Noticias de 24 de Outubro de 2003
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Mercados dos EUA abrem em queda
24-10-2003 14:35
Os mercados norte-americanos terminam a semana a abrir em queda, com os investidores desiludidos com os resultados da Microsoft Corp.
A Microsoft apresentou, ontem, um aumento nos lucros de 28 por cento, resultado de um modesto aumento de vendas, com a procura de computadores pessoais a ajudar. Por outro lado, as vendas no que diz respeito ao software foram mais baixas do que o esperado no último trimestre.
A empresa de Bill Gates abriu a descer seis por cento.
As duas companhias telefónicas norte-americanas retomaram as negociações para uma possível fusão. A BellSouth pretende comprar a AT&T. O nome da AT&T vai permanecer na nova empresa.
A capitalização em bolsa da AT&T é de 15.1 mil milhões de dólares, enquanto que o valor de mercado da Bell South é de 47.9 mil milhões de dólares.
A Bell South iniciou a sessão a perder 6,2 por cento e a AT&T segue o mesmo panorama com uma descida de 0,50 por cento.
Dow Jones recuou 0,13 por cento e Nasdaq desceu 1,18 por cento.
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24-10-2003 14:35
Os mercados norte-americanos terminam a semana a abrir em queda, com os investidores desiludidos com os resultados da Microsoft Corp.
A Microsoft apresentou, ontem, um aumento nos lucros de 28 por cento, resultado de um modesto aumento de vendas, com a procura de computadores pessoais a ajudar. Por outro lado, as vendas no que diz respeito ao software foram mais baixas do que o esperado no último trimestre.
A empresa de Bill Gates abriu a descer seis por cento.
As duas companhias telefónicas norte-americanas retomaram as negociações para uma possível fusão. A BellSouth pretende comprar a AT&T. O nome da AT&T vai permanecer na nova empresa.
A capitalização em bolsa da AT&T é de 15.1 mil milhões de dólares, enquanto que o valor de mercado da Bell South é de 47.9 mil milhões de dólares.
A Bell South iniciou a sessão a perder 6,2 por cento e a AT&T segue o mesmo panorama com uma descida de 0,50 por cento.
Dow Jones recuou 0,13 por cento e Nasdaq desceu 1,18 por cento.
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Lisboa segue em ligeira baixa
24-10-2003 12:24
O PSI-20 seguia a transaccionar em ligeira baixa, com a Portugal Telecom a indicar o caminho, numa sessão com pouco volume, em que o mercado se revela indiferente à nova marca Millenium do BCP. O PSI20 está a perder 0,1% para 6.246,65 pontos.
Os operadores contactados esperam um dia sem turbulência perante a ausência de indicadores e de resultados de empresas de referência, destacando que a descida dos futuros do Nasdaq deverá continuar a dar um tom negativo às praças europeias.
O BCP seguia a transaccionar nos 1,71 euros a perder 0,58%. O BPI segue em alta de 1,13% para 2,69 euros, após ter apresentado lucros, relativos ao terceiro trimestre, em linha com as previsões dos analistas. O lucro líquido do BPI subiu para 113,8 milhões de euros face ao lucro de 97,6 alcançado no período homólogo de 2002, um crescimento de 16,7%. Este valor fixou-se dentro das estimativas dos analistas de um lucro entre 107 e 120,6 milhões.
A Portugal Telecom acompanha as descidas no sector na Europa e perde 0,72% para os 6,88 euros. Recorde-se que os indicadores referentes à análise técnica apontam os 6,80 euros como primeiro suporte para o título.
Quanto à EDP, segue a ganhar 0,51% nos 1,99 euros, ainda abaixo dos dois euros, que se estão a revelar como uma forte barreira.
A Sonae SGPS, segue no preço de abertura 0,59 euros, reflectindo a tomada de mais valias face à subida do último mês, contudo, todo o papel é comprado o que significa a possibilidade de recuperação a curto prazo.
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24-10-2003 12:24
O PSI-20 seguia a transaccionar em ligeira baixa, com a Portugal Telecom a indicar o caminho, numa sessão com pouco volume, em que o mercado se revela indiferente à nova marca Millenium do BCP. O PSI20 está a perder 0,1% para 6.246,65 pontos.
Os operadores contactados esperam um dia sem turbulência perante a ausência de indicadores e de resultados de empresas de referência, destacando que a descida dos futuros do Nasdaq deverá continuar a dar um tom negativo às praças europeias.
O BCP seguia a transaccionar nos 1,71 euros a perder 0,58%. O BPI segue em alta de 1,13% para 2,69 euros, após ter apresentado lucros, relativos ao terceiro trimestre, em linha com as previsões dos analistas. O lucro líquido do BPI subiu para 113,8 milhões de euros face ao lucro de 97,6 alcançado no período homólogo de 2002, um crescimento de 16,7%. Este valor fixou-se dentro das estimativas dos analistas de um lucro entre 107 e 120,6 milhões.
A Portugal Telecom acompanha as descidas no sector na Europa e perde 0,72% para os 6,88 euros. Recorde-se que os indicadores referentes à análise técnica apontam os 6,80 euros como primeiro suporte para o título.
Quanto à EDP, segue a ganhar 0,51% nos 1,99 euros, ainda abaixo dos dois euros, que se estão a revelar como uma forte barreira.
A Sonae SGPS, segue no preço de abertura 0,59 euros, reflectindo a tomada de mais valias face à subida do último mês, contudo, todo o papel é comprado o que significa a possibilidade de recuperação a curto prazo.
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Reino Unido: Produto Interno Bruto aumenta 0,6%
24-10-2003 13:29
O Produto Interno Bruto do Reino Unido aumentou 0,6 por cento no terceiro trimestre do ano, face ao trimestre anterior, reagindo à evolução do sector dos serviços, que cresceu 0,7 por cento.
Em termos homólogos, o crescimento britânico atinge os 1,9 por cento, menos uma décima que no trimestre anterior.
Esta subida poderá levar a que o Banco de Inglaterra aumente a taxa de juro, na reunião a realizar no próximo mês.
As vendas a retalho do Reino Unido aumentaram 0,5 por cento em Agosto e 1,2 por cento no terceiro trimestre.
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24-10-2003 13:29
O Produto Interno Bruto do Reino Unido aumentou 0,6 por cento no terceiro trimestre do ano, face ao trimestre anterior, reagindo à evolução do sector dos serviços, que cresceu 0,7 por cento.
Em termos homólogos, o crescimento britânico atinge os 1,9 por cento, menos uma décima que no trimestre anterior.
Esta subida poderá levar a que o Banco de Inglaterra aumente a taxa de juro, na reunião a realizar no próximo mês.
As vendas a retalho do Reino Unido aumentaram 0,5 por cento em Agosto e 1,2 por cento no terceiro trimestre.
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Zona Euro: Excedente Corrente aumenta em Agosto
24-10-2003 13:25
Segundo dados do Banco Central Europeu, o excedente da balança corrente da Zona Euro subiu para 5 mil milhões de euros em Agosto.
O valor de Julho foi revisto em alta de 1,2 para 2 mil milhões de euros.
Os investimentos directos registaram uma saída de 39,6 mil milhões de euros, acima dos 38,9 mil milhões de euros registados em Julho.
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24-10-2003 13:25
Segundo dados do Banco Central Europeu, o excedente da balança corrente da Zona Euro subiu para 5 mil milhões de euros em Agosto.
O valor de Julho foi revisto em alta de 1,2 para 2 mil milhões de euros.
Os investimentos directos registaram uma saída de 39,6 mil milhões de euros, acima dos 38,9 mil milhões de euros registados em Julho.
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AT & T volta a negociar fusão
24-10-2003 12:35
Os títulos da empresa de telecomunicações norte americana AT&T recuperam posições no mercado europeu após o Wall Street Journal publicar que a empresa voltou às negociações de fusão com a BellSouth esta semana, dois meses após a ruptura das negociações. BellSouth poderá comprar a AT&T, a maior empresa norte americana de telefonia de longa distancia. Os títulos de AT&T subiam o equivalente a 3%.
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24-10-2003 12:35
Os títulos da empresa de telecomunicações norte americana AT&T recuperam posições no mercado europeu após o Wall Street Journal publicar que a empresa voltou às negociações de fusão com a BellSouth esta semana, dois meses após a ruptura das negociações. BellSouth poderá comprar a AT&T, a maior empresa norte americana de telefonia de longa distancia. Os títulos de AT&T subiam o equivalente a 3%.
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Google prepara entrada em bolsa
24-10-2003 11:16
O portal Google está a considerar uma Oferta Pública de Venda — OPV —no próximo ano, colocada através da Internet. Para os bancos de investimento — uma das mais aguardadas em Wall Street desde o fim da bolha tecnológica — esta operação está avaliada em mais de 15 mil milhões de dólares. Para a Google, que pretende coordenar a venda de acções esta operação apresenta três vantagens: vai evitar o pagamento de comissões aos bancos de investimento já que os investidores vão solicitar as acções directamente ao Google, os bancos de investimento não vão decidir os preços nem quem vai receber as acções e por último reduz-se a possibilidade de informação manipulada. A Google recorda que outras importantes entradas em bolsa, desde a da Apple Computer, em 1980, até à da Netscape, em 1995, “envolveram geralmente empresas não rentáveis. Pelo contrário, o Google é altamente lucrativo e está envolvido num grande negócio global”. Apesar da Google não divulgar a sua situação financeira, os lucros têm registado crescimentos acentuados à volta de 150 milhões de dólares por ano.
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24-10-2003 11:16
O portal Google está a considerar uma Oferta Pública de Venda — OPV —no próximo ano, colocada através da Internet. Para os bancos de investimento — uma das mais aguardadas em Wall Street desde o fim da bolha tecnológica — esta operação está avaliada em mais de 15 mil milhões de dólares. Para a Google, que pretende coordenar a venda de acções esta operação apresenta três vantagens: vai evitar o pagamento de comissões aos bancos de investimento já que os investidores vão solicitar as acções directamente ao Google, os bancos de investimento não vão decidir os preços nem quem vai receber as acções e por último reduz-se a possibilidade de informação manipulada. A Google recorda que outras importantes entradas em bolsa, desde a da Apple Computer, em 1980, até à da Netscape, em 1995, “envolveram geralmente empresas não rentáveis. Pelo contrário, o Google é altamente lucrativo e está envolvido num grande negócio global”. Apesar da Google não divulgar a sua situação financeira, os lucros têm registado crescimentos acentuados à volta de 150 milhões de dólares por ano.
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INE: Taxa juro implícita crédito habitação desce para 4,174%
24-10-2003 13:7
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, a taxa de juro implícita no crédito à habitação recuou 0,12 pontos percentuais para 4,174 por cento em Setembro.
Nos novos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa desceu 0,116 pontos percentuais para 3,392 por cento.
Na aquisição e terrenos para construção de habitação, a taxa recuou para 4,417 por cento.
No regime geral a taxa implícita desceu 0,118 pontos percentuais para 3,872 por cento. No regime bonificado recuou 0,112 pontos percentuais para 4,477 por cento. Os beneficiários do Bonificado Jovem suportam uma taxa de 3,301 por cento e os beneficiários do Bonificado não Jovem suportam uma taxa de 3,618 por cento.
O valor médio em dívida do crédito à habitação aumentou para 40.449 euros por contrato. O valor médio da prestação vencida no crédito à habitação desceu para 251 euros.
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24-10-2003 13:7
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, a taxa de juro implícita no crédito à habitação recuou 0,12 pontos percentuais para 4,174 por cento em Setembro.
Nos novos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa desceu 0,116 pontos percentuais para 3,392 por cento.
Na aquisição e terrenos para construção de habitação, a taxa recuou para 4,417 por cento.
No regime geral a taxa implícita desceu 0,118 pontos percentuais para 3,872 por cento. No regime bonificado recuou 0,112 pontos percentuais para 4,477 por cento. Os beneficiários do Bonificado Jovem suportam uma taxa de 3,301 por cento e os beneficiários do Bonificado não Jovem suportam uma taxa de 3,618 por cento.
O valor médio em dívida do crédito à habitação aumentou para 40.449 euros por contrato. O valor médio da prestação vencida no crédito à habitação desceu para 251 euros.
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AG da Galp suspensa para accionistas negociarem
24-10-2003 12:59
O presidente da mesa da AG, João Morais Leitão, anunicou que a Assembleia Geral da Galpenergia foi suspensa, devido às negociações entre os vários accionistas sobre a cisão da fileira de gás.
A suspensão foi solicitada pelo accionista ENI e votada por unanimidade.
O responsável pensa que este processo não deverá estender-se por muito mais tempo.
A ENI tem uma minoria de bloqueio de 33,34 por cento da empresa. O Estado detém 34 por cento, a EDP cerca de 14 por cento, a Caixa Geral de Depósitos cerca de 13,5 por cento e a Iberdrola 4,9 por cento.
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24-10-2003 12:59
O presidente da mesa da AG, João Morais Leitão, anunicou que a Assembleia Geral da Galpenergia foi suspensa, devido às negociações entre os vários accionistas sobre a cisão da fileira de gás.
A suspensão foi solicitada pelo accionista ENI e votada por unanimidade.
O responsável pensa que este processo não deverá estender-se por muito mais tempo.
A ENI tem uma minoria de bloqueio de 33,34 por cento da empresa. O Estado detém 34 por cento, a EDP cerca de 14 por cento, a Caixa Geral de Depósitos cerca de 13,5 por cento e a Iberdrola 4,9 por cento.
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Futebol quer revêr avaliação de activos
24-10-2003 9:55
A Liga Portuguesa de Futebol — órgão que superintende o futebol profissional — vai propor ao Governo um novo Plano Oficial de Contabilidade adaptado à especificidade da actividade desportiva e comercial que é o futebol, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
A LPF quer mudar as regras de avaliação de activos como os jovens talentos, o que abre a porta para uma valorização dos capitais das sociedades desportivas, em alternativa às injecções de capital. Recorde-se que um jogador como Hélder Postiga ou Cristiano Ronaldo não posssuiam valor contabilístico no activo das respectivas SAD, em virtude de serem provenientes das camadas de formação. Neste momento as SAD seguem o código geral das sociedades e estão abrangidas pelo artigo 35 que obriga à cobertura dos prejuízos transitados pelo capital, situação que se verifica em poucos casos e que obriga a injecções de capital por parte dos accionistas, em particular dos clubes. Com um novo método de avaliação doa activos “atletas” esta situação poderá ser alterada.
O incumprimento desta regra determina a dissolução automática da sociedade a partir de 2005.
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24-10-2003 9:55
A Liga Portuguesa de Futebol — órgão que superintende o futebol profissional — vai propor ao Governo um novo Plano Oficial de Contabilidade adaptado à especificidade da actividade desportiva e comercial que é o futebol, segundo o Jornal de Negócios de hoje.
A LPF quer mudar as regras de avaliação de activos como os jovens talentos, o que abre a porta para uma valorização dos capitais das sociedades desportivas, em alternativa às injecções de capital. Recorde-se que um jogador como Hélder Postiga ou Cristiano Ronaldo não posssuiam valor contabilístico no activo das respectivas SAD, em virtude de serem provenientes das camadas de formação. Neste momento as SAD seguem o código geral das sociedades e estão abrangidas pelo artigo 35 que obriga à cobertura dos prejuízos transitados pelo capital, situação que se verifica em poucos casos e que obriga a injecções de capital por parte dos accionistas, em particular dos clubes. Com um novo método de avaliação doa activos “atletas” esta situação poderá ser alterada.
O incumprimento desta regra determina a dissolução automática da sociedade a partir de 2005.
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Alcatel lidera subidas
24-10-2003 9:41
O grupo de telecomunicações francês Alcatel lidera os ganhos no Euro Sotxx 50, com uma subida de 1,63% nos 10,59 euros após o jornal diário La Tribune ter publicado que a empresa tenciona vender a sua unidade de fibras ópticas — a qual é deficitária — Nexans. A soma desta venda rondaria os 200 milhões de euros. A Alcatel pretende alienar 1.000 milhões de euros em activos afim de puder regressar aos lucros em três anos.
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24-10-2003 9:41
O grupo de telecomunicações francês Alcatel lidera os ganhos no Euro Sotxx 50, com uma subida de 1,63% nos 10,59 euros após o jornal diário La Tribune ter publicado que a empresa tenciona vender a sua unidade de fibras ópticas — a qual é deficitária — Nexans. A soma desta venda rondaria os 200 milhões de euros. A Alcatel pretende alienar 1.000 milhões de euros em activos afim de puder regressar aos lucros em três anos.
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Europa segue com quedas ligeiras
24-10-2003 8:47
Os mercados europeus seguem em queda, penalizados pelas empresas tecnológicas, depois da norte-americana Microsoft ter apresentado um fraco crescimento nas vendas trimestrais, após o fecho de Nova Iorque.
As vendas da Microsoft subiram 6,1 por cento para 8,22 mil milhões de dólares e os lucros recuaram com a inclusão das opções de compra como despesas. Reagindo a estes resultados, a SAP desce 1,1 por cento.
O Lloyds TSB Group ganha 1,3 por cento, deposi de ter chegado a acordo para vender o National Bank of New Zeland por 3,8 mil milhões de dólares, na sua quinta venda deste ano para tentar inverter as quedas nos lucros.
O índice alemão DAX desce 0,68 por cento, o britânico Footsie recua 0,20 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,12 por cento e o espanhol IBEX perde 0,10 por cento. O francês CAC inverteu para terreno positivo e ganha 0,07 por cento.
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24-10-2003 8:47
Os mercados europeus seguem em queda, penalizados pelas empresas tecnológicas, depois da norte-americana Microsoft ter apresentado um fraco crescimento nas vendas trimestrais, após o fecho de Nova Iorque.
As vendas da Microsoft subiram 6,1 por cento para 8,22 mil milhões de dólares e os lucros recuaram com a inclusão das opções de compra como despesas. Reagindo a estes resultados, a SAP desce 1,1 por cento.
O Lloyds TSB Group ganha 1,3 por cento, deposi de ter chegado a acordo para vender o National Bank of New Zeland por 3,8 mil milhões de dólares, na sua quinta venda deste ano para tentar inverter as quedas nos lucros.
O índice alemão DAX desce 0,68 por cento, o britânico Footsie recua 0,20 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,12 por cento e o espanhol IBEX perde 0,10 por cento. O francês CAC inverteu para terreno positivo e ganha 0,07 por cento.
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Quedas ligeiras no mercado nacional
24-10-2003 8:40
O mercado nacional segue com quedas ligeiras, acompanhando a evolução dos mercados europeus. O índice PSI-20 perde, meia hora depois do início de sessão, 0,20 por cento para 63.238,71 pontos.
O Banco Comercial Português continua em queda e perde 0,58 por cento, ainda reagindo às elevadas provisões apresentadas nos resultados do terceiro trimestre. Além disso, a fusão das marcas de retalho no Millenium BCP irá acarretar custos de 11,4 milhões de euros.
O Banco BPI, apresentou ontem resultados dentro do esperado. O lucro subiu 21,7 por cento para 113,8 milhões de euros. Apesar de ter também sido penalizado pelo aumento das provisões, devido alterações nas normas do Banco de Portugal, os investidores aplaudem a descida de 1,4 por cento dos custos, melhor que o esperado pelo banco, que estimava um crescimento nulo.
O Banco Espírito Santo, que apresenta resultados na próxima semana, desce 0,40 por cento.
A Portugal Telecom segue a perder 0,29 por cento, mantendo as quedas das últimas sessões e acompanhando a evolução das congéneres europeias. A SonaeCom ganha 0,49 por cento. A PT Multimédia desce 0,14 por cento.
A Sonae segue estável nos 59 cêntimos, pressionada pelos 0,60 euros. Belmiro de Azevedo respondeu às declarações de Carlos Tavares, dizendo que não pretende um tratamento especial do Governo na Portucel, apesar de se manter interessado em continuar no capital desta, desde que o aumento de capital para entrada de um novo parceiro, no âmbito da privatização da empresa, não seja aprovado. A Portucel segue sem variação nos 1,38 euros, aguardando a Assembleia Geral de 31 de Outubro.
A EDP – Electricidade de Portugal recua 0,51 por cento. Foi hoje noticiado que o Governo pretende que a Galpenergia venda a Gás de Portugal antes do final do ano, mesmo que o pagamento seja adiado por tempo indeterminado. Entretanto decorrem as negociações com as restantes interessadas: Eni e Iberdrola.
A Impresa voltou aos ganhos, depois das tomadas de mais-valias das últimas sessões, e sobe 0,64 por cento.
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24-10-2003 8:40
O mercado nacional segue com quedas ligeiras, acompanhando a evolução dos mercados europeus. O índice PSI-20 perde, meia hora depois do início de sessão, 0,20 por cento para 63.238,71 pontos.
O Banco Comercial Português continua em queda e perde 0,58 por cento, ainda reagindo às elevadas provisões apresentadas nos resultados do terceiro trimestre. Além disso, a fusão das marcas de retalho no Millenium BCP irá acarretar custos de 11,4 milhões de euros.
O Banco BPI, apresentou ontem resultados dentro do esperado. O lucro subiu 21,7 por cento para 113,8 milhões de euros. Apesar de ter também sido penalizado pelo aumento das provisões, devido alterações nas normas do Banco de Portugal, os investidores aplaudem a descida de 1,4 por cento dos custos, melhor que o esperado pelo banco, que estimava um crescimento nulo.
O Banco Espírito Santo, que apresenta resultados na próxima semana, desce 0,40 por cento.
A Portugal Telecom segue a perder 0,29 por cento, mantendo as quedas das últimas sessões e acompanhando a evolução das congéneres europeias. A SonaeCom ganha 0,49 por cento. A PT Multimédia desce 0,14 por cento.
A Sonae segue estável nos 59 cêntimos, pressionada pelos 0,60 euros. Belmiro de Azevedo respondeu às declarações de Carlos Tavares, dizendo que não pretende um tratamento especial do Governo na Portucel, apesar de se manter interessado em continuar no capital desta, desde que o aumento de capital para entrada de um novo parceiro, no âmbito da privatização da empresa, não seja aprovado. A Portucel segue sem variação nos 1,38 euros, aguardando a Assembleia Geral de 31 de Outubro.
A EDP – Electricidade de Portugal recua 0,51 por cento. Foi hoje noticiado que o Governo pretende que a Galpenergia venda a Gás de Portugal antes do final do ano, mesmo que o pagamento seja adiado por tempo indeterminado. Entretanto decorrem as negociações com as restantes interessadas: Eni e Iberdrola.
A Impresa voltou aos ganhos, depois das tomadas de mais-valias das últimas sessões, e sobe 0,64 por cento.
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Ebro Puleva lucra mais 15,2%
24-10-2003 8:25
O grupo de alimentação Ebro-Puleva anunciou que o lucro dos primeiros nove meses do ano aumentaram 15,2 por cento para 87 milhões de euros.
A facturação desceu 8,1 por cento, devido à fraca evolução da actividade arrozeira e à vendas de uma filial.
A subida do lucro justifica-se com os menores custos financeiros, devido ao esforço de reduzir a dívida líquida consolidada em 107 milhões de euros para 341 milhões de euros.
O resultado operacional desceu 5,7 por cento para 182 milhões de euros.
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24-10-2003 8:25
O grupo de alimentação Ebro-Puleva anunciou que o lucro dos primeiros nove meses do ano aumentaram 15,2 por cento para 87 milhões de euros.
A facturação desceu 8,1 por cento, devido à fraca evolução da actividade arrozeira e à vendas de uma filial.
A subida do lucro justifica-se com os menores custos financeiros, devido ao esforço de reduzir a dívida líquida consolidada em 107 milhões de euros para 341 milhões de euros.
O resultado operacional desceu 5,7 por cento para 182 milhões de euros.
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Espanha: Taxa Desemprego atinge 11,17%
24-10-2003 8:22
Segundo dados do instituto de estatística, a taxa de desemprego do terceiro trimestre subiu para 11,17 por cento em Espanha.
O desemprego aumentou em 29.600 pessoas para 2,11 milhões.
O número de trabalhadores aumentou 151.800 pessoas para 16,82 milhões de pessoas.
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24-10-2003 8:22
Segundo dados do instituto de estatística, a taxa de desemprego do terceiro trimestre subiu para 11,17 por cento em Espanha.
O desemprego aumentou em 29.600 pessoas para 2,11 milhões.
O número de trabalhadores aumentou 151.800 pessoas para 16,82 milhões de pessoas.
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Grundig vai expandir actividade em Braga
24-10-2003 8:20
Segundo o jornal Público, a Grundig vai expandir a sua unidade de produção em Braga, depois do Governo ter aprovado a sua candidatura ao Programa Operacional de Economia.
Serão investidos 9,5 milhões de euros na actualização tecnológica das linhas de fabrico de auto-rádios. Será ainda investido capital na Qualidade e Ambiente da empresa. Cerca de 300 mil euros serão canalizados para a formação profissional.
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24-10-2003 8:20
Segundo o jornal Público, a Grundig vai expandir a sua unidade de produção em Braga, depois do Governo ter aprovado a sua candidatura ao Programa Operacional de Economia.
Serão investidos 9,5 milhões de euros na actualização tecnológica das linhas de fabrico de auto-rádios. Será ainda investido capital na Qualidade e Ambiente da empresa. Cerca de 300 mil euros serão canalizados para a formação profissional.
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Governo pretende venda GDP à EDP e Eni com pagamentos a prazo
24-10-2003 8:11
Segundo o Semanário Económico, o Governo pretende que a Galpenergia venda a GDP – Gás de Portugal à EDP – Electricidade de Portugal e à italiana ENI imediatamente, adiando o pagamento para um futuro a combinar.
O Governo pretende assim integrar o negócio do gás na EDP até ao final do ano, enquanto chega a acordo com os accionistas Eni e Iberdrola.
Entretanto, a Eni poderá exigir mais 20 por cento da Galp caso não seja realizada a entrada em Bolsa, hipótese já afastada, o que deverá dificultar as negociações. O Governo pretende chegar a acordo com todos os intervenientes até ao final do ano, mesmo que não sejam definidos os prazos e montantes de pagamento.
Realiza-se hoje a Assembleia Geral da Galp para discutir o acordo estratégico com a Eni e o papel da empresa na reestruturação do sector energético. Há a possibilidade da Assembleia Geral ser adiada por um mês, face a estas negociações, facto que o Governo pretende evitar.
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24-10-2003 8:11
Segundo o Semanário Económico, o Governo pretende que a Galpenergia venda a GDP – Gás de Portugal à EDP – Electricidade de Portugal e à italiana ENI imediatamente, adiando o pagamento para um futuro a combinar.
O Governo pretende assim integrar o negócio do gás na EDP até ao final do ano, enquanto chega a acordo com os accionistas Eni e Iberdrola.
Entretanto, a Eni poderá exigir mais 20 por cento da Galp caso não seja realizada a entrada em Bolsa, hipótese já afastada, o que deverá dificultar as negociações. O Governo pretende chegar a acordo com todos os intervenientes até ao final do ano, mesmo que não sejam definidos os prazos e montantes de pagamento.
Realiza-se hoje a Assembleia Geral da Galp para discutir o acordo estratégico com a Eni e o papel da empresa na reestruturação do sector energético. Há a possibilidade da Assembleia Geral ser adiada por um mês, face a estas negociações, facto que o Governo pretende evitar.
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2003-10-24 00:00:00
Património - Com novo imposto e sem a avaliação das finanças
CASA MAIS BARATA ATÉ FINAL DO ANO
Quem pretende comprar casa, pode aproveitar para pagar menos até ao fim deste ano. Além de beneficiar já do novo imposto que substituiu a Sisa e aplica taxas significativamente mais reduzidas sobre o valor de compra, os consumidores podem aproveitar o facto de ainda não haver avaliação das Finanças e, como tal, declarar um montante inferior ao realmente pago.
Natália Ferraz
O Governo apresentou a sua proposta de reforma da tributação do património para a fazer vigorar só a partir do próximo ano, altura em que instituiria o Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) no lugar da Sisa e passaria a avaliar os imóveis, de modo a taxá-los com um montante mínimo e, com isto, evitar a fuga aos impostos. Só que, havendo o risco de os portugueses adiarem a intenção de compra de habitação – bloqueando o mercado imobiliário – procedeu a esta substituição em Junho último.
Ora, como por enquanto não há avaliação dos imóveis e, tendo em conta que o valor declarado pela compra da grande maioria das habitações é inferior ao realmente pago, os portugueses podem agora aproveitar para pagar taxas significativamente mais reduzidas de IMT, continuando a declarar um menor montante.
A partir de 2004 o que vai mudar é o facto de essa fuga fiscal ser praticamente impossível, pois, como disse em declarações ao Correio da Manhã o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), José Eduardo Macedo, os imóveis passam a ser previamente avaliados, de modo a que os consumidores ao adquirirem, mesmo que por um valor inferior, saibam que vão pagar o imposto sobre o montante de avaliação antecipadamente definido.
O líder dos mediadores imobiliários revelou também que, de acordo com os estudos que foram feitos e pela informação que possui, a avaliação que as Finanças vai fazer dos imóveis será de 80 a 90 por cento do seu real valor no mercado.
FUGA AO FISCO
A possibilidade de pagar menos imposto até ao fim do ano pressupõe que os consumidores declarem um valor de compra menor que o realmente pago pela habitação. No entanto, segundo uma fonte ligada ao sector, esses constituem ainda “uma provável maioria, dado que já houve alturas em que a situação atingia maiores proporções”.
FUGA AO FISCO II
Além dos contribuintes, também beneficiam com o facto de declarar um valor menor de compra as empresas que vendem as habitações. Vendendo por um montante menor, o mediador vai pagar menos de impostos sobre mais-valias e sobre o rendimento.
IMI
A proposta de reforma da tributação do património substituiu a contribuição autárquica por uma nova taxa, o imposto municipal sobre imóveis (IMI). Tal como com o IMT, os imóveis novos serão tributados de acordo com a avaliação do Fisco, caso o montante de compra declarado seja inferior.
PROMESSA POR CUMPRIR NAS RENDAS
Pouco tempo após tomar posse, o Governo de Durão Barroso anunciou que iria, finalmente, flexibilizar o mercado de arrendamento, encontrando formas de actualizar as rendas antigas. O secretário de Estado da Habitação da altura, Jorge Costa, prometeu que o faria até final de 2002. Mais tarde, o Executivo anunciou que, afinal, só apresentaria o projecto de lei até ao Verão passado. O certo é que até agora nada foi feito.
Os senhorios, através da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) já reagiram ao facto de nada verem na proposta de Orçamento do Estado para 2004 que indicie que algo venha a mudar quer no mercado de arrendamento, quer em termos de recuperação dos muitos milhares de imóveis que se encontram degradados e que dizem não ter dinheiro, em consequência do congelamento da rendas, para proceder à sua reabilitação. “Um ano decorrido, de todos esses projectos, de todas essas promessas, (...) apenas a contribuição autárquica foi concretizada. Sobre a falada revisão da lei das rendas, nada. Sobre a simplificação e eficácia do condenado RECRIA, nada”, diz a ALP.
José Vicente
Património - Com novo imposto e sem a avaliação das finanças
CASA MAIS BARATA ATÉ FINAL DO ANO
Quem pretende comprar casa, pode aproveitar para pagar menos até ao fim deste ano. Além de beneficiar já do novo imposto que substituiu a Sisa e aplica taxas significativamente mais reduzidas sobre o valor de compra, os consumidores podem aproveitar o facto de ainda não haver avaliação das Finanças e, como tal, declarar um montante inferior ao realmente pago.
Natália Ferraz
O Governo apresentou a sua proposta de reforma da tributação do património para a fazer vigorar só a partir do próximo ano, altura em que instituiria o Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) no lugar da Sisa e passaria a avaliar os imóveis, de modo a taxá-los com um montante mínimo e, com isto, evitar a fuga aos impostos. Só que, havendo o risco de os portugueses adiarem a intenção de compra de habitação – bloqueando o mercado imobiliário – procedeu a esta substituição em Junho último.
Ora, como por enquanto não há avaliação dos imóveis e, tendo em conta que o valor declarado pela compra da grande maioria das habitações é inferior ao realmente pago, os portugueses podem agora aproveitar para pagar taxas significativamente mais reduzidas de IMT, continuando a declarar um menor montante.
A partir de 2004 o que vai mudar é o facto de essa fuga fiscal ser praticamente impossível, pois, como disse em declarações ao Correio da Manhã o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), José Eduardo Macedo, os imóveis passam a ser previamente avaliados, de modo a que os consumidores ao adquirirem, mesmo que por um valor inferior, saibam que vão pagar o imposto sobre o montante de avaliação antecipadamente definido.
O líder dos mediadores imobiliários revelou também que, de acordo com os estudos que foram feitos e pela informação que possui, a avaliação que as Finanças vai fazer dos imóveis será de 80 a 90 por cento do seu real valor no mercado.
FUGA AO FISCO
A possibilidade de pagar menos imposto até ao fim do ano pressupõe que os consumidores declarem um valor de compra menor que o realmente pago pela habitação. No entanto, segundo uma fonte ligada ao sector, esses constituem ainda “uma provável maioria, dado que já houve alturas em que a situação atingia maiores proporções”.
FUGA AO FISCO II
Além dos contribuintes, também beneficiam com o facto de declarar um valor menor de compra as empresas que vendem as habitações. Vendendo por um montante menor, o mediador vai pagar menos de impostos sobre mais-valias e sobre o rendimento.
IMI
A proposta de reforma da tributação do património substituiu a contribuição autárquica por uma nova taxa, o imposto municipal sobre imóveis (IMI). Tal como com o IMT, os imóveis novos serão tributados de acordo com a avaliação do Fisco, caso o montante de compra declarado seja inferior.
PROMESSA POR CUMPRIR NAS RENDAS
Pouco tempo após tomar posse, o Governo de Durão Barroso anunciou que iria, finalmente, flexibilizar o mercado de arrendamento, encontrando formas de actualizar as rendas antigas. O secretário de Estado da Habitação da altura, Jorge Costa, prometeu que o faria até final de 2002. Mais tarde, o Executivo anunciou que, afinal, só apresentaria o projecto de lei até ao Verão passado. O certo é que até agora nada foi feito.
Os senhorios, através da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) já reagiram ao facto de nada verem na proposta de Orçamento do Estado para 2004 que indicie que algo venha a mudar quer no mercado de arrendamento, quer em termos de recuperação dos muitos milhares de imóveis que se encontram degradados e que dizem não ter dinheiro, em consequência do congelamento da rendas, para proceder à sua reabilitação. “Um ano decorrido, de todos esses projectos, de todas essas promessas, (...) apenas a contribuição autárquica foi concretizada. Sobre a falada revisão da lei das rendas, nada. Sobre a simplificação e eficácia do condenado RECRIA, nada”, diz a ALP.
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Lucros da Toshiba desiludem
24-10-2003 7:55
A japonesa Toshiba apresentou um lucro pior que o esperado no segundo trimestre fiscal.
O lucro líquido da empresa atingiu os 4,67 mil milhões de ienes, que compara com o prejuízo de 7,61 mil milhões de ienes registado no período homólogo. As vendas subiram de 1,44 para 1,49 biliões de ienes.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 11,8 mil milhões de ienes e vendas de 1,40 biliões de ienes.
A empresa reduziu a estimativa para o lucro anual para 25 mil milhões de ienes, menos 10 mil milhões de ienes que na anterior estimativa.
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24-10-2003 7:55
A japonesa Toshiba apresentou um lucro pior que o esperado no segundo trimestre fiscal.
O lucro líquido da empresa atingiu os 4,67 mil milhões de ienes, que compara com o prejuízo de 7,61 mil milhões de ienes registado no período homólogo. As vendas subiram de 1,44 para 1,49 biliões de ienes.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 11,8 mil milhões de ienes e vendas de 1,40 biliões de ienes.
A empresa reduziu a estimativa para o lucro anual para 25 mil milhões de ienes, menos 10 mil milhões de ienes que na anterior estimativa.
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Lloyds vede unidade nova-zelandesa por 3,8 mil milhões dólares
24-10-2003 7:52
O britânico Lloyds TSB Group chegou a acordo para vender a sua unidade nova-zelandesa à Austrália & New Zeland Banking Group por 3,8 mil milhões de dólares.
Esta venda deverá contribuir para o banco britânico evitar a queda dos lucros.
Este ano, o Lloyds já vendeu activos no valor de 5 mil milhões de dólares.
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24-10-2003 7:52
O britânico Lloyds TSB Group chegou a acordo para vender a sua unidade nova-zelandesa à Austrália & New Zeland Banking Group por 3,8 mil milhões de dólares.
Esta venda deverá contribuir para o banco britânico evitar a queda dos lucros.
Este ano, o Lloyds já vendeu activos no valor de 5 mil milhões de dólares.
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Lucro da Microsoft aumenta 28%
24-10-2003 7:49
A gigante norte-americana Microsoft registou um crescimento de 28 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal, beneficiando do aumento da procura por computadores pessoais no período de regresso à escola.
O lucro atingiu os 2,61 mil milhões de dólares, ou 24 cêntimos por acção, incluindo uma despesa de 680 milhões de dólares. Excluindo esse custo, a Microsoft ganhou 30 cêntimos por acção, um cêntimo acima do esperado pelos analistas.
As receitas atingiram os 8,22 mil milhões de dólares, superando os 8,1 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
No segundo trimestre fiscal, a empresa espera lucros, excluindo itens não recorrentes, de 29 a 30 cêntimos por acção e receitas entre 9,7 e 9,8 mil milhões de dólares, pouco acima do esperado pelos analistas.
Na totalidade do ano, a empresa espera lucros de 1,10 a 1,12 dólares por acção e receitas de 34,8 a 35,3 mil milhões de dólares, dentro das estimativas dos analistas.
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24-10-2003 7:49
A gigante norte-americana Microsoft registou um crescimento de 28 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal, beneficiando do aumento da procura por computadores pessoais no período de regresso à escola.
O lucro atingiu os 2,61 mil milhões de dólares, ou 24 cêntimos por acção, incluindo uma despesa de 680 milhões de dólares. Excluindo esse custo, a Microsoft ganhou 30 cêntimos por acção, um cêntimo acima do esperado pelos analistas.
As receitas atingiram os 8,22 mil milhões de dólares, superando os 8,1 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
No segundo trimestre fiscal, a empresa espera lucros, excluindo itens não recorrentes, de 29 a 30 cêntimos por acção e receitas entre 9,7 e 9,8 mil milhões de dólares, pouco acima do esperado pelos analistas.
Na totalidade do ano, a empresa espera lucros de 1,10 a 1,12 dólares por acção e receitas de 34,8 a 35,3 mil milhões de dólares, dentro das estimativas dos analistas.
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Noticias de 24 de Outubro de 2003
Europa deverá abrir fraca
24-10-2003 7:40
O mercado japonês não manteve os ganhos do início de sessão e encerrou praticamente inalterado, com os investidores a verem poucas razões para comprarem títulos, depois da forte queda de ontem.
Os mercados reagiram também à queda dos futuros do Nasdaq depois da Microsoft ter apresentado trimestrais.
O Nikkei ganhou 0,01 por cento para 10.335,70 pontos.
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24-10-2003 7:40
O mercado japonês não manteve os ganhos do início de sessão e encerrou praticamente inalterado, com os investidores a verem poucas razões para comprarem títulos, depois da forte queda de ontem.
Os mercados reagiram também à queda dos futuros do Nasdaq depois da Microsoft ter apresentado trimestrais.
O Nikkei ganhou 0,01 por cento para 10.335,70 pontos.
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