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Caldeirão da Bolsa

Notícias de Fim de Semana - 13 e 14 de Setembro de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 14/9/2003 12:52

2003-09-14 11:40:00

GOLPE DE ESTADO NA GUINÉ-BISSAU
A Guiné-Bissau vive este domingo um golpe de estado levado a cabo por militares. O presidente, Kumba Lalá e o primeiro-ministro, Mário Pires encontram-se detidos.
d.r.

Kumba Lalá, presidente da Guiné-Bissau
Esta manhã, em comunicado à rádio privada Bombolong, o oficial Zamota Induta pediu, em nome do Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da Guiné-Bissau, a todos os membros do Governo para se dirigirem até às 09h30 (10h30 em Lisboa) à sala do Conselho de Ministros, na Presidência da República.

Anunciou ainda que os militares tomaram o “poder constitucional” alegando a incapacidade do Governo de Kumba Lalá para resolver os problemas mais urgentes da população guineense.

O comunicado informava ainda que todos os órgãos de soberania do Estado haviam sido destituídos e foi aconselhada à população guineense evitar actos de vandalismo. Foi ainda imposto um recolher obrigatório entre as 19h00 e as 07h00.

A população está a reagir ao golpe de Estado sem surpresa. Nas ruas, fortemente patrulhadas desde as 04:00, vive-se uma acalmia. O aeroporto de Bissau encontra-se encerrado e as todas as ligações do país cortadas.

Os problemas no país acentuaram-se quando Kumba Lalá dissolveu o Parlamento em Novembro de 2002, nomeando um governo de gestão e iniciativa presidencial liderado pelo primeiro-ministro Mário Pires.
Joana Brandão
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por soeirinho » 13/9/2003 23:13

Friday, 12 de September 7:35 PM
Confira os destaques da agenda do investidor para a terceira semana de setembro
SÃO PAULO - A terceira semana de setembro será marcada, no Brasil, pela reunião do Copom, para decidir o patamar da taxa Selic, além da divulgação de índices de preços, como a segunda prévia do IGP-M e o IPC da Fipe, referente à segunda quadrissemana de setembro, como também os resultados de pesquisas do IBGE e vencimento de Opções.

Nos Estados Unidos, a semana será bastante movimentada, sendo marcada pela reunião do Fed, que decidirá o novo patamar da taxa básica de juro da economia. Destaque ainda para divulgação de índices de preços, como o CPI e o Core CPI, indicadores do mercado imobiliário e o Initial Claims.

Confira a agenda da terceira semana de setembro
Na segunda-feira (15/09), o destaque na agenda do investidor no Brasil fica para a divulgação da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, para o período referente ao mês de julho.

O Ministério do Desenvolvimento, por sua vez, deve divulgar o resultado da balança comercial semanal entre os dias 08 e 13 de setembro. Vale destacar também que ocorre o vencimento de Opções e de Mercado Futuro de Ações relativo à setembro.

Nos Estados Unidos, foco para o indicador Business Inventories, que mede o nível de vendas e estoques das empresas norte-americanas, levando em consideração tanto o setor industrial, como varejo e atacado relativo ao mês de julho. Destaque também para o NY Empire State Index, calculado pelo Federal Reserve Bank of New York para o mês de setembro, sendo responsável pela mensuração da atividade manufatureira na região.

O Federal Reserve também divulga o Industrial Production, relatório contendo informações sobre a produção industrial local, contando inclusive com a indústria mineradora, além do Capacity Utilization, relatório contendo informações sobre a capacidade industrial utilizada nos EUA, ambos os indicadores referindo-se ao mês de agosto.

Ainda será divulgado nos EUA, o Current Account, relatório com os resultados da Conta Corrente referente ao segundo trimestre de 2003, incluindo a Balança Comercial - Importações e Exportações. Vale destacar que no Japão é feriado nacional, de forma que as bolsas japonesas não devem operar na segunda-feira.

Na terça-feira (16/09), o único destaque no Brasil fica para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) que deve apresentar uma análise da conjuntura abrangendo inflação, nível de atividade, evolução dos agregados monetários, finanças públicas, balanço de pagamentos, ambiente externo, mercado doméstico de câmbio, operações com as reservas internacionais, estado da liquidez bancária, mercado monetário, operações de mercado aberto e avaliação prospectiva das tendências da inflação em relação ao mês de setembro.

O destaque nos Estados Unidos fica para a divulgação do CPI, índice de preços ao consumidor calculado com base numa cesta pré-definida de bens e serviços e o Core CPI, índice de preço ao consumidor que exclui os custos relativos à alimentação e energia, considerados muito voláteis, sendo ambos em relação a agosto. Estes índices são importantes, pois, servem como indicativo da situação da atividade econômica na região.

O mercado também deve aguardar a reunião do Federal Reserve, quando será decidida a manutenção ou não do patamar da taxa básica de juro da economia norte-americana, atualmente em 1,00% ao ano.

Na quarta-feira (17/09), o Copom se reúne novamente para decidir pela manutenção ou não do patamar da taxa de juro básica da economia, a taxa Selic, atualmente em 22% ao ano. Os investidores também devem seguir atentos ao vencimento de Opções sobre Índices e Contratos Ibovespa Futuro na BM&F.

Já o Banco Central divulga a Nota Sobre Mercado Aberto, que traz as operações realizadas no mercado aberto pela instituição monetária, como a venda de títulos federais, sendo esta pesquisa referente ao mês de agosto. Foco também para o IBGE que divulga o resultado da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) referente a julho e que trata de mão-de-obra e rendimento do trabalho.

Já nos Estados Unidos, o foco fica para a divulgação dos indicadores Housing Starts e Building Permits pelo Departamento de Comércio norte-americano. O primeiro é responsável pela mensuração do número de casas em construção nos EUA , enquanto o segundo, mede o número de autorizações concedidas no território norte-americano para construção de imóveis, ambos os indicadores para o mês de agosto.

Foco ainda para a divulgação do Treasury Budget pelo Departamento do Tesouro Nacional, relatório sobre resultado fiscal, ou necessidades de financiamento, do Governo Federal dos EUA referente ao mês de agosto. Dessa forma, esse relatório mede o resultado entre receitas totais, incluindo impostos e outras receitas, e despesas totais, incluindo gastos correntes e despesas de juros, entre outras.

Na quinta-feira (18/09), a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC-quadrissemanal (Índice de Preços ao Consumidor) referente à segunda quadrissemana do mês de setembro, índice que mede a inflação na cidade de São Paulo. A base utilizada deve ser de 16 de julho a 15 de agosto e o período de referência deve ser de 18 de agosto a 15 de setembro.

A Fundação Getúlio Vargas, por sua vez, divulga a segunda prévia para o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) de setembro, índice inflacionário composto pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC - peso de 30%), Índice de Preços no Atacado (IPA - peso de 60%) e Índice Nacional de Construção Civil (INCC - peso de 10%).

Nos Estados Unidos, ocorre a divulgação do Initial Claims, que calcula o volume de pedidos de auxílio-desemprego requeridos pelos norte-americanos na semana terminada em 13 de setembro. Já a organização sem fins lucrativos Conference Board divulga o relatório Leading Indicators, que compreende vários índices já divulgados no país e resume a situação da economia norte-americana.

Os investidores também esperam pela divulgação da nota da reunião do FED sobre a política monetária norte-americana. Além disso, o Federal Reserve da Philadelphia deve divulgar o Philadelphia Fed Index, com o resultado da pesquisa sobre nível de atividade industrial na região para o período de setembro.

Na sexta-feira (19/09), o único destaque na agenda do investidor fica para a FGV que divulga o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10), bastante utilizado pelo mercado, medindo a evolução geral de preços na economia. O IGP-10 utiliza a mesma metodologia do IGP-M, mas tem como referência o período compreendido entre os dias 11 de agosto e 10 de setembro.

Por outro lado, nos Estados Unidos não deve ocorrer a divulgação de indicadores econômicos.
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por soeirinho » 13/9/2003 22:51

Presidente da Telecom Italia descarta grandes aquisições
Sábado, 13 de Setembro, 03:33 PM

MILÃO, 13 de setembro (Reuters) - O presidente da Telecom Italia disse em entrevista, publicada neste sábado, que o maior grupo de telecomunicações italiano não planeja grandes aquisições. Ele também desmentiu rumores sobre a venda de sua unidade Telecom Italia Media.

"Não vejo nenhuma grande atividade de fusão no horizonte, mas sim desenvolvimento de serviços inovadores de alto valor agregado", afirmou Marco Tronchetti Provera em entrevista ao semanário financeiro Milano Finanza.

"A Telecom Italia está se movendo por conta própria com êxito, desenvolveu-se no exterior, na América Latina, consolidou sua presença na Turquia e está abrindo o mercado de banda larga em países importantes como a França e a Alemanha", acrescentou.

Sobre o Brasil, onde a empresa tem lutado para recuperar o lugar no grupo de controle na Brasil Telecom , ele disse: "Ainda não resolvemos todas as disputas, mas devemos esperar poder alcançar um acordo."

Na sexta-feira, Tronchetti Provera disse a repórteres no Brasil estar 100 por cento confiante que o contrato que prevê a volta do investidor italiano ao grupo de controle da Brasil Telecom será respeitado.

Sobre uma expansão, Tronchetti Provera reiterou que a Telecom Itália não planeja seguir os passos da France Telecom , que recentemente decidiu assumir completamente sua maioria absoluta no operador móvel Orange .

Segundo ele, uma medida similar em sua unidade de telefonia celular TIM "não faria sentido" depois da recente reestruturação do grupo que encurtou a cadeia de controle através da qual a Pirelli , holding de pneus a cabos, administra a Telecom Italia.

Questionado se a Telecom Italia planejava vender a Telecom Italia Media , unidade de TV e internet separada dos negócios de lista telefônica Seat Pagine Gialle quando foi vendida a fundos privados de ações em agosto, ele disse: "Absolutamente não."

Ele também negou interesse em expandir as operações de mídia tanto com a compra de um jornal ou pela participação de uma eventual privatização da rede estatal RAI.

"O que estamos tentando fazer é reunir, graças a nossa agência de notícias (AP Biscom), as operações de Internet, a rede de tevê La 7 e a MTV Italia, a produção de conteúdo de qualidade que representa um novo e interessante negócio para nós", afirmou.
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por soeirinho » 13/9/2003 22:43

EMPRESAS - Consumo 10/09/2003
La espuma de Heineken no sube
Expansión Directo
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La cervecera holandesa Heineken incrementó un 1% su beneficio antes de extraordinarios en el primer semestre, hasta 334 millones de euros. La compañía prevé mantener este ritmo en lo que queda de año, debido a que la debilidad de dólar está perjudicando sus ventas.

El resultado anunciado hoy por Heineken, que está en la parte alta de las previsiones de los analistas, contrasta con el incremento del 11% registrado en el primer semestre del año pasado. Incluyendo las plusvalías de 71 millones de euros por la venta de su participación en una cervecera argentina, el beneficio neto del semestre se incrementó un 21%, hasta 400 millones de euros.

Las ventas se incrementaron un 6%, hasta 4.610 millones de euros, entre enero y junio. Los títulos de la compañía holandesa se dejan casi un 1,5%, hasta 33,1 euros, por los flojos resultados y perspectivas para el crecimiento orgánico (excluyendo adquisiciones).

El 'efecto divisa', relacionado con que la debilidad del dólar frente al euro hace menos competitivas las exportaciones europeas y reduce el valor de las ventas en dólares cuando se trasladan a euros, está afectando en gran medida a las cerveceras, que ven eclipsado el incremento del volumen de ventas en nuevos mercados como Europa del Este, Latinoamérica o China.

Heineken prevé que la fortaleza del euro contra el dólar tenga un efecto negativo de 28 millones de euros en 2003 y de 59 millones el año que viene.

Al 'efecto divisa' hay que sumarle la influencia negativa que la neumonía asiática y la guerra contra Irak han tenido sobre el consumo. Los malos tiempos han tocado más compañías del sector. Ayer mismo, la belga Interbrew presentó unos resultados semestrales por debajo de lo esperado y anunció que el beneficio anual sería inferior al del año pasado.

Demanda
La incremento de la demanda de cerveza en Europa como consecuencia de la ola de calor estuvo compensado por el mal tiempo registrado en la primavera y verano en Estados Unidos, que vivió el sexto mes de junio más frío en 109 años.

El mercado de cerveza estadounidense se contrajo un 2,4% en los cinco primeros meses del año. La caída fue mayor (4,8%) en el caso de la cerveza de importación, según datos del Instituto de la Cerveza. Heineken es el segundo mayor importador a EEUU, tras el mexicano Grupo Modelo, fabricante de Coronita.

La cervecera holandesa confía en que el mercado estadounidense se recupere de cara a final de año y espera aumentar la cuota de mercado de sus marcas premium, que han aumentado su volumen de ventas en los mercados español e italiano. < <
La cervecera holandesa Heineken incrementó un 1% su beneficio antes de extraordinarios en el primer semestre, hasta 334 millones de euros. La compañía prevé mantener este ritmo en lo que queda de año, debido a que la debilidad de dólar está perjudicando sus ventas.

El resultado anunciado hoy por Heineken, que está en la parte alta de las previsiones de los analistas, contrasta con el incremento del 11% registrado en el primer semestre del año pasado. Incluyendo las plusvalías de 71 millones de euros por la venta de su participación en una cervecera argentina, el beneficio neto del semestre se incrementó un 21%, hasta 400 millones de euros.

Las ventas se incrementaron un 6%, hasta 4.610 millones de euros, entre enero y junio. Los títulos de la compañía holandesa se dejan casi un 1,5%, hasta 33,1 euros, por los flojos resultados y perspectivas para el crecimiento orgánico (excluyendo adquisiciones).

El 'efecto divisa', relacionado con que la debilidad del dólar frente al euro hace menos competitivas las exportaciones europeas y reduce el valor de las ventas en dólares cuando se trasladan a euros, está afectando en gran medida a las cerveceras, que ven eclipsado el incremento del volumen de ventas en nuevos mercados como Europa del Este, Latinoamérica o China.

Heineken prevé que la fortaleza del euro contra el dólar tenga un efecto negativo de 28 millones de euros en 2003 y de 59 millones el año que viene.

Al 'efecto divisa' hay que sumarle la influencia negativa que la neumonía asiática y la guerra contra Irak han tenido sobre el consumo. Los malos tiempos han tocado más compañías del sector. Ayer mismo, la belga Interbrew presentó unos resultados semestrales por debajo de lo esperado y anunció que el beneficio anual sería inferior al del año pasado.

Demanda
La incremento de la demanda de cerveza en Europa como consecuencia de la ola de calor estuvo compensado por el mal tiempo registrado en la primavera y verano en Estados Unidos, que vivió el sexto mes de junio más frío en 109 años.

El mercado de cerveza estadounidense se contrajo un 2,4% en los cinco primeros meses del año. La caída fue mayor (4,8%) en el caso de la cerveza de importación, según datos del Instituto de la Cerveza. Heineken es el segundo mayor importador a EEUU, tras el mexicano Grupo Modelo, fabricante de Coronita.

La cervecera holandesa confía en que el mercado estadounidense se recupere de cara a final de año y espera aumentar la cuota de mercado de sus marcas premium, que han aumentado su volumen de ventas en los mercados español e italiano
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por soeirinho » 13/9/2003 22:36

Estado pode adquirir metade da Lecta
FRANCISCO FERREIRA DA SILVA RENATO SANTOS
A privatização da Portucel ameaça transformar-se numa operação de quase nacionalização de uma empresa internacional. É que a proposta apresentada pelo consórcio Cofina/Lecta à segunda fase do concurso para a privatização de 25% do capital da Portucel prevê a entrega de 50% dos activos da Lecta contra as acções da Portucel SA e a compra dos restantes 50% pela Portucel SGPS, que pertence inteiramente ao Estado _ falta apenas saber se a ministra das Finanças concorda com tal operação. Por sua vez, a Portucel SA fica com uma opção (call) de compra sobre essas acções da Lecta no prazo de quatro anos.

A questão que se levanta é a do endividamento da Portucel, próximo dos 1150 milhões de euros no final de 2002, a que se juntarão os cerca de 400 milhões relativos à aquisição de parte da dívida da Lecta, no âmbito da privatização em curso, bem como os cerca de 400 milhões referentes ao investimento na nova fábrica de papel de escritório em Setúbal. Sem falar da opção de compra dos restantes 50% da Lecta.

A desistência da M-Real, que oferecia um aprofundamento da especialização em papel de escritório, onde a Portucel já detém cerca de 10% do mercado europeu, condenou a empresa a diversificar a sua produção para o papel revestido (couché), onde a Lecta detém 16% do mercado europeu. Fonte governamental afirma que este tipo de papel tem grande potencialidade de crescimento, mas observadores do sector afirmam que existe já sobrecapacidade de produção deste papel e que a crise da publicidade fez mesmo cair o mercado, isto enquanto o mercado de papel de escritório tem vindo a crescer ao ritmo médio de 8% ao ano.

A diversificação de produção da Portucel é tida como natural numa empresa como a Portucel, embora especialistas do sector afirmem que a entrada do grupo no mercado dos papéis revestidos não devia ser feita neste momento. A Portucel chegou a estudar, há uns anos, o dossier para a aquisição da Torraspapel, quando a empresa atravessava um momento difícil e antes da sua aquisição pela Lecta.

Com o resultado do concurso para a privatização de 25% da Portucel praticamente ganho pelo consórcio Cofina/Lecta, as atenções viram-se agora para a assembleia geral da Portucel. Só pelas 11 horas do dia 14 de Outubro é que se saberá se as ameaças de Belmiro de Azevedo são ou não verdadeiras. O patrão da Sonae tem feito constar que já conseguiu reunir accionistas cuja participação, em conjunto com a sua, ultrapassa os 33,34% _ minoria de bloqueio _ e cuja disposição é, segundo se diz, inviabilizar o processo de privatização iniciado pelo Governo. Se a privatização falhar, restará ao Governo avançar para a venda de 30% da Portucel no mercado.
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por soeirinho » 13/9/2003 22:29

Emoção está a favorecer adesão sueca à moeda única
LUÍS NAVES
A morte de Anna Lindh, a ministra sueca dos Negócios Estrangeiros, que foi apunhalada por um desconhecido na terça-feira, está a provocar um voto emocional no referendo de adesão ao euro, que se realiza amanhã. A avaliar pelas sondagens, muitos indecisos estão a inclinar-se para um voto favorável à entrada da Suécia na zona euro. Anna Lindh, de 46 anos, era uma das mais ardentes defensoras do voto «sim».

Na realidade, a opção negativa tem liderado todos os inquéritos de opinião, desde que, em Novembro, o Governo sueco decidiu arriscar um referendo. Há uma semana, a diferença (favorável ao «não») era de 5 a 10 pontos percentuais, conforme as sondagens. Na véspera do assassinato da ministra, as sondagens indicavam um avanço do «não» entre 8 e 13 pontos percentuais. Apenas um terço dos suecos pretendia votar a favor da adesão à moeda única.

A situação pode ter mudado nos dois últimos dias, apesar dos inquéritos de opinião se dividirem. Ontem, foi divulgada uma sondagem que indicava um possível empate entre o «sim» e o «não», enquanto outro estudo mantinha uma diferença de alguns pontos favorável ao «não», embora com uma subida importante do «sim». Em ambos os casos, o número de indecisos é muito elevado.

Nos mercados, a coroa sueca sofreu uma pequena valorização após o crime, indicando que os operadores acreditam que a morte da ministra pode ter um impacto importante na votação, favorecendo a opção do euro.

Na terça-feira, ao fim da tarde, Anna Lindh foi esfaqueada por um desconhecido, quando fazia as suas compras numa loja do centro de Estocolmo. As poucas testemunhas ouviram gritos e não puderam evitar que um homem de camuflado fugisse após o ataque, correndo pelas escadas rolantes do estabelecimento. No chão, Lindh sangrava abundantemente de profundas feridas no abdómen, peito e pescoço. Na madrugada de quarta-feira, a ministra faleceu no hospital.

A opinião pública reagiu com choque e estupefacção. Ontem, que deveria ser o dia dos comícios finais da campanha do referendo, foram organizadas manifestações pela memória de Anna Lindh. O modelo político nórdico, que permite uma fácil aproximação entre os eleitores e os eleitos, parece estar em causa e as medidas de segurança (até agora reservadas à família real e ao primeiro-ministro) foram estendidas a todos os ministros.

Num país emocionado, multiplicaram-se os gestos de luto. Não foram retirados da rua todos os cartazes da campanha que tinham a imagem de Anna Lindh estendendo uma rosa aos eleitores. Junto a alguns dos que permaneceram na via pública, as pessoas colocaram, por sua vez, uma rosa.

Pequenas homenagens como esta vão talvez multiplicar-se no domingo, sob a forma de votos favoráveis à adesão ao euro. O resultado final do referendo é, agora, uma incógnita.
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por TRSM » 13/9/2003 19:26

Finanças: Debate sobre cumprimento do défice abre crise na UE
2003-09-13 10:39:32

A reunião dos ministros da Economia e das Finanças da União Europeia (UE) realizada na sexta-feira em Stresa, em Itália, para discutir o cumprimento dos valores do défice das contas públicas por parte da França foi inconclusiva e deixou os países mais pequenos à beira de um ataque de nervos com os franceses.

Segundo a imprensa internacional, os 15 foram incapazes de resolver a crise aberta com as intenções anunciadas pela França de não respeitar os limites do défice impostos pela Comissão Europeia. Para o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pedro Solbes - que na sexta-feira elogiou Portugal pelo esforço que tem feito para cumprir as regras de Bruxelas - a França deve cumprir os seus compromissos e terá que fazer mais para reduzir o défice.

A França, a segunda maior economia da zona euro, calcula que violará o pacto de estabilidade e crescimento, que define o valor máximo de 3% do PIB para o défice das contas públicas, até 2006. Uma situação que irrita principalmente os países mais pequenos e os que se têm esforçado para cumprir as metas exigidas pela Comissão Europeia.

O ministro das Finanças da Áustria, Karl Heinz Grasser, disse que a actuação dos franceses era uma ameaça à união monetária e que não existem nenhumas circunstâncias especiais que justifiquem a posição da França.

Na reunião de Stresa chegou a estar em cima da mesa uma proposta onde se declararia que os franceses enfrentam circunstâncias especiais, o que os isentaria do pagamento de multas por violação dos valores do défice. Uma situação que também agradaria à Alemanha, que enfrenta o mesmo problema.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/9/2003 19:25

Negócios: Empordef concentra parte dos negócios em Lazarim
2003-09-13 10:05:04

A Empordef, holding do Estado para o sector das indústrias de defesa, vai concentrar num único local, em Lazarim, no Monte da Caparica, as suas empresas ligadas às áreas das comunicações, software e simuladores, noticia o semanário Expresso.

De acordo com o jornal, a Edisoft, actualmente localizada em Lisboa, e o sector de treino e simulação da Divisão de Engenharia de Desenvolvimento da OGMA irão partilhar as instalações da EID em Lazarim.

Uma fonte sindical disse ao jornal que esta transferência das actividades da OGMA representa a «primeira fatia que a administração quer vender. Esta é a questão de fundo».

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/9/2003 19:24

Mercados: Segundo julgamento sobre inside trading começa na 4ª feira
2003-09-13 09:55:25

O segundo julgamento por suspeita de inside trading em Portugal vai começar na 4ª feira e envolve um ex-administrador da Mota & Companhia e a compra de 48 mil acções da Engil, noticia o semanário Expresso.

Segundo o jornal, o Ministério Público acusa um ex-administrador da Mota & Companhia, Magalhães Pinto, de ter obtido mais-valias entre 150 mil e 175 mil euros de forma ilícita pois ter-se-á aproveitado de informação privilegiada na compra de acções da Engil, empresa que viria a ser adquirida pela Mota & Companhia, em Julho de 1999.

Em declarações feitas ao Expresso no ano passado, Magalhães Pinto disse que a sua actuação «se traduziu unicamente num investimento de capitais normal na Bolsa e numa empresa conhecida e com credibilidade».

Este é o segundo caso relacionado com inside trading que é julgado em Portugal em poucos meses. Em finais de Julho, Miguel Cintra foi condenado pelos tribunais por causa da compra de acções da Vidago.

Fonte: Diário Digital



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por TRSM » 13/9/2003 10:43

Typhoon Maemi Leaves 42 People Dead in South Korea (Update1)
Sept. 13 (Bloomberg) -- At least 42 people died as South Korea's strongest typhoon in a century lashed southern and eastern provinces, shutting factories including plants owned by the nation's biggest oil refiner and chemicals maker, five nuclear reactors and railway networks.

Typhoon Maemi's maximum winds of 216 kilometers (134 miles) an hour were the strongest since records began in 1904, the Korea Meteorological Administration said. As of 4 p.m. Seoul time, the typhoon had caused about 69.7 billion won ($596 million) of property damage, the national disaster agency said. Twenty-four people were reported missing.

``This typhoon has carried a lot of rains and strong winds. We may see more damage as time goes by though we really hope not to see it any more,'' Kim Myung Dong, an official at the National Disaster Prevention and Countermeasures Headquarters, said.

Electricity supply to about 1.4 million households was cut off because of severed power lines. SK Corp., South Korea's biggest oil refiner, No. 3 refiner S-Oil Corp. and LG Petrochemical Co., a unit of the top chemicals maker, were among 24 companies that shut factories in southern cities such as Ulsan and Yeosu.

Power Restored

About 68 percent of the households that lost power had supply restored, the Korea Electric Power Corp., which generates almost all of the nation's power, said. Last year, when typhoon Rusa hit the peninsula, 1.25 million households lost their electricity supply.

Typhoon Maemi, the 14th such storm to hit the peninsula this year, was passing through the Sea of Japan and expected to reach the coast of Akita Prefecture in Japan at 9:00 p.m., the Japan Meteorological Agency said on its Web site.

South Korea's Prime Minister Goh Kun held an emergency meeting with cabinet ministers at 11 a.m. to discuss measures to handle the disaster. The Presidential office also had a meeting at 10 a.m.

The Finance and Economy Ministry said it will assist households and small- and medium-sized companies that were damaged by the typhoon. The companies will receive special guarantees for loans of as much as 200 million won through Korea Credit Guarantee Fund and Korea Technology Credit Guarantee Fund. Households will receive as much as 20 million won at a lower interest rate.

South Korea's two air carriers Korean Air Co. and Asiana Airlines Inc. offered nine flights to help South Koreans who left for the three-day Chusok Thanksgiving holiday that ended yesterday to return home, Yonhap News said.

SK Corp.

SK Corp. suspended operations yesterday evening because electricity supply was cut off, the Commerce, Industry and Energy Ministry said in a statement.

Two vessels separately built by South Korea's Hyundai Mipo Dockyard Co. and Hyundai Heavy Industries Co. collided in the sea south of the peninsula. Any damage to the vessels, which hasn't been confirmed, will be covered by insurance, said Hyundai Heavy spokesman Kim Moon Hyun.

Hyundai Heavy, the world's biggest shipbuilder, is scheduled to deliver its floating oil-production, storage and offloading platform ship in July next year. Hyundai Mipo, an affiliate of Hyundai Heavy, is scheduled to deliver its petrochemical carrier on Oct. 15.

Five nuclear generators in southern cities were shut and are expected to resume output on Monday, the National Disaster Prevention and Countermeasures Headquarters said on its Web site.

Services on five railway networks in southern and eastern cities were suspended because of landfalls or flooding from the sea. About 28 people were injured after three railway carriages were derailed, the national disaster agency said.

The Information and Communications Ministry said 37,000 local phone lines and 1,500 mobile phone base stations were damaged by the electricity blackout, flooding or strong winds. About 32,000 phone lines had been restored, the ministry said.

In August 2002, Typhoon Rusa caused a record 5.1 trillion won in property damage, while 119 people died, with 65 people missing.

Last Updated: September 13, 2003 04:54 EDT
 
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por TRSM » 13/9/2003 10:40

.S. Stocks Drop This Week for First Time in More Than a Month
Sept. 12 (Bloomberg) -- U.S. stocks declined this week for the first time in more than a month as reports on consumer confidence, retail sales and jobless claims cast doubt that growth in the economy and corporate profits will meet expectations. Retailers such as Home Depot Inc. led the drop.

``The market is looking for pretty positive news on the third quarter, and they're just not getting it,'' said Crit Thomas, director of growth equities at National City Investment Management Co. His team manages $1.5 billion.

The Standard & Poor's 500 Index and the Dow Jones Industrial Average both lost 0.3 percent since last Friday. The Nasdaq Composite Index declined 0.2 percent. The S&P 500 and Nasdaq fell for the first time in five weeks, while the Dow's drop was the first in six.

The benchmarks had their biggest one-day loss in five weeks Wednesday after a tape allegedly made by Osama bin Laden aired on the eve of the second anniversary of the Sept. 11 terrorist attacks, raising concerns there may be more assaults.

Today, stocks rose as investors' optimism for faster growth in the economy and earnings persisted even though reports showed a drop in consumer confidence and a smaller-than-expected increase in retail sales.

The S&P 500 added 2.21, or 0.2 percent, to 1018.63. The benchmark had slid as much as 0.9 percent. The Dow average advanced 11.79, or 0.1 percent, to 9471.55. The Nasdaq rose 8.94, or 0.5 percent, to 1855.03.

Economic Reports

U.S. consumer confidence fell unexpectedly this month amid continuing job losses and rising gasoline prices, a University of Michigan survey showed today. The September consumer sentiment index slipped to 88.2 from 89.3 in August, the report said. The index dropped for the third time in four months.

Retail sales last month advanced 0.6 percent, less than half as much as economists expected, to $319.2 billion, after revised 1.3 percent increase in July, the Commerce Department said in Washington today.

A government report Thursday showed the number of Americans applying for jobless insurance reached a two-month high, raising concern that unemployment may hinder the economy's recovery.

Initial jobless claims increased to 422,000 last week from 419,000, the Labor Department said in Washington. Economists had forecast a drop to 400,000, which some consider the dividing line between job market expansion and contraction, according to a Bloomberg News survey.

Home Depot Falls

Home Depot, the world's largest home-improvement retailer, declined 6.4 percent this week. Goldman, Sachs & Co. analyst Matthew Fassler cut his rating on the home-improvement retailer Tuesday, citing higher mortgage rates. Fassler downgraded Home Depot to ``in line'' from ``outperform.''

Lowe's Cos., Home Depot's main rival, lost 5.6 percent for the week.

The S&P Consumer Discretionary Index, which includes Companies such as Home Depot and Maytag Corp., fell 2.4 percent this week, the biggest drop among the 10 industry groups of the S&P 500.

Tellabs Inc., the third-biggest U.S. maker of fiber-optic network equipment, declined 7.3 percent since last Friday, the third-biggest decline in the S&P 500. The company said Tuesday it will fire workers by Oct. 3 and offer U.S.-based employees incentives to leave.

Janus Capital Group Inc. lost 7.6 percent. Janus, the U.S. mutual fund manager that's under investigation by New York Attorney General Eliot Spitzer, was cut by Merrill Lynch & Co. analyst Guy Moszkowski, who said the probe may deter some investors. He reduced the stock to ``neutral'' from ``buy.''

Oracle Corp. the world's third-largest software maker dropped 4.1 percent. Today, the company said fiscal first-quarter sales rose less than analysts had forecast as demand for new software licenses fell.

Last Updated: September 12, 2003 17:18 EDT
 
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por TRSM » 13/9/2003 10:39

European Stocks Dropped This Week as Dollar Eroded Nokia Sales
Sept. 13 (Bloomberg) -- European stocks dropped for the second week in three after Nokia Oyj, the world's biggest mobile- phone maker, joined the list of companies saying the dollar's decline against the euro is denting sales.

The Dow Jones Stoxx 50 Index fell by 1.7 percent, the Stoxx 600 by 1.9 percent and the Euro Stoxx 50, a benchmark for the 12 countries sharing the euro, by 2.6 percent.

The dollar lost 3.1 percent against the euro this week, falling to its lowest in a month, after a U.S. government report showed retail sales rose less in August than economists forecast, and consumer confidence declined in September. A weaker dollar lowers the value of European companies' sales in the U.S. and makes their products more expensive for consumers there.

``The dollar remains a risk for companies,'' said Thomas Koerfgen, who helps to manage the equivalent of $7.3 billion at SEB Invest GmbH in Frankfurt and has recently sold some Nokia stock. ``The problem is the rapid movement. Companies could adapt themselves to the lower dollar if they had the security it would stay there. It is certainly a burden on companies.''

Earnings fall 5 to 6 percent in Europe for every 10 percent decline in the dollar during a 12-month period, according to Deutsche Bank AG. The region's 300 biggest companies rely on the U.S. for 20 percent of sales, according to HSBC Holdings Plc.

Benchmark Indexes

Benchmark indexes fell in 11 of the 17 Western European markets. Germany's DAX dropped 1.7 percent, the U.K.'s FT-SE 100 was unchanged and France's CAC slid 0.8 percent. September futures on the Euro Stoxx 50 lost 1.7 percent to 2536.

The Dow Jones Stoxx 50 is up 31 percent since touching its 2003 low six months ago. The Stoxx 600 has gained 33 percent during that stretch and the Euro Stoxx 50 has climbed 38 percent.

Stocks extended declines yesterday after the University of Michigan's consumer confidence index for September unexpectedly fell. The index dropped to 88.2, from 89.3 in August. Economics had expected a reading of 90.2, based on the median of 57 forecasts in a Bloomberg News survey.

The Commerce Department said U.S. retail sales rose 0.6 percent, raising concern about the pace of economic growth. Economists surveyed by Bloomberg News had forecast a median 1.5 percent increase.

The Stoxx 600 technology index led declines among the 18 industry groups this week. The index had paced the year's gains on optimism an economic recovery in the U.S. would boost earnings of European companies.

Nokia

Shares of Nokia led the drop on the Stoxx 50 this week, tumbling 7.4 percent. On Tuesday, the Finnish company reiterated a July forecast for mobile-phone revenue to be ``flat or slightly down'' from a year earlier because of a drop in the dollar and phone prices. The stock fell 0.9 percent to 13.65 euros yesterday.

Siemens AG, the world's fourth-biggest handset maker and a company that generates 25 percent of sales in the U.S., dropped 5.6 percent this week. The stock slid 1.9 percent to 54.60 euros yesterday.

Heineken NV, the world's third-largest brewer, said on Wednesday that profit will barely grow this year partly as the euro's gain against other currencies hurts revenue. The shares have shed 5.4 percent since Friday, Sept. 5.

Interbrew SA, the Belgian brewer of Stella Artois and Rolling Rock beer, said on Tuesday that profit will probably fall this year, after the euro's gain against the U.S. dollar and other currencies held back first-half earnings growth. The stock fell 4.3 percent this week.

Not Alone

Nokia's announcement follows statements earlier this quarter from European companies including BASF AG, the world's largest chemicals maker, and Volkswagen AG, Europe's biggest carmaker.

BASF, which earns 24 percent of its revenue in the U.S., said last month that the dollar's decline drove down quarterly sales by 600 million euros ($653 million), and contributed to trimming profit by 61 percent. It has lost 2.2 percent since Friday, Sept. 5.

Volkswagen said in July that the dollar's drop was one of the main factors in a 58 percent decline in first-half net income. Volkswagen shares shed 5.3 percent in the week.

At the Frankfurt car show on Tuesday, Porsche AG, which makes the Cayenne sport-utility vehicle, said 2004 earnings may be little changed, partly because of the dollar. The euro may rise to as much as $1.30, Chief Financial Officer Holger Haerter said. The shares slipped 5 percent this week.

Woolworths Gains

Woolworths Group Plc led the week's gains on the Stoxx 600, jumping 15 percent. The company, which sells products ranging from clothes to video games in more than 900 British stores, said on Wednesday that second-quarter revenue at its main chain grew as the company added new toys, stationery and greeting cards.

Reuters Group Plc, the biggest publicly traded financial information company, paced declines on the Stoxx 600, plunging 12 percent. Goldman, Sachs & Co. analysts cut their rating on the stock to ``in-line'' from ``outperform.'' The shares have more than doubled since this year's low on March 12.

Bloomberg LP, the owner of Bloomberg News, competes with Reuters in providing news, information, and trading systems to the financial community.

Royal Philips Electronics NV, the region's third-largest maker of semiconductors, slid 3.6 percent this week. It advanced 1.5 percent yesterday after saying it expects third-quarter semiconductor sales to exceed an earlier internal target.

Sales in dollar terms will exceed an earlier target of 3 percent growth from the previous quarter ``by a few percentage points'' because of growing demand for DVDs and mobile phones. The Dutch company also reiterated that it expects the chip business to return to a profit in the fourth quarter.

Last Updated: September 13, 2003 04:30 EDT
 
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por TRSM » 13/9/2003 10:38

Finanças: Solbes elogia esforço de Portugal para reduzir défice
2003-09-12 19:49:12

O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pedro Solbes, disse na sexta-feira, em Itália, que a Europa deve agradecer a forma como Portugal se empenhou na redução do défice das suas contas públicas.

Para o comissário, que falava à entrada da reunião dos ministros das Finanças e Economia da União Europeia, que se realiza em Stresa, na Itália, Portugal conseguiu reduzir o défice para números abaixo dos 3% através de um grande esforço.

Por isso mesmo deveria ser um exemplo para países como a Alemanha e a França, que não se mostram suficientemente empenhadas em reduzir o seu défice.

A questão do cumprimento do défice pelos 15 países da União é o tema principal da reunião. Os franceses e os alemães não estão interessados em dar prioridade à redução dos seus défices, optando por reduzir os impostos para impulsionar o crescimento económico.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/9/2003 10:37

Conjuntura: Director do FMI optimista sobre recuperação da economia
2003-09-12 19:26:49

O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Koehler, manifestou-se optimista sobre a recuperação da economia mundial, que se fará gradualmente e será liderada pelos EUA.

Koehler afirmou que os mercados financeiros estão a dar «boas notícias» e por isso espera um recuperação gradual da economia.

O responsável do FMI sublinhou, no entanto, que a situação ainda apresenta alguns riscos pois nem todos os problemas foram já superados.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 13/9/2003 10:35

Resultados líquidos da Modelo Continente caem para metade

09-12-2003 19:15



Os resultados consolidados líquidos da Modelo Continente situaram-se, no primeiro semestre de 2003, nos 11 milhões de euros (ME), face aos 22 ME do mesmo período do ano anterior.
O volume de vendas brutas cresceu seis por cento, em moeda constante, nos primeiros seis meses de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, para 1.783 ME. Segundo revela comunicado da distribuidora, a actividade cresceu tanto em Portugal como no Brasil.

As vendas brutas portuguesas aumentaram três por cento para 1.288 ME. As vendas brutas brasileiras subiram 11 por cento para 1.766 milhões de reais ou desceram 30 por cento para 496 ME, pesando o facto do real ter perdido cerca de metade do seu valor.

O cash-flow operacional consolidado diminuiu nove por cento para 109 ME, incorporando um menor contributo do Brasil, que aparece atenuado pelo bom desempenho no mercado português. Em Portugal, o cash-flow operacional subiu sete por cento para 98 ME, traduzindo-se em novo acréscimo do indicador sobre vendas líquidas para 8,6 por cento.

No Brasil, o cash-flow operacional consolidado totalizou 11 ME ou 2,6 por cento do volume de vendas líquidas, um valor inferior ao do ano passado, devido à acentuada depreciação da moeda brasileira e à conjuntura fortemente negativa do país.

Os resultados correntes da empresa cresceram para 24 ME, beneficiando da redução do endividamento e dos encargos financeiros. Os resultados antes de impostos aumentaram de 13 ME para 21 ME. A dívida financeira líquida desceu para 824 ME, conjugando a libertação de fundos próprios e a menor exigência de meios, decorrente do menor ritmo de expansão.

Quanto ao programa de investimento, o lançamento de novas lojas em Portugal está condicionado pelo congelamento da atribuição de licenças para abertura de novas unidades, afirma a distribuidora do grupo Sonae, facto que dura há cerca de dois anos.

No Brasil, perante as actuais condições de instabilidade conjuntural, combinadas, designadamente, com taxas de juro extremamente elevadas, a empresa adoptou uma postura conservadora, aguardando evoluções positivas da situação macroeconómica.

A Modelo Continente deverá manter-se focada, nos próximos meses, no objectivo de consolidação da posição de retalhista líder no mercado português e da região sul do Brasil.

O esforço de expansão no mercado português passará prioritariamente pela abertura de novas unidades de retalho especializado e pelo desenvolvimento da actual carteira de projectos - com destaque para os dois novos hipermercados Continente a inaugurar em 2005, no Centro Comercial das Antas e no Loureshopping.

No Brasil, o investimento centrar-se-á, nos próximos meses, na modernização do parque de lojas na região sul do país, com vista à consolidação da posição de liderança da empresa neste mercado.

Para robustecer a solidez dos capitais da empresa, a Modelo Continente afirma-se empenhada em proceder à redefinição do perfil do seu endividamento financeiro, nomeadamente ao nível do alongamento da maturidade média da sua dívida.

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por TRSM » 13/9/2003 10:34

Telemóveis ultrapassam telefones fixos no Brasil

09-12-2003 20:23



O número de telemóveis ultrapassa o de telefones de rede fixa, no Brasil, em cerca de um milhão de unidades, segundo revelou a entidade reguladora das telecomunicações, Anatel.
No final de Agosto, estavam 40,09 milhões de telemóveis em utilização. As vendas atingiram, no mesmo mês, 1,2 milhões de unidades, o máximo do ano. Entre Janeiro e Agosto, as vendas de telemóveis aumentaram 84 por cento, face ao mesmo período de 2002, para 5,21 milhões de unidades.

A Anatel estima que, no final do ano, estejam operacionais 45,5 milhões de telemóveis.

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Notícias de Fim de Semana - 13 e 14 de Setembro de 2003

por TRSM » 13/9/2003 10:33

Wall Street fecha em alta inesperada

09-12-2003 21:9



Wall Street fechou a sexta-feira em ligeira e inesperada alta. O optimismo acerca da melhoria da economia e dos resultados empresariais regressou, apesar dos fracos indicadores macroeconómicos e das más notícias da Oracle.
A Oracle desvalorizou 3,3 por cento. Os resultados não deram qualquer sinal de retoma da actividade da empresa de software. Os lucros cresceram 28 por cento, no trimestre, mas as vendas de novas licenças cederam sete por cento, o que decepcionou os investidores.

A empresa afirmou que as receitas do actual trimestre poderão crescer, mas que as vendas de novas licenças deverão continuar a diminuir.

Para agravar, foi anunciado que as vendas a retalho cresceram menos do que esperado em Agosto. As vendas a retalho aumentaram apenas 0,6 por cento, menos de metade do que era estimado pelos economistas, para 319,2 mil milhões de dólares, depois da subida de 1,3 por cento registada em Julho, revelou o Departamento do Comércio.

O Dow Jones valorizou 0,12 por cento para 9.471,55 pontos, o Nasdaq Composite subiu 0,48 por cento para 1.855,04 pontos e o S&P 500 somou 0,2 por cento para 1.018,42 pontos.

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