resolução sobre o Iraque aprovada
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França, Alemanha e
todos os outros que criticaram a "invasão" do Iraque, achando-a injustificada, fartaram-se de fazer barulho contra os USA, no entanto em vez de levarem até ao fim as suas posições, deixaram-se levar pela ganância do Petróleo$$$$$.
Hipocrisia ao rubro.
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resolução sobre o Iraque aprovada
Texto não define prazo para o fim da ocupação do país
Nova resolução sobre o Iraque aprovada por unanimidade
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou hoje por unanimidade o projecto de resolução norte-americano sobre o Iraque. O texto, que cria uma força multinacional de segurança para o país, não apresenta um prazo para o fim da ocupação militar.
A unanimidade em torno deste texto, após seis semanas de discussão, constitui uma vitória para os EUA, que conseguiram manter o controlo quase absoluto que exercem sobre o Iraque desde o final da guerra, desencadeada em Março sem o aval da ONU.
Tal como Washington pretendia, a nova resolução não fixa qualquer calendário para a devolução da soberania aos iraquianos — uma das principais reivindicações quer do secretário-geral da ONU, quer de países como a França, Alemanha e Rússia.
O documento limita-se a determinar que o Conselho de Governo iraquiano (instância representativa dos iraquianos na administração provisória) deve apresentar, até 15 de Dezembro, um calendário para a redacção da Constituição e a realização das primeiras eleições gerais.
A resolução — que tem como objectivo conseguir o envolvimento económico e militar de um maior número de países no Iraque — atribuiu um mandato da ONU às tropas estrangeiras presentes no Iraque, as quais actuarão sob comando da ONU. Cumprindo uma exigência feita pela Rússia, o mandato desta força terá de ser revisto de seis em seis meses e será extinta aquando da transferência de poderes para as novas instituições iraquianas.
Reafirmando que compete à Autoridade Provisória (americana) exercer "temporariamente" o poder "até à constituição de um Governo representativo internacionalmente reconhecido", a resolução estipula que os EUA devem dar conta da sua acção ao Conselho de Segurança a cada seis meses.
Depois de Washington ter prometido reforçar o papel das Nações Unidas no processo de transição, a versão final da resolução define como "crucial" o papel da organização no Iraque, mas coloca nas mãos do secretário-geral a decisão sobre qual a melhor forma de concretizar esse papel.
A votação, que chegou a estar agendada para ontem à noite, foi desbloqueada esta manhã, depois de os Presidentes russo e francês e de o chanceler alemão terem aceitado a proposta, ainda que com reticências. Segundo os três países, os EUA deram um "passo na direcção certa", ao aceitarem algumas alterações de última hora. No entanto, o eixo Paris-Berlim-Moscovo afirma que os progressos alcançados não são suficientes para que os três países aceitem um maior envolvimento económico ou militar no Iraque.
Reagindo a esta aprovação, o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse estar "muito satisfeito" com a unanimidade conseguida. O chefe da diplomacia americana, que foi o responsável por esta iniciativa, apelou à comunidade internacional para "ser agora tão generosa como são os americanos" na reconstrução do Iraque. Timothy A. Clary/AFP
A resolução atribuiu um mandato da ONU às tropas estrangeiras presentes no Iraque
Nova resolução sobre o Iraque aprovada por unanimidade
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou hoje por unanimidade o projecto de resolução norte-americano sobre o Iraque. O texto, que cria uma força multinacional de segurança para o país, não apresenta um prazo para o fim da ocupação militar.
A unanimidade em torno deste texto, após seis semanas de discussão, constitui uma vitória para os EUA, que conseguiram manter o controlo quase absoluto que exercem sobre o Iraque desde o final da guerra, desencadeada em Março sem o aval da ONU.
Tal como Washington pretendia, a nova resolução não fixa qualquer calendário para a devolução da soberania aos iraquianos — uma das principais reivindicações quer do secretário-geral da ONU, quer de países como a França, Alemanha e Rússia.
O documento limita-se a determinar que o Conselho de Governo iraquiano (instância representativa dos iraquianos na administração provisória) deve apresentar, até 15 de Dezembro, um calendário para a redacção da Constituição e a realização das primeiras eleições gerais.
A resolução — que tem como objectivo conseguir o envolvimento económico e militar de um maior número de países no Iraque — atribuiu um mandato da ONU às tropas estrangeiras presentes no Iraque, as quais actuarão sob comando da ONU. Cumprindo uma exigência feita pela Rússia, o mandato desta força terá de ser revisto de seis em seis meses e será extinta aquando da transferência de poderes para as novas instituições iraquianas.
Reafirmando que compete à Autoridade Provisória (americana) exercer "temporariamente" o poder "até à constituição de um Governo representativo internacionalmente reconhecido", a resolução estipula que os EUA devem dar conta da sua acção ao Conselho de Segurança a cada seis meses.
Depois de Washington ter prometido reforçar o papel das Nações Unidas no processo de transição, a versão final da resolução define como "crucial" o papel da organização no Iraque, mas coloca nas mãos do secretário-geral a decisão sobre qual a melhor forma de concretizar esse papel.
A votação, que chegou a estar agendada para ontem à noite, foi desbloqueada esta manhã, depois de os Presidentes russo e francês e de o chanceler alemão terem aceitado a proposta, ainda que com reticências. Segundo os três países, os EUA deram um "passo na direcção certa", ao aceitarem algumas alterações de última hora. No entanto, o eixo Paris-Berlim-Moscovo afirma que os progressos alcançados não são suficientes para que os três países aceitem um maior envolvimento económico ou militar no Iraque.
Reagindo a esta aprovação, o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse estar "muito satisfeito" com a unanimidade conseguida. O chefe da diplomacia americana, que foi o responsável por esta iniciativa, apelou à comunidade internacional para "ser agora tão generosa como são os americanos" na reconstrução do Iraque. Timothy A. Clary/AFP
A resolução atribuiu um mandato da ONU às tropas estrangeiras presentes no Iraque
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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- Registado: 5/9/2003 21:18
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