também plasmado um reforço dos poderes de monitorização por parte do Ministério das Finanças.
Segundo avança hoje o jornal "Público", a proposta de novo regime jurídico do Sector Empresarial do Estado estabelece que os administradores das empresas que "apresentem capital próprio negativo por um período de três exercícios económicos consecutivos" serão obrigados a apresentar soluções ao Estado no prazo de 90 dias. As soluções assentarão em medidas concretas "destinadas a superar a situação deficitária" ou pela extinção da empresa. Sendo que só se aceitará como válida a primeira hipótese caso se prove que há "razoável probabilidade da sua viabilidade".
Segundo o documento, citado pelo "Público", o Conselho de Administração das empresas públicas passará a integrar sempre "um elemento designado ou proposto pelo membro do Governo responsável pela área das Finanças", que passa a ter direito de veto sobre qualquer matéria financeira.
Ainda na linha do reforço dos poderes da tutela, o conselho fiscal destas empresas será nomeado pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, na dependência directa do ministro.
O Governo quer ainda criar uma nova unidade técnica de acompanhamento e monitorização do sector público empresarial, que, na mesma linha das medidas anteriores, reforçará os poderes do ministro das Finanças sobre as empresas públicas.
Bem e´melhor que nada,mas ter de preciso três anos CONSECUTIVOS de prejuisos, e´um escandalo.
para mim 6 meses era o ideal 1 ano no maximo.
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