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CMVM conclui «transparência» na venda da Sonae na Portucel
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) concluiu pela «transparência» na venda da Sonae aos novos accionistas Lunimo e Cajastur, a pedido do presidente da mesa da Assembleia Geral, Morais Leitão.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) concluiu pela «transparência» na venda da Sonae aos novos accionistas Lunimo e Cajastur, a pedido do presidente da mesa da Assembleia Geral, Morais Leitão.
«Recebi o parecer da CMVM que concluir não ter existido qualquer motivo para declarar falta de transparência na venda da Sonae», disse aos jornalistas Morais Leitão, à saída da AG.
A CMVM tinha solicitado a estas duas entidades (Lumino e Cajastur) esclarecimentos no sentido de assegurarem a transparência da titularidade das participações qualificadas na papeleira.
«A CMVM recolherá os esclarecimentos, se estes forem feitos, e, até ao final do dia de segunda-feira, véspera da AG (14 de Outubro) dará uma resposta ao presidente da mesa da assembleia geral (AG) da Portucel».
O motivo destes pedidos esclarecimentos por considerar não estar totalmente claro que a Lunimo, detida por Pinto de Sousa e Alberto Teixeira, ex-quadros da Sonae, e a Cajastur não estejam a actuar em concertação de interesses com o grupo de Belmiro de Azevedo.
Estes dois accionistas que no conjunto detêm 5% dos direitos de voto da Portucel votaram hoje na AG, referiu Morais Leitão.
A Lumino votou contra a suspensão da AG para dia 31 de Outubro.
As acções da Sonae cotavam nos 0,62 euros, a subir 1,64%, a Cofina cotava nos 2,55 euros, ganhava 1,19% e a Portucel transaccionava nos 1,35 eutros, a valorizar 3,85%.
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) concluiu pela «transparência» na venda da Sonae aos novos accionistas Lunimo e Cajastur, a pedido do presidente da mesa da Assembleia Geral, Morais Leitão.
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Sílvia de Oliveira
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A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) concluiu pela «transparência» na venda da Sonae aos novos accionistas Lunimo e Cajastur, a pedido do presidente da mesa da Assembleia Geral, Morais Leitão.
«Recebi o parecer da CMVM que concluir não ter existido qualquer motivo para declarar falta de transparência na venda da Sonae», disse aos jornalistas Morais Leitão, à saída da AG.
A CMVM tinha solicitado a estas duas entidades (Lumino e Cajastur) esclarecimentos no sentido de assegurarem a transparência da titularidade das participações qualificadas na papeleira.
«A CMVM recolherá os esclarecimentos, se estes forem feitos, e, até ao final do dia de segunda-feira, véspera da AG (14 de Outubro) dará uma resposta ao presidente da mesa da assembleia geral (AG) da Portucel».
O motivo destes pedidos esclarecimentos por considerar não estar totalmente claro que a Lunimo, detida por Pinto de Sousa e Alberto Teixeira, ex-quadros da Sonae, e a Cajastur não estejam a actuar em concertação de interesses com o grupo de Belmiro de Azevedo.
Estes dois accionistas que no conjunto detêm 5% dos direitos de voto da Portucel votaram hoje na AG, referiu Morais Leitão.
A Lumino votou contra a suspensão da AG para dia 31 de Outubro.
As acções da Sonae cotavam nos 0,62 euros, a subir 1,64%, a Cofina cotava nos 2,55 euros, ganhava 1,19% e a Portucel transaccionava nos 1,35 eutros, a valorizar 3,85%.
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As atenções concentraram-se na Portucel e na Sonae, depois de ter sido adiada, para 31 de Outubro, a Assembleia Geral (AG) para aprovação da entrada da Cofina como parceira da empresa de pasta e papel. A Cofina somou 0,4 por cento para 2,53 euros.
A proposta de adiamento da AG da Portucel, apresentada pela Fundação Engenheiro António de Almeida, foi aprovada por 95,35 por cento dos accionistas presentes, entre os quais a Portucel, a Sonae e a CajAstur.
Segundo revelou o presidente da Mesa da AG, João Morais Leitão, no final da reunião, aos jornalistas, a Lunimo votou contra. Na reunião, estiveram representados 90,3 por cento do capital da Portucel.
Morais Leitão adicionou que a Lunimo e a CajAstur exerceram o seu direito de voto, visto que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários não descobriu nada que obstasse.
Recorda-se que a Lunimo adquiriu, recentemente, quatro por cento da Portucel à Sonae. Também a CajAstur reforçou a sua posição na empresa de pasta e papel em 0,99 por cento, através de compra efectuada à Sonae.
A Portucel ganhou 6,15 por cento para 1,38 euros, tendo tocado em novo máximo do ano, nos 1,40 euros. A Sonae SGPS avançou 3,28 por cento para 0,63 euros, com 17,7 milhões de acções negociadas, e tocou em novo máximo anual nos 0,64 euros.
Os investidores gostaram de saber que o grupo de Belmiro de Azevedo continua a negociar com o Estado, apostando numa possível venda da participação detida pela Sonae na Portucel.
Segundo o Diário Económico, a Sonae SGPS exige 1,55 euros por cada acção da Portucel, o mesmo preço a que se realizará a operação de aumento de capital no âmbito da privatização da empresa.
O presidente do grupo, Belmiro de Azevedo, negou, no entanto, a pretensão de venda de qualquer um dos seus negócios, incluindo a Portucel, adicionando, em declarações à agência Reuters, que só deverá analisar eventuais propostas irrecusáveis. Belmiro de Azevedo negou também ter recebido, até agora, qualquer proposta irrecusável sobre os 25 por cento que detém na Portucel
A proposta de adiamento da AG da Portucel, apresentada pela Fundação Engenheiro António de Almeida, foi aprovada por 95,35 por cento dos accionistas presentes, entre os quais a Portucel, a Sonae e a CajAstur.
Segundo revelou o presidente da Mesa da AG, João Morais Leitão, no final da reunião, aos jornalistas, a Lunimo votou contra. Na reunião, estiveram representados 90,3 por cento do capital da Portucel.
Morais Leitão adicionou que a Lunimo e a CajAstur exerceram o seu direito de voto, visto que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários não descobriu nada que obstasse.
Recorda-se que a Lunimo adquiriu, recentemente, quatro por cento da Portucel à Sonae. Também a CajAstur reforçou a sua posição na empresa de pasta e papel em 0,99 por cento, através de compra efectuada à Sonae.
A Portucel ganhou 6,15 por cento para 1,38 euros, tendo tocado em novo máximo do ano, nos 1,40 euros. A Sonae SGPS avançou 3,28 por cento para 0,63 euros, com 17,7 milhões de acções negociadas, e tocou em novo máximo anual nos 0,64 euros.
Os investidores gostaram de saber que o grupo de Belmiro de Azevedo continua a negociar com o Estado, apostando numa possível venda da participação detida pela Sonae na Portucel.
Segundo o Diário Económico, a Sonae SGPS exige 1,55 euros por cada acção da Portucel, o mesmo preço a que se realizará a operação de aumento de capital no âmbito da privatização da empresa.
O presidente do grupo, Belmiro de Azevedo, negou, no entanto, a pretensão de venda de qualquer um dos seus negócios, incluindo a Portucel, adicionando, em declarações à agência Reuters, que só deverá analisar eventuais propostas irrecusáveis. Belmiro de Azevedo negou também ter recebido, até agora, qualquer proposta irrecusável sobre os 25 por cento que detém na Portucel
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