Extraordinários permitem à Sonae SGPS apresentar lucros
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Parece-me que finalmente acordaram para um papel que só temuma saida face aos valores onde a deixaram cair. Se a Sonae presumívelmente vale tão pouco para o mercado, é porque será mal gerida e está com activos sem qualquer valor para rentabilizar. Ou será que o mercado está mesmo muito incapaz de ver a realidade económica e o potencial de crescimento de um grupo dinânico da nossa economia?
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Extraordinários permitem à Sonae SGPS apresentar lucros
in Diario económico
Alexandra Figueira
A Sonae SGPS apresentou um lucro consolidado de 2,7 milhões de euros, invertendo o prejuízo de 51,6 milhões de euros que tinha registado no período homólogo do ano passado.
A inversão fica a dever-se sobretudo aos resultados extraordinários de 97 milhões de euros, decorrentes da venda de 50% da empresa proprietária do centro comercial Vasco da Gama à ING Real Estate, da alienação da posição de 4,31% que possuía no Banco BPI bem como a venda a este mesmo banco dos 50% que possuía na Crediuniverso.
O grupo de Belmiro de Azevedo melhorou de 9% para 9,3% a margem de EBITDA, decorrente sobretudo do aumento da rentabilidade da Sonaecom. O EBITDA consolidado fechou nos 271 milhões de euros, um valor que se teria elevado aos 286 milhões de euros a câmbios constantes. O volume de negócios atingiu os 2,914 mil milhões de euros, com o endividamento líquido a diminuir 196 milhões para 3,332 mil milhões de euros.
Alexandra Figueira
A Sonae SGPS apresentou um lucro consolidado de 2,7 milhões de euros, invertendo o prejuízo de 51,6 milhões de euros que tinha registado no período homólogo do ano passado.
A inversão fica a dever-se sobretudo aos resultados extraordinários de 97 milhões de euros, decorrentes da venda de 50% da empresa proprietária do centro comercial Vasco da Gama à ING Real Estate, da alienação da posição de 4,31% que possuía no Banco BPI bem como a venda a este mesmo banco dos 50% que possuía na Crediuniverso.
O grupo de Belmiro de Azevedo melhorou de 9% para 9,3% a margem de EBITDA, decorrente sobretudo do aumento da rentabilidade da Sonaecom. O EBITDA consolidado fechou nos 271 milhões de euros, um valor que se teria elevado aos 286 milhões de euros a câmbios constantes. O volume de negócios atingiu os 2,914 mil milhões de euros, com o endividamento líquido a diminuir 196 milhões para 3,332 mil milhões de euros.
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