Parmalat com buraco de 4 Biliões Eur nas contas
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Quantas empresas não estarão a aguçar o dente para ficarem com as suas marcas.
Não acredito que o governo Italiano, deixe cair uma empresa como esta.
Não há-de tardar muito a haver uma injecção de capital, como foi feito para a Fiat, ou o governo frances para a Alstom e se prepara para fazer em relacção á Rhodia.
Veremos as cenas dos proximo capitulos.
Infelismnente no ActivoBAnk não dá para comprar, senão bem ia lá adquirir algumas...
Não acredito que o governo Italiano, deixe cair uma empresa como esta.
Não há-de tardar muito a haver uma injecção de capital, como foi feito para a Fiat, ou o governo frances para a Alstom e se prepara para fazer em relacção á Rhodia.
Veremos as cenas dos proximo capitulos.
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Parmalat com buraco de 4 Biliões Eur nas contas
S&P baixa «rating» da Parmalat para nível de falência; acções afundam 66%
19/12/2003 17:05
Depois do Bank of America negar existência de conta S&P baixa «rating» da Parmalat para nível de falência; acções afundam 66%
A Parmalat, a maior vendedora de leite do mundo, viu a sua notação de «rating», avaliada pela Standard & Poorâ¿¿s (S&P) ser revista em baixa para D, a última da lista e que indica falência, depois da empresa ter falhado o pagamento de uma opção de venda no valor de 400 milhões de dólares (321,72 milhões de euros) a accionistas.
A notação D na S&P significa incumprimento e pode ser aplicada a empresas que declaram falência e que os pagamentos financeiros estão em risco. Esta decisão revela dúvidas face à capacidade da companhia em cumprir as suas obrigações financeiras, apesar da empresa ter registado nas suas contas disponibilidades financeiras de 4,2 mil milhões de euros.
No entanto, e a explicar a revisão do «rating», o Bank of América negou a existência de uma conta na sua agência de Nova Iorque, que é reclamada pela Parmalat, com 3,95 mil milhões de euros em dinheiro e activos. O Bank of América é a instituição financeira que lidera um grupo de investidores que reclama um pagamento em atraso da subsidiária brasileira da Parmalat, referente a uma opção de venda.
Depois do Bank of América ter rejeitado a existência da referida conta, a administração da Parmalat convocou uma reunião extraordinária para esta tarde e iniciou os procedimentos para verificar a autenticidade dos documentos da sua filial.
A Parmalat conseguiu atrasar o exercício da opção de venda e continua em negociações com os accionistas. O montante de dívidas da empresa ascende a 6 mil milhões de euros e na semana passada evitou a falência depois de ter pago, com atraso, obrigações no valor de 150 milhões de euros.
Acções afundam 66% e banca italiana também desvaloriza
As acções da empresa estiveram suspensas durante quase toda a sessão na Bolsa de Milão, mas no final da sessão, através de leilão, foi fixado um preço de fecho, nos 0,30 euros, que equivale uma queda de 66%.
A Parmalat fica assim avaliada em 244,7 milhões de euros e a Bolsa de Milão já anunciou que a empresa vai ser retirada do índice MIB30 a partir de segunda-feira. Antes da queda de hoje as acções da Parmalat já registavam uma queda de 60%.
Mas não foi só a Parmalat a sofrer hoje em bolsa com a sua provável falência, pois os bancos expostos à dívida da empresa também fecharam com quedas próximas de 10%.
A Goldman Sachs já reviu em baixa a sua avaliação para a Capitália e outros bancos que emprestaram dinheiro à Parmalat.
19/12/2003 17:05
Depois do Bank of America negar existência de conta S&P baixa «rating» da Parmalat para nível de falência; acções afundam 66%
A Parmalat, a maior vendedora de leite do mundo, viu a sua notação de «rating», avaliada pela Standard & Poorâ¿¿s (S&P) ser revista em baixa para D, a última da lista e que indica falência, depois da empresa ter falhado o pagamento de uma opção de venda no valor de 400 milhões de dólares (321,72 milhões de euros) a accionistas.
A notação D na S&P significa incumprimento e pode ser aplicada a empresas que declaram falência e que os pagamentos financeiros estão em risco. Esta decisão revela dúvidas face à capacidade da companhia em cumprir as suas obrigações financeiras, apesar da empresa ter registado nas suas contas disponibilidades financeiras de 4,2 mil milhões de euros.
No entanto, e a explicar a revisão do «rating», o Bank of América negou a existência de uma conta na sua agência de Nova Iorque, que é reclamada pela Parmalat, com 3,95 mil milhões de euros em dinheiro e activos. O Bank of América é a instituição financeira que lidera um grupo de investidores que reclama um pagamento em atraso da subsidiária brasileira da Parmalat, referente a uma opção de venda.
Depois do Bank of América ter rejeitado a existência da referida conta, a administração da Parmalat convocou uma reunião extraordinária para esta tarde e iniciou os procedimentos para verificar a autenticidade dos documentos da sua filial.
A Parmalat conseguiu atrasar o exercício da opção de venda e continua em negociações com os accionistas. O montante de dívidas da empresa ascende a 6 mil milhões de euros e na semana passada evitou a falência depois de ter pago, com atraso, obrigações no valor de 150 milhões de euros.
Acções afundam 66% e banca italiana também desvaloriza
As acções da empresa estiveram suspensas durante quase toda a sessão na Bolsa de Milão, mas no final da sessão, através de leilão, foi fixado um preço de fecho, nos 0,30 euros, que equivale uma queda de 66%.
A Parmalat fica assim avaliada em 244,7 milhões de euros e a Bolsa de Milão já anunciou que a empresa vai ser retirada do índice MIB30 a partir de segunda-feira. Antes da queda de hoje as acções da Parmalat já registavam uma queda de 60%.
Mas não foi só a Parmalat a sofrer hoje em bolsa com a sua provável falência, pois os bancos expostos à dívida da empresa também fecharam com quedas próximas de 10%.
A Goldman Sachs já reviu em baixa a sua avaliação para a Capitália e outros bancos que emprestaram dinheiro à Parmalat.
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