Noticias de 9 de Setembro de 2003
Retalho e tecnológicas lideram perdas de Nova Iorque
9-9-2003 21:9
As bolsas de Nova Iorque fecharam a terça-feira com perdas, lideradas pelo retalho e pelas tecnológicas. Os investidores optaram pela realização de mais-valias.
As perdas da Nokia contagiaram todo o sector de telecomunicações. Também a Home Depot perdeu 4,7 por cento, devido a um downgrade da Goldman Sachs. Em compensação, a Alcoa somou 1,3 por cento, entusiasmada com comentários de analistas.
A McDonald’s ganhou um por cento, animada pela divulgação de uma evolução favorável das vendas. As vendas das lojas abertas há mais de um ano cresceram 3,8 por cento no mundo inteiro e 8,8 por cento nos EUA. As vendas totais subiram 10 por cento para 4,19 mil milhões de dólares. O título atingiu o máximo das últimas 52 semanas.
O Banc of America, a SG Cowen, o Wachovia, a CIBC World Markets, a Bear Stearns e a Goldman Sachs reviram em alta as estimativas de lucros da gigante do fast food.
As empresas do sector do ouro exibiram um desempenho notável, já que os futuros sobre o metal precioso atingiram o máximo de sete anos.
As perdas alastraram ao sector dos serviços petrolíferos, depois do Banc of América ter reduzido a recomendação para o sector, de “overweight” para “market weight”. As companhias aéreas sofreram o impacto da notícia de novos casos de pneumonia atípica na Ásia.
O Dow Jones desvalorizou 0,83 por cento para 9.507,20 pontos, o Nasdaq Composite caiu 0,8 por cento para 1.873,43 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,82 por cento para 1.023,16 pontos.
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9-9-2003 21:9
As bolsas de Nova Iorque fecharam a terça-feira com perdas, lideradas pelo retalho e pelas tecnológicas. Os investidores optaram pela realização de mais-valias.
As perdas da Nokia contagiaram todo o sector de telecomunicações. Também a Home Depot perdeu 4,7 por cento, devido a um downgrade da Goldman Sachs. Em compensação, a Alcoa somou 1,3 por cento, entusiasmada com comentários de analistas.
A McDonald’s ganhou um por cento, animada pela divulgação de uma evolução favorável das vendas. As vendas das lojas abertas há mais de um ano cresceram 3,8 por cento no mundo inteiro e 8,8 por cento nos EUA. As vendas totais subiram 10 por cento para 4,19 mil milhões de dólares. O título atingiu o máximo das últimas 52 semanas.
O Banc of America, a SG Cowen, o Wachovia, a CIBC World Markets, a Bear Stearns e a Goldman Sachs reviram em alta as estimativas de lucros da gigante do fast food.
As empresas do sector do ouro exibiram um desempenho notável, já que os futuros sobre o metal precioso atingiram o máximo de sete anos.
As perdas alastraram ao sector dos serviços petrolíferos, depois do Banc of América ter reduzido a recomendação para o sector, de “overweight” para “market weight”. As companhias aéreas sofreram o impacto da notícia de novos casos de pneumonia atípica na Ásia.
O Dow Jones desvalorizou 0,83 por cento para 9.507,20 pontos, o Nasdaq Composite caiu 0,8 por cento para 1.873,43 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,82 por cento para 1.023,16 pontos.
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Brasil: Preços no consumidor crescem 0,34%
9-9-2003 20:34
O índice de preços no consumidor cresceu 0,34 por cento, em Agosto, no Brasil, segundo revelou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados correspondem às estimativas dos analistas.
Em Julho, o índice aumentou 0,2 por cento.
Por trás da subida registada em Agosto, está o acréscimo dos preços da electricidade e das chamadas telefónicas, de 2,03 e 1,37 por cento, respectivamente. A gasolina aumentou 0,37 por cento, depois de cinco meses de queda consecutiva.
No acumulado Janeiro/Agosto, a inflação homóloga fixou-se em 7,22 por cento. O Governo pretende encerrar o ano nos 8,5 por cento. Nos últimos 12 meses, o índice subiu 15,07 por cento.
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O índice de preços no consumidor cresceu 0,34 por cento, em Agosto, no Brasil, segundo revelou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados correspondem às estimativas dos analistas.
Em Julho, o índice aumentou 0,2 por cento.
Por trás da subida registada em Agosto, está o acréscimo dos preços da electricidade e das chamadas telefónicas, de 2,03 e 1,37 por cento, respectivamente. A gasolina aumentou 0,37 por cento, depois de cinco meses de queda consecutiva.
No acumulado Janeiro/Agosto, a inflação homóloga fixou-se em 7,22 por cento. O Governo pretende encerrar o ano nos 8,5 por cento. Nos últimos 12 meses, o índice subiu 15,07 por cento.
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M-Real e Cofina/Lecta entregam propostas sobre a Portucel
9-9-2003 20:13
A finlandesa M-Real e o consórcio Cofina/Lecta entregaram as propostas finais para a segunda fase de privatização da Portucel, avança a agência Reuters, citando fonte oficial do Ministério das Finanças.
As propostas serão abertas amanhã, quarta-feira, pelas 10 horas.
A segunda fase de privatização da empresa de pasta e papel consiste num aumento de capital social até 25 por cento, a ser subscrito através da entrega de activos.
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A finlandesa M-Real e o consórcio Cofina/Lecta entregaram as propostas finais para a segunda fase de privatização da Portucel, avança a agência Reuters, citando fonte oficial do Ministério das Finanças.
As propostas serão abertas amanhã, quarta-feira, pelas 10 horas.
A segunda fase de privatização da empresa de pasta e papel consiste num aumento de capital social até 25 por cento, a ser subscrito através da entrega de activos.
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Euro atinge máximo das últimas três semanas
O euro subiu para um máximo das últimas três semanas contra o dólar, devido à especulação de que os EUA poderão ter dificuldades em atrair investimento estrangeiro suficiente para compensar o défice da sua conta corrente, que mede a balança comercial e o investimento.
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O euro subiu para um máximo das últimas três semanas contra o dólar, devido à especulação de que os EUA poderão ter dificuldades em atrair investimento estrangeiro suficiente para compensar o défice da sua conta corrente, que mede a balança comercial e o investimento.
A queda de hoje trouxe a desvalorização da divisa americana contra o euro [Cot] para os 6,6% desde o início do ano e de 2,2% contra o iene.
Alguns investidores afirmam que a perda de 93 mil empregos em Agosto, divulgada na passada sexta-feira, lança dúvidas sobre a capacidade da maior economia do mundo em encetar uma recuperação, afectando a atractividade de alguns activos americanos.
O euro valia 1,1230 dólares, a subir 1,48%
O euro subiu para um máximo das últimas três semanas contra o dólar, devido à especulação de que os EUA poderão ter dificuldades em atrair investimento estrangeiro suficiente para compensar o défice da sua conta corrente, que mede a balança comercial e o investimento.
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O euro subiu para um máximo das últimas três semanas contra o dólar, devido à especulação de que os EUA poderão ter dificuldades em atrair investimento estrangeiro suficiente para compensar o défice da sua conta corrente, que mede a balança comercial e o investimento.
A queda de hoje trouxe a desvalorização da divisa americana contra o euro [Cot] para os 6,6% desde o início do ano e de 2,2% contra o iene.
Alguns investidores afirmam que a perda de 93 mil empregos em Agosto, divulgada na passada sexta-feira, lança dúvidas sobre a capacidade da maior economia do mundo em encetar uma recuperação, afectando a atractividade de alguns activos americanos.
O euro valia 1,1230 dólares, a subir 1,48%
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Nokia penaliza fecho europeu
9-9-2003 19:6
As bolsas europeias fecharam em terreno negativo, na terça-feira, penalizadas pelas fracas estimativas de vendas da finlandesa Nokia. As acções da fabricante de telemóveis perderam 4,4 por cento.
A empresa finlandesa afirmou que os preços dos telemóveis estão a descer, o que pressiona as margens. Mas acrescentou que os lucros do terceiro trimestre deverão corresponder ou exceder as estimativas, no terceiro trimestre.
As companhias aéreas não tiveram melhor sorte, depois de ser conhecido um novo caso de pneumonia atípica, em Singapura.
A pressionar os índices esteve ainda a notícia de que a economia se contraiu, no segundo trimestre, na zona euro. A Comissão Europeia afirma que deverá haver uma recuperação nos próximos meses.
O germânico Dax Xetra perdeu 1,29 por cento para 3.594,40 pontos, o francês Cac 40 caiu 1,01 por cento para 3.375,26 pontos, o espanhol Ibex 35 cedeu 0,92 por cento para 7.220 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 0,66 por cento para 4.263,90 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desvaloriza 0,41 por cento para 9.546,85 pontos, o Nasdaq Composite recua 0,27 por cento para 1.883,54 pontos e o S&P 500 cede 0,62 por cento para 1.025,24 pontos.
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9-9-2003 19:6
As bolsas europeias fecharam em terreno negativo, na terça-feira, penalizadas pelas fracas estimativas de vendas da finlandesa Nokia. As acções da fabricante de telemóveis perderam 4,4 por cento.
A empresa finlandesa afirmou que os preços dos telemóveis estão a descer, o que pressiona as margens. Mas acrescentou que os lucros do terceiro trimestre deverão corresponder ou exceder as estimativas, no terceiro trimestre.
As companhias aéreas não tiveram melhor sorte, depois de ser conhecido um novo caso de pneumonia atípica, em Singapura.
A pressionar os índices esteve ainda a notícia de que a economia se contraiu, no segundo trimestre, na zona euro. A Comissão Europeia afirma que deverá haver uma recuperação nos próximos meses.
O germânico Dax Xetra perdeu 1,29 por cento para 3.594,40 pontos, o francês Cac 40 caiu 1,01 por cento para 3.375,26 pontos, o espanhol Ibex 35 cedeu 0,92 por cento para 7.220 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 0,66 por cento para 4.263,90 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desvaloriza 0,41 por cento para 9.546,85 pontos, o Nasdaq Composite recua 0,27 por cento para 1.883,54 pontos e o S&P 500 cede 0,62 por cento para 1.025,24 pontos.
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Bank of America reduz recomendação sobre empresas de software
9-9-2003 19:41
O Bank of America Securities reduziu a recomendação sobre algumas empresas do sector de software dos EUA.
O banco de investimento reduziu a recomendação para as acções da Veritas Software e da BMC Software, de “buy” para “neutral”, atribuindo preços-alvo de 35 e 15 dólares, respectivamente. Quanto à BEA Systems, a recomendação foi cortada de “neutral” para “sell”, com preço-alvo de 12 dólares.
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O Bank of America Securities reduziu a recomendação sobre algumas empresas do sector de software dos EUA.
O banco de investimento reduziu a recomendação para as acções da Veritas Software e da BMC Software, de “buy” para “neutral”, atribuindo preços-alvo de 35 e 15 dólares, respectivamente. Quanto à BEA Systems, a recomendação foi cortada de “neutral” para “sell”, com preço-alvo de 12 dólares.
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Concorrentes à Portucel entregam propostas finais
Os dois consórcios concorrentes à privatização de 25% do capital da Portucel entregam as propostas finais no último dia, após um período de negociações que decorreu desde 6 de Agosto, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
Acções da Portucel nos últimos 3 meses
Os dois consórcios concorrentes à privatização de 25% do capital da Portucel entregam as propostas finais no último dia, após um período de negociações que decorreu desde 6 de Agosto, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
O júri da privatização da Portucel vai abri-las, amanhã, numa sessão pública na parte da manhã.
«Os concorrentes já entregaram as propostas e amanhã serão abertas», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
Até ao próximo dia 17, o júri deverá apresentar ao Governo um relatório com a apreciação das propostas e proposto o vencedor do concurso.
Será o Governo a determinar o vencedor, mas a assembleia geral da Portucel terá também que aceitar o novo parceiro que, em vez de entregar capital vai trocar activos. Segundo o jornal «Público», esta AG vai decorrer a 14 de Outubro, um dia antes da aprovação do vencedor em Conselho de Ministros.
A Sonae, que detém 29,2% do capital da Portucel, já se mostrou disponível para rejeitar a decisão na AG que não condicionará a decisão em Conselho de Ministros.
Na proposta inicial de candidatura à privatização da Portucel, a M-Real queria transferir a actividade de Home & Office (lar e escritórios) para a Portucel, incluindo quarto fábricas de papel e uma de pasta (Wifsta na Suécia, Alizay and Pont Sainte Maxence em França e New Thames no Reino Unido).
A Cofina que firmou uma parceria com a Lecta, obrigou-se, inicialmente, a ceder os activos de floresta de eucalipto da Celuloses do Caima e a maioria dos activos da Lecta, que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, em Espanha, Itália e França, além do apoio à instalação da máquina de papel já planeada pela Portucel.
O Estado quer vender 25% do capital da Portucel avaliados em 400 milhões de euros, através da subscrição de um aumento de capital reservado.
Não foi possível apurar o conteúdo das propostas finais, mas é certo que ambos tiveram que reduzir os activos a entregar porque estavam avaliados acima dos 25% do capital da papeleira, sob pena de aumento da dívida da empresa liderada por Jorge Armindo.
O caderno de encargos contempla a alternativa da venda directa, no caso do processo escolhido não chegar ao fim com sucesso, ou se a Assembleia Geral da Portucel não vier a aprovar a solução escolhida, ou ainda se nenhuma das candidaturas for considerada com condições para ser aprovada.
As acções da Portucel encerraram nos 1,28 euros, a cair 1,54%, enquanto a Cofina encerrou nos 2,74 euros, a cair 0,85%.
Os dois consórcios concorrentes à privatização de 25% do capital da Portucel entregam as propostas finais no último dia, após um período de negociações que decorreu desde 6 de Agosto, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
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Acções da Portucel nos últimos 3 meses
Os dois consórcios concorrentes à privatização de 25% do capital da Portucel entregam as propostas finais no último dia, após um período de negociações que decorreu desde 6 de Agosto, disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
O júri da privatização da Portucel vai abri-las, amanhã, numa sessão pública na parte da manhã.
«Os concorrentes já entregaram as propostas e amanhã serão abertas», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério das Finanças.
Até ao próximo dia 17, o júri deverá apresentar ao Governo um relatório com a apreciação das propostas e proposto o vencedor do concurso.
Será o Governo a determinar o vencedor, mas a assembleia geral da Portucel terá também que aceitar o novo parceiro que, em vez de entregar capital vai trocar activos. Segundo o jornal «Público», esta AG vai decorrer a 14 de Outubro, um dia antes da aprovação do vencedor em Conselho de Ministros.
A Sonae, que detém 29,2% do capital da Portucel, já se mostrou disponível para rejeitar a decisão na AG que não condicionará a decisão em Conselho de Ministros.
Na proposta inicial de candidatura à privatização da Portucel, a M-Real queria transferir a actividade de Home & Office (lar e escritórios) para a Portucel, incluindo quarto fábricas de papel e uma de pasta (Wifsta na Suécia, Alizay and Pont Sainte Maxence em França e New Thames no Reino Unido).
A Cofina que firmou uma parceria com a Lecta, obrigou-se, inicialmente, a ceder os activos de floresta de eucalipto da Celuloses do Caima e a maioria dos activos da Lecta, que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, em Espanha, Itália e França, além do apoio à instalação da máquina de papel já planeada pela Portucel.
O Estado quer vender 25% do capital da Portucel avaliados em 400 milhões de euros, através da subscrição de um aumento de capital reservado.
Não foi possível apurar o conteúdo das propostas finais, mas é certo que ambos tiveram que reduzir os activos a entregar porque estavam avaliados acima dos 25% do capital da papeleira, sob pena de aumento da dívida da empresa liderada por Jorge Armindo.
O caderno de encargos contempla a alternativa da venda directa, no caso do processo escolhido não chegar ao fim com sucesso, ou se a Assembleia Geral da Portucel não vier a aprovar a solução escolhida, ou ainda se nenhuma das candidaturas for considerada com condições para ser aprovada.
As acções da Portucel encerraram nos 1,28 euros, a cair 1,54%, enquanto a Cofina encerrou nos 2,74 euros, a cair 0,85%.
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Golden Broker marca estreia e atinge «break even» operacional
A Golden Broker é uma nova sociedade corretora independente, sedeada no Porto, que iniciou a actividade no dia 1 de Agosto, após o registo na CMVM, e já atingiu o «break even» operacional nos primeiros dias deste mês, «beneficiando do facto de os mercados de capitais estarem numa fase de crescimento».
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
A Golden Broker é uma nova sociedade corretora independente, sedeada no Porto, que iniciou a actividade no dia 1 de Agosto, após o registo na CMVM, e já atingiu o «break even» operacional nos primeiros dias deste mês, «beneficiando do facto de os mercados de capitais estarem numa fase de crescimento».
Na apresentação hoje à comunicação social, Fernando Pereira, presidente e principal accionista da corretora (com 51% do capital), disse ainda que em 2004 a Golden Broker terá um volume de intermediação mensal de 50 milhões de euros, valor que duplicará em 2006.
O mercado de capitais norte-americano será responsável por 50% desse volume, seguindo-se Portugal e o resto da Europa. «Dentro de três anos queremos ser uma referência no segmento de particulares de médio-alto património» (superior a 100 mil euros), frisou.
A Golden Broker é detida a 100% pelo grupo Golden Assets, que reúne sete investidores do Norte e resulta da aquisição ao Banco Santander Negócios da BSN Patrimónios SGP, em Setembro de 1999.
Com um capital social de 350 mil euros, a Golden Broker privilegia o serviço personalizado em detrimento da impessoalidade da corretagem «on-line». Entre os produtos oferecidos contam-se acções, obrigações, warrants e ETF’s (Exchange Traded Funds). Em breve, diversificará para CFD’s (Contracts For Differences), futuros e opções.
A Golden Broker é uma nova sociedade corretora independente, sedeada no Porto, que iniciou a actividade no dia 1 de Agosto, após o registo na CMVM, e já atingiu o «break even» operacional nos primeiros dias deste mês, «beneficiando do facto de os mercados de capitais estarem numa fase de crescimento».
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Isabel Cristina Costa
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A Golden Broker é uma nova sociedade corretora independente, sedeada no Porto, que iniciou a actividade no dia 1 de Agosto, após o registo na CMVM, e já atingiu o «break even» operacional nos primeiros dias deste mês, «beneficiando do facto de os mercados de capitais estarem numa fase de crescimento».
Na apresentação hoje à comunicação social, Fernando Pereira, presidente e principal accionista da corretora (com 51% do capital), disse ainda que em 2004 a Golden Broker terá um volume de intermediação mensal de 50 milhões de euros, valor que duplicará em 2006.
O mercado de capitais norte-americano será responsável por 50% desse volume, seguindo-se Portugal e o resto da Europa. «Dentro de três anos queremos ser uma referência no segmento de particulares de médio-alto património» (superior a 100 mil euros), frisou.
A Golden Broker é detida a 100% pelo grupo Golden Assets, que reúne sete investidores do Norte e resulta da aquisição ao Banco Santander Negócios da BSN Patrimónios SGP, em Setembro de 1999.
Com um capital social de 350 mil euros, a Golden Broker privilegia o serviço personalizado em detrimento da impessoalidade da corretagem «on-line». Entre os produtos oferecidos contam-se acções, obrigações, warrants e ETF’s (Exchange Traded Funds). Em breve, diversificará para CFD’s (Contracts For Differences), futuros e opções.
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MCI chega a acordo com os credores
9-9-2003 18:10
A MCI, antiga WorldCom, chegou a acordo com os credores, afastando a ameaça de falência. O processo poderá durar, no entanto, mais alguns meses.
No último ano, a operadora de telecomunicações admitiu irregularidades contabilísticas que excedem os nove mil milhões de dólares, protagonizando a maior fraude empresarial da história norte-americana.
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9-9-2003 18:10
A MCI, antiga WorldCom, chegou a acordo com os credores, afastando a ameaça de falência. O processo poderá durar, no entanto, mais alguns meses.
No último ano, a operadora de telecomunicações admitiu irregularidades contabilísticas que excedem os nove mil milhões de dólares, protagonizando a maior fraude empresarial da história norte-americana.
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Tele2 contempla aquisições no mercado português
9-9-2003 17:53
A Tele2 contempla a possibilidade de realizar aquisições no mercado português, segundo revelou o vice-presidente da operadora de telecomunicações sueca para o Sul da Europa, Jean-Louis Constanza.
O responsável ressalvou, em entrevista à agência Reuters, que a empresa pretende conhecer melhor o mercado nacional antes de avançar para operações de concentração.
A Tele2, que inicia a operação da rede fixa em Portugal no próximo dia 12 de Setembro, deverá investir algumas dezenas de milhões de euros nos próximos anos, afirma a mesma fonte.
A operadora pretende oferecer serviços de comunicações fixas em acesso indirecto, em Portugal, usando o prefixo 1073. As tarifas poderão representar cerca de metade do preço praticado por minuto pelo incumbente Portugal Telecom, entendido como concorrente directo, segundo anunciou o director-geral, Inacio de Montis.
A Tele2 pretende tornar-se ainda um operador móvel virtual e disponibilizar serviços de acesso à Internet, inclusive em banda larga.
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9-9-2003 17:53
A Tele2 contempla a possibilidade de realizar aquisições no mercado português, segundo revelou o vice-presidente da operadora de telecomunicações sueca para o Sul da Europa, Jean-Louis Constanza.
O responsável ressalvou, em entrevista à agência Reuters, que a empresa pretende conhecer melhor o mercado nacional antes de avançar para operações de concentração.
A Tele2, que inicia a operação da rede fixa em Portugal no próximo dia 12 de Setembro, deverá investir algumas dezenas de milhões de euros nos próximos anos, afirma a mesma fonte.
A operadora pretende oferecer serviços de comunicações fixas em acesso indirecto, em Portugal, usando o prefixo 1073. As tarifas poderão representar cerca de metade do preço praticado por minuto pelo incumbente Portugal Telecom, entendido como concorrente directo, segundo anunciou o director-geral, Inacio de Montis.
A Tele2 pretende tornar-se ainda um operador móvel virtual e disponibilizar serviços de acesso à Internet, inclusive em banda larga.
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Novabase fornece soluções de bilhética a sete estádios do Euro2004
A Novabase foi escolhida para a implementação de soluções de bilhética e de controlo de acessos em sete dos dez estádios de futebol onde se irão realizar jogos do Euro2004, anunciou a empresa, que prevê um encaixe de cinco milhões de euros com estas operações.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A Novabase foi escolhida para a implementação de soluções de bilhética e de controlo de acessos em sete dos dez estádios de futebol onde se irão realizar jogos do Euro2004, anunciou a empresa, que prevê um encaixe de cinco milhões de euros com estas operações.
«Para além das soluções referidas, a Novabase ganhou ainda contratos para a implementação de redes de dados, corporate TV e sistemas de informação em vários destes estádios», acrescenta a mesma fonte.
A empresa de tecnologias de informação vai fornecer os estádios municipais de Aveiro, Faro, Guimarães e Leiria, além dos estádios dos clubes da Luz (na foto), do Futebol Clube do Porto e do Boavista futebol Clube.
A solução apresentada pela empresa liderada por Rogério Carapuça consiste em cartões e bilhetes electrónicos, que são lidos e escritos sem necessidade de contacto com o leitor. Assim, irá ser possível conjugar num único título os mais diversos serviços, como a entrada no estádio, o registo de quotas, o acesso a pavilhões e piscinas, a parques de estacionamento e ainda outros que os gestores dos estádios entendam por bem implementar, adianta a mesma fonte.
Solução permite passe combinado transportes/futebol
Nos contratos com o Benfica e com o Porto, a Novabase está em parceria com a Portugal Telecom no fornecimento da solução global.
Esta solução tecnológica permite a integração completa com os sistemas já em uso nas Áreas Metropolitanas para transporte (no caso de Lisboa o cartão Lisboa Viva e no caso do Porto o cartão Andante). Nestes casos a solução tecnológica permitirá não apenas o uso de títulos combinados transportes/futebol, como também o uso partilhado de parques de estacionamento e até das redes de venda.
Estas funcionalidades estão, no entanto, dependentes dos acordos entre os clubes e as transportadoras metropolitanas.
As acções da Novabase encerraram nos 5,85 euros, a cair 0,85%.
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A Novabase foi escolhida para a implementação de soluções de bilhética e de controlo de acessos em sete dos dez estádios de futebol onde se irão realizar jogos do Euro2004, anunciou a empresa, que prevê um encaixe de cinco milhões de euros com estas operações.
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A Novabase foi escolhida para a implementação de soluções de bilhética e de controlo de acessos em sete dos dez estádios de futebol onde se irão realizar jogos do Euro2004, anunciou a empresa, que prevê um encaixe de cinco milhões de euros com estas operações.
«Para além das soluções referidas, a Novabase ganhou ainda contratos para a implementação de redes de dados, corporate TV e sistemas de informação em vários destes estádios», acrescenta a mesma fonte.
A empresa de tecnologias de informação vai fornecer os estádios municipais de Aveiro, Faro, Guimarães e Leiria, além dos estádios dos clubes da Luz (na foto), do Futebol Clube do Porto e do Boavista futebol Clube.
A solução apresentada pela empresa liderada por Rogério Carapuça consiste em cartões e bilhetes electrónicos, que são lidos e escritos sem necessidade de contacto com o leitor. Assim, irá ser possível conjugar num único título os mais diversos serviços, como a entrada no estádio, o registo de quotas, o acesso a pavilhões e piscinas, a parques de estacionamento e ainda outros que os gestores dos estádios entendam por bem implementar, adianta a mesma fonte.
Solução permite passe combinado transportes/futebol
Nos contratos com o Benfica e com o Porto, a Novabase está em parceria com a Portugal Telecom no fornecimento da solução global.
Esta solução tecnológica permite a integração completa com os sistemas já em uso nas Áreas Metropolitanas para transporte (no caso de Lisboa o cartão Lisboa Viva e no caso do Porto o cartão Andante). Nestes casos a solução tecnológica permitirá não apenas o uso de títulos combinados transportes/futebol, como também o uso partilhado de parques de estacionamento e até das redes de venda.
Estas funcionalidades estão, no entanto, dependentes dos acordos entre os clubes e as transportadoras metropolitanas.
As acções da Novabase encerraram nos 5,85 euros, a cair 0,85%.
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Schering-Plough resolve diferendo com a SEC
9-9-2003 18:2
A Schering-Plough chegou a acordo com a entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC - Securities and Exchange Commission) em torno do processo sobre possível violação do regulamento de divulgação de informação relevante.
Em causa estão encontros com investidores realizados em Setembro de 2002.
O acordo estipula que a farmacêutica e o antigo presidente executivo, Richard Kogan, não voltem a violar o regulamento e paguem um milhão de dólares e 50 mil dólares, respectivamente, ao Governo. Nem a empresa nem Kogan terão de assumir ou negar as acusações da SEC.
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9-9-2003 18:2
A Schering-Plough chegou a acordo com a entidade reguladora do mercado norte-americano (SEC - Securities and Exchange Commission) em torno do processo sobre possível violação do regulamento de divulgação de informação relevante.
Em causa estão encontros com investidores realizados em Setembro de 2002.
O acordo estipula que a farmacêutica e o antigo presidente executivo, Richard Kogan, não voltem a violar o regulamento e paguem um milhão de dólares e 50 mil dólares, respectivamente, ao Governo. Nem a empresa nem Kogan terão de assumir ou negar as acusações da SEC.
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Perto de bater recorde de 1996
Ouro sobe para perto de novo máximo
Os contratos de futuros sobre o ouro subiram para perto de um novo máximo dos últimos sete anos, ao ultrapassar os 383 dólares por onça, devido à especulação de que os investidores procuram alternativas aos mercados accionistas.
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Os contratos de futuros sobre o ouro subiram para perto de um novo máximo dos últimos sete anos, ao ultrapassar os 383 dólares por onça, devido à especulação de que os investidores procuram alternativas aos mercados accionistas.
O ouro acumula uma subida de 10% desde o início do ano, beneficiando dos receios gerados pela guerra no Iraque e de uma queda do dólar, o que torna a mercadoria mais barata para os investidores das áreas do euro e do iene.
O contrato para entrega em Dezembro subiu 7,20 dólares (6,41 euros), ou 1,9%, para os 383,40 dólares (341,47 euros) por onça em Nova Iorque. Se o futuro fechar a esse preço será o valor mais elevado desde Novembro de 1996 para um contrato de referência do ouro
«As pessoas estão um pouco cépticas em relação ao comportamento futuro dos mercados accionistas depois das subidas registadas este ano», afirmou um especialista do sector à Bloomberg.
A subida acelerou depois dos preços terem subido acima dos 379,90 dólares (338,35 euros), o valor de fecho mais elevado dos últimos seis anos registado a 4 de Fevereiro.
Normalmente, os fundos que apostam em mercadorias compram mais quando vêem padrões históricos a serem quebrados, segundo a mesma fonte.
O euro subia hoje 0,4% contra o dólar, enquanto o iene avançava 0,3% face à divisa americana, tornando as aquisições de ouro mais baratas para quem usa as moedas europeia e japonesa.
As mercadorias, desde o algodão ao cobre, subiram este ano, com os investidores a estimar que uma recuperação na economia mundial resultará numa maior procura de matérias primas.
O ouro é frequentemente visto como um investimento de refúgio à subida da inflação que pode acompanhar o crescimento económico.
Ouro sobe para perto de novo máximo
Os contratos de futuros sobre o ouro subiram para perto de um novo máximo dos últimos sete anos, ao ultrapassar os 383 dólares por onça, devido à especulação de que os investidores procuram alternativas aos mercados accionistas.
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Os contratos de futuros sobre o ouro subiram para perto de um novo máximo dos últimos sete anos, ao ultrapassar os 383 dólares por onça, devido à especulação de que os investidores procuram alternativas aos mercados accionistas.
O ouro acumula uma subida de 10% desde o início do ano, beneficiando dos receios gerados pela guerra no Iraque e de uma queda do dólar, o que torna a mercadoria mais barata para os investidores das áreas do euro e do iene.
O contrato para entrega em Dezembro subiu 7,20 dólares (6,41 euros), ou 1,9%, para os 383,40 dólares (341,47 euros) por onça em Nova Iorque. Se o futuro fechar a esse preço será o valor mais elevado desde Novembro de 1996 para um contrato de referência do ouro
«As pessoas estão um pouco cépticas em relação ao comportamento futuro dos mercados accionistas depois das subidas registadas este ano», afirmou um especialista do sector à Bloomberg.
A subida acelerou depois dos preços terem subido acima dos 379,90 dólares (338,35 euros), o valor de fecho mais elevado dos últimos seis anos registado a 4 de Fevereiro.
Normalmente, os fundos que apostam em mercadorias compram mais quando vêem padrões históricos a serem quebrados, segundo a mesma fonte.
O euro subia hoje 0,4% contra o dólar, enquanto o iene avançava 0,3% face à divisa americana, tornando as aquisições de ouro mais baratas para quem usa as moedas europeia e japonesa.
As mercadorias, desde o algodão ao cobre, subiram este ano, com os investidores a estimar que uma recuperação na economia mundial resultará numa maior procura de matérias primas.
O ouro é frequentemente visto como um investimento de refúgio à subida da inflação que pode acompanhar o crescimento económico.
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Lucros da Volkswagen vão descer no terceiro trimestre
A Volkswagen, maior construtora automóvel da Europa, anunciou hoje os lucros do terceiro trimestre deste ano vão voltar a descer, devido aos custos para cortar 4 mil postos de trabalho no Brasil.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da Volkswagen nos últimos 3 meses
A Volkswagen, maior construtora automóvel da Europa, anunciou hoje os lucros do terceiro trimestre deste ano vão voltar a descer, devido aos custos para cortar 4 mil postos de trabalho no Brasil.
A empresa alemã está a reestruturar a sua actividade no Brasil, cortando a capacidade produtiva em 20% e eliminando 4 mil postos de trabalho. A companhia está ainda a negociar com os sindicatos esta redução de empregos.
Com este custo extraordinário a empresa espera um lucro menor que o obtido no primeiro e no segundo trimestre deste ano, disse o CFO da companhia, Hans Poetsch.
Os lucros da companhia, no primeiro semestre, desceram 58%, penalizados pela apreciação do euro e pela queda nas receitas.
No entanto, só em Julho, a empresa estima que a queda do euro represente mais 400 milhões de euros de lucros antes de impostos.
A Volkswagen está a cortar a sua meta de investimento em 10%, ou 3 mil milhões de euros, nos próximos cinco anos, mas mantém a estimativa de produzir 5 milhões de veículos este ano.
As acções da Volkswagen seguiam a descer 3,40% para os 43,80 euros.
A Volkswagen, maior construtora automóvel da Europa, anunciou hoje os lucros do terceiro trimestre deste ano vão voltar a descer, devido aos custos para cortar 4 mil postos de trabalho no Brasil.
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Nuno Carregueiro
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Acções da Volkswagen nos últimos 3 meses
A Volkswagen, maior construtora automóvel da Europa, anunciou hoje os lucros do terceiro trimestre deste ano vão voltar a descer, devido aos custos para cortar 4 mil postos de trabalho no Brasil.
A empresa alemã está a reestruturar a sua actividade no Brasil, cortando a capacidade produtiva em 20% e eliminando 4 mil postos de trabalho. A companhia está ainda a negociar com os sindicatos esta redução de empregos.
Com este custo extraordinário a empresa espera um lucro menor que o obtido no primeiro e no segundo trimestre deste ano, disse o CFO da companhia, Hans Poetsch.
Os lucros da companhia, no primeiro semestre, desceram 58%, penalizados pela apreciação do euro e pela queda nas receitas.
No entanto, só em Julho, a empresa estima que a queda do euro represente mais 400 milhões de euros de lucros antes de impostos.
A Volkswagen está a cortar a sua meta de investimento em 10%, ou 3 mil milhões de euros, nos próximos cinco anos, mas mantém a estimativa de produzir 5 milhões de veículos este ano.
As acções da Volkswagen seguiam a descer 3,40% para os 43,80 euros.
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BCP e PT sustentam Euronext Lisbon
9-9-2003 17:4
O mercado nacional protagonizou uma ligeira subida, na terça-feira, resistindo à evolução negativa das restantes bolsas europeias. O índice PSI-20 subiu 0,1 por cento para 5.973,53 pontos.
A sustentar o índice estiveram o Banco Comercial Português (BCP), que ganhou 1,23 por cento para 1,64 euros, com 8,3 milhões de acções negociadas, e a Portugal Telecom (PT), que somou 0,63 por cento para 6,37 euros. A operadora de telecomunicações foi limitada, no entanto, pela entrada de um concorrente no mercado, a Tele2, e também pela expectativa quanto aos seus resultados do primeiro semestre.
A operadora sueca Tele2 pretende obter cerca de 100 mil clientes no primeiro ano de actividade, o que significa três a cinco por cento de quota no mercado português, refere um comunicado da empresa, que se distingue pelos baixos preços que costuma praticar. Em Portugal, a telefónica pretende oferecer serviços de rede fixa dirigidos ao mercado residencial e às pequenas e médias empresas, através de acesso indirecto.
Ainda na banca, o BPI caiu 0,83 por cento para 2,38 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal perdeu 0,51 por cento para 1,95 euros. A Electricité de France (EDF) pretende trocar, via EnBw, a participação de 35 por cento que detém na Hidrocantábrico por uma participação na EDP, avança o jornal francês Le Fígaro.
A EDP, que controla cerca de 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, não confirmou esta hipótese, mas tem sido noticiado que pretende reforçar até 80 por cento do capital da asturiana, podendo atingir os 100 por cento em 2005. Esta medida depende do levantamento dos direitos de voto por parte de Madrid.
A Cofina cedeu 0,85 por cento para 2,34 euros, apesar dos resultados favoráveis apresentados no final da semana passada. A Cofina registou um lucro de 3,135 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano, mais 21,7 por cento do que no período homólogo.
Também em destaque, a Sonae SGPS manteve-se nos 0,48 euros, enquanto a Cimpor caiu 0,28 por cento para 3,52 euros, a Portucel recuou 1,54 por cento para 1,28 euros, a Gescartão cedeu 1,49 por cento para 6,61 euros e a Brisa desvalorizou 0,6 por cento para 4,97 euros.
Na Europa, os investidores expressam a sua desilusão com as estimativas da Nokia. A líder mundial no fabrico de telefones móveis anunciou que as vendas do penúltimo trimestre deste ano deverão manter-se inalteradas ou descer ligeiramente, devido à fraqueza do dólar face ao euro. No entanto, aumentou ligeiramente as expectativas para os lucros por acção do terceiro trimestre.
Os mercados norte-americanos seguem a perder. O retalho está a sofrer as consequências de alguns downgrades, como o da Goldman Sachs sobre a Home Depot. Em contra-ciclo, negoceia a McDonald’s, sustentada pelos bons números relativos às vendas de Agosto.
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9-9-2003 17:4
O mercado nacional protagonizou uma ligeira subida, na terça-feira, resistindo à evolução negativa das restantes bolsas europeias. O índice PSI-20 subiu 0,1 por cento para 5.973,53 pontos.
A sustentar o índice estiveram o Banco Comercial Português (BCP), que ganhou 1,23 por cento para 1,64 euros, com 8,3 milhões de acções negociadas, e a Portugal Telecom (PT), que somou 0,63 por cento para 6,37 euros. A operadora de telecomunicações foi limitada, no entanto, pela entrada de um concorrente no mercado, a Tele2, e também pela expectativa quanto aos seus resultados do primeiro semestre.
A operadora sueca Tele2 pretende obter cerca de 100 mil clientes no primeiro ano de actividade, o que significa três a cinco por cento de quota no mercado português, refere um comunicado da empresa, que se distingue pelos baixos preços que costuma praticar. Em Portugal, a telefónica pretende oferecer serviços de rede fixa dirigidos ao mercado residencial e às pequenas e médias empresas, através de acesso indirecto.
Ainda na banca, o BPI caiu 0,83 por cento para 2,38 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal perdeu 0,51 por cento para 1,95 euros. A Electricité de France (EDF) pretende trocar, via EnBw, a participação de 35 por cento que detém na Hidrocantábrico por uma participação na EDP, avança o jornal francês Le Fígaro.
A EDP, que controla cerca de 40 por cento do capital da Hidrocantábrico, não confirmou esta hipótese, mas tem sido noticiado que pretende reforçar até 80 por cento do capital da asturiana, podendo atingir os 100 por cento em 2005. Esta medida depende do levantamento dos direitos de voto por parte de Madrid.
A Cofina cedeu 0,85 por cento para 2,34 euros, apesar dos resultados favoráveis apresentados no final da semana passada. A Cofina registou um lucro de 3,135 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano, mais 21,7 por cento do que no período homólogo.
Também em destaque, a Sonae SGPS manteve-se nos 0,48 euros, enquanto a Cimpor caiu 0,28 por cento para 3,52 euros, a Portucel recuou 1,54 por cento para 1,28 euros, a Gescartão cedeu 1,49 por cento para 6,61 euros e a Brisa desvalorizou 0,6 por cento para 4,97 euros.
Na Europa, os investidores expressam a sua desilusão com as estimativas da Nokia. A líder mundial no fabrico de telefones móveis anunciou que as vendas do penúltimo trimestre deste ano deverão manter-se inalteradas ou descer ligeiramente, devido à fraqueza do dólar face ao euro. No entanto, aumentou ligeiramente as expectativas para os lucros por acção do terceiro trimestre.
Os mercados norte-americanos seguem a perder. O retalho está a sofrer as consequências de alguns downgrades, como o da Goldman Sachs sobre a Home Depot. Em contra-ciclo, negoceia a McDonald’s, sustentada pelos bons números relativos às vendas de Agosto.
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Deutsche Bank eleva recomendação para a Cisco
9-9-2003 16:10
O Deutsche Bank elevou a recomendação para as acções da Cisco Systems, de “hold” para “buy”. O analista responsável reviu em ligeira alta as estimativas de lucros de 2004 e 2005. O preço-alvo para o título passou de 17 para 25 dólares.
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9-9-2003 16:10
O Deutsche Bank elevou a recomendação para as acções da Cisco Systems, de “hold” para “buy”. O analista responsável reviu em ligeira alta as estimativas de lucros de 2004 e 2005. O preço-alvo para o título passou de 17 para 25 dólares.
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Sara Lee mantém estimativas
9-9-2003 15:26
A norte-americana Sara Lee mantém as estimativas para os resultados do primeiro trimestre e do conjunto do exercício de 2004, segundo revela em comunicado.
No primeiro trimestre, os lucros deverão cifrar-se em 0,23-0,28 dólares por acção, face aos 0,38 dólares do mesmo período do ano anterior. Para o conjunto do ano, os lucros deverão oscilar entre 1,51 e 1,61 dólares por acção, acima dos 1,50 dólares do ano anterior.
As vendas deverão atingir um crescimento entre dois a quatro por cento, o resultado operacional cinco por cento e os lucros por acção entre oito a dez por cento.
Os analistas estimam, em média, lucros por acção de 0,26 dólares para o trimestre e de 1,55 dólares para o conjunto do exercício.
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9-9-2003 15:26
A norte-americana Sara Lee mantém as estimativas para os resultados do primeiro trimestre e do conjunto do exercício de 2004, segundo revela em comunicado.
No primeiro trimestre, os lucros deverão cifrar-se em 0,23-0,28 dólares por acção, face aos 0,38 dólares do mesmo período do ano anterior. Para o conjunto do ano, os lucros deverão oscilar entre 1,51 e 1,61 dólares por acção, acima dos 1,50 dólares do ano anterior.
As vendas deverão atingir um crescimento entre dois a quatro por cento, o resultado operacional cinco por cento e os lucros por acção entre oito a dez por cento.
Os analistas estimam, em média, lucros por acção de 0,26 dólares para o trimestre e de 1,55 dólares para o conjunto do exercício.
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EUA: Existências mantêm-se e vendas crescem 0,4%
9-9-2003 15:12
As existências mantiveram-se estáveis, no comércio por grosso, em Julho, nos EUA, apesar das vendas terem crescido 0,4 por cento, revelou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas desceu para 1,21, tocando no mínimo de sempre.
A diminuição das existências significa que qualquer aumento da procura, por parte dos retalhistas, significará novas encomendas às fábricas.
Em Julho, as existências de bens duradouros no comércio por grosso desceram 0,5 por cento, enquanto as vendas subiram 0,4 por cento. As existências de bens não duradouros cresceram 0,8 por cento, ao passo que as vendas aumentaram 0,5 por cento.
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9-9-2003 15:12
As existências mantiveram-se estáveis, no comércio por grosso, em Julho, nos EUA, apesar das vendas terem crescido 0,4 por cento, revelou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas desceu para 1,21, tocando no mínimo de sempre.
A diminuição das existências significa que qualquer aumento da procura, por parte dos retalhistas, significará novas encomendas às fábricas.
Em Julho, as existências de bens duradouros no comércio por grosso desceram 0,5 por cento, enquanto as vendas subiram 0,4 por cento. As existências de bens não duradouros cresceram 0,8 por cento, ao passo que as vendas aumentaram 0,5 por cento.
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Tráfego da Lufthansa diminui 0,4%
9-9-2003 15:2
A Lufthansa revelou hoje que o tráfego de passageiros diminuiu 0,4 por cento, em Agosto último, face ao mesmo mês de 2002. A taxa de ocupação desceu 1,3 pontos percentuais para 75,4 por cento, enquanto a capacidade aumentou 1,3 por cento. A carga transportada pela companhia aérea alemã desceu cinco por cento para 124 mil toneladas.
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9-9-2003 15:2
A Lufthansa revelou hoje que o tráfego de passageiros diminuiu 0,4 por cento, em Agosto último, face ao mesmo mês de 2002. A taxa de ocupação desceu 1,3 pontos percentuais para 75,4 por cento, enquanto a capacidade aumentou 1,3 por cento. A carga transportada pela companhia aérea alemã desceu cinco por cento para 124 mil toneladas.
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WorldCom chega a acordo com alguns credores
9-9-2003 13:23
A WorldCom chegou a acordo com os credores dissidentes, o qual permitirá resolver um dos maiores obstáculos para a empresa finalizar o processo de falência.
O grupo de credores detém cerca de 750 milhões de dólares em acções preferenciais, emitidas pela unidade MCI da empresa. Segundo o acordo estabelecido, os credores vão receber 45 cêntimos por cada dólar detido, em troca da aprovação do plano de recuperação da empresa.
O processo de falência está adiado de modo a todas as partes chegarem a acordo.
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9-9-2003 13:23
A WorldCom chegou a acordo com os credores dissidentes, o qual permitirá resolver um dos maiores obstáculos para a empresa finalizar o processo de falência.
O grupo de credores detém cerca de 750 milhões de dólares em acções preferenciais, emitidas pela unidade MCI da empresa. Segundo o acordo estabelecido, os credores vão receber 45 cêntimos por cada dólar detido, em troca da aprovação do plano de recuperação da empresa.
O processo de falência está adiado de modo a todas as partes chegarem a acordo.
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Air France: Privatização ou aliança com KLM até final 2003
9-9-2003 13:17
O secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Bussereau indicou que o Governo pretende avançar com a privatização da Air France até ao final do ano, ou com a aliança com a companhia aérea holandesa KLM.
O Governo francês detém 54,4 por cento da Air France, pretendo reduzir a sua participação para pouco menos de 20 por cento.
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9-9-2003 13:17
O secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Bussereau indicou que o Governo pretende avançar com a privatização da Air France até ao final do ano, ou com a aliança com a companhia aérea holandesa KLM.
O Governo francês detém 54,4 por cento da Air France, pretendo reduzir a sua participação para pouco menos de 20 por cento.
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Mercado nacional segue misto
9-9-2003 12:44
O mercado nacional segue misto, não acompanhando a evolução negativa dos restantes mercados europeus, depois de ter sido divulgada uma queda de 0,1 por cento no Produto Interno Bruto da Zona Euro no segundo trimestre. O índice PSI-20 perde 0,10 por cento para 5.961,90 pontos.
A EDP perde 0,51 por cento. Foi noticiado que a EDF - Electricité de France pretende entrar no capital da eléctrica nacional, através da troca da participação que detém na Hidrocantábrico.
Na banca, o BCP segue estável nos 1,62 euros, enquanto que o BES apresenta-se sem variação nos 12,79 euros e o BPI nos 2,40 euros.
A Portugal Telecom sobe 0,63 por cento para os 6,37 euros, corrigindo em alta das recentes quedas. A ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações registou uma subida de 6 por cento no volume de telemóveis, no segundo trimestre deste ano. No entanto, a operadora segue limitada pela entrada de um concorrente no mercado, a Tele2, e também pela expectativa quanto aos seus resultados do primeiro semestre, que se estima que venham a cifrar uma queda nos lucros. A SonaeCom, detentora da Optimus, segue estável nos 1,97 euros.
A retalhista Jerónimo Martins perde 0,49 por cento, face à indecisão levantada pela Ahold, que considera vender a participação de 49 por cento da JM Retalho.
A Cofina continua em alta, ainda a reagir aos resultados favoráveis apresentados no final da semana passada, avançando 0,85 por cento para 2,38 euros. A Sonae SGPS desce para os 47 cêntimos.
A Portucel segue inalterada nos 1,30 euros, tendo agendado para 18 de Outubro uma Assembleia-Geral para discutir a entrada do novo parceiro no âmbito da privatização, um dia antes do Conselho de Ministros decidir o vencedor do concurso.
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9-9-2003 12:44
O mercado nacional segue misto, não acompanhando a evolução negativa dos restantes mercados europeus, depois de ter sido divulgada uma queda de 0,1 por cento no Produto Interno Bruto da Zona Euro no segundo trimestre. O índice PSI-20 perde 0,10 por cento para 5.961,90 pontos.
A EDP perde 0,51 por cento. Foi noticiado que a EDF - Electricité de France pretende entrar no capital da eléctrica nacional, através da troca da participação que detém na Hidrocantábrico.
Na banca, o BCP segue estável nos 1,62 euros, enquanto que o BES apresenta-se sem variação nos 12,79 euros e o BPI nos 2,40 euros.
A Portugal Telecom sobe 0,63 por cento para os 6,37 euros, corrigindo em alta das recentes quedas. A ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações registou uma subida de 6 por cento no volume de telemóveis, no segundo trimestre deste ano. No entanto, a operadora segue limitada pela entrada de um concorrente no mercado, a Tele2, e também pela expectativa quanto aos seus resultados do primeiro semestre, que se estima que venham a cifrar uma queda nos lucros. A SonaeCom, detentora da Optimus, segue estável nos 1,97 euros.
A retalhista Jerónimo Martins perde 0,49 por cento, face à indecisão levantada pela Ahold, que considera vender a participação de 49 por cento da JM Retalho.
A Cofina continua em alta, ainda a reagir aos resultados favoráveis apresentados no final da semana passada, avançando 0,85 por cento para 2,38 euros. A Sonae SGPS desce para os 47 cêntimos.
A Portucel segue inalterada nos 1,30 euros, tendo agendado para 18 de Outubro uma Assembleia-Geral para discutir a entrada do novo parceiro no âmbito da privatização, um dia antes do Conselho de Ministros decidir o vencedor do concurso.
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Vendas da McDonald’s aumentam 10% em Agosto
9-9-2003 12:49
A McDonald’s apresentou uma subida de 10 por cento nas vendas de Agosto, para 4,2 mil milhões de dólares. Em termos constantes, as vendas aumentaram 7 por cento.
O volume de negócios aumentou 3,8 por cento em termos comparáveis.
Nos Estados Unidos da América, a empresa registou um crescimento de 8,8 por cento nas vendas, sendo o quinto mês consecutivo em que registou uma evolução positiva. Na Europa subiram 1 por cento, com destaque para a França e Alemanha.
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9-9-2003 12:49
A McDonald’s apresentou uma subida de 10 por cento nas vendas de Agosto, para 4,2 mil milhões de dólares. Em termos constantes, as vendas aumentaram 7 por cento.
O volume de negócios aumentou 3,8 por cento em termos comparáveis.
Nos Estados Unidos da América, a empresa registou um crescimento de 8,8 por cento nas vendas, sendo o quinto mês consecutivo em que registou uma evolução positiva. Na Europa subiram 1 por cento, com destaque para a França e Alemanha.
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CMVM: Fundos gerem 21,8 mil ME
9-9-2003 12:59
O valor sob gestão dos fundos de investimento mobiliário aumentou de Julho para Agosto 1,7 por cento para 21.869,7 mil milhões de euros, anunciou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a capitalização média dos fundos de investimento mobiliário avançou 2,6 por cento para 99,4 milhões de euros.
Por outro lado, o valor das aplicações em activos negociados no mercado nacional subiu 5,5 por cento em Agosto e o investimento dos fundos em obrigações nacionais subiu para 676,6 milhões de euros e as obrigações estrangeiras para 10.953,8 milhões de euros.
O valor gerido pelos 10 maiores fundos em Agosto cifrou-se nos 52,9 por cento do total.
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9-9-2003 12:59
O valor sob gestão dos fundos de investimento mobiliário aumentou de Julho para Agosto 1,7 por cento para 21.869,7 mil milhões de euros, anunciou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a capitalização média dos fundos de investimento mobiliário avançou 2,6 por cento para 99,4 milhões de euros.
Por outro lado, o valor das aplicações em activos negociados no mercado nacional subiu 5,5 por cento em Agosto e o investimento dos fundos em obrigações nacionais subiu para 676,6 milhões de euros e as obrigações estrangeiras para 10.953,8 milhões de euros.
O valor gerido pelos 10 maiores fundos em Agosto cifrou-se nos 52,9 por cento do total.
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Zona Euro: PIB desce 0,1% no 2º trimestre
9-9-2003 11:36
O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre, contrariando as estimativas que previam uma estagnação da actividade económica, referiram dados da Eurostat.
É a primeira vez, desde o quarto trimestre de 2001, que o PIB dos Doze tem uma queda. É também a primeira vez que a Zona Euro sofre uma recessão simultânea de vários países.
A Alemanha, Itália e Países Baixos conheceram uma recessão técnica no período de Abril a Junho. A França e a Bélgica viram também o seu PIB contrair no segundo trimestre do ano.
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9-9-2003 11:36
O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre, contrariando as estimativas que previam uma estagnação da actividade económica, referiram dados da Eurostat.
É a primeira vez, desde o quarto trimestre de 2001, que o PIB dos Doze tem uma queda. É também a primeira vez que a Zona Euro sofre uma recessão simultânea de vários países.
A Alemanha, Itália e Países Baixos conheceram uma recessão técnica no período de Abril a Junho. A França e a Bélgica viram também o seu PIB contrair no segundo trimestre do ano.
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