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Caldeirão da Bolsa

Novos ventos

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Ming » 26/11/2003 10:39

Infelizmente não...
Com essa descrição o plano é estúpido, e nunca poderá ser aceite.
Colocaria os israelitas em minoria em Israel, e sujeitos ao tratamento que os radicais palestinianos gostam de dar aos que não pensam como eles...
 
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Aqui está a resolução dos problemas mundiais

por bertoluci » 26/11/2003 2:11

A Paz do mundo depende do sucesso de um plano de paz para o médio oriente... acho que este plano que é apresentado poderá vir a resolver a médio prazo a maioria dos problemas mundiais relacionados com o terrorismo... situação essa impulsionador da confiança económica mundial..
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Novos ventos

por bertoluci » 26/11/2003 2:06

Baseado na retirada dos territórios palestinianos
Principal formação da oposição em Israel anuncia o seu plano de paz (25/11 | 23:01)

A principal formação da oposição em Israel, o Partido Trabalhista, anunciou hoje as grandes linhas do seu próprio plano de paz, baseado na retirada dos territórios palestinianos ocupados desde a guerra de Junho de 1967.


O plano, acordado pela comissão política do partido, preconiza a criação de um Estado palestiniano e um regresso às fronteiras de 4 de Junho de 1967, com algumas rectificações por motivos de segurança ou para incluir colónias.

Este plano foi anunciado a poucos dias do lançamento oficial – previsto para 1 de Dezembro – da Iniciativa de Genebra, modelo de gestão do conflito elaborado por personalidades da oposição israelita, entre eles o ex-ministro trabalhista Yossi Beilin e antigos responsáveis palestinianos.

Relativamente a Jerusalém, o plano prevê que a cidade santa seja a capital dos dois Estados, mantendo Israel a soberania dos bairros de colonização criados na parte oriental da cidade, anexada depois da guerra de 1967.

O plano defende ainda o reconhecimento do “direito de regresso” para os refugiados palestinianos e seus descendentes – hoje cerca de quatro milhões -, considerando que o seu regresso não põe em causa o carácter judaico do Estado de Israel.
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