Noticias de Sexta-Feira, 6 de Dezembro 2002
Sexta, 6 Dez 2002 18:43
A PT e o Governo já chegaram a acordo sobre a rede fixa. A operadora vai comprar a infra-estrutura por um valor indicativo de 400 milhões de euros. O negócio deverá ir a Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, apurou o Negocios.pt.
A PT e o Governo já chegaram a acordo sobre a rede fixa. A operadora vai comprar a infra-estrutura por um valor indicativo de 400 milhões de euros. O negócio deverá ir a Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, apurou o Negocios.pt.
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PSI20 regista sétima semana consecutiva de ganhos; Novabase
PSI20 regista sétima semana consecutiva de ganhos; Novabase avança 11,46%
A Euronext Lisbon registou, nos últimos cinco dias, a sétima semana de ganhos consecutiva, beneficiando das valorizações das empresas de telecomunicações e da banca e contrariando a tendência dos congéneres europeus. O PSI20 ganhou 0,66%, com a Novabase a disparar 11,46%.
O PSI20 subiu 0,66% esta semana, não conhecendo uma semana de perdas desde meados de Outubro. A Bolsa nacional contrariou a evolução das principais praças europeias e norte-americanas, que esta semana interromperam um ciclo de ganhos desde Outubro.
Vários indicadores económicos menos positivos, os alertas de analistas e os resultados de algumas empresas internacionais explicam o comportamento menos bom dos índices accionistas mundiais, mas a Bolsa nacional voltou a registar ganhos na semana que hoje termina.
O anúncio oficial do fecho da ONI Way e o corte de juros em 50 pontos base na Zona Euro foram algumas das razões que explicam o comportamento da Bolsa nacional esta semana.
Novabase e Impresa lideram ganhos; EDP cai 2,37%
A Novabase [NBA], com uma valorização de 11,46%, liderou os ganhos semanais no PSI20. A empresa liderada por Rogério Carapuça acumula 10 sessões consecutivas de ganhos.
Depois da Novabase surge a Impresa [NBA], com uma subida semanal de 9,6%, beneficiando da subida nas audiências da estação de televisão SIC.
O encerramento da ONI Way, anunciado oficialmente esta semana, teve reflexos diferentes das várias empresas listadas no PSI20 directamente implicadas no negócio.
A Vodafone Telecel [TLE] ganhou 4,09%, beneficiando do facto de, face à oposição da Telenor, não vir a comprar o capital da ONI Way.
Entre as outras empresas que vão comprar os activos da ex-futura quarta empresa de telefonia móvel, a Portugal Telecom [PTC] subiu 0,59% e a SonaeCom [SNC] progrediu 1,02%.
O Banco Comercial Português [BCP], que se recusa a acompanhar um aumento de capital na ONI, empresa que detém 68% da ONI Way, avançou 2,6% na semana.
Entre os outros accionistas da ONI, a Electricidade de Portugal [EDP] caiu 2,37%, liderando as perdas semanais no PSI20 e a Brisa [BRISA], que está a analisar o aumento de capital na ONI, depreciou 1,75%.
Entre as outras empresas que ajudaram o PSI20 a registar a sétima semana de ganhos a Jerónimo Martins [JMAR] subiu 5%, a Sonae SGPS [SON] ganhou 2,27% e o Banco Espírito Santo [BESNN] avançou 1,74%.
Entre as perdedoras a Semapa [SEMA] caiu 2,02%, a SAG [SAG] desceu 1,25% e o BPI [BPIN] desvalorizou 0,92%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 19:14:35h
A Euronext Lisbon registou, nos últimos cinco dias, a sétima semana de ganhos consecutiva, beneficiando das valorizações das empresas de telecomunicações e da banca e contrariando a tendência dos congéneres europeus. O PSI20 ganhou 0,66%, com a Novabase a disparar 11,46%.
O PSI20 subiu 0,66% esta semana, não conhecendo uma semana de perdas desde meados de Outubro. A Bolsa nacional contrariou a evolução das principais praças europeias e norte-americanas, que esta semana interromperam um ciclo de ganhos desde Outubro.
Vários indicadores económicos menos positivos, os alertas de analistas e os resultados de algumas empresas internacionais explicam o comportamento menos bom dos índices accionistas mundiais, mas a Bolsa nacional voltou a registar ganhos na semana que hoje termina.
O anúncio oficial do fecho da ONI Way e o corte de juros em 50 pontos base na Zona Euro foram algumas das razões que explicam o comportamento da Bolsa nacional esta semana.
Novabase e Impresa lideram ganhos; EDP cai 2,37%
A Novabase [NBA], com uma valorização de 11,46%, liderou os ganhos semanais no PSI20. A empresa liderada por Rogério Carapuça acumula 10 sessões consecutivas de ganhos.
Depois da Novabase surge a Impresa [NBA], com uma subida semanal de 9,6%, beneficiando da subida nas audiências da estação de televisão SIC.
O encerramento da ONI Way, anunciado oficialmente esta semana, teve reflexos diferentes das várias empresas listadas no PSI20 directamente implicadas no negócio.
A Vodafone Telecel [TLE] ganhou 4,09%, beneficiando do facto de, face à oposição da Telenor, não vir a comprar o capital da ONI Way.
Entre as outras empresas que vão comprar os activos da ex-futura quarta empresa de telefonia móvel, a Portugal Telecom [PTC] subiu 0,59% e a SonaeCom [SNC] progrediu 1,02%.
O Banco Comercial Português [BCP], que se recusa a acompanhar um aumento de capital na ONI, empresa que detém 68% da ONI Way, avançou 2,6% na semana.
Entre os outros accionistas da ONI, a Electricidade de Portugal [EDP] caiu 2,37%, liderando as perdas semanais no PSI20 e a Brisa [BRISA], que está a analisar o aumento de capital na ONI, depreciou 1,75%.
Entre as outras empresas que ajudaram o PSI20 a registar a sétima semana de ganhos a Jerónimo Martins [JMAR] subiu 5%, a Sonae SGPS [SON] ganhou 2,27% e o Banco Espírito Santo [BESNN] avançou 1,74%.
Entre as perdedoras a Semapa [SEMA] caiu 2,02%, a SAG [SAG] desceu 1,25% e o BPI [BPIN] desvalorizou 0,92%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 19:14:35h
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Mercado segue em alta ligeira, com destaque para a Intel
Mercado segue em alta ligeira, com destaque para a Intel
2002-12-06 19:05
OnMarkets.com - A praça norte-americana segue em alta ligeira, estando ainda a digerir as notícias de efeitos contraditórios divulgadas hoje. Assim, enquanto a Intel anunciava estimativas de vendas acima do esperado pelos analistas, para o final do ano, o mercado laboral revelava uma fraca performance nos seus números relativos a Novembro. Destaque ainda para a demissão do Secretário de Estado do Tesouro e do Conselheiro da Casa Branca, Paul O'Neill.
Assim, o Dow Jones avança 0,365 para os 8.655 pontos, enquanto o Nasdaq ganha 0,96% para os 1.424 pontos.
Recorde-se que a maior fabricante mundial de semicondutores anunciou hoje que espera obter vendas na ordem dos 6,8 a 7 mil milhões de dólares (6,78 a 6,99 mil milhões de euros) durante o quarto trimestre do corrente exercício, contra os 6,5 a 6,9 mil milhões previstos anteriormente e os 6,74 mil milhões estimados pelos analistas.
O grupo justifica esta perspectiva com o aumento da procura na Ásia e no segmento de microprocessadores.
A Intel sobe 16 cêntimos para os 18,80 dólares.
Também com um bom desempenho está a JDS Uniphase, ao somar 3,03% para os 3,06 dólares.
Entretanto, a taxa de desemprego subiu para os 6% no mês passado, contra as previsões médias dos analistas de 5.8%
2002-12-06 19:05
OnMarkets.com - A praça norte-americana segue em alta ligeira, estando ainda a digerir as notícias de efeitos contraditórios divulgadas hoje. Assim, enquanto a Intel anunciava estimativas de vendas acima do esperado pelos analistas, para o final do ano, o mercado laboral revelava uma fraca performance nos seus números relativos a Novembro. Destaque ainda para a demissão do Secretário de Estado do Tesouro e do Conselheiro da Casa Branca, Paul O'Neill.
Assim, o Dow Jones avança 0,365 para os 8.655 pontos, enquanto o Nasdaq ganha 0,96% para os 1.424 pontos.
Recorde-se que a maior fabricante mundial de semicondutores anunciou hoje que espera obter vendas na ordem dos 6,8 a 7 mil milhões de dólares (6,78 a 6,99 mil milhões de euros) durante o quarto trimestre do corrente exercício, contra os 6,5 a 6,9 mil milhões previstos anteriormente e os 6,74 mil milhões estimados pelos analistas.
O grupo justifica esta perspectiva com o aumento da procura na Ásia e no segmento de microprocessadores.
A Intel sobe 16 cêntimos para os 18,80 dólares.
Também com um bom desempenho está a JDS Uniphase, ao somar 3,03% para os 3,06 dólares.
Entretanto, a taxa de desemprego subiu para os 6% no mês passado, contra as previsões médias dos analistas de 5.8%
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Dólar cai com demissões na Casa Branca
Dólar cai com demissões na Casa Branca
2002-12-06 19:03
OnMarkets.com - As saídas de Paul O'Neill e Lawrence Lindsay dos cargos de secretário do Tesouro e de Conselheiro económico da Casa Branca, respectivamente, tiveram uma repercussão bastante negativa para a cotação da «nota verde», já que O'Neill era defensor acérrimo da política do «dólar forte».
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com o euro a valer 1,0081 dólares, contra 0,9997 dólares no fecho de quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,0001 e os 1,0128 dólares durante o dia.
«A queda de hoje do dólar foi derivada na sua quase exclusividade à saída de O'Neill. Embora talvez com uma ponta de exagero, todos vêem as demissões de hoje na Casa Branca como um sinal de que a administração Bush quer 'colocar a casa em ordem' em termos económicos, e que uma alteração da orientação seguida até agora está iminente», explica um operador.
Os peritos adiantam que, como O'Neill tem sido um defensor do «dólar forte», é possível que o seu sucessor aposte na desvalorização da divisa norte-americana como meio de equilibrar o défice comercial e reduzir o peso da dívida externa.
«Há várias vozes na Casa Branca que defendem há já algum tempo a desvalorização do dólar, e esta pode ser a altura delas passarem a ter mais peso nas decisões da administração», considera um analista, o qual adiantou, no entanto, que é preciso «esperar para saber quais serão os nomes que o presidente Bush vai nomear» para os cargos agora vagos, o que também explica porque é que a moeda dos EUA se encontra a aliviar dos mínimos da sessão.
Os peritos relembram ainda que a subida maior do que o esperado do desemprego nos Estados Unidos para os 6% e a redução inesperada do número de empregos existentes na economia norte-americana em 40 000 também pesou contra o dólar durante a sessão.
Não surpreendentemente, o iene japonês ganhou terreno face às restantes moedas, uma vez que os investidores que estão a sair do dólar buscam refúgio em outras divisas, e a fraqueza ontem admitida pelo BCE para a economia europeia limitou seriamente a atracção do euro.
Deste modo, às 15h44 o euro valia 124,83 ienes e o dólar 123,81 ienes, contra 125,35 e 124,91 ienes no fecho da última sessão, respectivamente.
2002-12-06 19:03
OnMarkets.com - As saídas de Paul O'Neill e Lawrence Lindsay dos cargos de secretário do Tesouro e de Conselheiro económico da Casa Branca, respectivamente, tiveram uma repercussão bastante negativa para a cotação da «nota verde», já que O'Neill era defensor acérrimo da política do «dólar forte».
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com o euro a valer 1,0081 dólares, contra 0,9997 dólares no fecho de quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,0001 e os 1,0128 dólares durante o dia.
«A queda de hoje do dólar foi derivada na sua quase exclusividade à saída de O'Neill. Embora talvez com uma ponta de exagero, todos vêem as demissões de hoje na Casa Branca como um sinal de que a administração Bush quer 'colocar a casa em ordem' em termos económicos, e que uma alteração da orientação seguida até agora está iminente», explica um operador.
Os peritos adiantam que, como O'Neill tem sido um defensor do «dólar forte», é possível que o seu sucessor aposte na desvalorização da divisa norte-americana como meio de equilibrar o défice comercial e reduzir o peso da dívida externa.
«Há várias vozes na Casa Branca que defendem há já algum tempo a desvalorização do dólar, e esta pode ser a altura delas passarem a ter mais peso nas decisões da administração», considera um analista, o qual adiantou, no entanto, que é preciso «esperar para saber quais serão os nomes que o presidente Bush vai nomear» para os cargos agora vagos, o que também explica porque é que a moeda dos EUA se encontra a aliviar dos mínimos da sessão.
Os peritos relembram ainda que a subida maior do que o esperado do desemprego nos Estados Unidos para os 6% e a redução inesperada do número de empregos existentes na economia norte-americana em 40 000 também pesou contra o dólar durante a sessão.
Não surpreendentemente, o iene japonês ganhou terreno face às restantes moedas, uma vez que os investidores que estão a sair do dólar buscam refúgio em outras divisas, e a fraqueza ontem admitida pelo BCE para a economia europeia limitou seriamente a atracção do euro.
Deste modo, às 15h44 o euro valia 124,83 ienes e o dólar 123,81 ienes, contra 125,35 e 124,91 ienes no fecho da última sessão, respectivamente.
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Brent cai com ordens de venda nos EUA
Brent cai com ordens de venda nos EUA
2002-12-06 19:02
OnMarkets.com - Num mercado de pouco volume, o preço do crude encontra-se em baixa nos mercados internacionais após ter atingido níveis que despoletaram várias ordens de venda no NYMEX de Nova Iorque.
Deste modo, às 16h56 o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 25,56 dólares, menos 24 cêntimos do que no fecho de quinta-feira e depois de ter atingido um máximo da sessão nos 26 dólares, altura em que as ordens de venda começaram a surgir nos Estados Unidos.
«Estamos a assistir a uma situação de vendas técnicas induzidas pelos norte-americanos», afirmou um operador, o qual adiantou que, apesar do preço do petróleo ter atingido nos EUA um nível que despoletou ordens de venda, o mercado ainda se encontra com margem para voltar a subir.
2002-12-06 19:02
OnMarkets.com - Num mercado de pouco volume, o preço do crude encontra-se em baixa nos mercados internacionais após ter atingido níveis que despoletaram várias ordens de venda no NYMEX de Nova Iorque.
Deste modo, às 16h56 o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 25,56 dólares, menos 24 cêntimos do que no fecho de quinta-feira e depois de ter atingido um máximo da sessão nos 26 dólares, altura em que as ordens de venda começaram a surgir nos Estados Unidos.
«Estamos a assistir a uma situação de vendas técnicas induzidas pelos norte-americanos», afirmou um operador, o qual adiantou que, apesar do preço do petróleo ter atingido nos EUA um nível que despoletou ordens de venda, o mercado ainda se encontra com margem para voltar a subir.
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SAP força mil trabalhadores a tirar férias prolongadas para
SAP força mil trabalhadores a tirar férias prolongadas para cortar custos
A SAP, maior fabricante de «software» de gestão, está a forçar cerca de mil trabalhadores, nos Estados Unidos, a prolongar as suas férias, enquanto encerra dois escritórios, entre 20 de Dezembro e 6 de Janeiro, a fim de reduzir custos.
Os trabalhadores do centro de pesquisa e desenvolvimento de Palo Alto, na Califórnia, e da unidade de desenvolvimento de clientes em Newton, na Pensilvania, serão obrigados a tirar sete dias de férias, enquanto os escritórios encerram, anunciou a empresa, citada pela agência Bloomberg.
A SAP, com esta operação, pretende reduzir custos, a fim de atingir a sua meta de margem de 21%, mais um ponto percentual do que é actualmente.
Os lucros do terceiro trimestre da SAP, que superaram as estimativas dos analistas, mas cortou a previsão de crescimento das vendas de 2002.
A SAP seguia a cair 2,23% para os 82,12 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:50:32h
A SAP, maior fabricante de «software» de gestão, está a forçar cerca de mil trabalhadores, nos Estados Unidos, a prolongar as suas férias, enquanto encerra dois escritórios, entre 20 de Dezembro e 6 de Janeiro, a fim de reduzir custos.
Os trabalhadores do centro de pesquisa e desenvolvimento de Palo Alto, na Califórnia, e da unidade de desenvolvimento de clientes em Newton, na Pensilvania, serão obrigados a tirar sete dias de férias, enquanto os escritórios encerram, anunciou a empresa, citada pela agência Bloomberg.
A SAP, com esta operação, pretende reduzir custos, a fim de atingir a sua meta de margem de 21%, mais um ponto percentual do que é actualmente.
Os lucros do terceiro trimestre da SAP, que superaram as estimativas dos analistas, mas cortou a previsão de crescimento das vendas de 2002.
A SAP seguia a cair 2,23% para os 82,12 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:50:32h
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PT chega a acordo com Governo e compra rede fixa por 400 mil
PT chega a acordo com Governo e compra rede fixa por 400 milhões
A Portugal Telecom e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição, pela operadora, da rede fixa de telecomunicações. O negócio deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, apurou o Negocios.pt.
Ao que o Negocios.pt apurou, a Portugal Telecom vai comprar aquela infra-estrutura por um valor indicativo de 400 milhões de euros.
Os aspectos finais e formais do acordo estão ainda a ser ultimados. Em causa está a possível inclusão de acordos laterais que se prendem com a liquidação de dívidas de entidades estatais à PT [PTC]. É o caso da RTP, que tem uma dívida de cerca de 100 milhões de euros.
A aprovação final do negócio está prevista para o Conselho de Ministros da próxima semana, que se realiza na quarta-feira.
A PT e o Ministério das Finanças, contactados pelo Negocios.pt, recusaram fazer qualquer comentário sobre o assunto.
O encaixe da venda da rede fixa é essencial para que o Governo consiga atingir o défice orçamental de 2,8% no final deste ano, a que está comprometido.
As acções da PT fecharam nos 6,85 euros, a cair 0,44%.
Por Sílvia de Oliveira e Paulo Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:44:33h
A Portugal Telecom e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição, pela operadora, da rede fixa de telecomunicações. O negócio deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, apurou o Negocios.pt.
Ao que o Negocios.pt apurou, a Portugal Telecom vai comprar aquela infra-estrutura por um valor indicativo de 400 milhões de euros.
Os aspectos finais e formais do acordo estão ainda a ser ultimados. Em causa está a possível inclusão de acordos laterais que se prendem com a liquidação de dívidas de entidades estatais à PT [PTC]. É o caso da RTP, que tem uma dívida de cerca de 100 milhões de euros.
A aprovação final do negócio está prevista para o Conselho de Ministros da próxima semana, que se realiza na quarta-feira.
A PT e o Ministério das Finanças, contactados pelo Negocios.pt, recusaram fazer qualquer comentário sobre o assunto.
O encaixe da venda da rede fixa é essencial para que o Governo consiga atingir o défice orçamental de 2,8% no final deste ano, a que está comprometido.
As acções da PT fecharam nos 6,85 euros, a cair 0,44%.
Por Sílvia de Oliveira e Paulo Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:44:33h
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AOL Time Warner limpa US$ 100 mi em despesas da AOL
AOL Time Warner limpa US$ 100 mi em despesas da AOL
2002-12-06 16:39
OnMarkets.com - Os planos da AOL Time Warner para estabilizar e alavancar os negócios da America Online (AOL) vão incluir cortes de US$ 100 milhões em despesas operacionais, através da eliminação de centenas de postos de trabalho.
Como resultado de uma grande queda nas receitas de publicidade da provedora, o vice-chairman da AOL, Joseph A. Rippat, executivo que está supervisionando os planos de reestruturação da companhia, informou que os gerentes que não fazem parte da divisão de Internet da AOLTimeWarner não serão afectados com as demissões.
As notícias de medidas para reduzir os custos em massa chegam três dias após os executivos da AOLTW anunciarem planos para fortalecer sua unidade de Internet e fazer com que ela consiga dar a volta por cima.
Em sua apresentação, o CEO da AOL, Jon Miller, disse que embora 2003 será um período de transição para a companhia, 2004 será um ano de crescimento de dois dígitos na receita da AOL.
Além disso, a AOLTW anunciou que espera sofrer quedas de até 50% na receita de publicidade e e-commerce da AOL para 2003.
Os funcionários da AOL ultrapassam 5,5 mil pessoas nas sedes do estado da Virgínia e nos escritórios de Nova York, Califórnia e Ohio.
Junto com as demissões, a AOL também pretende reduzir suas despesas com redes de computadores.
2002-12-06 16:39
OnMarkets.com - Os planos da AOL Time Warner para estabilizar e alavancar os negócios da America Online (AOL) vão incluir cortes de US$ 100 milhões em despesas operacionais, através da eliminação de centenas de postos de trabalho.
Como resultado de uma grande queda nas receitas de publicidade da provedora, o vice-chairman da AOL, Joseph A. Rippat, executivo que está supervisionando os planos de reestruturação da companhia, informou que os gerentes que não fazem parte da divisão de Internet da AOLTimeWarner não serão afectados com as demissões.
As notícias de medidas para reduzir os custos em massa chegam três dias após os executivos da AOLTW anunciarem planos para fortalecer sua unidade de Internet e fazer com que ela consiga dar a volta por cima.
Em sua apresentação, o CEO da AOL, Jon Miller, disse que embora 2003 será um período de transição para a companhia, 2004 será um ano de crescimento de dois dígitos na receita da AOL.
Além disso, a AOLTW anunciou que espera sofrer quedas de até 50% na receita de publicidade e e-commerce da AOL para 2003.
Os funcionários da AOL ultrapassam 5,5 mil pessoas nas sedes do estado da Virgínia e nos escritórios de Nova York, Califórnia e Ohio.
Junto com as demissões, a AOL também pretende reduzir suas despesas com redes de computadores.
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Sony desenvolve nariz eletrónico
Sony desenvolve nariz eletrónico
2002-12-06 16:35
OnMarkets.com - A fabricante de electrónicos Sony está trabalhando em um sensor electrónico de olfacto como parte de um projecto em conjunto com o Instituto Max Planck, informou o jornal japonês Nikkei Net, nesta sexta-feira (06/12). A reportagem revela que o "E-Nose" utiliza nanotecnologia e já consegue sentir o aroma de diferentes tipos de café. Inicialmente, a novidade da Sony terá aplicações na indústria de robótica.
Há cerca de dois anos, cientitas da Nasa trabalham na criação de um nariz-robô compacto o suficiente para ser levado no bolso de astronautas. O nariz eletrónico seria utilizado em missões espaciais para determinar mudanças na humidade do ar dentro da cabine espacial ou alertar sobre elementos de contaminação.
Ainda no campo da nanotecnologia, outra reportagem recente informa que os Laboratórios de Ciências Materiais da Sony, na Europa, também estão colaborando com as universidades europeias para produzir chips de memória que podem ser inseridos na cadeia de DNA ou em proteínas.
Entretanto, a iniciativa deve levar cerca de dez anos para tornar-se realidade.
2002-12-06 16:35
OnMarkets.com - A fabricante de electrónicos Sony está trabalhando em um sensor electrónico de olfacto como parte de um projecto em conjunto com o Instituto Max Planck, informou o jornal japonês Nikkei Net, nesta sexta-feira (06/12). A reportagem revela que o "E-Nose" utiliza nanotecnologia e já consegue sentir o aroma de diferentes tipos de café. Inicialmente, a novidade da Sony terá aplicações na indústria de robótica.
Há cerca de dois anos, cientitas da Nasa trabalham na criação de um nariz-robô compacto o suficiente para ser levado no bolso de astronautas. O nariz eletrónico seria utilizado em missões espaciais para determinar mudanças na humidade do ar dentro da cabine espacial ou alertar sobre elementos de contaminação.
Ainda no campo da nanotecnologia, outra reportagem recente informa que os Laboratórios de Ciências Materiais da Sony, na Europa, também estão colaborando com as universidades europeias para produzir chips de memória que podem ser inseridos na cadeia de DNA ou em proteínas.
Entretanto, a iniciativa deve levar cerca de dez anos para tornar-se realidade.
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Mercado mundial de PCs crescerá 8.3% em 2003
Mercado mundial de PCs crescerá 8.3% em 2003
2002-12-06 16:33
OnMarkets.com - A International Data Corp. (IDC) projecta que o mercado mundial de computadores pessoais, como desktops e notebooks, venda cerca de 147.5 milhões de unidades no próximo ano, o que representa um crescimento de 8.3% em relação a 2002.
O instituto prevê a influência directa de alguns sectores do mercado, como wireless (equipamentos sem fio) e redes de banda larga, além de novos designs de equipamentos e convergência de mídias.
A IDC aponta que o fornecimento de equipamentos deste ano teve alta de 1.6%, totalizando 136,2 milhões de produtos, resultado 2.6% inferior aos 139.9 milhões antes projectados para 2002.
Nos Estados Unidos, o fornecimento cresceu 3% em 2002, o que equivale a 47,4 milhões de unidades. No próximo ano, o instituto de pesquisas espera que o número tenha um incremento de 7.1% a 9.9%, somando 55.8 milhões de computadores pessoais.
Na Europa ocidental, a alta será de 6% em 2003, contra a queda de 0,5% registrada este ano.
2002-12-06 16:33
OnMarkets.com - A International Data Corp. (IDC) projecta que o mercado mundial de computadores pessoais, como desktops e notebooks, venda cerca de 147.5 milhões de unidades no próximo ano, o que representa um crescimento de 8.3% em relação a 2002.
O instituto prevê a influência directa de alguns sectores do mercado, como wireless (equipamentos sem fio) e redes de banda larga, além de novos designs de equipamentos e convergência de mídias.
A IDC aponta que o fornecimento de equipamentos deste ano teve alta de 1.6%, totalizando 136,2 milhões de produtos, resultado 2.6% inferior aos 139.9 milhões antes projectados para 2002.
Nos Estados Unidos, o fornecimento cresceu 3% em 2002, o que equivale a 47,4 milhões de unidades. No próximo ano, o instituto de pesquisas espera que o número tenha um incremento de 7.1% a 9.9%, somando 55.8 milhões de computadores pessoais.
Na Europa ocidental, a alta será de 6% em 2003, contra a queda de 0,5% registrada este ano.
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India atrai capital de empresas como Intel e Texas Instrumen
India atrai capital de empresas como Intel e Texas Instruments
2002-12-06 16:18
OnMArkets.com - O engenheiro Biswadip Mitra, da Texas Instruments Inc., continuou falando normalmente enquanto as luzes oscilaram três vezes durante uma conversa de 40 minutos em seu escritório, deixando tudo iluminado apenas pelo brilho das telas de computadores, alimentadas por geradores.
"Nós não pensamos nisso", afirmou Mitra, que administra o centro de produção de chips da Texas Instruments, em Bangalore, o maior da empresa fora dos Estados Unidos. "O factor mais importante é ter acesso a talentos, o que estamos encontrando aqui." A Texas Instruments tem sede em Dallas.
Texas Instruments, Intel Corp. e outras empresas estão expandindo centros de produção de chips na India, seguindo um caminho que transformou o país em um dos líderes globais em serviços de software. Com custos trabalhistas de aproximadamente um sexto dos verificados nos Estados Unidos, as empresas estão dispostas a enfrentar estradas esburacadas e problemas de falta de eletricidade.
"A India não se sai bem em infra-estrutura básica, se comparada à China", observou Graig Barret, principal executivo da Intel, que coloca a India atrás da China e Israel para alocar sua produçao. "A India é muito mais competitiva em desenvolvimento de engenharia, software e hardware do que em produção."
Os serviços de software, que podem incluir a programação de softwares para ajudar uma rede de supermercados a administrar seu stock, representam actualmente 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da India. O número deve crescer oito vezes até 2008, para US$ 80 biliões, de acordo com a National Association of Software and Service Companies.
Chip
As vendas internacionais de chips produzidos na India, que servem de base para os novos microprocessadores fabricados em vários outros países, desde Taiwan até Israel, são pequenas mas crescem rapidamente. As vendas chegarão a US$ 7 bilhiões em 2010, comparadas com os actuais US$ 200 milhões, segundo estimativas do sector.
Bangalore, sede da Wipro Ltd., maior empresa de software indiana de capital aberto, tornou-se um centro de desenvolvimento de chips. Da mesma forma que a Texas, a Intel possui seu maior centro fora dos Estados Unidos em Bangalore. Pretende investir US$ 200 milhões durante os próximos cinco anos para triplicar o número de engenheiro no local para 2,7 mil. A empresa começou com dez pessoas, em 1999.
2002-12-06 16:18
OnMArkets.com - O engenheiro Biswadip Mitra, da Texas Instruments Inc., continuou falando normalmente enquanto as luzes oscilaram três vezes durante uma conversa de 40 minutos em seu escritório, deixando tudo iluminado apenas pelo brilho das telas de computadores, alimentadas por geradores.
"Nós não pensamos nisso", afirmou Mitra, que administra o centro de produção de chips da Texas Instruments, em Bangalore, o maior da empresa fora dos Estados Unidos. "O factor mais importante é ter acesso a talentos, o que estamos encontrando aqui." A Texas Instruments tem sede em Dallas.
Texas Instruments, Intel Corp. e outras empresas estão expandindo centros de produção de chips na India, seguindo um caminho que transformou o país em um dos líderes globais em serviços de software. Com custos trabalhistas de aproximadamente um sexto dos verificados nos Estados Unidos, as empresas estão dispostas a enfrentar estradas esburacadas e problemas de falta de eletricidade.
"A India não se sai bem em infra-estrutura básica, se comparada à China", observou Graig Barret, principal executivo da Intel, que coloca a India atrás da China e Israel para alocar sua produçao. "A India é muito mais competitiva em desenvolvimento de engenharia, software e hardware do que em produção."
Os serviços de software, que podem incluir a programação de softwares para ajudar uma rede de supermercados a administrar seu stock, representam actualmente 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da India. O número deve crescer oito vezes até 2008, para US$ 80 biliões, de acordo com a National Association of Software and Service Companies.
Chip
As vendas internacionais de chips produzidos na India, que servem de base para os novos microprocessadores fabricados em vários outros países, desde Taiwan até Israel, são pequenas mas crescem rapidamente. As vendas chegarão a US$ 7 bilhiões em 2010, comparadas com os actuais US$ 200 milhões, segundo estimativas do sector.
Bangalore, sede da Wipro Ltd., maior empresa de software indiana de capital aberto, tornou-se um centro de desenvolvimento de chips. Da mesma forma que a Texas, a Intel possui seu maior centro fora dos Estados Unidos em Bangalore. Pretende investir US$ 200 milhões durante os próximos cinco anos para triplicar o número de engenheiro no local para 2,7 mil. A empresa começou com dez pessoas, em 1999.
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Situação na Venezuela faz Brent voltar a aproximar-se dos 26
Situação na Venezuela faz Brent voltar a aproximar-se dos 26 dólares
2002-12-06 16:16
O preço do crude continua com tendência de alta nos mercados internacionais, graças ao facto da greve geral que decorre no país de Hugo Chávez ter começado a afectar os fornecimentos de petróleo deste país.
Deste modo, o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na abertura da Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 25,90 dólares, mais 10 cêntimos do que no fecho de quinta
2002-12-06 16:16
O preço do crude continua com tendência de alta nos mercados internacionais, graças ao facto da greve geral que decorre no país de Hugo Chávez ter começado a afectar os fornecimentos de petróleo deste país.
Deste modo, o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Janeiro era transaccionado na abertura da Bolsa Internacional do Petróleo de Londres (IPE) a 25,90 dólares, mais 10 cêntimos do que no fecho de quinta
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Euro reforça valorização face ao dólar
Euro reforça valorização face ao dólar
2002-12-06 16:14
OnMArkets.com - O corte das taxas de juro na zona euro ontem decidido pelo BCE e o fecho em terreno negativo da bolsa de Nova Iorque continuam a suportar a moeda única acima da paridade perante a divisa norte-americana, estando o mercado a aguardar os números da taxa de desemprego nos EUA em Novembro.
Deste modo, às 9h58 a moeda única era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0012 dólares, contra 0,9997 dólares no fecho de quinta-feira.
Segundo os operadores, as atenções do mercado voltam-se hoje para a divulgação da taxa de desemprego nos Estados Unidos em Novembro, a qual deverá influenciar o câmbio dólar/euro. Presentemente, é esperado que esta aumente de 5,7 para 5,8%.
A evolução do iene japonês, que se encontra estável face às suas principais rivais, é também seguida atentamente, depois das declarações efectuadas esta semana pelo ministro das Finanlas nipónico Shiokawa Masajuro de que seria desejável que o dólar valesse entre «150 e 160» ienes, e do vice-ministro das Finanças Kuroda Haruhiko de que a fraqueza actual da divisa do seu país é «desejável».
Assim, às 9h00 o euro valia 125,14 ienes e o dólar 124,93 ienes, contra 125,35 e 124,91 ienes no término da última sessão.
2002-12-06 16:14
OnMArkets.com - O corte das taxas de juro na zona euro ontem decidido pelo BCE e o fecho em terreno negativo da bolsa de Nova Iorque continuam a suportar a moeda única acima da paridade perante a divisa norte-americana, estando o mercado a aguardar os números da taxa de desemprego nos EUA em Novembro.
Deste modo, às 9h58 a moeda única era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0012 dólares, contra 0,9997 dólares no fecho de quinta-feira.
Segundo os operadores, as atenções do mercado voltam-se hoje para a divulgação da taxa de desemprego nos Estados Unidos em Novembro, a qual deverá influenciar o câmbio dólar/euro. Presentemente, é esperado que esta aumente de 5,7 para 5,8%.
A evolução do iene japonês, que se encontra estável face às suas principais rivais, é também seguida atentamente, depois das declarações efectuadas esta semana pelo ministro das Finanlas nipónico Shiokawa Masajuro de que seria desejável que o dólar valesse entre «150 e 160» ienes, e do vice-ministro das Finanças Kuroda Haruhiko de que a fraqueza actual da divisa do seu país é «desejável».
Assim, às 9h00 o euro valia 125,14 ienes e o dólar 124,93 ienes, contra 125,35 e 124,91 ienes no término da última sessão.
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Modelo Continente quer mais pontos de venda em Portugal
Modelo Continente quer mais pontos de venda em Portugal
A Modelo Continente pretende «continuar a crescer», em número de pontos de venda, caso o Governo altere a lei relativa à concessão de licenças de construção de novas superfícies, que foram congeladas há um ano, disse Nuno Jordão, presidente da empresa.
O Governo concedeu licenças para a construção de «dois hipermercados» à Modelo e Continente, enquanto deu «quatro aos outros» afirmou Nuno Jordão, à margem do V Encontro do Clube dos Produtores Sonae.
O responsável disse que «não posso antecipar o novo enquadramento», mas «é mau para o país estar há um ano congelado» a entrega de licenças, para construção de novas superfícies para o retalho.
«Como será daqui para a frente vamos ver» afirmou o presidente da Modelo e Continente, reforçando que poderia não ser intenção do Executivo conceder mais licenças às empresas estrangeiras, mas «o resultado final foi os estrangeiros terem o dobro ou o triplo», do que a Modelo e Continente.
A Modelo Continente [MCON] não quer «qualquer legislação que nos faça perder na secretaria o que não perdemos no terreno de jogo», segundo a mesma fonte.
Nuno Jordão referiu que «o nosso objectivo é continuar a crescer e isso não tenho dúvidas».
O presidente da Modelo e Continente relembrou que formam os primeiros a investir no mercado, em 1995, um período arriscado, uma vez que ainda ninguém tinha investido neste mercado.
O Governo estabeleceu uma quota respeitante ao limite fornecido para a construção de superfícies comerciais, tendo congelado no último ano a entrega de novas licenças.
A Modelo e Continente abriu recentemente uma unidade na Guia, Algarve, e tem outra que irá abrir nas Antas, aquando o Euro 2004. Esta semana a empresa inaugurou também um hipermercado nos Açores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:14:39h
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Jordão diz aumento de capital Modelo Continente em 2002; reduz dívida em 2003
Data:2002/12/06Hora:15:13:57
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A Modelo Continente pretende «continuar a crescer», em número de pontos de venda, caso o Governo altere a lei relativa à concessão de licenças de construção de novas superfícies, que foram congeladas há um ano, disse Nuno Jordão, presidente da empresa.
O Governo concedeu licenças para a construção de «dois hipermercados» à Modelo e Continente, enquanto deu «quatro aos outros» afirmou Nuno Jordão, à margem do V Encontro do Clube dos Produtores Sonae.
O responsável disse que «não posso antecipar o novo enquadramento», mas «é mau para o país estar há um ano congelado» a entrega de licenças, para construção de novas superfícies para o retalho.
«Como será daqui para a frente vamos ver» afirmou o presidente da Modelo e Continente, reforçando que poderia não ser intenção do Executivo conceder mais licenças às empresas estrangeiras, mas «o resultado final foi os estrangeiros terem o dobro ou o triplo», do que a Modelo e Continente.
A Modelo Continente [MCON] não quer «qualquer legislação que nos faça perder na secretaria o que não perdemos no terreno de jogo», segundo a mesma fonte.
Nuno Jordão referiu que «o nosso objectivo é continuar a crescer e isso não tenho dúvidas».
O presidente da Modelo e Continente relembrou que formam os primeiros a investir no mercado, em 1995, um período arriscado, uma vez que ainda ninguém tinha investido neste mercado.
O Governo estabeleceu uma quota respeitante ao limite fornecido para a construção de superfícies comerciais, tendo congelado no último ano a entrega de novas licenças.
A Modelo e Continente abriu recentemente uma unidade na Guia, Algarve, e tem outra que irá abrir nas Antas, aquando o Euro 2004. Esta semana a empresa inaugurou também um hipermercado nos Açores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 18:14:39h
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Bolsas europeias encerram em queda mas France Telecom ajuda
Bolsas europeias encerram em queda mas France Telecom ajuda Paris a sair ilesa
A generalidade das praças na Europa encerram em queda, com as instituições financeiras BNP Paribas, Aegon e Barclays entre as mais penalizadas. A valorização da France Telecom, que em dois dias disparou 27%, ajudou Paris a fechar em contra ciclo.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,43% para 2.541,82 pontos, numa sessão em que os dados relativos ao desemprego nos EUA e o anúncio da demissão de Paul O'Neill do cargo de Secretário de Tesouro ajudou a pressionar os mercados. A praça de Madrid esteve encerrada em virtude do feriado do «Dia da Constituição».
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] foi excepção, subindo 0,88% nos 3.185,77 pontos, com as acções da France Telecom a dispararem 10,6% para 20,90 euros, depois da subida de 17% conseguida ontem. O Governo francês aprovou ontem um plano de reestruturação da sua dívida, e em reacção, a Lehman Brothers e a JP Morgan melhoraram a recomendação da empresa. O Crédit Agricole e o BNP Paribas caíram 4% e 1,4%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX deslizou 0,25% para 338,47 pontos, pressionado pela queda de 3,18% da seguradora Aegon, que eleva assim para 13% a perda acumulada no decorrer da semana.
O FTSE 100 [UKX] londrino escorregou 0,47% para 4.013,50 pontos, com os papéis do Barclays a regredirem 2,3%, para uma queda semanal de 14%.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 0,76% nos 3.200,26 pontos, a ser arrastado pelas quedas da empresa de «chips» Infineon e do Deutsche Bank que sofreram descidas de 3,8% para 9,20 euros e 1,4% para 12,42 euros, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 17:26:54h
A generalidade das praças na Europa encerram em queda, com as instituições financeiras BNP Paribas, Aegon e Barclays entre as mais penalizadas. A valorização da France Telecom, que em dois dias disparou 27%, ajudou Paris a fechar em contra ciclo.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,43% para 2.541,82 pontos, numa sessão em que os dados relativos ao desemprego nos EUA e o anúncio da demissão de Paul O'Neill do cargo de Secretário de Tesouro ajudou a pressionar os mercados. A praça de Madrid esteve encerrada em virtude do feriado do «Dia da Constituição».
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] foi excepção, subindo 0,88% nos 3.185,77 pontos, com as acções da France Telecom a dispararem 10,6% para 20,90 euros, depois da subida de 17% conseguida ontem. O Governo francês aprovou ontem um plano de reestruturação da sua dívida, e em reacção, a Lehman Brothers e a JP Morgan melhoraram a recomendação da empresa. O Crédit Agricole e o BNP Paribas caíram 4% e 1,4%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX deslizou 0,25% para 338,47 pontos, pressionado pela queda de 3,18% da seguradora Aegon, que eleva assim para 13% a perda acumulada no decorrer da semana.
O FTSE 100 [UKX] londrino escorregou 0,47% para 4.013,50 pontos, com os papéis do Barclays a regredirem 2,3%, para uma queda semanal de 14%.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 0,76% nos 3.200,26 pontos, a ser arrastado pelas quedas da empresa de «chips» Infineon e do Deutsche Bank que sofreram descidas de 3,8% para 9,20 euros e 1,4% para 12,42 euros, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 17:26:54h
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EDP recua e pressiona PSI20 para queda de 0,15% (act)
EDP recua e pressiona PSI20 para queda de 0,15% (act)
A Euronext Lisbon encerrou a semana em queda, com a desvalorização de 1,79% da Electricidade de Portugal (EDP) a pressionar o PSI20 para uma queda de 0,15%, num dia em que passou 2% do capital da eléctrica em Bolsa.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.098,10 pontos, com metade das acções a valorizarem, sete em queda e três inalteradas. Foram negociadas 73,5 milhões de acções, ou 141,6 milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] foi alvo de uma passagem em Bolsa de 60 milhões de acções, correspondentes a 2% do capital, num total do 99,6 milhões de euros ou 70% do mercado. A eléctrica regrediu 1,79% para 1,65 euros, depois da Galpenergia e do BCP terem anunciado que não pretendem acompanhar o aumento de capital da ONI.
O sector financeiro ajudou a deprimir o mercado, com o BPI [BPIN] a ceder 0,92% para 2,15 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] desvalorizou 0,36% para 2,76 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caiu 0,44% para 6,85 euros. O Santander elevou o preço alvo da operadora de 7,4 euros para 8,1 euros, reiterando uma recomendação de «compra». A Anatel deu ontem luz verde à PT e à Telefónica para a transferência dos seus activos móveis no Brasil para a «joint venture», que se designará Brasilcel.
A Vodafone Telecel [TLE] subiu 0,79% para 8,90 euros, e a SonaeCom [SNC] valorizou 1,54% para 1,98 euros.
A Novabase [NBA] completou uma série de 10 sessões sucessivas a valorizar, período no qual a empresa de soluções informáticas disparou 19%. As acções encerraram hoje nos 5,74 euros, após uma valorização de 2,50 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 17:02:52h
A Euronext Lisbon encerrou a semana em queda, com a desvalorização de 1,79% da Electricidade de Portugal (EDP) a pressionar o PSI20 para uma queda de 0,15%, num dia em que passou 2% do capital da eléctrica em Bolsa.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.098,10 pontos, com metade das acções a valorizarem, sete em queda e três inalteradas. Foram negociadas 73,5 milhões de acções, ou 141,6 milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] foi alvo de uma passagem em Bolsa de 60 milhões de acções, correspondentes a 2% do capital, num total do 99,6 milhões de euros ou 70% do mercado. A eléctrica regrediu 1,79% para 1,65 euros, depois da Galpenergia e do BCP terem anunciado que não pretendem acompanhar o aumento de capital da ONI.
O sector financeiro ajudou a deprimir o mercado, com o BPI [BPIN] a ceder 0,92% para 2,15 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] desvalorizou 0,36% para 2,76 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caiu 0,44% para 6,85 euros. O Santander elevou o preço alvo da operadora de 7,4 euros para 8,1 euros, reiterando uma recomendação de «compra». A Anatel deu ontem luz verde à PT e à Telefónica para a transferência dos seus activos móveis no Brasil para a «joint venture», que se designará Brasilcel.
A Vodafone Telecel [TLE] subiu 0,79% para 8,90 euros, e a SonaeCom [SNC] valorizou 1,54% para 1,98 euros.
A Novabase [NBA] completou uma série de 10 sessões sucessivas a valorizar, período no qual a empresa de soluções informáticas disparou 19%. As acções encerraram hoje nos 5,74 euros, após uma valorização de 2,50 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 17:02:52h
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Europa fecha ligeiramente positiva
Europa fecha ligeiramente positiva
Os mercados Europeus após terem estado a negociar-se durante a sessão em terreno negativo, acabaram por conseguir recuperar com o aproximar do final da sessão, fechando ligeiramente positivos. Os fracos números macro-económicos dos Eua arrastaram as bolsas Europeias para terreno negativo, mas a recuperação das bolsas norte-americanas, acabou por levar também à recuperação da Europa. Grande parte dos sectores acabou por encerrar em terreno negativo, embora tenham recuperado dos mínimos da sessão.
O Credit Agricole, o segundo maior banco francês, revelou que aumentou a sua participação no Credit Lyonnais de 10.5% para 12.2%. Recorde-se que era este o banco provável para tomar conta do CL, antes que o BNP Paribas também se mostrasse interessado. Ontem o BNP, que de momento detém uma participação de 16.2%, anunciou que pediu às autoridades francesas, a autorização para comprar uma participação significativa no Credit Lyonnais.
A subsidiária norte-americana do Deutsche Bank anunciou que espera que o próximo ano seja melhor do que 2002, e reiterou que os Eua são um dos principais mercados para o banco alemão.
A Vivendi Universal irá assinar no sábado um acordo com várias empresas chinesas, com vista à construção de um parque temático em Xangai. Esta área da Vivendi, que já detém parques temáticos no Japão, Espanha e EUA, já tinha assinado em Novembro um contrato com dois parceiros chineses com vista a estabelecer uma joint venture.
O conselho cientifico do Euronext Paris, que a partir de Dezembro de 2003, tal como já ocorreu com outros índices de bolsa, o índice CAC40 será ponderado pela dispersão bolsista e não pela capitalização bolsista. A ponderação máxima de um título sobre o índice será limitada a 15% do total, de modo a evitar que um título tenha um peso excessivo. As empresas que mais poderão ser afectadas com esta medida serão: France Telecom (55% detida pelo Governo francês), L`Oreal (54% detida pela Gesparal) e Credit Agricole (70% detido por bancos regionais).
2002/12/06 - 16:47
Os mercados Europeus após terem estado a negociar-se durante a sessão em terreno negativo, acabaram por conseguir recuperar com o aproximar do final da sessão, fechando ligeiramente positivos. Os fracos números macro-económicos dos Eua arrastaram as bolsas Europeias para terreno negativo, mas a recuperação das bolsas norte-americanas, acabou por levar também à recuperação da Europa. Grande parte dos sectores acabou por encerrar em terreno negativo, embora tenham recuperado dos mínimos da sessão.
O Credit Agricole, o segundo maior banco francês, revelou que aumentou a sua participação no Credit Lyonnais de 10.5% para 12.2%. Recorde-se que era este o banco provável para tomar conta do CL, antes que o BNP Paribas também se mostrasse interessado. Ontem o BNP, que de momento detém uma participação de 16.2%, anunciou que pediu às autoridades francesas, a autorização para comprar uma participação significativa no Credit Lyonnais.
A subsidiária norte-americana do Deutsche Bank anunciou que espera que o próximo ano seja melhor do que 2002, e reiterou que os Eua são um dos principais mercados para o banco alemão.
A Vivendi Universal irá assinar no sábado um acordo com várias empresas chinesas, com vista à construção de um parque temático em Xangai. Esta área da Vivendi, que já detém parques temáticos no Japão, Espanha e EUA, já tinha assinado em Novembro um contrato com dois parceiros chineses com vista a estabelecer uma joint venture.
O conselho cientifico do Euronext Paris, que a partir de Dezembro de 2003, tal como já ocorreu com outros índices de bolsa, o índice CAC40 será ponderado pela dispersão bolsista e não pela capitalização bolsista. A ponderação máxima de um título sobre o índice será limitada a 15% do total, de modo a evitar que um título tenha um peso excessivo. As empresas que mais poderão ser afectadas com esta medida serão: France Telecom (55% detida pelo Governo francês), L`Oreal (54% detida pela Gesparal) e Credit Agricole (70% detido por bancos regionais).
2002/12/06 - 16:47
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Secretário do Tesouro americano Paul O'Neill anuncia demissã
Secretário do Tesouro americano Paul O'Neill anuncia demissão; dólar cai (act2)
(actualiza com declarações de Teodora Cardoso)
O Secretário do Tesouro dos EUA Paul O'Neill, anunciou hoje a sua demissão para as próximas semanas, abandonando a administração de George W. Bush e as reformas fiscais, no mesmo dia da divulgação dos dados do desemprego.
De acordo com um porta-voz do Secretário do Tesouro dos Estados Unidos (EUA), citado pelas agências internacionais, a demissão de Paul O'Neill «acontecerá nas próximas semanas».
O presidente George W. Bush ainda não confirmou o nome do sucessor de O'Neill, uma decisão que terá de ser sujeita à aprovação pelo Senado.
A saída de Paul O'Neill já era aguardada pelos analistas políticos, dado as relações pouco amistosas que mantinha com os Republicanos no Congresso, não tendo igualmente o apoio de Wall Street, o coração financeiro da América.
Sobre os operadores de Bolsa O'Neill disse um dia que «não são o tipo de pessoas que queiramos para nos ajudar quando temos um problema complexo».
O demissionário liderava a reestruturação do sistema fiscal norte-americano, e era a ligação entre a Casa Branca e Alan Greenspan, de quem era amigo pessoal, e se reunia semanalmente para discutir os problemas da economia norte-americana.
O anúncio surge no mesmo dia em que o Departamento de Trabalho disse que a taxa de desemprego nos EUA subiu para o valor mais alto desde Abril, atingindo os 6%, demonstrando a incapacidade da economia em gerar novos postos de trabalho.
Performance desastrosa
«A performance dele foi um bocado desastrosa desde o início», defendeu a economista Teodora Cardoso, em declarações ao Negocios.pt, acrescentando que «não era um político» na verdadeira acepção da palavra.
No comunicado que enviou a Bush, O'Neill, anterior administrador na empresa de alumínios Alcoa, diz que «foi um privilégio servir a nação durante estes anos desafiadores, desejando ao presidente dos Estados Unidos «todo o sucesso em dar inspiração e liderança aos EUA e ao mundo».
O porta voz do Secretário do Tesouro confirmou que O'Neill já se tinha pensado retirar em 2000, por querer dedicar-se aos sector da saúde e educação da sua região natal, Pittsburgh.
O'Neill deixa o Governo norte-americano numa altura em que a economia norte-americana dá sinais de fraca recuperação, depois da recessão registada em 2001.
Durante o seu mandato, «o défice orçamental dos EUA não parou de crescer e a economia não saiu da estagnação», pelo que a decisão «não é de estranhar», defende Teodora Cardoso.
Euro reforça paridade com demissão de O'Neill
O dólar caiu logo depois de conhecida a demissão de O'Neill. O euro subia 0,72% para os 1,0077 dólares.
Num entrevista a um jornal alemão O'Neill disse pouco depois de ser nomeado que os Estados Unidos não iriam seguir uma política de dólar forte, uma das características da anterior administração de Bill Clinton.
O problema «é que os mercados reagiam às suas declarações», refere Cardoso, lembrando também os comentários proferidos acerca das eleições no Brasil, corrigidos dias depois.
O'Neill chegou a recusar o apoio na concessão de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional ao Brasil, referindo que provavelmente o dinheiro iria parar a contas bancárias na Suíça. Posteriormente apoiou o pacote de ajuda financeira ao Brasil e visitou inclusivé o país, afirmando acreditar na maior economia da América do Sul.
Estas declarações, a par da fraqueza da economia norte-americana, que atravessou uma recessão em 2001, explicam em parte a razão do dólar valer hoje menos que cada unidade da moeda dos 12 países da Zona Euro.
Nos mercados accionistas o Nasdaq subia 0,28% e o Dow Jones caia 0,21%.
O'Neill, com 67 anos, é o primeiro membro do Governo de Bush a pedir a demissão. O'Neill foi o 72º Secretário do Tesouro, durante 23 meses.
Por Nuno Carregueiro, Ricardo Domingos e Pedro Carvalho
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 16:38:53h
(actualiza com declarações de Teodora Cardoso)
O Secretário do Tesouro dos EUA Paul O'Neill, anunciou hoje a sua demissão para as próximas semanas, abandonando a administração de George W. Bush e as reformas fiscais, no mesmo dia da divulgação dos dados do desemprego.
De acordo com um porta-voz do Secretário do Tesouro dos Estados Unidos (EUA), citado pelas agências internacionais, a demissão de Paul O'Neill «acontecerá nas próximas semanas».
O presidente George W. Bush ainda não confirmou o nome do sucessor de O'Neill, uma decisão que terá de ser sujeita à aprovação pelo Senado.
A saída de Paul O'Neill já era aguardada pelos analistas políticos, dado as relações pouco amistosas que mantinha com os Republicanos no Congresso, não tendo igualmente o apoio de Wall Street, o coração financeiro da América.
Sobre os operadores de Bolsa O'Neill disse um dia que «não são o tipo de pessoas que queiramos para nos ajudar quando temos um problema complexo».
O demissionário liderava a reestruturação do sistema fiscal norte-americano, e era a ligação entre a Casa Branca e Alan Greenspan, de quem era amigo pessoal, e se reunia semanalmente para discutir os problemas da economia norte-americana.
O anúncio surge no mesmo dia em que o Departamento de Trabalho disse que a taxa de desemprego nos EUA subiu para o valor mais alto desde Abril, atingindo os 6%, demonstrando a incapacidade da economia em gerar novos postos de trabalho.
Performance desastrosa
«A performance dele foi um bocado desastrosa desde o início», defendeu a economista Teodora Cardoso, em declarações ao Negocios.pt, acrescentando que «não era um político» na verdadeira acepção da palavra.
No comunicado que enviou a Bush, O'Neill, anterior administrador na empresa de alumínios Alcoa, diz que «foi um privilégio servir a nação durante estes anos desafiadores, desejando ao presidente dos Estados Unidos «todo o sucesso em dar inspiração e liderança aos EUA e ao mundo».
O porta voz do Secretário do Tesouro confirmou que O'Neill já se tinha pensado retirar em 2000, por querer dedicar-se aos sector da saúde e educação da sua região natal, Pittsburgh.
O'Neill deixa o Governo norte-americano numa altura em que a economia norte-americana dá sinais de fraca recuperação, depois da recessão registada em 2001.
Durante o seu mandato, «o défice orçamental dos EUA não parou de crescer e a economia não saiu da estagnação», pelo que a decisão «não é de estranhar», defende Teodora Cardoso.
Euro reforça paridade com demissão de O'Neill
O dólar caiu logo depois de conhecida a demissão de O'Neill. O euro subia 0,72% para os 1,0077 dólares.
Num entrevista a um jornal alemão O'Neill disse pouco depois de ser nomeado que os Estados Unidos não iriam seguir uma política de dólar forte, uma das características da anterior administração de Bill Clinton.
O problema «é que os mercados reagiam às suas declarações», refere Cardoso, lembrando também os comentários proferidos acerca das eleições no Brasil, corrigidos dias depois.
O'Neill chegou a recusar o apoio na concessão de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional ao Brasil, referindo que provavelmente o dinheiro iria parar a contas bancárias na Suíça. Posteriormente apoiou o pacote de ajuda financeira ao Brasil e visitou inclusivé o país, afirmando acreditar na maior economia da América do Sul.
Estas declarações, a par da fraqueza da economia norte-americana, que atravessou uma recessão em 2001, explicam em parte a razão do dólar valer hoje menos que cada unidade da moeda dos 12 países da Zona Euro.
Nos mercados accionistas o Nasdaq subia 0,28% e o Dow Jones caia 0,21%.
O'Neill, com 67 anos, é o primeiro membro do Governo de Bush a pedir a demissão. O'Neill foi o 72º Secretário do Tesouro, durante 23 meses.
Por Nuno Carregueiro, Ricardo Domingos e Pedro Carvalho
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 16:38:53h
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EDP alvo de passagem de 60 milhões de acções ou 2% do capita
EDP alvo de passagem de 60 milhões de acções ou 2% do capital em Bolsa
A Electricidade de Portugal (EDP) foi alvo de uma passagem em Bolsa de 60 milhões de acções, correspondentes a 2% do capital da eléctrica, num total do 99,6 milhões de euros, adiantaram operadores ao Negocios.pt.
«A passagem em Bolsa foi feita ao preço unitário de 1,66 euros, e veio ajudar uma sessão que estava a ser fraca em termos de liquidez», disse um operador da Atrium.pt, acrescentando que a operação deverá ter resultado «de um rearranjo de carteira de algum accionistas».
A EDP é detida em 2% pela Brisa, em 5% pela Iberdrola, em 4,75% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 5,06% pelo Banco Comercial Português (BCP), em 7,14% pela Parpública e em 18,96% pela Direcção Geral do Tesouro.
A eléctrica detém 0,47% de acções próprias, estando 56,62% nas mãos de accionistas privados.
As acções da eléctrica seguiam com uma desvalorização de 1,19% para 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 16:02:33h
A Electricidade de Portugal (EDP) foi alvo de uma passagem em Bolsa de 60 milhões de acções, correspondentes a 2% do capital da eléctrica, num total do 99,6 milhões de euros, adiantaram operadores ao Negocios.pt.
«A passagem em Bolsa foi feita ao preço unitário de 1,66 euros, e veio ajudar uma sessão que estava a ser fraca em termos de liquidez», disse um operador da Atrium.pt, acrescentando que a operação deverá ter resultado «de um rearranjo de carteira de algum accionistas».
A EDP é detida em 2% pela Brisa, em 5% pela Iberdrola, em 4,75% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 5,06% pelo Banco Comercial Português (BCP), em 7,14% pela Parpública e em 18,96% pela Direcção Geral do Tesouro.
A eléctrica detém 0,47% de acções próprias, estando 56,62% nas mãos de accionistas privados.
As acções da eléctrica seguiam com uma desvalorização de 1,19% para 1,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 16:02:33h
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Secretário do Tesouro americano Paul O'Neill anuncia demissã
Secretário do Tesouro americano Paul O'Neill anuncia demissão
O Secretário do Tesouro dos EUA Paul O'Neill, anunciou hoje a sua demissão para as próximas semanas, abandonando a administração de George W. Bush e as reformas fiscais, no mesmo dia da divulgação dos dados do desemprego.
De acordo com um porta-voz do Secretário do Tesouro dos Estados Unidos (EUA), citado pelas agências internacionais, a demissão de Paul O'Neill «acontecerá nas próximas semanas».
O presidente George W. Bush ainda não confirmou o nome do sucessor de O'Neill, uma decisão que terá de ser sujeita à aprovação pelo Senado.
A saída de Paul O'Neill já era aguardada pelos analistas políticos, dado as relações pouco amistosas que mantinha com os Republicanos no Congresso, não tendo igualmente o apoio de Wall Street, o coração financeiro da América.
O demissionário liderava a reestruturação do sistema fiscal norte-americano, e era a ligação entre a Casa Branca e Alan Greenspan, de quem era amigo pessoal, e se reunia semanalmente para discutir os problemas da economia norte-americana.
O anúncio surge no mesmo dia em que o Departamento de Trabalho disse que a taxa de desemprego nos EUA subiu para o valor mais alto desde Abril, atingindo os 6%, demonstrando a incapacidade da economia em gerar novos postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 15:19:36h
O Secretário do Tesouro dos EUA Paul O'Neill, anunciou hoje a sua demissão para as próximas semanas, abandonando a administração de George W. Bush e as reformas fiscais, no mesmo dia da divulgação dos dados do desemprego.
De acordo com um porta-voz do Secretário do Tesouro dos Estados Unidos (EUA), citado pelas agências internacionais, a demissão de Paul O'Neill «acontecerá nas próximas semanas».
O presidente George W. Bush ainda não confirmou o nome do sucessor de O'Neill, uma decisão que terá de ser sujeita à aprovação pelo Senado.
A saída de Paul O'Neill já era aguardada pelos analistas políticos, dado as relações pouco amistosas que mantinha com os Republicanos no Congresso, não tendo igualmente o apoio de Wall Street, o coração financeiro da América.
O demissionário liderava a reestruturação do sistema fiscal norte-americano, e era a ligação entre a Casa Branca e Alan Greenspan, de quem era amigo pessoal, e se reunia semanalmente para discutir os problemas da economia norte-americana.
O anúncio surge no mesmo dia em que o Departamento de Trabalho disse que a taxa de desemprego nos EUA subiu para o valor mais alto desde Abril, atingindo os 6%, demonstrando a incapacidade da economia em gerar novos postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 15:19:36h
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Jordão diz aumento de capital Modelo Continente em 2002; red
Jordão diz aumento de capital Modelo Continente em 2002; reduz dívida em 2003
A Modelo Continente vai realizar «o reforço de capitais próprios» em 2002, disse Nuno Jordão, presidente da empresa. Em 2003 a empresa da Sonae quer reduzir a dívida e uma parceria estratégica não está na agenda. A Modelo Continente vai realizar «o reforço de capitais próprios» em 2002, disse Nuno Jordão, presidente da empresa, escusando-se a comentar se a Carrefour vai acompanhar este aumento de capital.
«Em 2002 o reforço dos capitais próprios serão atingidos», disse Nuno Jordão, presidente da empresa, à margem do 5º Encontro do Clube de Produtores Sonae, acrescentando que «se não se fizer com o processo que é burocraticamente mais lento, escolhe-se outra modalidade mais rápida», sem a identificar.
Em Outubro a Modelo Continente anunciou que iria realizar um aumento de capital de 100 milhões de euros, para 1,1 mil milhões de euros, por novas entradas em dinheiro. As datas da operação não foram ainda anunciadas.
O mesmo responsável adiantou que o «objectivo é que os capitais próprios estejam reforçados no montante que auferimos».
Quanto à possível participação, ou não, do accionista Carrefour no aumento de capital, o presidente da empresa da Sonae disse «não posso antecipar o que irá acontecer», lembrando que o período de subscrição ainda não iniciou.
A Carrefour detém 22,4% da empresa controlada pela Sonae SGPS [SON], que encara como não desejado este accionista francês na Modelo Continente [MCON].
Nuno Jordão diz com Carrefour não há relação
Nuno Jordão afirmou que «o Carrefour é um accionista da empresa, as acções foram compradas e têm o direito de vender quando quiserem», reforçando que «não há relação (com a empresa francesa) por isso não incomoda nem deixa de incomodar».
A Sonae SGPS lançou recentemente uma oferta pública de aquisição sobre a Modelo Continente, que a Carrefour não aceitou, mantendo a mesma posição accionista da empresa.
Quanto à procura de um parceiro estratégico, o mesmo responsável salientou que «as parcerias estratégicas não são coisas que se tratem a curto prazo ».
«Estamos com um nível de produtividade e rentabilidade, estamos conscientes que há coisas que podemos fazer melhor, mas não há problema de estarmos sozinhos», acrescentou a mesma fonte.
O presidente da Modelo Continente referiu que não tem necessidade de ter um parceiro estratégico para «o ensinar a fazer retalho», afirmando que «com ou sem parceiro estratégico conseguimos melhores resultados que os restantes grupos».
Nuno Jordão conclui que «faz sentido (parcerias estratégicas) mas não é uma coisa que esteja na agenda».
Modelo Continente quer reduzir dívida em 2003
O presidente da Modelo Continente considera que a empresa «tem um conjunto de rácios que permitem dizer que temos um balanço muito sólido, como o EBITDA sobre o serviço da dívida, ou o total da dívida sobre o EBITDA», que permitem dizer que «a dívida não é muito elevada».
A Modelo Continente, nos primeiros nove meses deste ano, teve lucros após interesses minoritários de 46 milhões de euros, menos 36% que no período homólogo, devido à queda do contributo do Brasil. No mesmo período o EBITDA caiu 16% para 185 milhões de euros e o resultado operacional desceu 28% até aos 101 milhões de euros.
«A empresa não tem uma dívida elevada, tendo em conta a rentabilidade que ela tem», disse o mesmo responsável.
O endividamento financeiro líquido consolidado da empresa ascendia no final de Setembro a 925 milhões de euros.
Jordão acrescentou que em 2003 «o cenário é que a dívida diminua, porque a empresa fez um esforço de investimento muito sólido (...) que são seguidos de fases de consolidação» e consequentemente de menor investimento.
A Modelo Continente seguia a subir 0,61% para os 1,64 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 15:13:57h
A Modelo Continente vai realizar «o reforço de capitais próprios» em 2002, disse Nuno Jordão, presidente da empresa. Em 2003 a empresa da Sonae quer reduzir a dívida e uma parceria estratégica não está na agenda. A Modelo Continente vai realizar «o reforço de capitais próprios» em 2002, disse Nuno Jordão, presidente da empresa, escusando-se a comentar se a Carrefour vai acompanhar este aumento de capital.
«Em 2002 o reforço dos capitais próprios serão atingidos», disse Nuno Jordão, presidente da empresa, à margem do 5º Encontro do Clube de Produtores Sonae, acrescentando que «se não se fizer com o processo que é burocraticamente mais lento, escolhe-se outra modalidade mais rápida», sem a identificar.
Em Outubro a Modelo Continente anunciou que iria realizar um aumento de capital de 100 milhões de euros, para 1,1 mil milhões de euros, por novas entradas em dinheiro. As datas da operação não foram ainda anunciadas.
O mesmo responsável adiantou que o «objectivo é que os capitais próprios estejam reforçados no montante que auferimos».
Quanto à possível participação, ou não, do accionista Carrefour no aumento de capital, o presidente da empresa da Sonae disse «não posso antecipar o que irá acontecer», lembrando que o período de subscrição ainda não iniciou.
A Carrefour detém 22,4% da empresa controlada pela Sonae SGPS [SON], que encara como não desejado este accionista francês na Modelo Continente [MCON].
Nuno Jordão diz com Carrefour não há relação
Nuno Jordão afirmou que «o Carrefour é um accionista da empresa, as acções foram compradas e têm o direito de vender quando quiserem», reforçando que «não há relação (com a empresa francesa) por isso não incomoda nem deixa de incomodar».
A Sonae SGPS lançou recentemente uma oferta pública de aquisição sobre a Modelo Continente, que a Carrefour não aceitou, mantendo a mesma posição accionista da empresa.
Quanto à procura de um parceiro estratégico, o mesmo responsável salientou que «as parcerias estratégicas não são coisas que se tratem a curto prazo ».
«Estamos com um nível de produtividade e rentabilidade, estamos conscientes que há coisas que podemos fazer melhor, mas não há problema de estarmos sozinhos», acrescentou a mesma fonte.
O presidente da Modelo Continente referiu que não tem necessidade de ter um parceiro estratégico para «o ensinar a fazer retalho», afirmando que «com ou sem parceiro estratégico conseguimos melhores resultados que os restantes grupos».
Nuno Jordão conclui que «faz sentido (parcerias estratégicas) mas não é uma coisa que esteja na agenda».
Modelo Continente quer reduzir dívida em 2003
O presidente da Modelo Continente considera que a empresa «tem um conjunto de rácios que permitem dizer que temos um balanço muito sólido, como o EBITDA sobre o serviço da dívida, ou o total da dívida sobre o EBITDA», que permitem dizer que «a dívida não é muito elevada».
A Modelo Continente, nos primeiros nove meses deste ano, teve lucros após interesses minoritários de 46 milhões de euros, menos 36% que no período homólogo, devido à queda do contributo do Brasil. No mesmo período o EBITDA caiu 16% para 185 milhões de euros e o resultado operacional desceu 28% até aos 101 milhões de euros.
«A empresa não tem uma dívida elevada, tendo em conta a rentabilidade que ela tem», disse o mesmo responsável.
O endividamento financeiro líquido consolidado da empresa ascendia no final de Setembro a 925 milhões de euros.
Jordão acrescentou que em 2003 «o cenário é que a dívida diminua, porque a empresa fez um esforço de investimento muito sólido (...) que são seguidos de fases de consolidação» e consequentemente de menor investimento.
A Modelo Continente seguia a subir 0,61% para os 1,64 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 15:13:57h
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IBM pressiona Dow Jones para primeira semana de queda em oit
IBM pressiona Dow Jones para primeira semana de queda em oito; Nasdaq cai 1,1%
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a sessão a desvalorizar, com o Dow Jones a resvalar 0,13%, podendo hoje pôr termo a oito semanas de subidas sucessivas. A IBM caía 2% e o Nasdaq retraía mais de 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 14:38:34h
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a sessão a desvalorizar, com o Dow Jones a resvalar 0,13%, podendo hoje pôr termo a oito semanas de subidas sucessivas. A IBM caía 2% e o Nasdaq retraía mais de 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 14:38:34h
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IBM vai adquirir Rational Software por 2,1 mil milhões em di
IBM vai adquirir Rational Software por 2,1 mil milhões em dinheiro
A International Business Machines anunciou hoje vai comprar, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), o capital da Rational Software, com vista a incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Por cada acção da Rational Software a IBM, maior produtora de computadores pessoais do mundo, vai pagar 10,5 dólares por acção, a que corresponde um prémio de 29% face ao fecho de ontem.
Mais de 600 mil empresas de desenvolvimento de soluções utilizam o «software» da IBM, que emprega cerca de 3.400 trabalhadores.
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
Este negócio deverá estar concluído no primeiro trimestre de 2003 e possibilitará à Rational Software fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A IBM fechou ontem a perder 0,75% para os 83,06 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 14:08:34h
A International Business Machines anunciou hoje vai comprar, por 2,1 mil milhões de dólares (2,09 mil milhões de euros), o capital da Rational Software, com vista a incrementar a sua oferta de produtos de «software».
Por cada acção da Rational Software a IBM, maior produtora de computadores pessoais do mundo, vai pagar 10,5 dólares por acção, a que corresponde um prémio de 29% face ao fecho de ontem.
Mais de 600 mil empresas de desenvolvimento de soluções utilizam o «software» da IBM, que emprega cerca de 3.400 trabalhadores.
Esta será a maior aquisição de empresas de «software» da IBM desde que investiu 3,5 mil milhões de dólares na aquisição da Lotus Development em 1995.
Este negócio deverá estar concluído no primeiro trimestre de 2003 e possibilitará à Rational Software fazer face à concorrência acrescida da Oracle, líder no sector, e pela Computer Associates.
A IBM fechou ontem a perder 0,75% para os 83,06 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 14:08:34h
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Taxa de desemprego nos Estados Unidos sobe para 6% em Novemb
Taxa de desemprego nos Estados Unidos sobe para 6% em Novembro
A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu mais que o esperado em Novembro, atingindo os 6%, valor mais elevado desde Abril, correspondente à perda de 40 mil empregos.
A taxa de desemprego em Outubro tinha ascendido a 5,7% e os analistas estimavam um aumento mais moderado para 5,8%. Os mesmos analistas estimavam que a economia norte-americana criasse 36 mil novos postos de trabalho.
Segundo os número do Departamento do Trabalho nos Estados Unidos forma suprimidos 1,6 milhões de postos de trabalho desde Março de 2001, cerca de 25% da população activa de Portugal.
A supressão de empregos ocorreu sobretudo no sector industrial, um dos mais afectados na recessão que a economia dos EUA registou em 2001.
As retalhistas e as construtoras também contribuíram para a subida da taxa de desemprego em Novembro.
Os últimos números dos pedidos de subsídios de desemprego, em mínimos deste ano, sugeriam que o mercado de trabalho estava a recuperar.
Os mercados accionistas agravaram a tendência de queda depois de conhecido este indicador, o dado económico mais aguardado do dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 13:44:40h
A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu mais que o esperado em Novembro, atingindo os 6%, valor mais elevado desde Abril, correspondente à perda de 40 mil empregos.
A taxa de desemprego em Outubro tinha ascendido a 5,7% e os analistas estimavam um aumento mais moderado para 5,8%. Os mesmos analistas estimavam que a economia norte-americana criasse 36 mil novos postos de trabalho.
Segundo os número do Departamento do Trabalho nos Estados Unidos forma suprimidos 1,6 milhões de postos de trabalho desde Março de 2001, cerca de 25% da população activa de Portugal.
A supressão de empregos ocorreu sobretudo no sector industrial, um dos mais afectados na recessão que a economia dos EUA registou em 2001.
As retalhistas e as construtoras também contribuíram para a subida da taxa de desemprego em Novembro.
Os últimos números dos pedidos de subsídios de desemprego, em mínimos deste ano, sugeriam que o mercado de trabalho estava a recuperar.
Os mercados accionistas agravaram a tendência de queda depois de conhecido este indicador, o dado económico mais aguardado do dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 13:44:40h
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CTT estima prejuízos de 26 milhões de euros para 2002
CTT estima prejuízos de 26 milhões de euros para 2002
Os CTT-Correios de Portugal, deverá terminar este ano com prejuízos de 26 milhões de euros, revelou ao Negocios.pt Carlos Horta e Costa, presidente da empresa. Em 2001 os CTT teve prejuízos operacionais de 12 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 13:26:33h
Os CTT-Correios de Portugal, deverá terminar este ano com prejuízos de 26 milhões de euros, revelou ao Negocios.pt Carlos Horta e Costa, presidente da empresa. Em 2001 os CTT teve prejuízos operacionais de 12 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 13:26:33h
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