Noticias de 3 de Novembro de 2003
EUA encerram optimistas
3-11-2003 21:6
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a subir impulsionados com a divulgação do relatório que mostra que a actividade empresarial está em expansão e com a recuperação económica do mercado dos Estados Unidos.
O índice manufactureiro do ISM mostrou que, em Outubro, a produção indústrial cresceu 57 por cento. É o quarto mês consecutivo que o índice excede os 50 por cento. É o resultado do forte aumento da produção indústrial e da procura de investimento.
O sector da construção foi outro que registou um forte crescimento durante o mês de Setembro.
A Kellogg, o maior produtor de cereais dos Estados Unidos, subiu 5,34 por cento para 34,90 dólares. Os ganhos estimados para 2003 subiram fortemente após ter registado, no terceiro trimestre, um aumento nos lucros de 14 por cento.
A Associação da Indústria de Semicondutores refere que se verificou, no mês de Setembro, o maior número de venda de computadores pessoais e de telefones móveis desde 1990.
A Intel, o maior fabricante mundial de chips, subiu 3,31 por cento para 34,04 dólares.
A Teva Pharmaceutical Industries Ltd., o maior fabricante mundial de medicamentos genéricos, ganhou 4,49 por cento para 51,20 dólares. A farmacêutica apresentou, no terceiro trimestre, um aumento de 63 por cento nos lucros. Os lucros anuais vão ser, por isso, mais elevados do que o esperado com a venda de medicamentos genéricos.
Dow Jones fecha a sessão de hoje a ganhar 0,59 por cento; Nasdaq encerra também em ligeira alta, a subir 1,84 por cento.
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3-11-2003 21:6
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a subir impulsionados com a divulgação do relatório que mostra que a actividade empresarial está em expansão e com a recuperação económica do mercado dos Estados Unidos.
O índice manufactureiro do ISM mostrou que, em Outubro, a produção indústrial cresceu 57 por cento. É o quarto mês consecutivo que o índice excede os 50 por cento. É o resultado do forte aumento da produção indústrial e da procura de investimento.
O sector da construção foi outro que registou um forte crescimento durante o mês de Setembro.
A Kellogg, o maior produtor de cereais dos Estados Unidos, subiu 5,34 por cento para 34,90 dólares. Os ganhos estimados para 2003 subiram fortemente após ter registado, no terceiro trimestre, um aumento nos lucros de 14 por cento.
A Associação da Indústria de Semicondutores refere que se verificou, no mês de Setembro, o maior número de venda de computadores pessoais e de telefones móveis desde 1990.
A Intel, o maior fabricante mundial de chips, subiu 3,31 por cento para 34,04 dólares.
A Teva Pharmaceutical Industries Ltd., o maior fabricante mundial de medicamentos genéricos, ganhou 4,49 por cento para 51,20 dólares. A farmacêutica apresentou, no terceiro trimestre, um aumento de 63 por cento nos lucros. Os lucros anuais vão ser, por isso, mais elevados do que o esperado com a venda de medicamentos genéricos.
Dow Jones fecha a sessão de hoje a ganhar 0,59 por cento; Nasdaq encerra também em ligeira alta, a subir 1,84 por cento.
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Bolsas europeias encerram em alta ligeira
3-11-2003 19:6
Os mercados accionistas europeus fecharam em alta ligeira pelo sexto dia consecutivo, animados com os bons resultados da actividade empresarial nos Estados Unidos e na Europa. A Royal Philips Electronics e a Siemens atingiram os valores mais elevados dos últimos 14 meses.
O crescimento da economia norte-americana e os sinais de recuperação da Alemanha, a maior economia da Europa, animaram os índices que subiram 30 por cento desde os minímos registados em Março último.
A Philips, o maior fabricante europeu de electrodomésticos, subiu 4,42 por cento para 24,10 euros, o nível mais alto desde Agosto de 2002. A Siemens, a maior companhia alemã de engenharia, obteve o maior ganho dos últimos 30 dias e adicionou 3,72 por cento para 60 euros. As acções da empresa atingiram o valor mais alto desde Julho do ano passado.
As empresas dependentes do mercado norte-americano sairam também a ganhar com a recuperação económica.
DaimlerChrysler, o quinto maior fabricante automóvel do mundo, ganhou 2,03 por cento para 32,65 euros. Os Estados Unidos são o seu maior consumidor. O ING Groep, a maior companhia de serviços financeiros holandesa, subiu 3,91 por cento para 18,60 euros. As receitas da empresa dependem 48 por cento directamente da América do Norte.
O Ibex fechou a ganhar 1,20 por cento; o CAC subiu 1,95; o MIF com um cenário em tudo idêntico, ganhou 1,29 por cento; o Footsie valorizou 1,05 por cento. O Dax foi o índice que mais subiu hoje, com 2,42 por cento.
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3-11-2003 19:6
Os mercados accionistas europeus fecharam em alta ligeira pelo sexto dia consecutivo, animados com os bons resultados da actividade empresarial nos Estados Unidos e na Europa. A Royal Philips Electronics e a Siemens atingiram os valores mais elevados dos últimos 14 meses.
O crescimento da economia norte-americana e os sinais de recuperação da Alemanha, a maior economia da Europa, animaram os índices que subiram 30 por cento desde os minímos registados em Março último.
A Philips, o maior fabricante europeu de electrodomésticos, subiu 4,42 por cento para 24,10 euros, o nível mais alto desde Agosto de 2002. A Siemens, a maior companhia alemã de engenharia, obteve o maior ganho dos últimos 30 dias e adicionou 3,72 por cento para 60 euros. As acções da empresa atingiram o valor mais alto desde Julho do ano passado.
As empresas dependentes do mercado norte-americano sairam também a ganhar com a recuperação económica.
DaimlerChrysler, o quinto maior fabricante automóvel do mundo, ganhou 2,03 por cento para 32,65 euros. Os Estados Unidos são o seu maior consumidor. O ING Groep, a maior companhia de serviços financeiros holandesa, subiu 3,91 por cento para 18,60 euros. As receitas da empresa dependem 48 por cento directamente da América do Norte.
O Ibex fechou a ganhar 1,20 por cento; o CAC subiu 1,95; o MIF com um cenário em tudo idêntico, ganhou 1,29 por cento; o Footsie valorizou 1,05 por cento. O Dax foi o índice que mais subiu hoje, com 2,42 por cento.
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Lisboa encerra positiva
3-11-2003 16:38
O mercado accionista fechou em alta ligeira, impulsionado essencialmente pelos ganhos da Portugal Telecom, numa sessão marcada por três novos máximos anuais.
A Portugal Telecom tocou no máximo deJunho de 2002 nos 7,32 euros, a Brisa fixou novo máximo desde Dezembro último nos 5,44 euros e a Jerónimo Martins tocou nos 8,44 euros, máximo desde Maio de 2002.
A Portugal Telecom encerrou a ganhar 0,14 por cento para 7,24 euros, a aliviar do máximo desta manhã, sustentada ainda nos resultados trimestrais. O facto de não excluir uma subida dos dividendos este ano anima também os investidores.
A Brisa perdeu 0,74 por cento para 5,34 euros. A concessionária está a ser alvo de uma tomada de mais valia, após as subidas recentes.
A Jerónimo Martins continua a subir. Acabou o dia a ganhar 2,47 por cento para 8,30 euros, abaixo do máximo de 8,44 euros. A empresa está a atrair investidores depois de vários meses “esquecida”.
Quanto à banca, o BCP esteve inalterado praticamente até ao fim, mas fechou a recuar 0,60 por cento para 1,65 euros. O BES manteve-se inalterado nos 12,34 euros e também fechou a perder 0,08 por cento para 12,33 euros. O BPI, pelo contrário, terminou o dia a subir 1,89 por cento para 2,70 euros.
Nas subidas há a destacar a Jerónimo Martins que fechou em forte alta, no entanto a Sag Gest terminou o dia em primeiro com ganho de 3,60 por cento para 1,44 euros, da Cimpor a aumentar 2,63 por cento para 3,90 euros.
Nas descidas, a Inapa acabou no topo, a perder 1,92 por cento para 2,55 euros; seguida de Impresa a devalorizar 1,41 por cento para 3,50 euros e da Teixeira Duarte a recuar 1,33 por cento para 0,74 euros.
O PSI-20 fechou a ganhar 0,18 por cento nos 6315,21 pontos.
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3-11-2003 16:38
O mercado accionista fechou em alta ligeira, impulsionado essencialmente pelos ganhos da Portugal Telecom, numa sessão marcada por três novos máximos anuais.
A Portugal Telecom tocou no máximo deJunho de 2002 nos 7,32 euros, a Brisa fixou novo máximo desde Dezembro último nos 5,44 euros e a Jerónimo Martins tocou nos 8,44 euros, máximo desde Maio de 2002.
A Portugal Telecom encerrou a ganhar 0,14 por cento para 7,24 euros, a aliviar do máximo desta manhã, sustentada ainda nos resultados trimestrais. O facto de não excluir uma subida dos dividendos este ano anima também os investidores.
A Brisa perdeu 0,74 por cento para 5,34 euros. A concessionária está a ser alvo de uma tomada de mais valia, após as subidas recentes.
A Jerónimo Martins continua a subir. Acabou o dia a ganhar 2,47 por cento para 8,30 euros, abaixo do máximo de 8,44 euros. A empresa está a atrair investidores depois de vários meses “esquecida”.
Quanto à banca, o BCP esteve inalterado praticamente até ao fim, mas fechou a recuar 0,60 por cento para 1,65 euros. O BES manteve-se inalterado nos 12,34 euros e também fechou a perder 0,08 por cento para 12,33 euros. O BPI, pelo contrário, terminou o dia a subir 1,89 por cento para 2,70 euros.
Nas subidas há a destacar a Jerónimo Martins que fechou em forte alta, no entanto a Sag Gest terminou o dia em primeiro com ganho de 3,60 por cento para 1,44 euros, da Cimpor a aumentar 2,63 por cento para 3,90 euros.
Nas descidas, a Inapa acabou no topo, a perder 1,92 por cento para 2,55 euros; seguida de Impresa a devalorizar 1,41 por cento para 3,50 euros e da Teixeira Duarte a recuar 1,33 por cento para 0,74 euros.
O PSI-20 fechou a ganhar 0,18 por cento nos 6315,21 pontos.
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Arcelor associa-se a grupo chinês para abrir fábrica no Brasil
3-11-2003 20:7
O grupo siderúrgico europeu Arcelor estuda a possibilidade de se associar à chinesa Baosteel para a construção de uma fábrica de aço no Brasil. Um investimento de 1.500 milhões de dólares, refere o diário espanhol Valor.
Segundo o projecto, a mineira brasileira Vale do Rio Doce, a maior produtora de ferrro do mundo, entraria com uma pequena participação, avança o diário.
A fábrica, com sede prevista para o estado amazónico Maranón, no norte do Brasil, terá a capacidade para produzir, a partir de 2007, entre 3,5 e 4 milhões de toneladas/ano de aço, totalmente destinadas à exportação, principalmente para os Estados Unidos.
A fábrica especializar-se-á na produção de placas de aço, cujo mercado mundial foi de 24 milhões de toneladas no ano passado, segundo o Valor. A procura poderá aumentar para as 40 milhões de toneladas em 2010.
A empresa líder do sector é a brasileira Companhia Sirúrgica de Tubarao (CST) com 15 por cento do mercado mundial. Produz anualmente cerca de 3,6 toneladas de placas de aço, volume próximo da capacidade que terá a fábrica de Arcelor e Boasteel.
A Arcelor, o maior produtor mundial de aço, nasceu da fusão da espanhola Aceralia, da Arbed do Luxemburgo e da francesa Usinor.
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3-11-2003 20:7
O grupo siderúrgico europeu Arcelor estuda a possibilidade de se associar à chinesa Baosteel para a construção de uma fábrica de aço no Brasil. Um investimento de 1.500 milhões de dólares, refere o diário espanhol Valor.
Segundo o projecto, a mineira brasileira Vale do Rio Doce, a maior produtora de ferrro do mundo, entraria com uma pequena participação, avança o diário.
A fábrica, com sede prevista para o estado amazónico Maranón, no norte do Brasil, terá a capacidade para produzir, a partir de 2007, entre 3,5 e 4 milhões de toneladas/ano de aço, totalmente destinadas à exportação, principalmente para os Estados Unidos.
A fábrica especializar-se-á na produção de placas de aço, cujo mercado mundial foi de 24 milhões de toneladas no ano passado, segundo o Valor. A procura poderá aumentar para as 40 milhões de toneladas em 2010.
A empresa líder do sector é a brasileira Companhia Sirúrgica de Tubarao (CST) com 15 por cento do mercado mundial. Produz anualmente cerca de 3,6 toneladas de placas de aço, volume próximo da capacidade que terá a fábrica de Arcelor e Boasteel.
A Arcelor, o maior produtor mundial de aço, nasceu da fusão da espanhola Aceralia, da Arbed do Luxemburgo e da francesa Usinor.
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Alitalia com plano de recuperação
3-11-2003 18:34
A companhia aérea italliana Alitalia estima um crescimento de 30 por cento nos próximos três anos de acordo com um plano de recuperação da empresa, anunciou Francesco Mengozzi, administrator da Alitalia.
O plano para salvar a empresa da falência consiste na resdução dos custos.
Mengozzi já escreveu uma carta aos funcionários da companhia a explicar as razões da redução de 2.700 postos de trabalho nos próximos três anos como parte do plano de recuperação.
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3-11-2003 18:34
A companhia aérea italliana Alitalia estima um crescimento de 30 por cento nos próximos três anos de acordo com um plano de recuperação da empresa, anunciou Francesco Mengozzi, administrator da Alitalia.
O plano para salvar a empresa da falência consiste na resdução dos custos.
Mengozzi já escreveu uma carta aos funcionários da companhia a explicar as razões da redução de 2.700 postos de trabalho nos próximos três anos como parte do plano de recuperação.
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Siemens e Alcatel juntas para TGV
3-11-2003 18:27
Um consórcio constituído pela Siemens obteve o contrato para o fornecimento de equipamento de comunicações para o projecto de rede ferroviária de alta velocidade (TGV) que ligará Madrid a Barcelona, refere o diário espanhol El país.
O diário madrileno, que cita fontes oficiais, refere que o consórcio é composto ainda pela francesa Alcatel e pelos espanhóis Indra Sistemas e Dimetronic.
Este grupo preferiu um consórcio constituído à volta do italiano Ansaldo Transporti e de Alstom, prossegue o diário, em consequência da demora da entrega de Ansaldo na primeira parte dos trabalhos.
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3-11-2003 18:27
Um consórcio constituído pela Siemens obteve o contrato para o fornecimento de equipamento de comunicações para o projecto de rede ferroviária de alta velocidade (TGV) que ligará Madrid a Barcelona, refere o diário espanhol El país.
O diário madrileno, que cita fontes oficiais, refere que o consórcio é composto ainda pela francesa Alcatel e pelos espanhóis Indra Sistemas e Dimetronic.
Este grupo preferiu um consórcio constituído à volta do italiano Ansaldo Transporti e de Alstom, prossegue o diário, em consequência da demora da entrega de Ansaldo na primeira parte dos trabalhos.
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Trichet assume presidência BCE
3-11-2003 17:2
Jean-Claude Trichet assumiu, no passado fim-de-semana, a presidência do Banco Central Europeu (BCE), em substituição de Win Duisenberg. Começa já com uma renião, na próxima quinta-feira, onde decidirá a política monetária da instituição, numa altura em que os economistas apostam na manutenção do preço do dinheiro nos dois por cento.
O ex-governador do Banco de França assume o cargo numa altura em que os sinais de recuperação económica na Zona Euro começam a ser mais claros e que a taxa de inflação se mantém nos 2 por cento, prevendo-se uma descida para o próximo ano.
Duisenberg já deveria ter abandonado a presidência do BCE, mas foi obrigado a prolongá-la devido a um escândalo financeiro que envolveu Jean-Claude Trichet. Só após ter sido declarado ilibado das acusações, Trichet assumiu o cargo.
Trichet é membro do Banco Central Europeu desde a sua fundação, 1998, e a sua subida à presidência foi facilitada pelo presidente francês Jacques Chirac, que o escolheu para liderar o BCE no mesmo ano. Economistas afirmam que Trichet não hesitará em aumentar as taxas de juro no próximo ano, quando a economia der sinais consistentes de retoma, com base no seu desempenho enquanto governador do Banco de França.
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3-11-2003 17:2
Jean-Claude Trichet assumiu, no passado fim-de-semana, a presidência do Banco Central Europeu (BCE), em substituição de Win Duisenberg. Começa já com uma renião, na próxima quinta-feira, onde decidirá a política monetária da instituição, numa altura em que os economistas apostam na manutenção do preço do dinheiro nos dois por cento.
O ex-governador do Banco de França assume o cargo numa altura em que os sinais de recuperação económica na Zona Euro começam a ser mais claros e que a taxa de inflação se mantém nos 2 por cento, prevendo-se uma descida para o próximo ano.
Duisenberg já deveria ter abandonado a presidência do BCE, mas foi obrigado a prolongá-la devido a um escândalo financeiro que envolveu Jean-Claude Trichet. Só após ter sido declarado ilibado das acusações, Trichet assumiu o cargo.
Trichet é membro do Banco Central Europeu desde a sua fundação, 1998, e a sua subida à presidência foi facilitada pelo presidente francês Jacques Chirac, que o escolheu para liderar o BCE no mesmo ano. Economistas afirmam que Trichet não hesitará em aumentar as taxas de juro no próximo ano, quando a economia der sinais consistentes de retoma, com base no seu desempenho enquanto governador do Banco de França.
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EUA: sector da construção cresce 1,3%
3-11-2003 15:11
Nos Estados Unidos, o sector da construção civil cresceu, no mês de Setembro, 1,3 por cento, em grande medida devido ao reanimar do sector das estruturas., segundo dados do Departamento do Comércio divulgados há instantes.
Economistas esperavam um modesto crescimento de 0,4 por cento. No mês de Agosto verificou-se um aumento de 0,7, quando as estimativas apontavam 0,2 por cento.
A nível de projectos de privados assistiu-se a um aumento de 1,7 por cento, enquanto que o investimento por parte do governo manteve-se inalterável.
Quanto a gastos de privados em edifícios não-residenciais, cresceu 2,5 por cento, a maior subida ao longo de 12 meses e o mais alto desde Março último.
No que diz respeito a investimentos em projectos para habitação, verificou-se uma subida de 1,4 por cento.
O sector da construção cresceu, durante os nove primeiros meses do ano, 3,1 por cento.
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3-11-2003 15:11
Nos Estados Unidos, o sector da construção civil cresceu, no mês de Setembro, 1,3 por cento, em grande medida devido ao reanimar do sector das estruturas., segundo dados do Departamento do Comércio divulgados há instantes.
Economistas esperavam um modesto crescimento de 0,4 por cento. No mês de Agosto verificou-se um aumento de 0,7, quando as estimativas apontavam 0,2 por cento.
A nível de projectos de privados assistiu-se a um aumento de 1,7 por cento, enquanto que o investimento por parte do governo manteve-se inalterável.
Quanto a gastos de privados em edifícios não-residenciais, cresceu 2,5 por cento, a maior subida ao longo de 12 meses e o mais alto desde Março último.
No que diz respeito a investimentos em projectos para habitação, verificou-se uma subida de 1,4 por cento.
O sector da construção cresceu, durante os nove primeiros meses do ano, 3,1 por cento.
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Edinfor escolhe parceiro
3-11-2003 20:28
A Edinfor, braço da EDP – Electricidade de Portugal para as tecnologias da informação, pretende escolher, no próximo ano, um parceiro estratégico, avança António Pita de Abreu, presidente da empresa à Reuters.
Adiantou, para já, que existem interessados nacionais e estrangeiros. Após a parceria, a EDP fica apenas “com um controlo sobre a relação da Edinfor com os sistemas da empresa”.
A participação a abrir ainda está por definir. Contudo, a EDP pretende manter uma posição que lhe garante uma prestação de serviços sustentada e continuada. Pina de Abreu lembrou que a eléctrica pretende centrar as suas atenções no seu ‘core business’ e procura um parceiro para a Edinfor que “tenha know-how na área das Tecnologias da Informação e recursos”, com vista a ajudar a empresa a “dar um salto qualitativo no mercado”.
A Edinfor é líder no fornecimento de serviços de sistemas de tecnologias de informação em Portugal. A empresa possui a totalidade do capital da IT-Log, que opera em infraestruturas de tecnologias de informação, e da IT-geo, fornecedora de soluções georeferenciadas. Controla ainda 60 por cento do ACE, integrador de sistemas e outsourcing de processos e aplicações, além de operar em outras áreas.
A Edinfor está presente no Brasil, directamente e através das empresas ACE, que ainda operam nos mercados espanhol, angolano e moçambicano.
A empresa fechou os primeiro nove meses de 2003 com lucros operacionais de 143 milhões de euros.
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3-11-2003 20:28
A Edinfor, braço da EDP – Electricidade de Portugal para as tecnologias da informação, pretende escolher, no próximo ano, um parceiro estratégico, avança António Pita de Abreu, presidente da empresa à Reuters.
Adiantou, para já, que existem interessados nacionais e estrangeiros. Após a parceria, a EDP fica apenas “com um controlo sobre a relação da Edinfor com os sistemas da empresa”.
A participação a abrir ainda está por definir. Contudo, a EDP pretende manter uma posição que lhe garante uma prestação de serviços sustentada e continuada. Pina de Abreu lembrou que a eléctrica pretende centrar as suas atenções no seu ‘core business’ e procura um parceiro para a Edinfor que “tenha know-how na área das Tecnologias da Informação e recursos”, com vista a ajudar a empresa a “dar um salto qualitativo no mercado”.
A Edinfor é líder no fornecimento de serviços de sistemas de tecnologias de informação em Portugal. A empresa possui a totalidade do capital da IT-Log, que opera em infraestruturas de tecnologias de informação, e da IT-geo, fornecedora de soluções georeferenciadas. Controla ainda 60 por cento do ACE, integrador de sistemas e outsourcing de processos e aplicações, além de operar em outras áreas.
A Edinfor está presente no Brasil, directamente e através das empresas ACE, que ainda operam nos mercados espanhol, angolano e moçambicano.
A empresa fechou os primeiro nove meses de 2003 com lucros operacionais de 143 milhões de euros.
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Gestnave aprova operação para cobrir prejuízos
3-11-2003 20:15
A Assembleia geral da Gestnave aprovou uma operação harmónio com o objectivo de cobrir os prejuízos da empresa que ascendem aos 383.5 milhões de euros, anunciou a empresa.
A operação proposta consiste na redução do capital social para zero euros, “para cobertura de resultados negativos transitados”. Após a aprovação foi deliberado o aumento do capital social para 200 mil euros, “a realizar integralmente em dinheiro pelo accionista Estado, previamente à celebração da escritura pública”, refere o comunicado. O aumento de capital será feito mediante emissão de quarenta mil acções com valor nominal de cinco euros.
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3-11-2003 20:15
A Assembleia geral da Gestnave aprovou uma operação harmónio com o objectivo de cobrir os prejuízos da empresa que ascendem aos 383.5 milhões de euros, anunciou a empresa.
A operação proposta consiste na redução do capital social para zero euros, “para cobertura de resultados negativos transitados”. Após a aprovação foi deliberado o aumento do capital social para 200 mil euros, “a realizar integralmente em dinheiro pelo accionista Estado, previamente à celebração da escritura pública”, refere o comunicado. O aumento de capital será feito mediante emissão de quarenta mil acções com valor nominal de cinco euros.
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Cofina e Lecta voltam a analisar dossior Portucel
3-11-2003 15:50
A Cofina/Lecta e a Sonae esperam as novas regras do concurso para a segunda fase da privatização da Portucel para se pronunciarem, avança a agência noticiosa Reuters.
“Só quando houver novas condições definidas, um novo caderno de encargos relativo a este novo concurso de 30 por cento, é que a Cofina/Lecta reanalisará o seu interesse na Portucel”. A parceria entre a Cofina e a Lecta continua, assim, em aberto.
Também a Sonae está “a aguardar pelo pormenor das novas regras”.
Recorde-se que a segunda fase de privatização previa um aumento de capital da Portucel até 25 por cento. A Cofina/Lecta apresentaram uma proposta de 400 milhões de euros activos, mas contou com a oposição do principal accionista privado, a Sonae (com 25 por cento), e de outro accionistas, que perfizeram 36,59 por cento dos votos, acima da necessária minoria de bloqueio de 33 por cento.
As acções da Portucel mantém-se estáveis nos 1,33 euros.
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3-11-2003 15:50
A Cofina/Lecta e a Sonae esperam as novas regras do concurso para a segunda fase da privatização da Portucel para se pronunciarem, avança a agência noticiosa Reuters.
“Só quando houver novas condições definidas, um novo caderno de encargos relativo a este novo concurso de 30 por cento, é que a Cofina/Lecta reanalisará o seu interesse na Portucel”. A parceria entre a Cofina e a Lecta continua, assim, em aberto.
Também a Sonae está “a aguardar pelo pormenor das novas regras”.
Recorde-se que a segunda fase de privatização previa um aumento de capital da Portucel até 25 por cento. A Cofina/Lecta apresentaram uma proposta de 400 milhões de euros activos, mas contou com a oposição do principal accionista privado, a Sonae (com 25 por cento), e de outro accionistas, que perfizeram 36,59 por cento dos votos, acima da necessária minoria de bloqueio de 33 por cento.
As acções da Portucel mantém-se estáveis nos 1,33 euros.
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Stora Enso desinteressada da Portucel
3-11-2003 15:34
A Stora Enso não está interessada em tomar posição na compra de 30 por cento da Portucel, de acordo com a Reuters, citando fonte da empresa.
A Stora possui uma fábrica de pasta de eucalipto na Figueira da Foz, próximo de uma fábrica do Portucel-Soporcel, produtora de pasta e papel. No entanto, “preferimos não ir em frente com uma posição minoritária (na Portucel), disse Ulla Paajanen-Sainio, vice-presidente investor relations da Stora Enso à Reuters. Mesmo assim, “estamos sempre a olhar para possíveis alvos de aquisições”.
Recorde-se que, na passada sexta-feira, a Assembleia geral da Portucel chumbou a segunda fase de privatização proposta pela estatal Portucel SGPS. O governo decidiu prosseguir com a privatização. A proposta consiste, agora, na venda de 30 por cento do capital da empresa através de um novo concurso em condições a divulgar.
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3-11-2003 15:34
A Stora Enso não está interessada em tomar posição na compra de 30 por cento da Portucel, de acordo com a Reuters, citando fonte da empresa.
A Stora possui uma fábrica de pasta de eucalipto na Figueira da Foz, próximo de uma fábrica do Portucel-Soporcel, produtora de pasta e papel. No entanto, “preferimos não ir em frente com uma posição minoritária (na Portucel), disse Ulla Paajanen-Sainio, vice-presidente investor relations da Stora Enso à Reuters. Mesmo assim, “estamos sempre a olhar para possíveis alvos de aquisições”.
Recorde-se que, na passada sexta-feira, a Assembleia geral da Portucel chumbou a segunda fase de privatização proposta pela estatal Portucel SGPS. O governo decidiu prosseguir com a privatização. A proposta consiste, agora, na venda de 30 por cento do capital da empresa através de um novo concurso em condições a divulgar.
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EUA: Sector industrial melhora em Outubro
3-11-2003 15:3
A actividade empresarial dos Estados Unidos da América expandiu-se em Outubro, pelo quarto trimestre consecutivo, segundo o relatório do Institute for Supply Management.
O índice manufactureiro subiu de 53,7 para 57 pontos. Leituras acima de 50 pontos indicam que os negócios das empresas está a melhorar.
Os economistas esperavam uma subida de 55,4 por cento.
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3-11-2003 15:3
A actividade empresarial dos Estados Unidos da América expandiu-se em Outubro, pelo quarto trimestre consecutivo, segundo o relatório do Institute for Supply Management.
O índice manufactureiro subiu de 53,7 para 57 pontos. Leituras acima de 50 pontos indicam que os negócios das empresas está a melhorar.
Os economistas esperavam uma subida de 55,4 por cento.
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Espanha luta pela Turbogás
3-11-2003 14:49
A eléctrica alemã RWE anunciou que pretende alienar a participação que detém da central eléctrica da Tapada do Outeiro. Na corrida para a aquisição dos 75 por cento da RWE poderão entrar empresas espanholas do sector energético. Termina, amanhã, o prao para a apresentação da oferta para a aquisição, segundo o jornal Expansión.
A apresentação de uma proposta por parte da Iberdrola é dada como certa, segundo o jornal espanhol. A Gas Natural está ainda a ponderar se apresenta ou não. Fora da corrida parece estar a italiana Enel. Por seu lado, a Endesa (que tem como accionistas a britânica Power, com 45 por cento, a EDP e a EDF com 10 por cento cada) poderá apresentar-se a concurso através da Tejo Energia, detentora de 35 por cento.
A Internacional Power poderá entrar na corrida. A empresa britânica já referenciou a intenção de expandir os seus negócios na Península Ibérica, quer por aquisições, quer por parcerias.
Recorde-se que a Turbogás tem a capacidade para 990 MW. Além da RWE, que detém 75 por cento, a EDP e a Koch são accionistas da central eléctrica com 20 e cinco por cento, respectivamente. O investimento feito na central, inaugurada em 2000, deve rondar os 700 milhões de euros e a posição da RWE estará avaliada em cerca de 550 milhões, segundo avança o jornal espanhol.
A EDP poderá, contudo, inviabilizar a operarção, uma vez que é detentora de 20 por cento do capital e possui o direito de preferência na aquisição do capital. Isto significa que a eléctrica nacional pode comprar os 75 por cento da RWE se estiver disposta a pagar o mesmo que a melhor oferta dos restantes concorrentes.
Com esta aquisição a EDP elevaria a sua quota de mercado em Portugal. Uma situação que tem levantado críticas, nomeadamente da segunda central eléctrica de Espanha, a Iberdrola, com o argumento de estar a travar a evolução da criação do mercado ibérico de energia. Além da sua posição dominante em terreno nacional, a EDP controla a terceira eléctrica espanhola, a Hidrocantábrico e a gasista Naturcorp.
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3-11-2003 14:49
A eléctrica alemã RWE anunciou que pretende alienar a participação que detém da central eléctrica da Tapada do Outeiro. Na corrida para a aquisição dos 75 por cento da RWE poderão entrar empresas espanholas do sector energético. Termina, amanhã, o prao para a apresentação da oferta para a aquisição, segundo o jornal Expansión.
A apresentação de uma proposta por parte da Iberdrola é dada como certa, segundo o jornal espanhol. A Gas Natural está ainda a ponderar se apresenta ou não. Fora da corrida parece estar a italiana Enel. Por seu lado, a Endesa (que tem como accionistas a britânica Power, com 45 por cento, a EDP e a EDF com 10 por cento cada) poderá apresentar-se a concurso através da Tejo Energia, detentora de 35 por cento.
A Internacional Power poderá entrar na corrida. A empresa britânica já referenciou a intenção de expandir os seus negócios na Península Ibérica, quer por aquisições, quer por parcerias.
Recorde-se que a Turbogás tem a capacidade para 990 MW. Além da RWE, que detém 75 por cento, a EDP e a Koch são accionistas da central eléctrica com 20 e cinco por cento, respectivamente. O investimento feito na central, inaugurada em 2000, deve rondar os 700 milhões de euros e a posição da RWE estará avaliada em cerca de 550 milhões, segundo avança o jornal espanhol.
A EDP poderá, contudo, inviabilizar a operarção, uma vez que é detentora de 20 por cento do capital e possui o direito de preferência na aquisição do capital. Isto significa que a eléctrica nacional pode comprar os 75 por cento da RWE se estiver disposta a pagar o mesmo que a melhor oferta dos restantes concorrentes.
Com esta aquisição a EDP elevaria a sua quota de mercado em Portugal. Uma situação que tem levantado críticas, nomeadamente da segunda central eléctrica de Espanha, a Iberdrola, com o argumento de estar a travar a evolução da criação do mercado ibérico de energia. Além da sua posição dominante em terreno nacional, a EDP controla a terceira eléctrica espanhola, a Hidrocantábrico e a gasista Naturcorp.
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EUA: Bolsas positivas
3-11-2003 14:40
As Bolsas nos EUA abrem em terreno positivo, contudo animadas com o relatóio mensal do índice manufactureiro que deverá mostrar que o mês de Outubro registou um crescimento na economia, pelo quarto mês consecutivo. A apresentação dos resultados das empresas demonstram que os lucros continuam a subir e que são os maiores dos últimos três anos.
Os lucros da Teva Pharmaceutical Industries Ltd., o maior fabricante mundial de medicamentos genéricos subiram 63 por cento para 156.6 milhões de dólares com as venda de medicamentos cuja marca registada expirou e com a venda do Copaxone, medicamento para o tratamento da esclorose múltipla. O laboratório valoriza 4,49 por cento.
A Associação da Indústria de Semicondutores refere que a venda, a nível mundial, de chips registou, em Setembro, a maior subida desde 1990, devido à maior procura de computadores pessoais e de telemóveis.
A Microsoft Corp. está a ganhar 0,96 por cento para 26,39 dólares; a Hewlett-Packard Co., o segundo maior fabricante mundial de computadores, sobe 0,76 por cento para 22,48 dólares. Siebel Systems Inc., o maior fornecedor de serviços informáticos, cresce 2,47 por cento para 12,83.
Pelo contrário, o Ingram Micro Inc., o maior distribuidor mundial de computadores e respectivas peças, perde 0,61 por cento para 14,71 dólares.
GlobespanVirata Inc. sobe 2,93 por cento para 6,30 dólares. A Conexant Systems Inc. irá adquirir a Globspan, uma das maiores empresas de fabricação de chips utilizados em computadores de topo de gama, pelo valor de 969.5 milhões de dólares, ou seja, sete dólares por acção.
Dow Jones abre a sessão a ganhar 0,28 por cento; Nasdak ganha 0,53 por cento.
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3-11-2003 14:40
As Bolsas nos EUA abrem em terreno positivo, contudo animadas com o relatóio mensal do índice manufactureiro que deverá mostrar que o mês de Outubro registou um crescimento na economia, pelo quarto mês consecutivo. A apresentação dos resultados das empresas demonstram que os lucros continuam a subir e que são os maiores dos últimos três anos.
Os lucros da Teva Pharmaceutical Industries Ltd., o maior fabricante mundial de medicamentos genéricos subiram 63 por cento para 156.6 milhões de dólares com as venda de medicamentos cuja marca registada expirou e com a venda do Copaxone, medicamento para o tratamento da esclorose múltipla. O laboratório valoriza 4,49 por cento.
A Associação da Indústria de Semicondutores refere que a venda, a nível mundial, de chips registou, em Setembro, a maior subida desde 1990, devido à maior procura de computadores pessoais e de telemóveis.
A Microsoft Corp. está a ganhar 0,96 por cento para 26,39 dólares; a Hewlett-Packard Co., o segundo maior fabricante mundial de computadores, sobe 0,76 por cento para 22,48 dólares. Siebel Systems Inc., o maior fornecedor de serviços informáticos, cresce 2,47 por cento para 12,83.
Pelo contrário, o Ingram Micro Inc., o maior distribuidor mundial de computadores e respectivas peças, perde 0,61 por cento para 14,71 dólares.
GlobespanVirata Inc. sobe 2,93 por cento para 6,30 dólares. A Conexant Systems Inc. irá adquirir a Globspan, uma das maiores empresas de fabricação de chips utilizados em computadores de topo de gama, pelo valor de 969.5 milhões de dólares, ou seja, sete dólares por acção.
Dow Jones abre a sessão a ganhar 0,28 por cento; Nasdak ganha 0,53 por cento.
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Futuros norte-americanos em alta
3-11-2003 12:38
Os futuros norte-americanos seguem em alta, aguardando que o relatório do ISM – Institute for Supply Management mostre uma expansão da actividade manufactureira, fixando-se no máximo dos últimos três anos.
O ISM deverá divulgar um aumento para 55,9 pontos no índice manufactureiro de Outubro, o valor mais elevado desde Fevereiro de 2000. Este será o quarto mês consecutivo em que o índice apresentará expansão.
Serão ainda apresentados os gastos na construção.
Cerca de 40 empresas componentes do Standard & Poor’s apresentam resultados esta semana.
A Associação da Indústria de Semicondutores registou um aumento na procura por chips, a mais acentuada desde 1990. A Intel e a Advanced Micro Devices deverão reagir em alta a este aumento.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,50 por cento, sobre o Standard & Poor’s avançam 0,29 por cento e sobre o Nasdaq sobem 0,67 por cento.
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3-11-2003 12:38
Os futuros norte-americanos seguem em alta, aguardando que o relatório do ISM – Institute for Supply Management mostre uma expansão da actividade manufactureira, fixando-se no máximo dos últimos três anos.
O ISM deverá divulgar um aumento para 55,9 pontos no índice manufactureiro de Outubro, o valor mais elevado desde Fevereiro de 2000. Este será o quarto mês consecutivo em que o índice apresentará expansão.
Serão ainda apresentados os gastos na construção.
Cerca de 40 empresas componentes do Standard & Poor’s apresentam resultados esta semana.
A Associação da Indústria de Semicondutores registou um aumento na procura por chips, a mais acentuada desde 1990. A Intel e a Advanced Micro Devices deverão reagir em alta a este aumento.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,50 por cento, sobre o Standard & Poor’s avançam 0,29 por cento e sobre o Nasdaq sobem 0,67 por cento.
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Putnam substitui CEO
3-11-2003 13:7
A Putnam Investments confirmou que vai nomear uma nova equipa para administrar o negócio.
Charles Haldeman foi nomeado presidente e presidente executivo da empresa, substituindo Lawrence Lasser, enfraquecido com acusações de fraude.
Steven Spiegel vai ser nomeado vice-presidente.
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A Putnam Investments confirmou que vai nomear uma nova equipa para administrar o negócio.
Charles Haldeman foi nomeado presidente e presidente executivo da empresa, substituindo Lawrence Lasser, enfraquecido com acusações de fraude.
Steven Spiegel vai ser nomeado vice-presidente.
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Metro vai investir 700 milhões dólares na China
3-11-2003 11:55
A distribuidora alemã Metro anunciou a intenção de investir mais de 700 milhões de dólares na China nos próximos cinco anos, com a abertura de mais 40 lojas.
Esta expansão permitirá o reforço da posição na China. A China representa 1,2 por cento do volume de negócios da Metro. A empresa concorre com a Wal-Mart e com a Carrefour no mercado chinês.
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3-11-2003 11:55
A distribuidora alemã Metro anunciou a intenção de investir mais de 700 milhões de dólares na China nos próximos cinco anos, com a abertura de mais 40 lojas.
Esta expansão permitirá o reforço da posição na China. A China representa 1,2 por cento do volume de negócios da Metro. A empresa concorre com a Wal-Mart e com a Carrefour no mercado chinês.
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Freman Investments com 31,5% da Somague
3-11-2003 12:15
A Freman Investments comunicou que detém 31,5 por cento do capital social e dos direitos de voto da Somague – Sociedade Gestora de Participações Sociais, através de 8.220.593 acções.
Esta participação é imputável ao BPP – Banco Privado Português.
O comunicado repete a informação de 19 de Dezembro de 2000 e vem na sequência de uma solicitação da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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3-11-2003 12:15
A Freman Investments comunicou que detém 31,5 por cento do capital social e dos direitos de voto da Somague – Sociedade Gestora de Participações Sociais, através de 8.220.593 acções.
Esta participação é imputável ao BPP – Banco Privado Português.
O comunicado repete a informação de 19 de Dezembro de 2000 e vem na sequência de uma solicitação da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Cofina/Lecta aguarda novas condições concurso Portucel
3-11-2003 11:26
O consórcio Cofina/Lecta aguarda a divulgação das novas condições do concurso de privatização de 30 por cento do capital da Portucel para redefinir o seu interesse na empresa de pasta e papel.
A parceria entre a Cofina e Lecta mantém-se, analisando em conjunto as novas condições de privatização.
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3-11-2003 11:26
O consórcio Cofina/Lecta aguarda a divulgação das novas condições do concurso de privatização de 30 por cento do capital da Portucel para redefinir o seu interesse na empresa de pasta e papel.
A parceria entre a Cofina e Lecta mantém-se, analisando em conjunto as novas condições de privatização.
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INE: Negócios na indústria sobem 0,3% em Setembro
3-11-2003 11:23
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o volume de negócios na indústria aumentou 0,3 por cento no mês de Setembro, beneficiando do aumento de 5 por cento das vendas para o mercado externo.
Face ao mês anterior, o volume de negócios aumentou 42,7 por cento.
Os destaques positivos pertencem à Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (9,8 por cento) e à Fabricação de pasta, de papel e cartão e seus artigos, edição e impressão (6,2 por cento). Os Bens de Consumo aumentaram 2,1 por cento e a Energia subiu 1,7 por cento.
As vendas para o mercado nacional desceram 2,1 por cento e para o mercado externo aumentaram 5 por cento.
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3-11-2003 11:23
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o volume de negócios na indústria aumentou 0,3 por cento no mês de Setembro, beneficiando do aumento de 5 por cento das vendas para o mercado externo.
Face ao mês anterior, o volume de negócios aumentou 42,7 por cento.
Os destaques positivos pertencem à Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (9,8 por cento) e à Fabricação de pasta, de papel e cartão e seus artigos, edição e impressão (6,2 por cento). Os Bens de Consumo aumentaram 2,1 por cento e a Energia subiu 1,7 por cento.
As vendas para o mercado nacional desceram 2,1 por cento e para o mercado externo aumentaram 5 por cento.
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Euronext Lisbon: Volume Negócios aumenta 16,6% em Outubro
3-11-2003 11:16
Segundo dados da Euronext Lisbon, o volume de negócios transaccionado no mercado de cotações oficiais aumentou 16,6 por cento em Outubro, face ao mês anterior, e 27,6 por cento face ao período homólogo.
Foram realizados 130.676 negócios, transaccionando 800 milhões de acções e 1,796 mil milhões de euros.
No mercado de warrants foram realizadas 29.511 transacções, com valor de 136 milhões de euros, o maior mês de actividade desde o início em Outubro de 2000.
No período «after hours» registou-se também um máximo de volume de negócios, tendo-se negociado 49,7 milhões de euros e 60,3 milhões de acções.
Foram realizados 4.428 negócios de obrigações, no valor de 153,7 milhões de euros.
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3-11-2003 11:16
Segundo dados da Euronext Lisbon, o volume de negócios transaccionado no mercado de cotações oficiais aumentou 16,6 por cento em Outubro, face ao mês anterior, e 27,6 por cento face ao período homólogo.
Foram realizados 130.676 negócios, transaccionando 800 milhões de acções e 1,796 mil milhões de euros.
No mercado de warrants foram realizadas 29.511 transacções, com valor de 136 milhões de euros, o maior mês de actividade desde o início em Outubro de 2000.
No período «after hours» registou-se também um máximo de volume de negócios, tendo-se negociado 49,7 milhões de euros e 60,3 milhões de acções.
Foram realizados 4.428 negócios de obrigações, no valor de 153,7 milhões de euros.
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ONI pretende vender Germinus
3-11-2003 9:56
A ONI pretende alienar a sua participação de 51 por cento na espanhola Germinus, segundo o Diário Económico.
Esta participação foi adquirida em 2000 por cerca de 23 milhões de euros. No entanto, a extinção da Oniway e a focalização no negócio fixo leva a que a empresa abandone o negócio de conteúdos.
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3-11-2003 9:56
A ONI pretende alienar a sua participação de 51 por cento na espanhola Germinus, segundo o Diário Económico.
Esta participação foi adquirida em 2000 por cerca de 23 milhões de euros. No entanto, a extinção da Oniway e a focalização no negócio fixo leva a que a empresa abandone o negócio de conteúdos.
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Gas Natural também interessada na Turbogás
3-11-2003 9:54
A espanhola Gas Natural está interessada na aquisição da participação de 75 por cento que a alemã RWE detém na Turbogás, segundo o jornal espanhol Expansión. A Iberdrola confirmou na semana passada que lançou uma oferta por esta participação.
O prazo para entregar ofertas acaba amanhã, devendo a Gas Natural decidir se entrega ou não a sua proposta até ao último momento. A participação da RWE na Turbogás está avaliada em 550 milhões de euros.
A Iberdrola já apresentou a sua proposta. A italiana Enel mostrou-se interessada mas não vai avançar com nenhuma proposta.
A EDP – Electricidade de Portugal tem uma opção de compra da participação de 75 por cento da RWE na Turbogás.
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3-11-2003 9:54
A espanhola Gas Natural está interessada na aquisição da participação de 75 por cento que a alemã RWE detém na Turbogás, segundo o jornal espanhol Expansión. A Iberdrola confirmou na semana passada que lançou uma oferta por esta participação.
O prazo para entregar ofertas acaba amanhã, devendo a Gas Natural decidir se entrega ou não a sua proposta até ao último momento. A participação da RWE na Turbogás está avaliada em 550 milhões de euros.
A Iberdrola já apresentou a sua proposta. A italiana Enel mostrou-se interessada mas não vai avançar com nenhuma proposta.
A EDP – Electricidade de Portugal tem uma opção de compra da participação de 75 por cento da RWE na Turbogás.
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Trichet garante credibilidade do euro
3-11-2003 10:14
O novo presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, anunciou que a instituição que preside vai garantir a estabilidade do euro, melhorando as perspectivas de crescimento e emprego.
O BCE deverá manter esta semana a taxa de juro estável, na primeira reunião presidida por Trichet, que assumiu posse do seu cargo no sábado.
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O novo presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, anunciou que a instituição que preside vai garantir a estabilidade do euro, melhorando as perspectivas de crescimento e emprego.
O BCE deverá manter esta semana a taxa de juro estável, na primeira reunião presidida por Trichet, que assumiu posse do seu cargo no sábado.
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